Transporte hidroviário urbano em Belém: realidade e perspectivas
|
|
- Osvaldo Carvalho de Miranda
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 TRANSPORTE HIDROVIÁRIO AN P Transporte hidroviário urbano em Belém: realidade e perspectivas Maísa Sales Gama Tobias Universidade da Amazônia Universidade Federal do Pará tapajos@amazon.com.br ri, ao norte (figura 1). No sentido norte-oeste, tem-se ao longo da orla o rio Pará e contornando a parte sul no sentido oeste-leste o rio Guamá. O sistema urbano na parte continental é constituído de 19 bacias hidrográficas e na parte insular por mais de 30 bacias hidrográficas (Brasil, 1991). Uso e ocupação do solo A ocupação da RMB ocorreu através do rio Pará, no século XVII, e, seguindo a cultura dos colonizadores, as edificações não foram feitas de frente para o rio e sim para o interior, característica esta que iria nortear toda a evolução urbana e ocupação da cidade para o continente. Figura 1 Caracterização geográfica da RMB Os rios são as mais concretas e viáveis estradas naturais da região amazônica. Cabe aos espaços urbanos regionais explorá-los como via de transporte, de forma planejada, em comunhão com a preservação ambiental, respeitando a grandeza da floresta e sua biodiversidade. Belém é uma metrópole predominantemente insular com 65,64% do seu território composto por ilhas. Porém, o transporte hidroviário regular é reduzido em relação aos demais modos, mas de fundamental importância para a população das ilhas. O que se verifica, na realidade, é uma fragmentação do tecido urbano em dois espaços completamente distintos: o espaço insular e o espaço continental, de ocupação completamente diferenciada e, por sua vez, de estágios de desenvolvimento bastante desiguais. A situação se mostra excludente para a população das ilhas que se vê desprovida do acesso à infra-estrutura social urbana necessária ao atendimento de necessidades básicas e, ainda, sujeita ao uso de um transporte hidroviário não regulamentado, desprovido de regularidade e de segurança. De maneira geral, há dificuldade de acesso a estes locais e de dinamização do setor produtivo em função disto, apesar do grande potencial de aproveitamento econômico do espaço insular. CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA URBANO A Região Metropolitana de Belém - RMB possui aproximadamente 1,8 milhão de habitantes, tendo como principais municípios Belém e Ananindeua, ambos possuidores de área continental e insular. Belém possui 39 ilhas situadas principalmente na baía do Guajará e rio Guamá (Belém, 1994), enquanto que Ananindeua possui oito ilhas cujo acesso principal é a partir da baía do Guajará seguido do furo do Magua- 59 Fonte: Brasil, 1991 e Sudam, O processo de urbanização foi lento até o início do século XVIII, pois a própria topografia e acidentes naturais, com uma grande quantidade de furos e igarapés, contiveram a ocupação territorial em pelo menos 40% da área continental, chamadas de áreas de baixadas. Porém, em meados do século XIX se deu um grande incremento comercial em Belém, proveniente da produção e comercialização da borracha. A prosperidade teve papel marcante para a reorganização espacial da cidade, principalmente no que diz respeito à integração do espaço 60
2 intra-urbano com a área portuária. Na metade do século XX, iniciaram-se as obras para a construção de um sistema de diques, canais e comportas com 6,5 km de comprimento, ao longo da orla fluvial do rio Guamá, extremo sul da cidade de Belém, com a finalidade de proteger as áreas baixas contra inundações e marés. Na década de cinqüenta houve o início de um processo de ocupação generalizado da orla nas terras baixas ao longo do rio Pará e do rio Guamá, de maneira desordenada, tanto no espaço entre o dique e a orla, com o uso comercial, quanto na margem interna do dique, com o uso habitacional (ver figura 2). Figura 2 Avenida Doca de Souza Franco em 1906 e 2004 Fonte: Penteado, 1968; disponível: O processo de ocupação de terras baixas se refletiu ao longo da orla. Com a consolidação da ocupação, as atividades informais de pequeno porte acabaram por ceder lugar a empreendimentos