3 Transporte e Deposição dos Sedimentos
|
|
- Júlio César Sampaio Pinto
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 44 Transpore e Deposção dos Sedmenos Como descro nos capílos anerores o algormo proposo nese rabalo consse em ma combnação dos prncpas processos geológcos sbsdênca esasa e apore de sedmenos com os reslados obdos de ma análse nmérca de flo bdmensonal de m fldo ncompressível em regme permanene não-vscoso em fnção da bamera da regão a ser modelada. Esa análse como será vso é fndamenal para efear o ranspore e/o deposção dos sedmenos drane a smlação. Ese capílo mosra os procedmenos compaconas do algormo proposo mplemenados no STENO. A fgra. mosra as prncpas eapas da smlação. Incalmene é descra a modelagem do embasameno e das modfcações do mesmo ao longo da smlação a parr das crvas de sbsdênca. Em segda é mosrada a meodologa lzada para deermnação o campo de velocdades em cada passo da smlação. Depos são defndas as solções nmércas para deermnar a raeóra do flo de sedmenos e a dsrbção dos sedmenos no momeno da deposção. É mosrado ambém como a compacação fo consderada no ssema STENO. SarTme / SopTme SarTme / SopTme Modfcação do Nível do Mar Modfcação do Nível do Mar Cálclo da Sbsdênca Cálclo da Sbsdênca Deermnação do Campo de Velocdades Deermnação do Campo de Velocdades Deermnação das Sreamlnes Deermnação das Sreamlnes Deposção dos sedmenos Deposção dos sedmenos Compacação Fgra.: Algormo lzado no STENO proposo nese rabalo.
2 45. Modelo Dgal de Terreno MDT Para ncar a smlação o sáro deve defnr ma sperfíce ncal camada de embasameno. No STENO esa sperfíce é represenada por m Modelo Dgal de Terreno MDT. Um MDT pode ser represenado por eqações analícas o por ponos na forma de m grd reglar o rreglar. Nese rabalo será lzado m grd reglar pos o mesmo perme erapolar a sperfíce esmada para além dos lmes da área amosrada apresena reglardade na dsrbção espacal dos vérces das céllas do grd e poss ma esrra de dados smples. No STENO o embasameno é defndo pelo sáro aravés de m arqvo eo com odos os ponos da sperfíce no formao z o aravés de m arqvo eo com a defnção de algns ponos da sperfíce. O resane dos ponos é defndo lzando ma represenação maemáca da dsrbção espacal da sbsdênca. Como á descro no capílo ao longo da smlação a sbsdênca modfcará a regão a ser modelada e como ela é defnda somene em algns ponos do modelo ambém serão necessáros novos MDT s para gerar as novas sperfíces fgra.. z Fgra.: Regão qe será modelada e ponos em vermelo com valores da sbsdênca o ponos do embasameno conecdos. O espaçameno do grd so é a resolção em e deve ser dealmene menor o gal à menor dsânca enre das amosras com coas dferenes. Ao se gerar m grd mo refnado denso esrá m maor número de nformações sobre a sperfíce analsada necessando maor empo para sa geração. Ao conráro consderando dsâncas grandes enre os ponos será crado m grd
3 46 qe pode acarrear perda de nformações Felgeras 987. No STENO a resolção da sperfíce qe será esmada e as dmensões da mesma pode ser qalqer valor o o menor reânglo qe conver os ponos conecdos. Defndo o amano a resolção e conseqüenemene as coordenadas e de cada pono do grd pode-se lzar m dos méodos de nerpolação descros abao para calclar o valor apromado da sbsdênca nos ponos do grd. Os méodos de nerpolação para confecção de sperfíces podem ser classfcados em Landm 000. Globas: são nerpolações onde ese ma fnção qe é lzada em oda a regão a ser modelada. Geralmene lza-se ma fnção polnomal bdmensonal para apromar a sperfíce. A adção e remoção de m valor erão conseqüêncas no domíno de defnção da fnção. É mo lzado qano ese ma póese de como é a endênca da sperfíce a ser modelada. Locas: são nerpolações onde o algormo se repee em sbconnos do conno oal de ponos e ma aleração de m valor afea localmene os ponos prómos ao mesmo. Denro desses méodos de nerpolação pode-se desacar o Méodo do Inverso da Poênca das Dsâncas IPD Landm 000 qe fo lzado nese rabalo. O IPD é m méodo de nerpolação local deermnísco e eao commene lzado em Ssemas de Informação Geográfca SIG para geração de mapas a parr de dados ponas. Consse em ober as coas do grd pela méda ponderada das amosras. Os pesos devem levar em cona a poca nflênca dos ponos mas dsanes na deermnação das grandezas desconecdas o sea o peso é lzado como sendo o nverso da dsânca do pono de qe se qer ober o valor da sbsdênca a ma das amosras. O valor esmado da grandeza é dado pela eq... Para os ponos perencenes ao conno de amosras lza-se a eq... Isso eva erros de nerpolação para valores préesenes. z n = = n = z β β. =.
4 47 z =. z Onde: z - valor nerpolado para o nó do grd; z - valor da sbsdênca da amosra ; - dsânca enre o nó do grd e o pono da amosra. É calclado pela eq..; β - epoene de ponderação; n - número de amosras lzadas para nerpolar cada nó do grd. O valor do epoene de ponderação é mo mporane pos pode gerar sperfíces alamene endencosas a favor dos ponos mas prómos e sperfíces onde o peso é pracamene o mesmo para odos os ponos do grd. Geralmene o valor do epoene é gal a ndades e qando sso aconece o Méodo é camado de Inverso do Qadrado da Dsânca IQD. Ese fo o Méodo mplemenado no STENO para esmar a sperfíce do embasameno e sas modfcações ao longo do processo devdo à sbsdênca. No STENO o sáro deverá defnr como cada pono conecdo evolrá drane a smlação so é cada pono esará assocado a ma crva de sbsdênca fgra.. Como fo do no capílo as crvas de sbsdênca são crvas qe mosram a varação da profnddade km ao logo do empo Ma. A abela. mosra m eemplo da crvas de sbsdênca da Baca de Campos. Logo para avalar o qano cada pono será modfcado drane a smlação adoo-se o segne procedmeno qe fo mplemenado no STENO: a Para cada passo da smlação procrar na crva de sbsdênca em qe nervalo se enconra o empo em Ma da smlação; b Calclar a aa de sbsdênca lzando a fórmla: D aa = I f f D I Onde:
5 48 I f é o valor da dade medaamene acma da dade aal da smlação; I é o valor dade medaamene abao da dade aal da smlação; D é o valor da profnddade correspondene a dade medaamene acma da f dade aal da smlação; D é o valor da profnddade correspondene a dade medaamene abao da dade aal da smlação; Taa é a aa de sbsdênca em km/ma. Crva de Sbsdênca de Campos Idade Ma Profnddade km Tabela.: Tabela lzada para monar ma crva de sbsdênca da Baca de Campos. Fgra.: Crvas de sbsdênca dsponíves no STENO.
6 49 Com sso os novos ponos serão modfcados pelos valores nerpolados nas crvas de sbsdênca e a nova sperfíce será gerada lzando o Méodo IQD. As fgras abao mosram sperfíces geradas a parr de m conno de ponos defndo pelo sáro. A fgra.4 mosra m grd de 55 céllas. A fgra.5 ndca m grd de céllas. A fgra.6 mosra m grd de 4040 céllas. Fgra.4: Grd de 55 céllas gerado pelo Méodo do Inverso do Qadrado da Dsânca.
7 50 Fgra.5: Grd de 4545 céllas gerado pelo Méodo do Inverso do Qadrado da Dsânca. Fgra.6: Grd de 4040 céllas gerado pelo Méodo do Inverso do Qadrado da Dsânca.
