TRANSPORTE FLUVIAL URBANO: UMA ALTERNATIVA PARA A CIDADE DE BELÉM

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TRANSPORTE FLUVIAL URBANO: UMA ALTERNATIVA PARA A CIDADE DE BELÉM"

Transcrição

1 TRANSPORTE FLUVIAL URBANO: UMA ALTERNATIVA PARA A CIDADE DE BELÉM Ana Valéria Ribeiro Borges Gerson Rodrigues Cardoso Patrícia Bittencourt das Neves CTBel 1 INTRODUÇÃO A utilização do transporte fluvial na movimentação de pessoas e mercadorias é uma alternativa viável para o município de Belém, devido a extensão da sua orla e da quantidade de ilhas que compõem a porção insular do município 43 ilhas. Deve-se observar, contudo que apesar da tradição fluvial do estado, nas ultimas décadas houve poucos investimentos nas tecnologias fluviais, bem na formação de recursos humanos especializados e na melhoria da infra estrutura fluvial existente. Tal situação deveu-se a uma política de transportes voltada ao modal rodoviário um detrimento da vocação natural da região, que seria o transporte fluvial. No atual governo municipal, preocupado em valorizar e respeitar as peculiaridades da nossa região, além de perceber a potencialidade do transporte fluvial, está desenvolvendo através da Companhia de Transporte do Município de Belém (CTBel), o Plano de Integração Intermodal de Carga e Passageiros. Este trabalho apresentará um resumo do Plano que está sendo desenvolvido, sendo que a abordagem se dará nas soluções para o transporte de passageiros. 2 CARACTERIZAÇÃO DA CIDADE O município está localizado ao norte do Pará, distante km ao norte de Brasília, a 1 o 28 de latitude sul, bem próximo a Linha do Equador. Apresenta como limites a Baía do Guajará a oeste e ao sul o Rio Guamá. A cidade de Belém é a capital político-administrativa do Estado do Pará, sendo considerada o Portal da Amazônia. A Região Metropolitana de Belém (RMB), conforme Lei Complementar Estadual n o 027/95, abrange os municípios de Belém, Ananindeua, Marituba, Benevides e Santa Bárbara do Pará, totalizando uma área de km 2, com uma população de habitantes (vide Figura 1). 1

2 Figura 1 Mapa da Região Metropolitana de Belém 3 O SISTEMA DE TRANSPORTE FLUVIAL DE CARGA E PASSAGEIROS 3.1 Aspectos Organizacionais e Institucionais O transporte fluvial urbano foi implementado no município de Belém, na década de 40, pelo Serviço de Navegação da Amazônia e Administração dos Portos do Pará (Snapp), órgão do Ministério dos Transportes, extinto em 1996, e substituído pela Empresa de Navegação da Amazônia S.A. (Enasa) e Companhia das Docas do Pará (CDP). Com o naufrágio do navio Presidente Vargas da Enasa, em 1971, a linha Belém Mosqueiro, por ele operada, foi extinta. Em 1993, o serviço de transporte fluvial foi reativado pela CTBel, com a criação de duas linhas, ligando Belém as Ilhas de Mosqueiro e Cotijuba. Em 1997, foi criada a terceira linha com itinerário ligando o Centro a Universidade Federal do Pará (UFPa). A operação das linhas existentes ocorre através da prestação de serviço terceirizado, 2

3 contudo o planejamento, a gerência, o controle e a fiscalização continuam como atribuições do órgão de gerência municipal a CTBel. Além destas competências cabe à CTBel, administrar o sistema de bilhetagem, utilizando nessa função, o seu quadro de funcionários. 3.2 Aspectos Tarifários Até 1996, ainda sob operação do Snapp, a tarifa cobrada era baseada na planilha adotada pelo Ministério dos Transportes. A partir da reativação do transporte fluvial, a tarifa foi igualada à praticada no transporte coletivo por ônibus, sendo o seu custo subsidiado pela CTBel. Essa nova prática tarifária foi implantada através de decisão do prefeito, conforme despacho publicado no Diário Oficial do Município de Belém, n o 7530, de 07 de junho de Características da Demanda Em 1998, o sistema transportou um total de passageiros. No mês de novembro foram transportados , ou seja aproximadamente 878 passageiros por dia útil. A linha mais carregada é a Belém/Mosqueiro/Belém, com uma participação de 55,22%, seguida pela Belém/Icoaraci/Cotijuba/Icoaraci/Belém. A Tabela 1 mostra o volume mensal e diário de passageiros por linha. Vale salientar que a estatística de passageiros transportados é feita através do levantamento feito na catraca e pelo bilheteiro da CTBel lotado no local. Tabela 1 Características da demanda do sistema de transporte fluvial urbano de Belém (1998) LINHA VOLUME MÉDIO (Pass.) MENSAL DIÁRIA Belém Mosqueiro Belém Icoaraci Cotijuba Praça Pedro Teixeira - UFPa TOTAL

4 3.4 Características da oferta As linhas existentes constituem-se basicamente de dois tipos: linhas de travessia e cabotagem. Em 1998, o sistema contava com uma frota de 3 barcos. O Tabela 2 apresenta a frota de cada empresa, por capacidade e a respectiva idade média. Tabela 2 Características da oferta do sistema de transporte fluvial urbano de Belém (1998) LINHA TEMPO DE EXTENSÃO FROTA CAPACIDADE OFERTA (viagens) VIAGEM (min) (milhas) Pass. Trip. Mensal Diária Belém Mosqueiro Belém Icoaraci Cotijuba Praça Pedro Teixeira - UFPa TOTAL Os horários das viagens, são estabelecidos com base nas solicitações da comunidade e/ou de seus representantes. 4 O PLANO DE INTEGRAÇÃO INTERMODAL DE CARGA E PASSAGEIROS 4.1 Objetivos Este plano visa resgatar a vocação hidroviária da nossa região, relegada ao esquecimento nas últimas administrações. Busca-se garantir a melhoria da qualidade de vida, a inversão da lógica da cidade voltada para o automóvel, além de atuar como agente de um desenvolvimento econômico socialmente justo, ecologicamente equilibrado e articulado regionalmente. Vale salientar que o plano visa dotar a cidade de um sistema intermodal capaz de proporcionar aos seus cidadãos deslocamentos rápidos, seguros, a preços compatíveis e com a devida preocupação com a preservação do meio ambiente, do patrimônio histórico, arquitetônico, cultural e ambiental da cidade. Além disso, almeja qualificar o transporte fluvial urbano através da modernização de seus equipamentos (existentes), da melhoria de sua infra-estrutura e da integração física, tarifária e operacional com o sistema de transporte coletivo por ônibus. As intervenções propostas deverão propiciar também: Aumento da acessibilidade entre os locais de origem e destino da população usuária; Redução do tempo de viagem; 4

5 Eliminação da dupla tarifação do sistema através da integração intermodal; Redução dos congestionamentos nos corredores localizados no entorno da área do projeto; Resgate da cultura regional, tanto no caso da arquitetura das estações e dos trapiches como na relação dos moradores da cidade com o rio; Revitalização da orla da cidade. 4.2 Rede Proposta A rede proposta faz parte de um sistema rodo-fluvial com integração física, tarifária e operacional. Dentro desse contexto, concebemos a implantação de três estações intermodais localizadas em Icoaraci, Enasa e Docas, e de três trapiches intermodais localizados na Universidade Federal do Pará (UFPa) e nas Ilhas de Cotijuba e Mosqueiro, que estarão conectadas a rede de transporte público por ônibus do município (vide Figura 2). Figura 2 Mapa dos Trapiches e das Estações Intermodais 5