maiores, como madeireiras, indústrias de beneficiamento de produtos advindos do interior, transportadoras e estabelecimentos de serviço. Neste processo de urbanização, a região das ilhas sempre esteve à parte com uma população fixa de ribeirinhos estimada em pouco mais de habitantes (IBGE, 2000), o que significa aproximadamente 0,7 hab/ha para uma área de 311,64 km 2 do total de 627,51 km 2, correspondente ao território de Belém e Ananindeua. Em termos de uso do solo, 73,9% da zona rural dos municípios em questão estão na parte insular, assim como, 90% do solo ainda são constituídos de mata nativa. Aspectos socioeconômicos As populações do espaço continental e do espaço insular possuem características socioeconômicas completamente distintas. Na tabela 1 tem-se a evolução populacional em 50 anos, atentando para o aumento de densidade populacional no espaço continental, o que determinou também a concentração de atividades econômicas e o diferencial do grau de urbanização entre as duas regiões. Tabela 1 Evolução populacional da RMB Área 1940/ / / / Continental Insular Fonte: IBGE, 1940, 1950, 1960, 1970, 1980, A parte continental da RMB possuía, em 1991, habitantes e, em 1996, passou para habitantes (IBGE, 1996), o que representou um índice de crescimento absoluto de 18,0%. Esse incremento populacional foi calculado considerando-se não somente o crescimento demográfico dos municípios de Belém e Ananindeua, mas também a incorporação de outros municípios à área metropolitana. Segundo dados do Plano Diretor de Transportes da RMB (Brasil, 2001), no ano horizonte de 2020, haverá a estabilização dos padrões de densidade populacional no centro de Belém. Há tendência de intensificação do emprego nesta área e o avanço para os estratos mais elevados, em áreas de periferia, ficando as porções continentais dos municípios de Belém e Ananindeua representadas predominantemente por densidades superiores a 60 hab/ha. A predominância é de atividades econômicas de comércio e serviços, empregando 91% da população; o setor terciário concentra-se na área central de Belém, correspondendo a 31,9% dos empregos. Na parte insular, a taxa de crescimento populacional foi intensa na década de 70, havendo um decréscimo na década seguinte. Atualmente, o crescimento voltou a se intensificar com uma diferença de mais de 50% em relação a As atividades econômicas se concentram predominantemente no extrativismo vegetal e horticultura, além da pesca de peixe e camarão. Outras atividades que merecem destaque nas ilhas são: a produção de carvão, existente num sistema bastante rudimentar; a produção de farinha, basicamente para o consumo doméstico, com excedente direcionado para o mercado do continente; e a fabricação de utensílios domésticos pelos ribeirinhos (ver figura 3). Por outro lado, a principal vocação econômica que tem sido explorada nas ilhas é o turismo ecológico. Apesar de ser em pequenas proporções, alguns investimentos estão sendo realizados e cada vez mais as ilhas são visitadas por turistas (ver paisagens típicas na figura 4). Além dos circuitos ecológicos, é oportuno citar eventos como as festas típicas e, ainda, o patrimônio histórico e cultural da população nativa do século passado
3 Figura 3 Produção econômica típica da região insular de Belém Figura 4 Paisagens turísticas das ilhas Fonte: Sudam, Modos de transporte Os modos de transporte usuais nos dois espaços - continental e insular - são o rodoviário e o hidroviário, respectivamente. Apenas em duas das ilhas existe o modo rodoviário. Em Belém, ao longo de toda a orla, existe grande número de atracadouros particulares, utilizados por pequenas e médias embarcações, que atualmente funcionam de maneira independente e muitos em condições deficientes, não oferecendo o atendimento necessário ao usuário. O serviço é operado por três linhas da Companhia de Transportes do Município de Belém - CTBel e, nas demais, o atendimento é feito por uma associação de barqueiros que atua sem regulamentação, de maneira irregular e com embarcações carentes de segurança e de conforto. Na figura 5 tem-se um visão panorâmica da região de maior movimentação de passageiros e cargas do transporte hidroviário urbano na orla e uma situação de transporte típica nas ilhas. Os principais atores do transporte hidroviário urbano são os residentes das ilhas da RMB que, apesar de uma população de passageiros do transporte hidroviário estimada em aproximadamente habitantes, teve uma demanda diária estimada em viagens, em pesquisa realizada pela Sudam (2001). Isso, pro- 63 Fonte: Sudam, 2001 e Tobias, Figura 5 Orla de Belém - ilhas Fonte: Tobias, 2006 e Sudam,