8 5. Prncípos Geras dos Movmenos dos Fldos O esdo dos movmenos dos fldos é ma avdade qe vem sendo desenvolvda á séclos. O obevo ncal era esdar o comporameno dos fldos de forma epermenal mecânca dos fldos. Poserormene srg a necessdade de esabelecer relações enre os movmenos dos fldos e as forças qe casam esse movmeno. A dscplna qe ena esabelecer essas relações é camada de drodnâmca. Segndo a drodnâmca o movmeno de m fldo fcará deermnado se em qalqer nsane forem conecdas a grandeza e a dreção da velocdade v relava a qalqer pono o sea conecer as componenes de velocdade v w segndo os rês eos de referênca e z. Város esdos e descrções maemácas foram formlados para enar resolver esse problema. A prmera enava de dedzr as eqações qe descrevem os movmenos dos fldos fo fea por Leonard Eler consderado como m dos fndadores da drodnâmca. Porém somene no séclo XIX o esdo gano força com o desenvolvmeno das eqações de Naver - Sokes a parr dos rabalos poneros dos franceses Clade Naver 8 e Smeon Posson 89 e do nglês George Sokes 845 Forna Formlação A dedção das eqações qe governam os movmenos dos fldos no coneo dese rabalo pode ser ncalmene fea consderando ma área elemenar com as forças aanes nas faces oposas sado no neror da massa de m fldo em movmeno como mosra a fgra.7.
9 5 Nível do Mar γ da Fndo do Mar W=γ d da γ d da d θ Ξ Fgra.7 Área elemenar para a dedção das eqações qe governam os movmenos dos fldos. As forças aanes nessa área elemenar são: Peso do fldo; Pressões aanes nas faces. Essas eqações são defndas por epressões maemácas dos segnes prncípos físcos: Conservação da massa eqação da conndade; Segnda le de Newon eqação do movmeno; Conservação da Energa prmera le da ermodnâmca. Nese rabalo será consderado m problema de escoameno de fldo bdmensonal ma vez qe o ranspore de sedmenos será efeado apenas nas dreções e dreções de marés e correnes e como não será consderada a varação de emperara drane a smlação a eqação decorrene desse prncípo prmera le da ermodnâmca não será sada na formlação do problema. Será admdo m escoameno ncompressível e com ensões vscosas mo peqenas ma vez qe o ranspore será efeado qase qe oalmene sbmerso no mar ornando m fldo qase sem vscosdade. Desse modo o problema será descro somene pelas eqações da conndade e do movmeno. Defnda a área elemenar e as forças e ensões aanes pode-se lzar as smplfcações e os prncípos físcos mosrados acma para descrever o movmeno do fldo.
10 5.. Eqação do Movmeno Sabe-se qe a pressão drosáca de m fldo é dada por: e qe pressão é defnda por P = γ.4 F P =.5 A Devdo a ese fao pode-se consderar a força qe aa em ma das faces da porção de flído como: F = γ da.6 Onde: γ = peso específco; = alra do flído; da = área em qe o fldo esá aando; Na ora face em-se a mesma força mas m ncremeno. Pode-se enão aplcar a segnda Le de Newon na dreção : F = m a.7 As forças qe aam na dreção do eo são as devdo a pressão e a componene do peso nesa dreção: do fldo. F = γ da γ d da γ d da senθ = m a.8 Sabe-se qe a massa e defnda pela eq..9 onde ρ é massa especfca m = ρ d da.9 A aceleração pode ser defnda lzando o conceo de dervada sbsanva ambém camada de dervada maeral o oal Forna 000. A fgra.8 mosra m elemeno de fldo qe se desloca com o escoameno enre os ponos e em m nervalo de empo. No caso geral de m escoameno ransene a velocdade depende das coordenadas espacas e emporal do elemeno fldo. Admndo qe no pono o elemeno de fldo em coordenadas espacas e emporal e qe no pono essas coordenadas são e respecvamene. As velocdades valem = e =.
11 54 = Fgra.8: Elemeno de fldo se deslocando com o escoameno adapado de Forna 000. Para deermnar como a velocdade vara em fnção das coordenadas espacas e emporal do elemeno fldo deve-se epandr em sére de Talor aé os ermos de prmera ordem em orno de. Logo em-se:.0 Dvdndo a epressão aneror por em-se. O ermo da esqerda na eq.. ndca qe o lado dreo da mesma eqação fornece a varação méda da densdade do elemeno de fldo enre os nsanes e. Consderando agora o lme em-se a varação nsanânea da densdade do elemeno de fldo confrme ele passa pelo pono. D D m l =. No lado dreo da eq.. a aplcação do lme fornece m l = v m l =. qe são os valores nsanâneas das componenes da velocdade no pono. Fnalmene no lme pode-se escrever: v D D a = =.4
12 55 A eq..4 é camada de dervada sbsanva maeral o oal. d Admndo qe o flo é permanene o ermo pode ser desprezado d logo a eq..4 para flo permanene é a v Sbsndo as eqs..9 e.5 na eq..7 em-se: =.5 γ da γ d da γ d da sen θ = ρ d da v.6 Sabendo qe o peso específco é dado por: γ = ρ g.7 onde g é a aceleração da gravdade pode-se sbsr a eq..7 na eq..6 e fazendo algmas smplfcações cega-se a eqação do movmeno para a dreção. v sen θ = 0.8 g g Analogamene para a dreção : v v v sen = 0 g g θ.9.. Eqação da Conndade Na fgra.9 em-se a componene da velocdade na dreção e a alra de fldo dada por. Na face oposa em-se a mesma velocdade mas o se ncremeno e a alra mas se ncremeno. Como a vazão qe enra na área elemenar é gal à vazão qe sa em-se: Sabendo qe: Q enra = Q sa.0 Q enra =. = d d Q sa. Sbsndo as eqs..0 e. na eq.. e fazendo algmas smplfcações gnorando os ermos de segnda ordem em-se:
13 56 = 0 Segndo a mesma seqüênca para a dreção em-se: v Somando as eqs.. e.4 cega-se a eqação da conndade: = 0 v = Nível do Mar Fndo do Mar d d d θ Ξ Fgra.9 Área elemenar para dedção da eqação da conndade. Se as dervadas da eq..5 fo epandda cega-se à eqação: v = v.6 As eqs..8.9 e.6 são as eqações qe descrevem o movmeno dos fldos no coneo presene...4 Dscrezação Combnando as eqs.8.9 e.6 cega-se à eq..7 camada eqação de Posson. Esa é ma eqação dferencal parcal elípca escra em coordenadas Caresanas. Em geral eqações desse po represenam problemas de eqlíbro onde a propredade de neresse não se alera com o passar do empo.
14 57 Na eq..7 φ φ = f.7 f é a coa do fndo da regão qe esá sendo analsada e φ é o poencal de velocdade do flo. O poencal de velocdade do flo se relacona com as componenes de velocdades aravés das eqs..8 e.9. = φ.8 v = φ.9 As declvdades são consderadas na dscrezação e calcladas lzando o esqema de ponos mosrado na fgra.9 como será vso a segr. A solção para esse po de problema é obda especfcando condções sobre a varável dependene na fronera δ R da regão R em qe se qer ober a solção. Problemas qe egem condções ao longo da fronera conorno δ R de oda a regão são denomnados de Problemas de Valor de Conorno PVC. Nese rabalo fo lzado o Méodo das Dferenças Fnas MDF para dscrezar a eqação acma. O MDF fo m dos prmeros méodos nmércos desenvolvdos sendo aplcado aé na aaldade a ma eensa gama de problemas. Nese méodo lza-se ma mala sobre odo o domíno físco do problema a qal coném deermnados ponos onde são efeadas as apromações envolvdas. Represenações das dervadas em dferenças fnas são baseadas na epansão em sére de Talor Por eemplo se componene da velocdade no pono enão a velocdade denoa a no pono pode ser epressa em ermos de ma epansão em sére de Talor sobre o pono : = 6 A eq..0 é maemacamene ma epressão eaa se: a Número de ermos é nfno e a sére converge L.0 b e / o 0 Dessa manera para ma solção nmérca a eq..0 deve ser rncada. Por eemplo se os ermos de magnde e ermos de ordens mas alas forem desprezados a eq.0 redz-se a:
15 58. A eqação acma em acráca de segnda ordem porqe os ermos gas o maores qe foram desprezados. Se os ermos de ordem e de ordens maores foram desprezados em-se:. Nas eqs.. e. os ermos desprezados represenam o erro de rncameno na represenação da sére fna. Por eemplo o erro de rncameno para a eq.. é: =! n n n n n. O erro de rncameno pode ser redzdo por: a Tomando-se mas ermos na sére de Talor. Iso leva ao ameno na ordem de acráca na represenação de b Redzndo-se a magnde de. Epandndo em sére de Talor sobre o pono - para em-se: L = 6 o L = 6.4 Sbrando a eq..4 da eq..0 obém-se: O =.5 Esá é a dervada cenral com acráca de segnda ordem para o pono da prmera dervada. Da mesma forma pode-se ober as epressões em dferenças fnas para dervada parcal de segnda ordem. A eq..6 é a dervada cenral com acráca de segnda ordem para o pono da segnda dervada. As eqs..7 e.8 represenam respecvamene as apromações por dferenças fnas da dervada prmera e segndas e elas serão lzadas para dscrezar a eq..7.