6 Deve-se considerar que esta concepção apresenta as seguintes condições de contorno: - a viabilidade econômica do transporte fluvial municipal dependerá da acessibilidade oferecida pelo sistema complementar; - o principal diferencial do transporte fluvial em relação ao transporte público por ônibus será o tempo de viagem; - necessidade ampla campanha de divulgação do serviço a ser implantado; - adequação da infra-estrutura portuária; - integração com o transporte coletivo por ônibus. Dentro desse contexto e com base nas pesquisas de catraca nos trapiches, estudos batimétricos, e levantamentos nas cartas náuticas e tábuas de marés, conclui-se a necessidade de se implantar inicialmente um serviço com as seguintes especificidades: atendimento das demandas localizadas nas Ilhas de Cotijuba e de Mosqueiro, por meio das linhas de travessias; atendimento das demandas localizadas no continente pelas linhas de cabotagem, e cujo serviço seria complementado pelas linhas circulares de transporte coletivo por ônibus. 4.3 Serviços Propostos A nova rede proposta implica na criação de diferentes serviços e linhas (Quadro 1), objetivando fundamentalmente a viabilização do transporte intermodal urbano através da criação de uma rede de estações intermodais com linhas circulares para atender a demanda do transporte fluvial. Quadro 1 Linhas fluviais urbanas de cabotagem e travessia Cabotagem Travessia Estação Intermodal de Icoaraci / Estação Intermodal das Docas / Trapiche da UFPa / Estação Intermodal das Docas / Estação Intermodal de Icoaraci Estação Intermodal da ENASA / Estação Intermodal das Docas / Trapiche da UFPa / Estação / Intermodal das Docas / Estação Intermodal da ENASA Trapiche de Cotijuba / Estação Intermodal de Icoaraci / Trapiche de Cotijuba Trapiche de Mosqueiro/ Estação Intermodal de Icoaraci / Trapiche de Mosqueiro 6

7 4.4 Infra-estrutura fluvial O modelo operacional proposto pressupõe a construção de três estações intermodais e adequação em três trapiches Condições de navegabilidade O levantamento nas cartas náuticas e da tábua das marés permitiu estabelecer as condições de navegabilidade das áreas selecionadas. Deve-se observar que, além desses critérios, levou-se em consideração a infra-estrutura portuária existente nessas áreas. Tabela 3 Profundidade mínima dos locais selecionados para as estações e os trapiches PROFUNDIDADE (metros) Mosqueiro Cotijuba Icoaraci ENASA Docas UFPa 2,3 2,5 2,1 6,8 2,9 7 A velocidade máxima da corrente da Baía do Guajará em maré sizígia, antes da preamar, na Ponta do Mosqueiro é de aproximadamente 5,2 nós horários, ou seja 9,63 km/h Estações e trapiches intermodais A concepção das estações intermodais pautou-se por alguns príncipios básicos: sustentabilidade econômico-financeira, através da destinação de área para fins comerciais; destinação de área para fins públicos e promoção de usos diversificados nestes espaços; valorização da arquitetura regional, através da utilização de materiais construtivos como madeira e telhas de barro. As estações estariam localizadas em três pontos da cidade: Trapiche do Distrito de Icoaraci, Trapiche da Enasa e nos galpões n os 9 e 10 da CDP. Os trapiches seriam em número de três: Trapiche da UFPa, Trapiche da Ilha de Cotijuba e Trapiche da Ilha do Mosqueiro. A área de abrangência destas estações poderá ser visualizada no Quadro 2. Deve-se observar que há necessidade de adequação na infra-estrutura portuária existente, principalmente a reforma e adequação nos trapiches, a aquisição de flutuantes e a adequação de galpões. 7

8 Quadro 2 Área de abrangência das estações e trapiches ESTAÇÕES E TRAPICHES INTERMODAIS HINTERLAND FORELAND ICOARACI Ilha de Cotijuba, Ilha de Caratateua, Distrito de Icoaraci, Rodovias Arthur Bernardes, Augusto Montenegro e Tapanã. A Estação Intermodal das Docas e o seu entorno (Centro Histórico e entorno) e o Trapiche da UFPa e o seu entorno (Bairros do Guamá, Terra Firme e São Braz). ENASA Os Conjuntos Providência, Promorar, Marex, Bela Vista, Marinha e Aeronaútica, a Rodovia Arthur Bernardes e a Av. Júlio Cesar. A Estação Intermodal das Docas e o seu entorno (Centro Histórico e entorno) e o Trapiche da UFPa e o seu entorno (Bairros do Guamá, Terra Firme e São Braz). DOCAS O Centro Histórico e entorno. A Estação Intermodal de Icoaraci e o seu entorno, a Estação da ENASA e o seu entorno, e o Trapiche da UFPa e o seu entorno (Bairros do Guamá, Terra Firme e São Braz). UFPa Os Bairros do Guamá, Terra Firme e São Braz. A Estação Intermodal de Icoaraci e o seu entorno, a Estação da ENASA e o seu entorno, e a Estação Intermodal das Docas (Centro Histórico e entorno). COTIJUBA A Ilha de Cotijuba. A Estação Intermodal de Icoaraci e o seu entorno. MOSQUEIRO A Ilha de Mosqueiro. A Estação Intermodal das Docas (Centro Histórico e entorno) Equipamentos Foram levantados os seguintes equipamentos: Hovercraft, Catamarã, Lanchas com casco de alumínio e Lanchas com casco naval. No processo de escolha foram levados em consideração os seguintes critérios: equipamento teria de apresentar uma velocidade máxima de 30 nós, devido a presença de outras embarcações, e dos troncos existentes no rio; custo de aquisição e manutenção; 8

9 a velocidade desenvolvida pelo equipamento; as dimensões das embarcações. Com base nesses critérios, foi selecionada a lancha rápida com casco de alumínio. Sua construção é em casco único de liga de alumínio propulsionada por potentes motores a diesel, dotada de equipamento de navegação como radar, VHF, NAV, SAT, agulhas giroscópicas e magnética. Abaixo, apresentaremos as características técnicas do equipamento. Quadro 3 Características Técnicas do equipamento Tipo Uni-Hull 545 Capacidade 146 passageiros Tripulação 02 tripulantes Comprimento Total 21,40 metros Largura 6,10 metros Altura 2,85 metros Propulsão 2 x 545 HP CATERPILLAR a rpm Consumo 360 litros/hora Calado 1,07 metros Velocidade Máx. 30 nós Custo Estimado U$ ,00 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS A atual tecnologia utilizada no transporte fluvial de passageiros, apresenta condições desfavoráveis em relação ao transporte coletivo, no que diz respeito ao conforto, a segurança e a velocidade, o que impacta negativamente volume da demanda que utiliza o serviço. Um outro entrave, é a questão cultural, pois no imaginário popular este modo refletiria uma baixa posição social, sendo portanto para algumas pessoas um retrocesso sua utilização. Esta imagem foi sendo construída ao longo dos anos e a precariedade e falta de competitividade do sistema atual acaba por consolidar esta situação. A precariedade das atuais infra estruturas utilizadas no transporte fluvial, acentua ainda mais a imagem negativa que o serviço de transporte fluvial tem perante a população. O serviço proposto seria mais competitivo em relação ao atual, devido a velocidade superior das embarcações, o que impactaria diretamente no tempo de viagem; as embarcações ofereceriam um maior conforto ao usuário; aumento da acessibilidade, pois 9