4 porcionalmente, demonstra a grande mobilidade destes residentes em relação ao continente, onde desembarcam em diversos pontos. Um estudo do transporte hidroviário na orla de Belém atestou pouco mais de 278 mil passageiros apenas nas três linhas hidroviárias gerenciadas pela CTBel (BNDES, 1999). Na figura 6, tem-se a embarcação da CTBel, com capacidade para 400 passageiros e, em contraponto, outra embarcação do serviço de barqueiros, de uso misto, com capacidade para 15 a 20 passageiros. Diversos são os tipos de embarcações, desde pequenos cascos, com boca inferior a 80 centímetros e comprimento aproximado de 2 metros, para um atendimento familiar dos habitantes das ilhas e, também, o escoamento da produção econômica, até embarcações maiores para o transporte de passageiros entre ilhas e continente. Figura 6 Transporte formal e informal na orla da RMB aproveitamento, em estado de subutilidade, agravada pelo transporte deficiente. Figura 7 Vias internas de circulação na RMB - com destaque para as ilhas Fonte: Tobias, 2006 e Sudam, Fonte: Sudam, A dicotomia de provisão de sistema viário interno nos dois espaços é outro fator excludente para a população insular. Apesar de o espaço continental ter problemas de circulação interna, com vias congestionadas e carentes de conservação, nas ilhas a situação é secular no que diz respeito à circulação interna. Na figura 7 estão apresentadas as duas realidades que, em síntese, possuem o seguinte significado: circulação interna dos espaços bastante comprometida por falta de investimento em infra-estrutura e a circulação entre os espaços sendo colocada com grande potencial de 65 ASPECTOS CRÍTICOS Na caracterização anterior é possível observar problemas nos dois espaços em questão. Porém, os aspectos críticos de articulação e integração dos dois territórios apresentam-se como determinantes no processo de desenvolvimento humano, principalmente no que tange ao espaço insular que é altamente dependente do transporte hidroviário. Em linhas gerais, os seguintes problemas no espaço insular dos municípios de Belém e Ananindeua são observados: - Carência de conhecimento sobre a realidade das ilhas: os estudos sobre o espaço insular são escassos em todos os ramos do conhecimento. Algumas ações de órgãos governamentais, como a Sudam (1991), o BNDES (1999) e a Secretaria Municipal de Economia de Belém (Secom, 1997) são os estudos referenciais que têm servido para a proposição de intervenções na região em questão, porém, outros estudos se fazem necessários. - Falta de planejamento territorial e de investimentos públicos no espaço insular: os planos e programas públicos estão voltados para o espaço continental. As ilhas são tratadas como espaços inabita- 66
5 dos, com pouco valor social e econômico para o município. Os investimentos públicos são pequenos e assistencialistas, sem atenção à educação ambiental voltada à população ribeirinha, que poderia agir como agente indutor de uso sustentável e defensora do ecossistema preservado que ainda possuem. - A falta do pensar o território de maneira mais abrangente contribui para a desarticulação social e econômica entre os espaços e falta de integração entre os sistemas de transporte. - Condições geográficas desfavoráveis à ocupação do território: a existência de rios entrecortando o território serviu como barreira de ocupação territorial das ilhas. Por algum tempo, Belém cresceu a partir de núcleos isolados originariamente do corpo principal por igarapés, baixadas e igapós, em luta contra a topografia, havendo também a ocupação do continente de maneira diferenciada. - Alta concentração populacional