16 59 O =.6 O v v =.7 O v v v v =.8 Consderando a fgra.0 como sendo o esqema lzado para dscrezar a eq..7 pelo MDF e sbsndo as eqs.6 e.8 na eq.7 em-se: f = φ φ φ φ φ φ.9 Smplfcando cega-se a: f = φ φ φ φ φ φ Fgra.0: Esqema dos ponos lzados para dscrezação das eqações. A eq..40 é a eqação dscrezada qe fo lzada para deermnar o poencal de velocdade em odas as céllas nernas do grd. A parr do poencal de velocdade as componenes e v do veor velocdade em cada célla nerna do grd são deermnadas lzando as relações abao. É mporane observar qe no caso dese rabalo as condções de conorno não são defndas na forma de poencal de velocdades mas sm na
17 60 forma de m veor velocdade como mosra a fgra.. Logo é necessáro modfcar a eq..40 para consderar a condção de conorno. Velocdades de conorno Fgra.: Modelo dscrezado mosrando as velocdades de conorno. Consderando a velocdade como sendo a componene do veor velocdade como mosra a fgra. pode-se dscrezar a eq..40 por dferenças fnas e cegando a φ φ φ = Da epressão acma cega-se.4 φ =.4 φ Sbsndo na eqação.40 em-se φ φ φ φ = f φ.4 φ A eq..4 consdera as condções de conorno para as céllas qe esão na borda esqerda do grd eceo as do cano. Para as céllas do lado dreo na borda de cma e na borda de bao do grd o raameno das condções de conorno é feo da mesma forma.
18 Fgra.: Dagrama mosrando o raameno das condções de conorno das céllas qe esão na borda do modelo dscrezado. Para as céllas do conorno qe esão nos canos do modelo fgra. deve-se consderar as componenes de velocdades e v o sea como fo feo para a velocdade a eq..9 pode ser dscrezada cegando à forma Com sso em-se φ φ φ v =.44 φ = v.45 φ Sbsndo as eqs.4 e.45 na eq.40 cega-se a φ φ φ φ v φ = f φ.46 A eq..46 é a eqação qe consdera as condções de conorno para a célla do cano speror esqerdo grd. Para as céllas do cano speror dreo nferor dreo e nferor esqerdo do grd o raameno das condções de conorno é feo da mesma forma.
19 6 - - v Fgra.: Dagrama mosrando o raameno das condções de conorno das céllas qe esão nos canos do modelo dscrezado. Desse modo com as eqações dscrezadas e as condções de conorno raadas em-se m ssema de eqações. Esse ssema forma ma marz conecda como penadagonal devdo à concenração dos elemenos ao longo de cnco dagonas. A solção desse ssema pode ser obda por méodos dreos o eravos sendo esses úlmo normalmene empregado devdo à marz de coefcenes ser esparsa so é possr ma elevada proporção de elemenos nlos; em geral qano maor a ordem da marz maor é essa proporção. Deales sobre esses méodos podem ser vso em Forna 000. Assm o ssema de eqações fo monado e resolvdo lzando o méodo eravo de Gass-Sedel. Como reslado fo obdo o poencal de velocdade em odas as céllas do grd. Ulzando as relações.8 e.9 foram calcladas as componenes do veor velocdade em cada célla. A fgra.4 mosra m eemplo da esraéga mplemenada. Ela mosra m modelo plano reanglar com dmensões 00 km 00 km e com velocdade consane enrando pela borda esqerda na área dscrezada e sando pela borda drea da área dscrezada. Como era prevso o campo de velocdades calclado se maneve orzonal e paralelo conforme mosra a fgra.5.
20 6 Fgra.4: Modelo mosrando ma área plana com velocdades consanes nas bordas esqerda e drea. Fgra.5: Campo de velocdades obdo após a análse. A fgra.6 mosra m modelo com bamera varada. As velocdades de conorno connam sendo defndas nas bordas esqerda e drea. A fgra.7 mosra o campo de velocdades obdo da análse. Fgra.6: Modelo analsado com bamera varada.
21 64 Fgra.7: Campo de velocdades obdo após a análse do modelo da fgra.6. Com o campo de velocdades calclado o prómo passo é deermnar as lnas de flo o lnas de correnes qe serão lzadas para processar o ranspore e a sedmenação dos sedmenos.. Lnas de Correnes - Traeóras do Flo Com o campo de velocdades deermnado deve-se agora avalar a raeóra denro do grd por onde os sedmenos serão ransporados e/o deposados. Na vsalzação e análse de escoameno de fldos orno-se comm para avalar essas raeóras a lzação de lnas de correnes Marnez 995. Lnas de correnes são crvas negras do campo veoral de velocdade nsanânea qe passa por m dado pono do espaço nm dado nsane de empo. Em oras palavras são lnas angenes em odos ses ponos ao campo velocdades nm dado nsane de empo. Cada lna de correne poss o mesmo poencal de velocdade. A deermnação das lnas de correnes consse em resolver m Problema de Valor Incal PVI onde o valor ncal de cada lna de correne são as coordenadas na borda da regão a ser modelada por onde os sedmenos
22 65 começam a ser ransporados e deposados como mosra a fgra.8. Esse pono ncal esá assocado a m veor velocdade qe será a velocdade de enrada do flo lzada na análse de escoameno. Iníco da sreamlne Fgra.8: Vsalzação de ma lna de correne qe fo ncada a parr da borda por onde os sedmenos enraram na sperfíce da smlação. Esem dversos méodos nmércos para deermnar essas raeóras Boce 99. Nese rabalo fo lzado o méodo de Rnge - Ka por ser m méodo de passo únco possr erros da ordem de 5 onde é o amano do passo e fácl de mplemenar combnando mo bem eadão e smplcdade Roer 00. Admndo ma varável qalqer w onde se conece o valor w n e se desea calclar w n qe deve ser obdo lzando ma fnção f w caracerzando assm m problema de PVI qe pode ser resolvdo lzando o méodo de Rnge - Ka qe em a segne epressão: Onde: w n = wn kn kn kn kn k = f w n n n k n = f n wn k n k n = f n wn k n
23 66 4 n n n n k w f k = 4.47 Como nese rabalo a lna de correne é defnda em m plano é necessáro calclar sas coordenadas e para cada pono. Porano deve-se lzar o méodo nas das dreções como mosra as eqs..48 e.49. [ ] k k k k n n 4 * * 6 =.48 [ ] m m m m n n 4 * * 6 =.49 onde: v k = é o valor da componene do veor velocdade; v m = é o valor da componene do veor velocdade; = m k F k = m k G m = m k F k = m k G m = m k F k 4 = m k G m 4.50 Os valores v e v são calclados lzando ma nerpolação lnear barcênrca. Consderando ma célla do grd qe poss ma propredade escalar o veoral α defnda em cada vérce da célla fgra.9 a nerpolação barcênrca da propredade α em qalqer pono localzado denro da célla é defndo como ma combnação de qaro coefcenes barcênrcos correspondenes a cada vérce da célla de acordo com a segne epressão: = vérce w b w ] [ α α.5
24 67 onde b [] são os coefcenes barcênrcos da célla. Consderando m ssema de coordenadas paramércos v os valores de b [] são: 00 b [ 0] = ξ * η 0 b [ ] = ξ * η 0 b [ ] = ξ * η b [ ] = ξ * η 0 ξ η 00 0 Fgra.9: Coordenadas dos vérces lzadas para a nerpolação barcênrca. No STENO o número de lnas de correnes do modelo pode ser defndo pelo sáro anes do níco a smlação lna de cosa. No momeno esse número é defndo como sendo o número de céllas na dreção lna de cosa menos m como mosra a fgra.0. Fgra.0: Vsalzação das lnas de correnes. Número de lnas de correnes é gal ao número de céllas na dreção menos m.