10 teríamos linhas circulares de ônibus para atender os usuários do serviço; infra-estrutura fluvial mais confortável e atrativa, pois os trapiches e as estações intermodais, comportariam lojas de artesanato, bares e área de contemplação do rio, se tornando mais uma opção de lazer para a população. BIBLIOGRAFIA SETRAN (1987). Plano Integrado de transporte do Estado do Pará, Relatório Final v.2. Belém. CTBel (1999). Plano de Integração Intermodal de Carga e Passageiro Parte 01. Belém. Anuário Estatístico do Município de Belém (1997) SEPLAN (1992). Plano de Estruturação Metropolitano: Avaliação Ana Valéria Ribeiro Borges Gerson Rodrigues Cardoso Patrícia Bittencourt das Neves Companhia de Transporte do Município de Belém CTBel Av. Bernardo Sayão, n o 2072, Belém PA, CEP , Telefax: (091)

Aspectos das vias principais

Aspectos das vias principais Aspectos das vias principais ALMIRANTE BARROSO CENTRO AUGUSTO MONTENEGRO INDEPENDÊNCIA Estrutura viária legal Circulação viária FROTA DE BELÉM ALMIRANTE BARROSO Circulação viária - Pico da manhã Carregamento

Leia mais

01 de setembro de Belém - PA. Adalberto Tokarski Diretor

01 de setembro de Belém - PA. Adalberto Tokarski Diretor 01 de setembro de 2015. Belém - PA Adalberto Tokarski Diretor AGENDA 1. AS HIDROVIAS BRASILEIRAS 2. COMPLEXO HIDROVIÁRIO REGIÃO AMAZÔNICA 3. EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO DE GRÃOS 4. NOVOS INVESTIMENTOS Região

Leia mais

Projeto De Embarcações Para Um Sistema Aquaviário De Transporte Urbano Da Região Metropolitana De Belém

Projeto De Embarcações Para Um Sistema Aquaviário De Transporte Urbano Da Região Metropolitana De Belém Projeto De Embarcações Para Um Sistema Aquaviário De Transporte Urbano Da Região Metropolitana De Belém Heleno Teixeira Filho UFPA Belém, Pará, Brasil helenotf@bol.com.br Hito Braga de Moraes UFPA Belém,

Leia mais

SISTEMA BRT AV. JOÃO NAVES DE ÁVILA CORREDOR ESTRUTURAL SUDESTE

SISTEMA BRT AV. JOÃO NAVES DE ÁVILA CORREDOR ESTRUTURAL SUDESTE SISTEMA BRT AV. JOÃO NAVES DE ÁVILA CORREDOR ESTRUTURAL SUDESTE Inicialmente, o que é BRT? O BRT (Bus Rapid Transit), ou Transporte Rápido por Ônibus, é um sistema de transporte coletivo de passageiros

Leia mais

A ocupação urbana da RMB, sobretudo da capital, é de concentração de serviços e infraestrutura nas regiões centrais que, consequentemente, também são

A ocupação urbana da RMB, sobretudo da capital, é de concentração de serviços e infraestrutura nas regiões centrais que, consequentemente, também são A Região Metropolitana de Belém é composta por sete municípios e tem cerca de 2,1 milhões de habitantes, de acordo com o Censo 2010, sendo a maior da região Norte. Belém e Ananindeua integram a RMB desde

Leia mais

São Paulo 27 DE AGOSTO DE 2009

São Paulo 27 DE AGOSTO DE 2009 São Paulo 27 DE AGOSTO DE 2009 1 São Paulo 27 DE AGOSTO DE 2009 Sistema Integrado Metropolitano SIM e do Veículo Leve sobre Trilhos VLT (Metrô Leve) 2 Secretaria dos Transportes Metropolitanos STM Três

Leia mais

CARTA COMPROMISSO ASSUNTOS DE INTERESSE CORPORATIVO

CARTA COMPROMISSO ASSUNTOS DE INTERESSE CORPORATIVO CARTA COMPROMISSO O SINDIURBANO-PR (Sindicato dos Trabalhadores em Urbanização do Estado do Paraná), o Sindicato mantém histórico de atuação em prol dos interesses, direitos e melhores condições de trabalho

Leia mais

IMPLANTACAO VIARIA PARA CORREDOR EXCLUSIVO DE ONIBUS,LIGANDO SANTA CRUZ A BARRA DA TIJUCA - BRT TRANSOESTE

IMPLANTACAO VIARIA PARA CORREDOR EXCLUSIVO DE ONIBUS,LIGANDO SANTA CRUZ A BARRA DA TIJUCA - BRT TRANSOESTE 1 IMPLANTACAO VIARIA PARA CORREDOR EXCLUSIVO DE ONIBUS,LIGANDO SANTA CRUZ A BARRA DA TIJUCA - BRT TRANSOESTE AUDIÊNCIA PÚBLICA OUTRAS INFORMAÇÕES 2266-0369 SMTR www.rio.rj.gov.br 2589-0557 SMO Rio de Janeiro

Leia mais

O Derrocamento do Pedral do Lourenço e seu Impacto na Logística Intermodal de Transporte via Hidrovia do Tocantins Araguaia

O Derrocamento do Pedral do Lourenço e seu Impacto na Logística Intermodal de Transporte via Hidrovia do Tocantins Araguaia de de O Derrocamento do Pedral do Lourenço e seu Impacto na Logística Intermodal de Transporte via Hidrovia do Tocantins Araguaia Corredor do Tocantins - Araguaia Importante para a expansão da fronteira

Leia mais

Objetivos Fundamentais do Sistema de Transporte Público de Passageiros

Objetivos Fundamentais do Sistema de Transporte Público de Passageiros Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos METROFOR TREM DO CARIRI SOLUÇÃO PARA O TRANSPORTE REGIONAL Objetivos Fundamentais do Sistema de Transporte Público de Passageiros Transporte público como

Leia mais

Como estaremos daqui a 25 anos? Estudo de Mobilidade Urbana Plano Diretor Regional de Mobilidade. Seminário SINAENCO / SC

Como estaremos daqui a 25 anos? Estudo de Mobilidade Urbana Plano Diretor Regional de Mobilidade. Seminário SINAENCO / SC Como estaremos daqui a 25 anos? Estudo de Mobilidade Urbana Plano Diretor Regional de Mobilidade Seminário SINAENCO / SC Guilherme Medeiros Engenheiro Coordenador Técnico SC Participações e Parcerias S.A.

Leia mais

Transporte Coletivo: Chegando mais rápido ao futuro. Repensar Mobilidade em Transporte Coletivo

Transporte Coletivo: Chegando mais rápido ao futuro. Repensar Mobilidade em Transporte Coletivo Repensar Mobilidade em Transporte Coletivo As Cidades mudaram População mudou A Economia mudou Os Meios de Transportes mudaram E nós? Ainda pensamos igual ao passado? Em TRANSPORTE COLETIVO chega-se ao

Leia mais

CORREDOR METROPOLITANO VEREADOR BILÉO SOARES NOROESTE - RMC

CORREDOR METROPOLITANO VEREADOR BILÉO SOARES NOROESTE - RMC ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ÁREA DE ATUAÇÃO: ESTADO DE SÃO PAULO REGIÕES METROPOLITANAS A EMTU é Responsável pelo gerenciamento do transporte coletivo intermunicipal metropolitano RMC RMVP RMBS - 1,8 milhão

Leia mais

Projeto de Lei de Iniciativa Popular

Projeto de Lei de Iniciativa Popular Nós, abaixo-assinados, cidadãos Brasileiros e Florianopolitanos no pleno gozo dos nossos direitos políticos, apresentamos à Câmara dos Vereadores de Florianópolis, com base no artigo 61, 2º da Constituição