25 68 Desse modo é mosrado na fgra. o algormo mplemenado para a consrção de cada lna de correne. Defnção do amano do passo Defnção do amano do passo Defnção: = n = n Defnção: = n = n Inerpolação de v para calclar k e m Inerpolação de v para calclar k e m Inerpolação de v para calclar k e m Inerpolação de v para calclar k e m Inerpolação de v para calclar k e m Inerpolação de v para calclar k e m Inerpolação de v para calclar k4 e m4 Inerpolação de v para calclar k4 e m4 Cálclo do novo valor de e Cálclo do novo valor de e Fgra.: Algormo para consrção da lna de correne. As fgras e.9 mosram algns modelos com sas lnas de correnes. Como do anerormene será com essas lnas de correnes qe os sedmenos serão ransporados e/o deposados. É possível observar nas fgras abao qe as lnas de correnes acompanam o flo segndo as baas bameras o qe era prevso pela análse nmérca mosrada na seção. dese capílo. Nas fgras abao o mapa de cores ndca a bamera. Cores qenes mosram bameras alas e cores fras mosram bameras baas.
26 69 Fgra.: Modelo lzado na smlação mosrando a bamera. Dmensões: 00km 00 km. Fgra.: Mesmo modelo da fgra aneror mosrando ma lna de correne. Fgra.4: Modelo com sa bamera. Dmensões: 00 km 00 km.
27 70 Fgra.5: Mesmo modelo da fgra aneror mosrando as lnas de correnes. Fgra.6: Mesmo modelo da fgra aneror mosrando as lnas de correnes e a bamera.
28 7 Fgra.7: Modelo mosrando as lnas de correnes e a bamera. Dmensões: 00 km 00 km. Fgra.8: Mesmo modelo da fgra aneror mosrando as lnas de correnes e a bamera. A fgra abao mosra as lnas de correnes do eemplo mosrado nas fgra.6 e.7.
29 7 Fgra.9: Lnas de correnes da fgra.6 e.7..4 Deposção dos Sedmenos Com as lnas de correnes calcladas e armazenadas pode-se efear o ranspore e/o deposção ao longo delas. Para sso consdero-se qe cada lna de correne do modelo recebe ma fração da descarga volmérca do volme oal do apore de sedmenos. Essa fração esá dvdda em rês lologas: area sle e argla. Com os volmes de area sle e argla defndos para cada lna de correne o processo de ranspore e deposção pode ser ncado. O processo será feo segndo o sendo mosrado na fgra.0.
30 7 Sendo do processo de deposção Fgra.0: Sendo lzado para efear o processo de deposção. Drane o processo cada lna de correne é percorrda a parr da borda onde o apore de sedmeno esá defndo. Como a lna de correne é consída por ponos fgra. e. é calclada a declvdade em odos os recos defndos pelos ponos. A declvdade é calclada segndo os passos:. Deermnação da dsânca d enre os ponos no plano fgra.;. Deermnação da dsânca z enre os ponos no plano z fgra.4;. Cálclo da declvdade conforme eq.. declvdad e = arc g z / d.5 sreamlne Fgra.: Vsa speror da lna de correne.
31 74 Nível do mar bamera z Fgra.: Vsa laeral da lna de correne da fgra.. z θ z Fgra.: Dsânca z enre os ponos no plano z. d Fgra.4: Dsânca enre d os ponos no plano. Os sedmenos serão deposados nese reco se a declvdade calclada pela eq..5 for menor qe a declvdade lme para deposção defnda para cada lologa. Caso ocorra o conráro os sedmenos segrão para o prómo reco e o processo será repedo. Qando os sedmenos verem qe ser deposados deve-se defnr a área de deposção. Nese rabalo esa área é defnda por nerpolação barcênrca conforme eposo na seção.4. Os sedmenos serão deposados segndo a
32 75 decrescene da crva granlomérca: area sle e argla. A deposção na área de nflênca será efeada enqano esr sedmenos para deposar o aé a colna de sedmenos angr a alra do nível de base das ondas. As fgras.5 e.6 mosram os sedmenos deposados acompanando o raçado da lna de correne. Fgra.5: Modelo analsado mosrando a bamera e ma lna de correne do flo. Fgra.6: Modelo mosrando os sedmenos deposados ao longo da lna de correne..5 Compacação
33 76 A compacação é m dos processos qe redzem o volme dos sedmenos. Ocorre logo após a fase de sedmenação e é provenene do peso da carga sedmenar sperposa reslane prncpalmene da eplsão dos fldos. Com o ameno da profnddade o peso da sobrecarga sedmenar amena e conseqüenemene a porosdade dmn gerando como reslado ma redção de volme. Essa fase é mas sensível para algns pos de lologas sobredo sedmenos arglosos A compacação no STENO será fea ndependenemene para cada colna do grd sando o modelo clássco SCLA980 qe esabelece qe a porosdade ρ deca eponencalmene com a profnddade z so é dec z ρ z = ρ 0 e.49 onde ρ 0 é a porosdade ncal e dec é o faor de decameno fgra.7. É mporane ressalar qe drane o processo de compacação ocorre dmnção de volme porém a massa sedmenar não se alera. A perda de volme é casada pelo decameno da porosdade e de ága da esrra das arglas. A negral da fnção de decameno eponencal da porosdade enre as profnddades do opo Z e da base Zb de ma camada resla na alra eqvalene de poros e ága da camada. Desa forma a negral Hs ρ z dz.50 = Zb é a alra eqvalene de sedmeno da camada. Assm Z dec Zb dec Z Hs = Zb Z ρ / dec e e.5 0 No processo de compacação as camadas abao da camada do opo se comprmem devdo à dmnção de porosdade provocada pela sobrecarga. A nova espessra de ma camada compacada após o depóso de ma nova camada
34 77 é calclada omando como base a nova profnddade Z do opo da camada compacada e o valor de Hs da camada. ρ o porosdade - ρ o -porosdade Z Z Hs Zb Zb profnddade profnddade Fgra.7 Crva de porosdade verss profnddade e crva de complemeno de porosdade % de marz verss profnddade.
PME 2556 Dinâmica dos Fluidos Computacional. Aula 9 - Modelo k-ε Standard
ME 556 Dnâmca dos Fldos Compaconal Ala 9 - Modelo - Sandard Decomposção de Reynolds Decomposção de Reynolds Eqações de Reynolds (1) ( ) ( ) p Eqação de Naver-Soes na forma conservava para m fldo ncompressível:
Leia maisEscoamento em Regime Turbulento Aproximações de Reynolds (RANS equations)
Méda emporal aplcada às varáves dependenes e aos prncípos de conservação lm T o T o d T Φ represena qalqer ma das varáves dependenes (escoameno ncompressível,v,w,p) Mesrado Inegrado em Engenhara Mecânca
Leia maisConsidere o problema ilustrado na Figura 2.1. Um fluido com velocidade u 0. Figura 2.1 Escoamento laminar sobre uma superfície plana.
6. Conecção Eerna amnar. Camada me Nese em serão consderados escoamenos eernos sobre sperfíces planas o cras e a conecção érmca será analsada sando o conceo de camada lme.. Camadas mes Hdrodnâmca e érmca
Leia maisMódulo 2: Métodos Numéricos. (problemas de valores iniciais e problemas de condições-fronteira)
Módulo : Méodos Numércos Equações dferencas ordnáras problemas de valores ncas e problemas de condções-fronera Modelação Compuaconal de Maeras -5. Equações dferencas ordnáras - Inrodução Uma equação algébrca
Leia maisMÉTODOS NUMÉRICOS PARA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E MATEMÁTICAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MÉTODOS NUMÉRICOS PARA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS BRUNO FIGUEREDO ARCENO FLORIANÓPOLIS 5 UNIVERSIDADE
Leia maisSolução numérica de equações diferenciais ordinárias. Problema de valor inicial (PVI)
Solução numérca de equações derencas ordnáras Problema de valor ncal PVI 4 5 Inrodução 4 5 Uma equação derencal ordnára é denda como uma equação que envolve uma unção ncógna e algumas das suas dervadas
Leia maisCAPÍTULO 4. Vamos partir da formulação diferencial da lei de Newton
9 CPÍTUL 4 DINÂMIC D PRTÍCUL: IMPULS E QUNTIDDE DE MVIMENT Nese capíulo será analsada a le de Newon na forma de negral no domíno do empo, aplcada ao momeno de parículas. Defne-se o conceo de mpulso e quandade
Leia mais5 Avaliação da Eficiência Computacional
5 Avalação da fcênca Compuaconal 5.1 Inrodução É desejado ncorporar o cálculo dos índces de adequação de ações de conrole de ensão ao programa SAN. O programa SAN esá sendo mplemenado com a esruura aual
Leia maisInstituto de Física USP. Física V Aula 30. Professora: Mazé Bechara
Insuo de Físca USP Físca V Aula 30 Professora: Maé Bechara Aula 30 Tópco IV - Posulados e equação básca da Mecânca quânca 1. Os posulados báscos da Mecânca Quânca e a nerpreação probablísca de Ma Born.
Leia maisCálculo Vetorial / Ilka Rebouças Freire / DMAT UFBA
Cálclo Vetoral / Ila Reboças Frere / DMAT UFBA. Campos Escalares e Vetoras. Gradente. Rotaconal. Dvergênca. Campos Conservatvos..1 Campos Escalares e Vetoras Dada ma regão D do espaço podemos asocar a
Leia maisDeformações na Notação Indicial
SEÇÃO DE ENSINO DE ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO Pós-gradação em Engenhara de Transportes Deformações na Notação Indcal MAJ MONIZ DE ARAGÃO Campo de deslocamentos; Componentes de deformação;
Leia maisAGG-232 SÍSMICA I 2011 SÍSMICA DE REFLEXÃO ANÁLISE DE VELOCIDADES
AGG-3 SÍSMICA I 0 SÍSMICA DE REFLEXÃO AÁLISE DE ELOCIDADES O objevo da análse de velocdades é deermnar as velocdades sísmcas das camadas geológcas em subsuperfíce. As velocdades sísmcas são ulzadas em
Leia maisESCOAMENTO TURBULENTO
ESCOAMENTO TURBULENTO a rblênca em geral srge de ma nsabldade do escoameno em regme lamnar, qando o número de Renolds orna-se grande. As nsabldades esão relaconadas com nerações enre ermos vscosos e ermos
Leia maisESCOAMENTO TURBULENTO
ESCOAMENTO TURBULENTO a rblênca em geral srge de ma nsabldade do escoameno em regme lamnar, qando o número de Reynolds orna-se grande. As nsabldades esão relaconadas com nerações enre ermos vscosos e ermos
Leia mais5 Avaliação do Título Conversível pelo Método de Diferenças Finitas Implícito (DFI)
5 Avalação do Tíulo Conversível pelo Méodo de Dferenças Fnas Implíco (DFI) 5. Meodologa - Premssas Ese modelo desenvolvdo para apreçameno do LYON faz uso da eora de opções desenvolvda por Black and Scholes
Leia maisÉ a parte da mecânica que descreve os movimentos, sem se preocupar com suas causas.
1 INTRODUÇÃO E CONCEITOS INICIAIS 1.1 Mecânca É a pare da Físca que esuda os movmenos dos corpos. 1. -Cnemáca É a pare da mecânca que descreve os movmenos, sem se preocupar com suas causas. 1.3 - Pono
Leia maisMECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 3. Lagrangeano Princípio da Mínima Ação Exemplos
MECÂNICA CÁSSICA AUA N o 3 agrangeano Prncípo da Mínma Ação Exemplos Todas as les da Físca êm uma esruura em comum: as les de uma parícula em movmeno sob a ação da gravdade, o movmeno dado pela equação
Leia maisControle Cinemático de Robôs Manipuladores
Conrole Cnemáco de Robôs Manpuladores Funconameno Básco pos de rajeóra rajeóras Pono a Pono rajeóras Coordenadas ou Isócronas rajeóras Conínuas Geração de rajeóras Caresanas Inerpolação de rajeóras Inerpoladores
Leia maisHenrique M. J. Barbosa Instituto de Física USP
Henrque M. J. Barbosa Insuo de Físca USP hbarbosa@f.usp.br Conservação A equação de conservação de massa é semelhane a conservação de momeno: S F D v q q q S F q D q q v g v v v v P Equações Dferencas
Leia mais8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007
8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Csco, 3 a 5 de Obro de 007 ANÁLISE DA VENILAÇÃO NAURAL CRUZADA E UNILAERAL Henor Arr de Soza*, Lz Joaqm Cardoso Rochaº *Programa de Pós-Gradação em Engenhara
Leia mais2. FUNDAMENTOS DE CORRENTE ALTERNADA
Fundamenos de CA 14. FUNDAENTOS DE CORRENTE ALTERNADA Aé o momeno nos preocupamos somene com ensões e correnes conínuas, ou seja, aquelas que possuem módulo e sendo consanes no empo, conforme exemplos
Leia maisINTRODUÇÃO AS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS
INTROUÇÃO S QUÇÕS IFRNIIS PRIIS. INTROUÇÃO Porqe esdar as qações ferencas Parcas? Smplesmene porqe a maora dos fenômenos físcos qe ocorrem na nareza são descros por eqações dferencas parcas como por eemplo:
Leia maisHenrique M. J. Barbosa Instituto de Física USP
Henrque M. J. Barbosa Insuo de Físca USP hbarbosa@f.usp.br Amosfera Esem odas as freqüêncas e odas podem ser mporanes devdo as nerações não lneares E.: vórces urbulenos e convecção aconecem em escalas
Leia maisParte III. Objetivo: estudar o deslocamento de um corpo quando esta rolando
Pare Objevo: esudar o deslocameno de um corpo quando esa rolando 1 Coneúdo programáco: 6. Movmeno de Roação Varáves da roação, Relação enre Cnemáca Lnear e Cnemáca Angular, Energa cnéca de roação, nérca
Leia mais5 Sistemas Lineares com Coecientes Periódicos
5 Ssemas Lneares com Coecenes Peródcos Ese capíulo raa de forma suscna do esudo da esabldade de soluções peródcas de ssemas dnâmcos não-lneares. Segundo Rand [83], a eora de Floque é a eora mas geral que
Leia maisCAPÍTULO 1 REPRESENTAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE SISTEMAS. Sistema monovariável SISO = Single Input Single Output. s 1 s 2. ... s n
1 CAPÍTULO 1 REPREENTAÇÃO E CLAIFICAÇÃO DE ITEMA 1.1. Represenação de ssemas 1.1.1. semas com uma enrada e uma saída (IO) e sema monovarável IO = ngle Inpu ngle Oupu s e = enrada s = saída = ssema 1.1..
Leia maisIntrodução à Computação Gráfica
Inrodução à Compuação Gráfca Desenho de Consrução Naval Manuel Venura Insuo Superor Técnco Secção Auónoma de Engenhara Naval Sumáro Represenação maemáca de curvas Curvas polnomas e curvas paramércas Curvas
Leia maisEN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
Uversdade Federal do ABC EN34 Dâmca de Fldos Compacoal Apreseação do Crso EN34 Dâmca de Fldos Compacoal Uversdade Federal do ABC Sod s Shock Tbe Problem Um smples modelo de ma dmesoal de m gás rodzdo por
Leia maisIluminação e FotoRealismo: Radiosidade
Ilumnação e oorealsmo: Radosdade Luís Paulo Pexoo dos Sanos hp://gec.d.umnho.p/mcgav/fr Premssas Todas as neracções da luz com os obecos são dfusas L x Θ L x, Θ Ω Expressa em ermos de radosdade W/m 2 r
Leia maisIluminação e FotoRealismo: Radiosidade
Ilumnação e oorealsmo: Radosdade Luís Paulo Pexoo dos Sanos hp://gec.d.umnho.p/mcgav/fr Premssas Todas as neracções dos obecos com a luz são dfusas L( x Θ) = L( x), Θ Ω Podemos enão quanfcar a radosdade
Leia maisFísica I. 2º Semestre de Instituto de Física- Universidade de São Paulo. Aula 5 Trabalho e energia. Professor: Valdir Guimarães
Físca I º Semesre de 03 Insuo de Físca- Unversdade de São Paulo Aula 5 Trabalho e energa Proessor: Valdr Gumarães E-mal: valdrg@.usp.br Fone: 309.704 Trabalho realzado por uma orça consane Derenemene
Leia maisEngenharia Civil/Mecânica Cálculo 3-3º semestre de 2012 Profa Gisele A.A. Sanchez
Engenhara Cvl/Mecânca Cálclo - º semestre de 01 Proa Gsele A.A. Sanchez 4ª ala: Dervadas Dreconas e Gradente Gradentes e dervadas dreconas de nções com das varáves As dervadas parcas de ma nção nos dão
Leia maisDinâmica das Estruturas
Dnâca das Esrras Dnâca das Esrras Redção a Ssea co Gra de Lberdade Dnâca das Esrras Dnâca das Esrras Vbrações e Sseas co Gra de Lberdade lvres não - aorecdas aorecdas c forçadas não - aorecdas aorecdas
Leia maisPARALELIZAÇÃO DA RESOLUÇÃO DE EDPs PELO MÉTODO HOPSCOTCH UTILIZANDO REFINAMENTO ADAPTATIVO E BALANCEAMENTO DINÂMICO DE CARGA
Unversdade Federal Flmnense MAURICIO JOSÉ MACHADO GUEDES PARALELIZAÇÃO DA RESOLUÇÃO DE EDPs PELO MÉTODO HOPSCOTCH UTILIZANDO REFINAMENTO ADAPTATIVO E BALANCEAMENTO DINÂMICO DE CARGA Neró 009 MAURICIO JOSÉ
Leia maisTexto 03: Campos Escalares e Vetoriais. Gradiente. Rotacional. Divergência. Campos Conservativos.