Leia mais

Unidades Policiais da Região Metropolitana de Belém

Unidades Policiais da Região Metropolitana de Belém Unidades Policiais da Região Metropolitana de Belém 1ª SECCIONAL URBANA DA SACRAMENTA End.:Trav. Perebebuí, n 218, entre Rua Nova e Av.Senador Lemos. Bairro:Sacramenta.Belém- PA.CEP:66.083-640 Telefones:

Leia mais

BRT NORTE SUL SISTEMAS ESTRUTURANTES DA REGIÃO METROPOLITANA DE GOIÂNIA

BRT NORTE SUL SISTEMAS ESTRUTURANTES DA REGIÃO METROPOLITANA DE GOIÂNIA BRT NORTE SUL SISTEMAS ESTRUTURANTES DA REGIÃO METROPOLITANA DE GOIÂNIA E METROPOLITANA DE TRANSPORTE COLETIVO RMTC A Região Metropolitana de Goiânia 1 PLANO DE NEGÓCIOS 18 Municípios Inhumas Nova Veneza

Leia mais

Transporte hidroviário urbano em Belém: realidade e perspectivas

Transporte hidroviário urbano em Belém: realidade e perspectivas TRANSPORTE HIDROVIÁRIO AN P Transporte hidroviário urbano em Belém: realidade e perspectivas Maísa Sales Gama Tobias Universidade da Amazônia Universidade Federal do Pará E-mail: tapajos@amazon.com.br

Leia mais

Portfólio da Odebrecht TransPort

Portfólio da Odebrecht TransPort Iniciativas para investimentos em Mobilidade Urbana Seminário FIESP de Logística Rodrigo Carnaúba 6 de maio de 2013 Portfólio da Odebrecht TransPort RODOVIAS 100% OTP 75% OTP 50% OTP 50% OTP 8,5% OTP 33,3%

Leia mais

Companhia de Engenharia de Tráfego CET

Companhia de Engenharia de Tráfego CET Secretaria Municipal de Transporte SMT Sec e a a u cpa de a spo e S Companhia de Engenharia de Tráfego CET Anhanguera Bandeirantes Fernão Dias Presidente Dutra Ayrton Senna MAIRIPORÃ Castello Branco CAIEIRAS

Leia mais

EMPREENDIMENTO DO VLT

EMPREENDIMENTO DO VLT SIM da RMBS Sistema Integrado Metropolitano Voltado à prestação do serviço de transporte público coletivo na Região Metropolitana da Baixada Santista RMBS Comitê técnico II - Desenvolvimento Socioeconômico,

Leia mais

Operação e Expansão do Metrô BH

Operação e Expansão do Metrô BH CREA Minas Seminário Internacional Mobilidade Urbana 13/03/2013 Operação e Expansão do Metrô BH METRÔ DE BELO HORIZONTE. Linha 1 Eldorado a Vilarinho Características atuais SUPERINTENDÊNCIA DE TRENS URBANOS

Leia mais

(2) Casos Alternativos As previsões de demanda foram calculadas considerando seis casos alternativos mostrados na Tabela

(2) Casos Alternativos As previsões de demanda foram calculadas considerando seis casos alternativos mostrados na Tabela (2) Casos Alternativos As previsões de demanda foram calculadas considerando seis casos alternativos mostrados na Tabela 10.2-2. Tabela 10.2-2 Casos Alternativos Casos Alternativos Sistema Troncal de Ônibus

Leia mais

FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA AGENDA PORTOS CATARINENSES. Período 2015/2017

FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA AGENDA PORTOS CATARINENSES. Período 2015/2017 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA AGENDA PORTOS CATARINENSES Período 2015/2017 Julho 2015 Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina Glauco José Côrte Presidente Câmara de

Leia mais

TRANS VI CONGRESSO INTERNACIONAL DE TRANSPORTES DA AMAZÔNIA. Belém - Pará BRENO RODRIGUES DIAS VICE-PRESIDENTE DE DERIVADOS DO SINDARPA

TRANS VI CONGRESSO INTERNACIONAL DE TRANSPORTES DA AMAZÔNIA. Belém - Pará BRENO RODRIGUES DIAS VICE-PRESIDENTE DE DERIVADOS DO SINDARPA TRANS 2015 TRANS 2015 - VI CONGRESSO INTERNACIONAL DE TRANSPORTES DA AMAZÔNIA II SEMINÁRIO INTERNACIONAL BRASIL / HOLANDA Belém - Pará TRANS 2015 A Nova Lei dos Portos e os Impactos na Navegação Interior

Leia mais

SEPLAN TRANSPORTE COMO CHAVE PARA O SUCESSO DA COPA DE 2014 SEPLAN SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO

SEPLAN TRANSPORTE COMO CHAVE PARA O SUCESSO DA COPA DE 2014 SEPLAN SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO SEPLAN TRANSPORTE COMO CHAVE PARA O SUCESSO DA COPA DE 2014 AGENDA ESTRATÉGIA PERSPECTIVAS ECONÔMICAS MATRIZ DE RESPONSABILIDADES MONOTRILHO CONSIDERAÇÕES FINAIS ESTRATÉGIA Concepção Planejamento Execução

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana. O Brasil vai continuar crescendo

MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana. O Brasil vai continuar crescendo MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana O Brasil vai continuar crescendo O Brasil vai continuar crescendo PAVIMENTAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DE VIAS URBANAS MINISTÉRIO

Leia mais

Sustentável em Metrópoles

Sustentável em Metrópoles ..... ה ב Viabilidade da Mobilidade Sustentável em Metrópoles Agosto, 2017 Eng. Sergio Ejzenberg, M.Sc 55-11-99972-2476 sergio@ejzenberg.com.br MOBILIDADE EM METRÓPOLES SUMÁRIO 1. O modal individual é

Leia mais

SECRETARIA DE TRANSPORTES

SECRETARIA DE TRANSPORTES SECRETARIA DE TRANSPORTES Major Events Grandes Eventos 2013 Copa das Confederações 2013 Jornada Mundial da Juventude Católica 2014 Copa do Mundo de Futebol 2016 Jogos Olímpicos Soluções de Mobilidade para

Leia mais

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE ILHÉUS GABINETE DO PREFEITO

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE ILHÉUS GABINETE DO PREFEITO Ilhéus, 01 de Abril de 2009. OF GAB 013/2009 Senhor Presidente, Em atendimento ao disposto no Art. 73, da Lei Orgânica do Município de Ilhéus, estamos encaminhando à esta Casa Legislativa o Programa de

Leia mais

OBRAS DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES ESTRATÉGICAS PARA A INDÚSTRIA DE SANTA CATARINA

OBRAS DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES ESTRATÉGICAS PARA A INDÚSTRIA DE SANTA CATARINA OBRAS DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES ESTRATÉGICAS PARA A INDÚSTRIA DE SANTA CATARINA - 2014 Índice Santa Catarina 1 Infraestrutura de Transportes Modal Rodoviário 2 Infraestrutura de Transportes Modal

Leia mais

Adaptação de Barcaças para o Transporte de Contêineres na Hidrovia Tietê-Paraná

Adaptação de Barcaças para o Transporte de Contêineres na Hidrovia Tietê-Paraná 5º SEMINÁRIO INTERNACIONAL EM LOGÍSTICA AGROINDUSTRIAL Adaptação de Barcaças para o Transporte de Contêineres na Hidrovia Tietê-Paraná André Luis Oliboni Rinaldi Fábio Rodrigo Dobner Nabas Sanches Isac