1 Unversdade Salvador UNIFACS Crsos de Engenhara Cálclo IV Profa: Ila Reboças Frere Cálclo Vetoral Teto 03: Campos Escalares e Vetoras. Gradente. Rotaconal. Dvergênca. Campos Conservatvos. Campos Escalares
Leia maisPME 2556 Dinâmica dos Fluidos Computacional. Aula 1 Princípios Fundamentais e Equação de Navier-Stokes
PME 556 Dnâmca dos Fldos Compaconal Ala 1 Pncípos Fndamenas e Eqação de Nave-Sokes 1.1 Inodção O escoameno de m fldo é esdado aavés de eqações de consevação paa:. Massa. Qandade de Movmeno. Enega 1. Noação
Leia maisNeo-fisherianos e teoria fiscal do nível de preços
Anono Lcha 4/março/07 Neo-fsheranos e eora fscal do nível de preços O objevo desas noas é desacar os prncpas elemenos da abordagem neofsherana e da eora fscal do nível de preços. Desacamos 4 pequenos modelos
Leia mais2 - Derivadas parciais
8 - ervadas parcas Sea por eemplo: Estma-se qe a prodção semanal de ma ábrca sea dada pela nção Q 00 500 ndades onde representa o número de operáros qalcados e representa o número dos não-qalcados. Atalmente
Leia maisEN3604 FILTRAGEM ADAPTATIVA
EN3604 FILTRAGEM ADAPTATIVA Processameno de Snas em Arranjos Técncas de processameno consderando snas provenenes de um grupo de sensores espacalmene dsrbuídos. Poencal para melhorar SNR/ Cancelameno de
Leia maisAngela Nieckele PUC-Rio. Descrição Matemática dos Fenômenos Físicos
ngela Neckele PUC-Ro Descrção Maemáca os Fenômenos Físcos 1 ngela Neckele PUC-Ro Fluo Fluo convecvo Fluo fusvo Balanço 2 ngela Neckele PUC-Ro Generalzano: olume: Fluo: Js ρ us s Fluo líquo: J ss J s J
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA RICARDO LUIZ LABOZETTO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA RICARDO LUIZ LABOZETTO Modelo de Spalar-Allmaras modcado com modelagem alernava para a escala de comprmeno São Palo 06 RICARDO LUIZ LABOZETTO Modelo de Spalar-Allmaras
Leia maisEnergia Cinética Média
TRBLÊNCIA Ala 3 Energa Cnétca Méda A energa cnétca méda do fldo (por ndade de massa) é defnda por: ) ( 1 W V K A eqação de transporte para K pode ser então obtda mltplcando-se a eqação RANS por : P t 1
Leia maisInstituto Tecnológico de Aeronáutica VIBRAÇÕES MECÂNICAS MPD-42
Inso ecnológco de Aeronáca VIBRAÇÕES MECÂNICAS MPD-4 Inso ecnológco de Aeronáca SISEMAS DISCREOS MPD-4 Inso ecnológco de Aeronáca SISEMAS COM n GRAUS DE LIBERDADE DESACOPLAMENO DAS EQUAÇÕES DO MOVIMENO
Leia mais5 Programação Matemática Princípios Básicos
5 Programação Maemáca Prncípos Báscos 5. Consderações Geras Ese capíulo em por objevo apresenar os conceos báscos de Programação Maemáca (PM), necessáros à compreensão do processo de omzação de dmensões,
Leia maisFORMULAÇÃO CLÁSSICA DO MÉTODO DOS ELEMENTOS DE CONTORNO BASEADA NA MECÂNICA DO MEIO CONTÍNUO PARA NÃO LINEARIDADE GEOMÉTRICA.
FORMULAÇÃO CLÁSSICA DO MÉODO DOS ELEMENOS DE CONORNO BASEADA NA MECÂNICA DO MEIO CONÍNUO PARA NÃO LINEARIDADE GEOMÉRICA Flavo Cezaro ESE SUBMEIDA AO CORPO DOCENE DA COORDENAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO
Leia maisAVALIAÇÃO NUMÉRICA E COMPUTACIONAL DO EFEITO DE INCERTEZAS INERENTES A SISTEMAS MECÂNICOS
UNIVERSIDADE FEDERA DE GOIÁS REGIONA CATAÃO UNIDADE ACADÊMICA ESPECIA DE MATEMÁTICA E TECNOOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MODEAGEM E OTIMIZAÇÃO TATIANE NUNES DA COSTA AVAIAÇÃO NUMÉRICA E COMPUTACIONA
Leia maisRevisão: Notações Tensorial e Simbólica. e assim, o resultado de um produto escalar dois vetores é um escalar. Na notação tensorial, ter-se-ia u
Apêndce B Reão: Noaçõe enoral e mbólca Ee apêndce complemena a reão maemáca ncada no Apêndce A. A relaçõe aq dedda e aplcam a ema de coordenada reanglare, para eore no epaço rdmenonal. O dero po de prodo
Leia maisConceitos Básicos de Circuitos Elétricos
onceos Báscos de rcuos lércos. nrodução Nesa aposla são apresenados os conceos e defnções fundamenas ulzados na análse de crcuos elércos. O correo enendmeno e nerpreação deses conceos é essencal para o
Leia maisb S(x*) = *. ou p A segunda medida, discutida a seguir, introduz o conceito de matriz de sensibilidade.
11. NÁLISE DE SENSIILIDDE nálse de sensbldade em bev de deermnar s efes da varaçã de m deermnad arâmer varável de enrada em varáves de neresse. Pr eeml em rblemas de mzaçã n caíl anerr f msrad qe a sensbldade
Leia maisDíodo: Regime Dinâmico
Díodo: eme Dnâmco (exo apoo ao laboraóro) Inrodução Quando se esabelece m crcuo uma ensão ou correne varáves no empo o pono de funconameno em repouso do díodo ambém va varar no empo. A frequênca e amplude
Leia maisDepartamento de Informática. Modelagem Analítica. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Disciplina:
Deparameno de Informáca Dscplna: Modelagem Analíca do Desempenho de Ssemas de Compuação Fluxos de Enrada Fluxos de Saída Le de Lle Faor de Ulzação rof. Sérgo Colcher colcher@nf.puc-ro.br rocesso de Chegada
Leia maisPME 2556 Dinâmica dos Fluidos Computacional. Aula 2 Equação da Energia, Equação Geral de Transporte e Principais Métodos de Solução
PME 556 Dnâmca dos Fldos Comptaconal Ala Eqação da Energa Eqação Geral de Transporte e Prncpas Métodos de Solção . Eqação da Energa Total Energa Interna: dˆ c v dt Energa Total: e ˆ ˆ . Eqação da Energa
Leia maisF-128 Física Geral I. Aula exploratória-10a UNICAMP IFGW
F-8 Físca Geral I Aula exploraóra-a UNICAMP IFGW username@f.uncamp.br Varáves roaconas Cada pono do corpo rígdo execua um movmeno crcular de rao r em orno do exo. Fgura: s=r Deslocameno angular: em radanos
Leia maisCAPÍTULO 2 PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO E FORMAÇÃO DO PREÇO SPOT EM UM MERCADO COMPETITIVO DE ENERGIA ELÉTRICA
CAPÍTULO 2 PLANEJAMEO DA OPERAÇÃO E FORMAÇÃO DO PREÇO SPOT EM UM MERCADO COMPETITIO DE ENERIA ELÉTRICA 2. IRODUÇÃO Ese capíulo apresena um resumo dos prncpas conceos relaconados ao planeameno da operação
Leia maisMECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 4. Carga de Noether- Simetrias e Conservação
MECÂNIC CLÁSSIC UL N o 4 Carga de Noeher- Smeras e Conservação Vamos ver o caso de uma parícula movendo-se no plano, porém descrevendo-a agora em coordenadas polares: r r d dr T T m dr m d r d d m r m
Leia mais2 Programação Matemática Princípios Básicos
Programação Maemáca Prncípos Báscos. Consderações Geras Os objevos dese capíulo são apresenar os conceos de Programação Maemáca (PM) necessáros à compreensão do processo de omzação de dmensões e descrever
Leia maisAprendizagem Estatística de Dados. Francisco Carvalho
Aprendzagem Esaísca de Dados Francsco Carvalho A função de Densdade Normal Valor Esperado Caso conínuo [ f ] Caso dscreo f p d [ f ] f p D A função de Densdade Normal Caso Unvarado função de densdade p
Leia maisPCA e IMPCA. Capítulo. 5.1 Considerações Iniciais
Capíulo 5 PCA e IMPCA 5. Consderações Incas A análse de componenes prncpas (PCA) [URK, M. A. & PENLAND, A. P. (99)] é uma ransformação lnear orogonal de um espaço q-dmensonal para um espaço n-dmensonal,
Leia maisMetodologia_Numérica 57. BMetodologia numérica
Meodologa_Numérca 57 3 BMeodologa numérca Nese capíulo é apresenada a formulação maemáca do problema esudado, bem como a meodologa numérca empregada para a smulação do escoameno, em suações qumcamene nere
Leia mais3. Modelos de Otimização no Contexto do Planejamento do Despacho Hidrotérmico
. Modelos de Omzação no Coneo do Planeameno do Despacho Hdroérmco Embora o foco desa Tese esea no desenvolvmeno de um modelo probablísco alernavo para a geração de árvores de cenáros ulzadas em modelos
Leia maisDESEMPENHO DE MODELOS DE TURBULÊNCIA EM REGIME CONVECTIVO MISTO APLICAÇÃO A CASO DE ESTUDO
DEEMPENHO DE MODELO DE TURBULÊNIA EM REIME ONVETIVO MITO APLIAÇÃO A AO DE ETUDO P. D. aspar 1, R. A. Parma 1 Unversdade da Bera Ineror Deparameno de Engenhara Elecromecânca Ra Fone do Lamero Edfíco 1 das
Leia maisSIMULAÇÃO NUMÉRICA BIDIMENSIONAL DO ESCOAMENTO AO REDOR DE UM CILINDRO CIRCULAR PRÓXIMO A UMA PLACA PLANA. Mário Caruso Neto
SIMULAÇÃO NUMÉRICA BIDIMENSIONAL DO ESCOAMENTO AO REDOR DE UM CILINDRO CIRCULAR PRÓXIMO A UMA PLACA PLANA Máro Carso Neo Dsseração de Mesrado apresenada ao Programa de Pós-gradação em Engenhara Oceânca,
Leia maisExperiência IV (aulas 06 e 07) Queda livre
Experênca IV (aulas 06 e 07) Queda lvre 1. Obevos. Inrodução 3. Procedmeno expermenal 4. Análse de dados 5. Quesões 6. Referêncas 1. Obevos Nesa experênca esudaremos o movmeno da queda de um corpo, comparando
Leia maisUM MODELO NUMÉRICO DE PROPAGAÇÃO DE ONDAS EM UM CANAL
UM MODELO NUMÉRICO DE PROPAGAÇÃO DE ONDAS EM UM CANAL Roberaldo Carvalho de Soza 1 Edardo Nobre Lages 2 Carlos Rbero Fragoso Júnor 3 Lcene Mara de Araúo 4 Lara Albqerqe Acol 5 Resmo - A essênca da ldade
Leia maisInicia-se este capítulo com algumas definições e propriedades para uma seqüência de funções tal como
. Métodos de Resídos Ponderados. Defnções áscas Inca-se este capítlo com algmas defnções e propredades para ma seqüênca de fnções tal como x ( x ( x ( x ( (. ( 3 4 n x Tas fnções são assmdas satsfazerem
Leia maisProjeto de Inversores e Conversores CC-CC
eparameno de Engenhara Elérca Aula. onversor Buck Prof. João Amérco lela Bblografa BAB, vo. & MANS enzar ruz. onversores - Báscos Não-solados. ª edção, UFS,. MOHAN Ned; UNEAN ore M.; OBBNS Wllam P. Power
Leia maisA Trindade arquetípica da Física-Matemática. Há milênios que os seres humanos perceberam três formas fundamentais de comportamento da natureza.
A Trindade arqeípica da Física-Maemáica Há milênios qe os seres hmanos perceberam rês formas fndamenais de comporameno da nareza. Palo Marcelo Dias de Magalhães UFOP 1 A Trindade arqeípica da Física-Maemáica
Leia maisCAPÍTULO 9 MODELOS DE REGRESSÃO COM VARIÁVEIS BINÁRIAS
Economera Semesre 200.0 40 CAPÍTULO 9 MODELOS DE REGRESSÃO COM VARIÁVEIS BINÁRIAS OBJETIVOS Consderar modelos em que uma ou mas varáves explcavas são varáves nomnas (ambém chamadas de ndcadores, varáves
Leia maisEEL-001 CIRCUITOS ELÉTRICOS ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO
L IRUITOS LÉTRIOS 8 UNIFI,VFS, Re. BDB PRT L IRUITOS LÉTRIOS NGNHRI D OMPUTÇÃO PÍTULO 5 PITORS INDUTORS: omporameno com Snas onínuos e com Snas lernaos 5. INTRODUÇÃO Ressor elemeno que sspa poênca. 5.
Leia maisCIRCULAR Nº 3.568, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2011
CAPÍTULO : Crculares não Codfcadas 2 CIRCULAR Nº 3.568, DE 2 DE DEZEMBRO DE 20 Alera dsposvos das Crculares ns. 3.36, de 2 de seembro de 2007, 3.388, de 4 de unho de 2008, 3.389, de 25 de unho de 2008,
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO 1º TRIMESTRE MATEMÁTICA
LISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO º TRIMESTRE MATEMÁTICA ALUNO(a): Nº: SÉRIE: ª TURMA: UNIDADE: VV JC JP PC DATA: / /07 Obs.: Esa lsa deve ser enregue resolvda no da da prova de recuperação. Valor: 5,0
Leia maisPropagação de dano no modelo de Ising unidimensional
Capíulo 4 Propagação de dano no modelo de Isng undmensonal 4. Propagação de dano O méodo da propagação de dano é uma écnca relavamene nova, nroduzda por Kauffman 68 no conexo dos auômaos celulares, que
Leia maisTrabalho Computacional de Mecânica dos Fluidos Ambiental
Trabalho ompaconal de Mecânca dos Fldos Ambenal Objecvo geral do rabalho rar condções ao alno para qe perceba a melhor:. O conceo de eqação de evolção;. O conceo de flo e os processos de advecção, dfsão
Leia maisCapítulo Cálculo com funções vetoriais
Cálculo - Capíulo 6 - Cálculo com funções veoriais - versão 0/009 Capíulo 6 - Cálculo com funções veoriais 6 - Limies 63 - Significado geomérico da derivada 6 - Derivadas 64 - Regras de derivação Uiliaremos