Leia mais

AUDIÊNCIA PÚBLICA PROJETOS DE INFRAESTRUTURA

AUDIÊNCIA PÚBLICA PROJETOS DE INFRAESTRUTURA AUDIÊNCIA PÚBLICA PROJETOS DE INFRAESTRUTURA Junho/2015 O que é BRT? O que é BRT? 1) Faixas ou vias separadas e exclusivas Guangzhou (China) O que é BRT? 2) Tratamento prioritário nas interseções Cidade

Leia mais

O DESENHO UNIVERSAL E A ACESSIBILIDADE DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO TRANSPORTE HIDROVIÁRIO DA AMAZÔNIA PARAENSE

O DESENHO UNIVERSAL E A ACESSIBILIDADE DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO TRANSPORTE HIDROVIÁRIO DA AMAZÔNIA PARAENSE O DESENHO UNIVERSAL E A ACESSIBILIDADE DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO TRANSPORTE HIDROVIÁRIO DA AMAZÔNIA PARAENSE Ronielson Santos das Mercês - UEPA 1 Priscilla Negrão Perdigão- FIBRA 2 Anderson Madson Oliveira

Leia mais

DESAFIOS E PERSPECTIVAS DOS CONSÓRCIOS PÚBLICOS DE REGIÕES METROPOLITANAS CONSÓRCIO DE TRANSPORTE DA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE

DESAFIOS E PERSPECTIVAS DOS CONSÓRCIOS PÚBLICOS DE REGIÕES METROPOLITANAS CONSÓRCIO DE TRANSPORTE DA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE DESAFIOS E PERSPECTIVAS DOS CONSÓRCIOS PÚBLICOS DE REGIÕES METROPOLITANAS CONSÓRCIO DE TRANSPORTE DA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE ITEM RMR RECIFE População 4.048.845 hab

Leia mais

SPPO SISTEMA DE TRANSPORTE PÚBLICO POR ÔNIBUS

SPPO SISTEMA DE TRANSPORTE PÚBLICO POR ÔNIBUS SPPO SISTEMA DE TRANSPORTE PÚBLICO POR ÔNIBUS SPPO Sistema de Transporte Publico por Ônibus, licitado em 2010, compreende a operação do sistema de ônibus em quatro áreas da cidade, sendo cada área operada

Leia mais

Melhoria da Mobilidade em Belo Horizonte. Projetos para a Copa 2014

Melhoria da Mobilidade em Belo Horizonte. Projetos para a Copa 2014 Melhoria da Mobilidade em Belo Horizonte Projetos para a Copa 2014 Indicadores da Mobilidade Urbana em BH Distribuição espacial da demanda de transporte Sistema Ônibus no Hipercentro % das linhas Ônibus/dia

Leia mais

Missão. Visão. Objetivos Estratégicos (OE)

Missão. Visão. Objetivos Estratégicos (OE) Identidade Organizacional - Acesso à informação - IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos R O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) é uma autarquia

Leia mais

Mobilidade Sustentável para um Brasil Competitivo. Otávio Vieira Cunha Filho Brasília, 28 de Agosto de 2013

Mobilidade Sustentável para um Brasil Competitivo. Otávio Vieira Cunha Filho Brasília, 28 de Agosto de 2013 Mobilidade Sustentável para um Brasil Competitivo Otávio Vieira Cunha Filho Brasília, 28 de Agosto de 2013 Estrutura da Apresentação 1. Contexto 1.1. Situação atual da Mobilidade Urbana; 1.2. Manifestações:

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 10 DE SETEMBRO DE 2007

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 10 DE SETEMBRO DE 2007 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 3.601, DE 10 DE SETEMBRO DE 2007 Homologa o Parecer n. 168/06-CEG, que aprova o Projeto

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 108/09

PROJETO DE LEI Nº 108/09 PROJETO DE LEI Nº 108/09 "Dispõe sobre a criação do sistema cicloviário no Município de Santa Bárbara d Oeste e dá outras providências. Art. 1º - Fica criado o Sistema Cicloviário do Município de Santa

Leia mais

Trens Regionais e Turísticos. João Paulo de Jesus Lopes Secretaria dos Transportes Metropolitanos

Trens Regionais e Turísticos. João Paulo de Jesus Lopes Secretaria dos Transportes Metropolitanos Trens Regionais e Turísticos João Paulo de Jesus Lopes Secretaria dos Transportes Metropolitanos O início Decreto nº 55.564, de 15 de março de 2010 amplia as atribuições da STM e permite que atue no transporte

Leia mais

ARTIGO COM APRESENTAÇÃO BANNER - OUTROS TEMAS RELACIONADOS A TEMÁTICA DO EVENTO

ARTIGO COM APRESENTAÇÃO BANNER - OUTROS TEMAS RELACIONADOS A TEMÁTICA DO EVENTO ARTIGO COM APRESENTAÇÃO BANNER - OUTROS TEMAS RELACIONADOS A TEMÁTICA DO EVENTO EFICIÊNCIA DA LOGISTICA DE TRANSPOTE DAS INDUSTRIAS MADEREIRAS DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM THAYNAN MELO As indústrias

Leia mais

USO DO SOLO E ADENSAMENTO AO LONGO DOS CORREDORES DE TRANSPORTE DE BELO HORIZONTE

USO DO SOLO E ADENSAMENTO AO LONGO DOS CORREDORES DE TRANSPORTE DE BELO HORIZONTE USO DO SOLO E ADENSAMENTO AO LONGO DOS CORREDORES DE TRANSPORTE DE BELO HORIZONTE Land use and densification along mass transit corridors in Belo Horizonte Daniel Freitas Prefeitura Municipal de Belo Horizonte

Leia mais

TARIFA DO METRÔ DE SÃO PAULO

TARIFA DO METRÔ DE SÃO PAULO TARIFA DO METRÔ DE SÃO PAULO A COMPANHIA DO METROPOLITANO DE SÃO PAULO - METRÔ A Companhia do Metropolitano de São Paulo - Metrô foi constituída no dia 24 de abril de 1968; Hoje, o Metrô de São Paulo possui

Leia mais

MOBILIDADE REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO

MOBILIDADE REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO MOBILIDADE REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO METRÔ LINHA 4 BARRA DA TIJUCA-IPANEMA A Linha 4 do Metrô do Rio de Janeiro é a maior obra de infraestrutura urbana em execução na América Latina. METRÔ

Leia mais

ATUALIDADE S. Prof. Roberto. Um desafio ATUAL.

ATUALIDADE S. Prof. Roberto. Um desafio ATUAL. ATUALIDADE S Prof. Roberto Um desafio ATUAL. MOBILIDADE URBANA Todas as atividades dependem de um bom deslocamento na cidade! Ir a escola; Ir ao Trabalho; Frequentar uma academia; Usar um posto de saúde;

Leia mais

Transporte Hidroviário Urbano

Transporte Hidroviário Urbano 1 INTRODUÇÃO... 2 2 CONCEITOS BÁSICOS...3 2.1 NOÇÕES BÁSICAS:...3 2.2 NÍVEL DE SERVIÇO:...5 2.3 QUALIDADE DE SERVIÇO:...5 3 CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA DE TRANSPORTE HIDROVIÁRIO URBANO...6 3.1 AS VIAS...6

Leia mais

BACIA. Diagnóstico da Operação do Transporte Público de Brasília/DF. PPGT - UnB Programa de Pós-Graduação em Transportes Universidade de Brasília

BACIA. Diagnóstico da Operação do Transporte Público de Brasília/DF. PPGT - UnB Programa de Pós-Graduação em Transportes Universidade de Brasília Diagnóstico da Operação do Transporte Público de Brasília/DF BACIA 5 Priscila Hoehr Mostardeiro Rauenya Silva Rosângela de Fátima Benete Crozue www.transportes.unb.br Sumário 1. Delimitação do Objeto do

Leia mais

SECRETARIA DE TRANSPORTES

SECRETARIA DE TRANSPORTES XIII CONFERÊNCIA DAS CIDADES CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO TRANSPORTE E INTEGRAÇÃO SOCIAL TELEFÉRICO DO COMPLEXO DO ALEMÃO Julio Lopes Secretário de Transportes do Estado do Rio

Leia mais

INTEGRADO METROPOLITANO DA REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA

INTEGRADO METROPOLITANO DA REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA VLT DA BAIXADA SANTISTA Ministério das Cidades SETEMBRO DE 2013 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL EMTU EMTU ÁREA DE ATUAÇÃO: ESTADO DE SÃO PAULO REGIÕES METROPOLIPANAS A EMTU é Responsável pelo gerenciamento do

Leia mais

Política de fomento ao desenvolvimento produtivo no Pará (PDP-PA) Maurílio Monteiro

Política de fomento ao desenvolvimento produtivo no Pará (PDP-PA) Maurílio Monteiro Política de fomento ao desenvolvimento produtivo no Pará (PDP-PA) Maurílio Monteiro Secretário de Estado de Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia do Estado do Pará - SEDECT São Paulo (SP), 15 de abril

Leia mais

CDP Companhia Docas do Pará. Belém, 10 de Maio de DTA Engenharia

CDP Companhia Docas do Pará. Belém, 10 de Maio de DTA Engenharia ELABORAÇÃO DO ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA, FINANCEIRA E AMBIENTAL PARA ARRENDAMENTO DAS ÁREAS 16 e 1 SUL DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO E ZONEAMENTO DO PORTO DE SANTARÉM - PA, TOTALIZANDO 31.690

Leia mais

A Hidrovia do Rio São Francisco e as Possibilidades de Interação com as Ações do Projeto Novo Chico

A Hidrovia do Rio São Francisco e as Possibilidades de Interação com as Ações do Projeto Novo Chico A Hidrovia do Rio São Francisco e as Possibilidades de Interação com as Ações do Projeto Novo Chico Rio São Francisco Localização: Ações em Andamento EVTEA e projetos básicos e executivo contemplando serviços:

Leia mais

DIRETRIZES PARA A BICICLETA NO PLANO DE GOVERNO DE FERNANDO HADDAD PARA A PREFEITURA DE SÃO PAULO

DIRETRIZES PARA A BICICLETA NO PLANO DE GOVERNO DE FERNANDO HADDAD PARA A PREFEITURA DE SÃO PAULO Promover a sustentabilidade com a melhoria da qualidade de vida e do ar, reduzir os congestionamentos, democratizar o uso do espaço viário, a acessibilidade aos bens e serviços e ampliar a inserção social

Leia mais

AVALIAÇÃO DA NAVEGABILIDADE NA HIDROVIA PARAGUAI-PARANÁ PARA O TRANSPORTE DE CARGA

AVALIAÇÃO DA NAVEGABILIDADE NA HIDROVIA PARAGUAI-PARANÁ PARA O TRANSPORTE DE CARGA AVALIAÇÃO DA NAVEGABILIDADE NA HIDROVIA PARAGUAI-PARANÁ PARA O TRANSPORTE DE CARGA Denise Aparecida Cola Francisco José Carlos Cesar Amorim Marcelo de Miranda Reis AVALIAÇÃO DA NAVEGABILIDADE NA HIDROVIA

Leia mais

PLANO REGIONAL DE MOBILIDADE - PLANMOB ALTO VALE

PLANO REGIONAL DE MOBILIDADE - PLANMOB ALTO VALE PLANO REGIONAL DE MOBILIDADE - PLANMOB ALTO VALE PLANO REGIONAL DE MOBILIDADE - PLANMOB ALTO VALE INTRODUÇÃO O crescimento acelerado da frota de veículos na região provocou a saturação da rede viária existente,

Leia mais

Curitiba, 2015 REALIZAÇÃO: APOIO:

Curitiba, 2015 REALIZAÇÃO: APOIO: Curitiba, 2015 Daniela Facchini, Diretora de Mobilidade Urbana Cristina Albuquerque, Coordenadora de Mobilidade Urbana Mariana Barcelos, Analista de Mobilidade Urbana Desenvolvido pelo WRI Brasil Cidades

Leia mais

Companhia do Metropolitano do Distrito Federal. Audiência Pública

Companhia do Metropolitano do Distrito Federal. Audiência Pública Companhia do Metropolitano do Distrito Federal Audiência Pública Expansão da Linha I do Metrô-DF (Samambaia, Ceilândia e Asa Norte) e modernização do sistema Objetivo da Audiência Pública Dar início aos

Leia mais

PENSAR BRASÍLIA. TRANSPORTE COLETIVO DO DF Ações do Governo. Brasília/DF, 30 de agosto de 2012. Secretaria de Transportes - DF

PENSAR BRASÍLIA. TRANSPORTE COLETIVO DO DF Ações do Governo. Brasília/DF, 30 de agosto de 2012. Secretaria de Transportes - DF PENSAR BRASÍLIA TRANSPORTE COLETIVO DO DF Ações do Governo Brasília/DF, 30 de agosto de 2012 GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL GOVERNO PARA O DISTRITO FEDERAL Postura de Estado. Visão > Eixo de Desenvolvimento

Leia mais

Serviços de Transporte Rodoviário Interestadual de Passageiros. Mobilidade Urbana

Serviços de Transporte Rodoviário Interestadual de Passageiros. Mobilidade Urbana Serviços de Transporte Rodoviário Interestadual de Passageiros Mobilidade Urbana Superintendência de Serviços de Transportes de Passageiros Gerência de Regulação e Outorga de Estrutura da Apresentação

Leia mais

Projeto BRT. Projeto BRT Porto Alegre. Rede Atual de Transporte Coletivo Desenho Conceitual do BRT. ao Transmilenio. Abril

Projeto BRT. Projeto BRT Porto Alegre. Rede Atual de Transporte Coletivo Desenho Conceitual do BRT. ao Transmilenio. Abril Projeto BRT Porto Alegre Rede Atual de Transporte Coletivo Desenho Conceitual do BRT Projeto BRT Visita Técnica T ao Transmilenio Abril - 2010 Rede Atual de Transporte Coletivo Trem Metropolitano: (Dados

Leia mais

Curso de Gestão da Mobildiade Urbana Ensaio Crítico Turma 19 Mobilidade Urbana na Região Metropolitana de Fortaleza

Curso de Gestão da Mobildiade Urbana Ensaio Crítico Turma 19 Mobilidade Urbana na Região Metropolitana de Fortaleza Curso de Gestão da Mobildiade Urbana Ensaio Crítico Turma 19 Mobilidade Urbana na Região Metropolitana de Fortaleza José Nauri Cazuza de Sousa Júnior(*) A mobilidade urbana é um dos principais temas abordados

Leia mais

Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de Aula 22.

Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de Aula 22. Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de 2017 Aula 22 Mobilidade urbana 22. Mobilidade urbana assuntos da aula a mobilidade urbana atualmente

Leia mais

PAES CARVALHO NAVEGAÇÃO & LOGÍSTICA LTDA. Belém (PA) - Av. Gentil Bittencourt, nº 16 - Batista Campos CEP: Tel.:55 (91) Fax:55

PAES CARVALHO NAVEGAÇÃO & LOGÍSTICA LTDA. Belém (PA) - Av. Gentil Bittencourt, nº 16 - Batista Campos CEP: Tel.:55 (91) Fax:55 PAES CARVALHO NAVEGAÇÃO & LOGÍSTICA LTDA. Belém (PA) - Av. Gentil Bittencourt, nº 16 - Batista Campos CEP: 66.015140 - Tel.:55 (91) 32051800 - Fax:55 (91) 32051801 Produção e Exportação Soja e Milho Fonte:

Leia mais

PORTO DE SANTANA AMAPÁ

PORTO DE SANTANA AMAPÁ PORTO DE SANTANA AMAPÁ (Porto de Macapá) HISTÓRICO A construção do Porto de Santana (antigo Porto de Macapá) foi iniciada em 1980, com a finalidade original de atender à movimentação de mercadorias por

Leia mais

Seminário IBRE Infraestrutura no Brasilperspectivas. nas áreas de construção, saneamento, transporte e logística

Seminário IBRE Infraestrutura no Brasilperspectivas. nas áreas de construção, saneamento, transporte e logística Seminário IBRE Infraestrutura no Brasilperspectivas e desafios nas áreas de construção, saneamento, transporte e logística Projetos e Programas de Investimentos para o Setor de Infraestrutura no Brasil

Leia mais

DGS lança nova geração do modelo 650

DGS lança nova geração do modelo 650 DGS lança nova geração do modelo 650 Fabricada pelo estaleiro DGS Defence, que desenvolve projetos e constrói barcos militares exclusivos, a DGS 650 é uma embarcação tubular rígida híbrida Rio de Janeiro,

Leia mais

Audiência Pública PROLONGAMENTO DA AVENIDA JOÃO PAULO II. Site:

Audiência Pública PROLONGAMENTO DA AVENIDA JOÃO PAULO II. Site: Audiência Pública PROLONGAMENTO DA AVENIDA JOÃO PAULO II Site: www.ngtm.com.br E-mail: audienciapublica.jp@gmail.com Belém-PA 10/09/2012 ORIGEM E DESTINO DE VIAGENS NA HORA PICO (2002 e 2012) MARITUBA

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos 1 de 5 09/02/2009 07:57 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.825, DE 29 DE JUNHO DE 2006. Estabelece as diretrizes para elaboração do Plano de Desenvolvimento

Leia mais

RECURSOS E FONTES ALTERNATIVAS PARA O TRANSPORTE PÚBLICO SÔBRE TRILHOS

RECURSOS E FONTES ALTERNATIVAS PARA O TRANSPORTE PÚBLICO SÔBRE TRILHOS RECURSOS E FONTES ALTERNATIVAS PARA O TRANSPORTE PÚBLICO SÔBRE TRILHOS Criar soluções para suprir nossas necessidades 9a. SEMANA DE TECNOLOGIA METROVIÁRIA - AEAMESP POR QUE INVESTIR EM TRANSPORTE PÚBLICO?

Leia mais

Brasília - Brasil Maio de 2006

Brasília - Brasil Maio de 2006 Brasília - Brasil Maio de 2006 Diagnóstico Início Diagnóstico Objetivos do Programa Intervenções Propostas Avanço das Atividades Tratamento Viário Diagnóstico Início Diagnóstico Objetivos do Programa Intervenções

Leia mais

SÃO PAULO TRANSPORTE S.A.

SÃO PAULO TRANSPORTE S.A. SÃO PAULO TRANSPORTE S.A. Transporte Público: Origens, Evolução e Benefícios Sociais do Bilhete Único 05/04/2005 Antecedentes Bilhetagem Automática 1974: Metrô de São Paulo bilhete magnético Edmonson Seguem-se:

Leia mais

O impacto da integração tarifária na mobilidade urbana da RMSP. Lucas Alonso 21ª AEAMESP SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA

O impacto da integração tarifária na mobilidade urbana da RMSP. Lucas Alonso 21ª AEAMESP SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA O impacto da integração tarifária na mobilidade urbana da RMSP Lucas Alonso 21ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA AEAMESP O impacto da integração tarifária na mobilidade urbana da RMSP 2 Análise da

Leia mais

LICITAÇÃO DO SERVIÇO Transporte Coletivo Urbano CARUARU

LICITAÇÃO DO SERVIÇO Transporte Coletivo Urbano CARUARU LICITAÇÃO DO SERVIÇO Transporte Coletivo Urbano CARUARU O Serviço de Transporte O sistema possui atualmente 30 linhas cadastradas, operadas por 81 veículos, realizando 1.325 viagens nos dias úteis. Empresa

Leia mais

URBANIZAÇÃO DE CURITIBA S.A. Av. Presidente Affonso Camargo, 330 CEP 80060-090 Curitiba PR E-mail: urbs.curitiba@avalon.sul.com.

URBANIZAÇÃO DE CURITIBA S.A. Av. Presidente Affonso Camargo, 330 CEP 80060-090 Curitiba PR E-mail: urbs.curitiba@avalon.sul.com. URBANIZAÇÃO DE CURITIBA S.A. Av. Presidente Affonso Camargo, 330 CEP 80060-090 Curitiba PR E-mail: urbs.curitiba@avalon.sul.com.br Tel: 55-41-320 3232 Fax: 55-41-232 9475 PLANEJAMENTO, GERENCIAMENTO E

Leia mais

Metrô Leve de Goiânia. Projeto Modelo para Cidades Brasileiras

Metrô Leve de Goiânia. Projeto Modelo para Cidades Brasileiras Metrô Leve de Goiânia Projeto Modelo para Cidades Brasileiras 1 Projeto modelo para cidades médias 1. Estrutura Institucional Pacto Metropolitano instituindo órgão gestor do transporte coletivo na região

Leia mais

Projeto Travessias entre cidades da Baixada Santista

Projeto Travessias entre cidades da Baixada Santista Projeto Travessias entre cidades da Baixada Santista O potencial para o transporte de passageiros por meios aquaviários no Brasil é imenso e pouco explorado. A embarcação de transporte de passageiros em

Leia mais

LICITAÇÃO DO STPP/RMR. Programa Estadual de Mobilidade Urbana PROMOB

LICITAÇÃO DO STPP/RMR. Programa Estadual de Mobilidade Urbana PROMOB Programa Estadual de Mobilidade Urbana PROMOB Municípios: 14 População: 3.690.547 hab Área: 2.768,45 km 2 ARAÇOIABA SÃO LOURENÇO DA MATA MORENO 49.205 189 90.402 277 15.108 90 CABO DE SANTO AGOSTINHO

Leia mais

REQUERIMENTO Nº DE 2013

REQUERIMENTO Nº DE 2013 REQUERIMENTO Nº DE 2013 Requeremos, nos termos do artigo 13, 2º, da Constituição do Estado de São Paulo e dos artigos 34 e seguintes da XIV Consolidação do Regimento Interno, a constituição de uma Comissão

Leia mais

SP 14/09/79 NT 044/79. Pesquisa Origem e Destino Conceitos Básicos. Orlando Strambi Arnaldo Rabello Aguiar V. Filho.