Leia mais. Para cada conexão i é atribuído um peso φ
Escalonador WF 2 Q O escalonador WF 2 Q [3] é uma aproxmação baseada em pacoes do GP, que em por obevo emular ese escalonador fluído o mas próxmo possível De acordo com Groux e Gan [1], o escalonador WF
Leia mais3 Espalhamento eletromagnético de Corpos de Revolução
3 Espalhameno eleromagnéco de Corpos de Revolução 3.. Inrodução Nese capíulo é apresenada a formulação para o espalhameno eleromagnéco por corpos de revolução (BOR Bodes of Revoluon lusrados de forma genérca
Leia maisCIRCUITOS RESISTIVOS
Temátca Crctos Eléctrcos Capítlo nálse de Crctos Lneares CICITOS ESISTIVOS INTODÇÃO Nesta secção apresentamse dversas metodologas para resolção de crctos lneares tas como o método geral, a smplfcação do
Leia mais3 Método Numérico. 3.1 Discretização da Equação Diferencial
3 Método Numérco O presente capítulo apresenta a dscretação da equação dferencal para o campo de pressão e a ntegração numérca da expressão obtda anterormente para a Vscosdade Newtonana Equvalente possbltando
Leia maisInserção de Variáveis Ambientais no Planejamento da Operação de Sistemas Hidrotérmicos
Inserção de Varáves Ambenas no Planejameno da Operação de Ssemas Hdroérmcos VALLE, Ana Cláuda Marques, Escola de Engenhara Elérca e de Compuação, UFG, douoranda em Cencas Ambenas, PRPPG, UFG AGUIAR, Mara
Leia maisPROF. DR. JACQUES FACON LIMIARIZAÇÃO POR ENTROPIA DE WULU
1 PUCPR- Ponfíca Unversdade Caólca Do Paraná PPGIA- Programa de Pós-Graduação Em Informáca Aplcada PROF. DR. JACQUES FACON IMIARIZAÇÃO POR ENTROPIA DE WUU Resumo: Uma nova écnca de marzação baseada em
Leia maisAnálise de Projectos ESAPL / IPVC
Análse de Proecos ESAPL / IPV Tempo, apal, Juro e Taxa de Juro Juros Smples e Juros omposos apalzação e Facor de apalzação Descono e Facor de Acualzação As aplcações do rendmeno onsumo Não Geram Rendmenos
Leia maisCONSIDERAÇÃO DAS PERDAS NA REDE ELÉTRICA NO MODELO DESSEM-PAT METODOLOGIA E ANÁLISE DE DESEMPENHO
CEPEL Cenro de Pesqusas de Energa Elérca Projeo DESSEM Relaóro Técnco: CONSIDERAÇÃO DAS PERDAS NA REDE ELÉTRICA NO MODELO DESSEM-PAT METODOLOGIA E ANÁLISE DE DESEMPENHO ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. O
Leia maisRedes de Petri. Definições:
Redes de Petr Defnções: Uma Rede de Petr (PN) é m grafo dreto bpartdo o qal tem dos tpos de nós denomnados lgares (qe representam estados) e transções (qe representam eventos). O estado é alterado pelo
Leia maisDerivada Direcional e gradiente no plano
Dervada Dreconal e gradente no plano Sea m campo escalar no plano descrto por ma nção derencável a das varáves. Assm se =(,, então é o valor do campo escalar no ponto P=(,.Sea L ma reta no plano. Qando
Leia mais5 Apreçamento de ESOs com preço de exercício fixo
5 Apreçameno de ESOs com preço de exercíco fxo Ese capíulo rá explorar os prncpas modelos de apreçameno das ESOs ulzados hoje em da. Neses modelos a regra de decsão é esruurada em orno da maxmzação do
Leia maisEstudo da temperatura da transição de Fase do modelo de potts bidimensional
Esudo da emperaura da ransção de Fase do modelo de pos bdmensonal Wharley osa Gomes 1, Sergo Murlo da Slva Braga Marns Junor 2, Fred Jorge arvalho Lma 3, Anono Soares dos Anjos Flho 4 1 Graduando em Lcencaura
Leia mais3 Análise de Demanda Condicionada
3 Análse de Demanda Condconada 3.1 Inrodução A análse Condconada da Demanda é uma écnca que quebra o consumo resdencal em pares, cada uma assocada a um uso fnal ou a um deermnado equpameno em parcular.
Leia mais2.1. Modelos Baseados em Premissas de Distribuições Simulação de Monte Carlo
2 Value-a-Rsk Anes de adenrar na seara que raa o ermo cenral dese capíulo, é neressane realzar uma cação da evolução hsórca do esudo do rsco. Joron (2003, p. 10) resume os prncpas rabalhos aravés da abela
Leia maisAPÊNDICE B DETALHAMENTO DAS EQUAÇÕES DO FLUXO SUBTERRÂNEO. B1 Equações Fundamentais do Fluxo Subterrâneo
8 APÊNDICE B DETALHAMENTO DA EQUAÇÕE DO FLUXO UBTERRÂNEO Nese apêndice, são deduzidas as euações diferenciais parciais ue governam o fluo nos meios porosos saurados B Euações Fundamenais do Fluo uerrâneo
Leia mais11 Apêndice A Estrutura a termo e risco de taxa de juros
70 pêndce.. Esruura a ermo e rsco de aa de juros s aplcações de munzação esão nmamene lgadas ao rsco de aa de juros. Por sso, remos eplcar mas dealhadamene o que é ese rsco. Para se enender o rsco de aa
Leia maisCAPÍTULO I CIRCUITOS BÁSICOS COM INTERRUPTORES, DIODOS E TIRISTORES 1.1 CIRCUITOS DE PRIMEIRA ORDEM Circuito RC em Série com um Tiristor
APÍTUO I IRUITOS BÁSIOS OM INTERRUPTORES, IOOS E TIRISTORES. IRUITOS E PRIMEIRA OREM.. rcuo R em Sére com um Trsor Seja o crcuo apresenado na Fg... T R v R V v Fg.. rcuo RT sére. Anes do dsparo do rsor,
Leia mais2 Sistemas de Reconhecimento de Voz
2 Ssemas de Reconhecmeno de Voz O desenvolvmeno de nerfaces homem-máquna conroladas pela voz vsa subsur, em ceras aplcações, as nerfaces radconas as como eclados, panés e dsposvos smlares. Nese cenáro
Leia maisOlinda - Pernambuco - Brasil. Gestão da Previsão de Consumo e Energia Não Faturada. Glauber Renato Colnago Rodolfo Miyasaki Edson Amaral
XVIII Semnáro Naconal de Dsrbução de Energa Elérca SENDI 008-06 a 10 de ouubro Olnda - Pernambuco - Brasl Gesão da Prevsão de Consumo e Energa Não Faurada Carlos Albero Fróes Lma Marley Apolnáro Sarava
Leia maisTratamento de Dados 2º Semestre 2005/2006 Tópicos de Resolução do Trabalho 2 = 12
Traaeno de Dados º Seesre 5/6 Tópcos de Resolução do Trabalho Quesão a Para agrupar os dados e classes ora consderados os valores das rendas aé 5. ua vez que a parr dese valor os dados se enconra basane
Leia maisOndas sonoras. Nesta aula, vamos considerar o caso mais simples de onda sonora: a onda sonora que se propaga em uma dimensão.
Ondas sonoras Qando o professor fala ma palavra na sala de ala ele gera ma breve perrbação no ar em orno da sa boca qe se propaga para os ovidos dos alnos na sala e sinaliza qe algo foi dio. Mesmo qe se
Leia maisCIRCUITOS ELÉTRICOS EXERCÍCIOS ) Para o circuito da figura, determinar a tensão de saída V out, utilizando a linearidade.
FISP CIRCUITOS ELÉTRICOS EXERCÍCIOS RESOLVIDOS 00 CIRCUITOS ELÉTRICOS EXERCÍCIOS 00 Para o crcuo da fgura, deermnar a ensão de saída V ou, ulzando a lneardade. Assumremos que a ensão de saída seja V ou
Leia maisCONVECÇÃO NATURAL EM REGIME TURBULENTO EM CAVIDADE CONTENDO MATERIAL POROSO
CONVECÇÃO NATURAL EM REGIME TURBULENTO EM CAVIAE CONTENO MATERIAL POROSO Van Taglar Magro Marcelo J.S. e-lemos 2 eparameno de Energa IEME Inso Tecnológco de Aeronáca ITA, 2228-9 São José dos Campos S.P.
Leia mais3 Modelagem da Turbulência
3 Modelagem da Trblênca Segndo Pomell (1999), solções analítcas e nmércas para problemas de escoamento trblento podem ser consegdas através de város níves de aproxmação, adotando-se maor o menor descrção
Leia maisCálculo da Resistência de um Navio
Resstênca e Proplsão Cálclo da Resstênca de m Nao Resstênca é obtda da soma da resstênca de atrto com a resstênca de pressão aráes a determnar: - ector elocdade, r (3) r = (,, ) = (,, ) - Pressão, p ()
Leia maisINTEGRAÇÃO TEMPORAL EXPLÍCITA DE ALTA ORDEM VIA TÉCNICAS DE MALHA INTERCALADA APLICADA A PROBLEMAS GERAIS DE PRIMEIRA ORDEM.
INTEGRÇÃO TEMPORL EXPLÍCIT DE LT ORDEM VI TÉCNICS DE MLH INTERCLD PLICD PROBLEMS GERIS DE PRIMEIR ORDEM Fernanda Brenny Tese de Douorado apresenada ao Programa de Pós-Graduação em Engenhara Cvl COPPE da
Leia mais