SP 14/09/79 NT 044/79. Pesquisa Origem e Destino Conceitos Básicos. Orlando Strambi Arnaldo Rabello Aguiar V. Filho. SP 14/09/79 NT 044/79 Pesquisa Origem e Destino 1977 - Conceitos Básicos Orlando Strambi Arnaldo Rabello Aguiar V. Filho Apresentação Esta Nota Técnica é o início de um série de artigos que serão elaborados

Leia mais

VISÕES DE FUTURO mobilidade urbana na Região Metropolitana do Rio de Janeiro

VISÕES DE FUTURO mobilidade urbana na Região Metropolitana do Rio de Janeiro 13/05/2015 VISÕES DE FUTURO mobilidade urbana na Região Metropolitana do Rio de Janeiro Divisão de Competitividade Industrial e Investimentos Gerência de Competitividade Industrial e Investimentos Diretoria

Leia mais

Desafogando as grandes cidades brasileira Seminário Transporte Interurbano de Passageiros AD=TREM

Desafogando as grandes cidades brasileira Seminário Transporte Interurbano de Passageiros AD=TREM Desafogando as grandes cidades brasileira Seminário Transporte Interurbano de Passageiros Agência de Desenvolvimento do Trem Rápido de Passageiros Entre Municípios Indústria Ferroviária Nacional A malha

Leia mais

Painel 3 Tarifas, financiamento e sustentabilidade do setor

Painel 3 Tarifas, financiamento e sustentabilidade do setor Painel 3 Tarifas, financiamento e sustentabilidade do setor Marcos Bicalho dos Santos Brasília-DF, 01 de junho de 2017 Estrutura da apresentação 1. Tarifa pública x Tarifa de remuneração; 2. Fontes externas

Leia mais

MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL O DESAFIO DAS CIDADES BRASILEIRAS

MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL O DESAFIO DAS CIDADES BRASILEIRAS MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL O DESAFIO DAS CIDADES BRASILEIRAS Renato Boareto Diretor de Mobilidade Urbana SeMob Ministério das Cidades renato.boareto@cidades.gov.br www.cidades.gov.br INTRODUÇÃO 1- Crise

Leia mais

PRODETUR AÇÕES PREVISTAS PARA IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA

PRODETUR AÇÕES PREVISTAS PARA IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA PRODETUR AÇÕES PREVISTAS PARA IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA Secretária de Estado de Desenvolvimento do Turismo TETÉ BEZERRA O PRODETUR NACIONAL O PRODETUR Nacional tem o objetivo de fortalecer a Política Nacional

Leia mais

Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos - ANPTrilhos

Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos - ANPTrilhos Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos - ANPTrilhos XVII Assembleia Geral da CIT 27 e 28/06/2012 - Manaus/AM Sávio Neves Diretor Institucional ANPTrilhos Presidente ABOTTc

Leia mais

UNIDADE SIASS Nº 30/UFPA

UNIDADE SIASS Nº 30/UFPA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE DESENVOLVIMENTO E GESTÃO DE PESSOAL DIRETORIA DE SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA COORDENADORIA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE DO SERVIDOR UNIDADE SIASS Nº 30/UFPA ESTRATÉGIAS

Leia mais

Porto Multimodal de São Luís. Seminário Caminhos da Engenharia Brasileira Atividade Portuária

Porto Multimodal de São Luís. Seminário Caminhos da Engenharia Brasileira Atividade Portuária Seminário Caminhos da Engenharia Brasileira Atividade Portuária Outubro, 2016 Visão geral do processo Nova Lei dos Portos Agilidade na decisão de investimento Dificuldades Conjuntura Econômica Inicio da

Leia mais

NOTURNO - Rede de ônibus para quem começa ou termina o dia na madrugada em São Paulo.

NOTURNO - Rede de ônibus para quem começa ou termina o dia na madrugada em São Paulo. NOTURNO - Rede de ônibus para quem começa ou termina o dia na madrugada em São Paulo. Maria Cristina F. Biondilo 1 ; Celia Regina Leite de Moraes 2 1 SPTrans - São Paulo Transporte S.A; DT - Diretoria

Leia mais

RODOBORGES EXPRESS CENTRO DE OPERAÇÕES LOGÍSTICAS OPERADOR LOGÍSTICO

RODOBORGES EXPRESS CENTRO DE OPERAÇÕES LOGÍSTICAS OPERADOR LOGÍSTICO APRESENTAÇÃO RODOBORGES EXPRESS CENTRO DE OPERAÇÕES LOGÍSTICAS MAIRINQUE -SP OPERADOR LOGÍSTICO MISSÃO Desenvolver soluções eficazes e econômicas para os clientes, tanto no transporte como na logística

Leia mais

Calçada Para Todos Mobilidade Urbana LONDRINA, PR

Calçada Para Todos Mobilidade Urbana LONDRINA, PR Calçada Para Todos Mobilidade Urbana LONDRINA, PR MUNICÍPIO DE LONDRINA CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE LONDRINA Situado ao norte do estado do Paraná Município foi criado em dezembro de 1934 e acaba de

Leia mais

Eliminação do pagamento da tarifa. em dinheiro no interior dos ônibus. caso de Ribeirão Preto

Eliminação do pagamento da tarifa. em dinheiro no interior dos ônibus. caso de Ribeirão Preto Eliminação do pagamento da tarifa em dinheiro no interior dos ônibus caso de Ribeirão Preto Ribeirão Preto Ribeirão Preto São Paulo Município Urbana Área 651 km² 275 km² População (IBGE/2014) 658 mil 655

Leia mais

Seminários NAVEGAÇÃO FLUVIAL EM ÁREAS URBANAS

Seminários NAVEGAÇÃO FLUVIAL EM ÁREAS URBANAS Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA PHA2537 Água em Ambientes Urbanos Seminários NAVEGAÇÃO FLUVIAL EM ÁREAS URBANAS O Rio Capirabire, Recife

Leia mais

Arquitetura e Urbanismo

Arquitetura e Urbanismo Arquitetura e Urbanismo TCC em Re-vista 2010 9 SILVA, Wederson Eurípedes da 1. Conceitos da arquitetura corbusiana aplicados à habitação coletiva brasileira. 2010. 89 f. Trabalho de Conclusão de Curso

Leia mais

Como ficará a Lei 14.266/07 com as modificações do Substitutivo da Comissão de Constituição e Justiça para o PL 655/09

Como ficará a Lei 14.266/07 com as modificações do Substitutivo da Comissão de Constituição e Justiça para o PL 655/09 Como ficará a Lei 14.266/07 com as modificações do Substitutivo da Comissão de Constituição e Justiça para o PL 655/09 Texto em letra Arial Narrow: texto da lei 14.266/07 que não foi alterado Texto em

Leia mais

CAOS LOGÍSTICO REGIONAL

CAOS LOGÍSTICO REGIONAL CAOS LOGÍSTICO REGIONAL O POLO, O PORTO E AS CIDADES NÃO PODEM PARAR Carolina Lembo Gerente do Departamento de Infraestrutura ÍNDICE 1. Contextualização 2. Vantagens do Polo de Cubatão 3. Entraves Logísticos

Leia mais

TÍTULO: MULTIMODALIDADE APLICADA AO ESCOAMENTO DAS PRINCIPAIS MASSA ECONOMICAS BRASILEIRAS DESTINADAS À EXPORTAÇÃO PELO PORTO DE SANTOS

TÍTULO: MULTIMODALIDADE APLICADA AO ESCOAMENTO DAS PRINCIPAIS MASSA ECONOMICAS BRASILEIRAS DESTINADAS À EXPORTAÇÃO PELO PORTO DE SANTOS Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: MULTIMODALIDADE APLICADA AO ESCOAMENTO DAS PRINCIPAIS MASSA ECONOMICAS BRASILEIRAS DESTINADAS

Leia mais

Lei Nº , de 12 de Janeiro de 2.000

Lei Nº , de 12 de Janeiro de 2.000 Lei Nº 13.452, de 12 de Janeiro de 2.000 Cria o Fundo Estadual de Desenvolvimento de Transportes FUNTRANS O Povo do Estado de Minas Gerais, por seus representantes, decretou e eu, em seu nome, sanciono

Leia mais