no continente: a restrição anterior, aliada ao ponto inicial de fundação da cidade, no extremo oeste da parte continental, favoreceu a ocupação do território no continente e, com os investimentos rodoviários na década de 70 - Belém-Brasília (BR-010) e Pará-Maranhão (BR-316), houve estímulo à imigração de outras regiões. - Existência de transporte hidroviário desprovido de normas disciplinadoras, embarcações inadequadas e estrutura portuária deficiente: a falta de investimentos no setor dificulta a realização de atividades econômicas e, com isto, diminui a possibilidade de fixação de população na região das ilhas, de geração de renda e de maior articulação com o espaço continental da RMB. CONCLUSÕES O que ocorre atualmente na área de estudo é fruto de diversos aspectos que podem ser alterados em função, primeiramente, de uma ação governamental que atue para a RMB, incorporando nas suas políticas públicas a população do espaço insular. O espaço insular ainda resiste com a maior parte de seu ambiente preservado, porém, devido à exaustão de uso do solo do território continental para ocupação por parte da população migrante, está ameaçada de ocupação desordenada e predatória. Logo, as intervenções precisam ser urgentes, com planejamento adequado das atividades potenciais de desenvolvimento e de transporte, para a melhoria da qualidade de vida do espaço insular e na proposição de que o mesmo possa interagir em condições melhores com o espaço continental. O espaço insular se coloca como potencial fornecedor de produtos artesanais e de abastecimento para a RMB, uma vez que as condições naturais são abundantes, além de poder servir como indutor de geração de renda, aumentar o produto interno bruto dos municípios em questão através da exploração da atividade turística. 67 O serviço de transporte não contribui para o desenvolvimento social e economicamente equilibrado, expondo a população insular a situações insalubres, havendo necessidade de intervenções neste sentido. Por outro lado, o transporte hidroviário poderia ser utilizado como complementar ao modo rodoviário no espaço continental, uma vez que se encontra congestionado e com poucas possibilidades de rotas terrestres, além do que uma parte expressiva da população de periferia da RMB encontra-se localizada às margens dos rios. O investimento em terminais parece ser uma questão fundamental para promover a integração entre os sistemas. De maneira espontânea, já existem trapiches de atracação das embarcações, porém, há necessidade de um planejamento com visão integradora entre o sistema rodoviário e hidroviário, em que o último exerça o papel de transporte complementar do sistema e, como tal, participante da rede de transporte como um todo do continente e das ilhas. O estudo da demanda seria necessário para identificar os desejos de viagem e as condições de viabilidade de um projeto integrado de sistema. E, por último, a questão da identificação da tecnologia de embarcação mais adequada às necessidades da demanda existente e potencial. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BNDES. Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social. Transporte hidroviário de passageiros. Caderno de infra-estrutura, n. 13, set, BELÉM. Lei Municipal 7682 de 4 de janeiro de Dispõe sobre os limites territoriais e distritos administrativos de Belém e Ananindeua. Publicado no Diário Oficial do Municipal em 05/01/1994. BRASIL, PARÁ E AGÊNCIA DE COOPERAÇÃO INTERNACIONAL DO JAPÃO. Plano Diretor de Transportes Urbanos. Região Metropolitana de Belém. Relatório final. Belém: EMTU, Plano Diretor de Transportes Urbanos. Região Metropolitana de Belém. Relatório final. Belém: Cohab/PA, IBGE. Censo Demográfico da população residente. Rio de Janeiro, Censo Demográfico da população residente. Rio de Janeiro, Censo Demográfico da população residente. Rio de Janeiro, Censo Demográfico da população residente. Rio de Janeiro, Censo Demográfico da população residente. Rio de Janeiro, Censo Demográfico da população residente. Rio de Janeiro, Pesquisa por amostra domiciliar. Rio de Janeiro, Censo Demográfico da população residente. Rio de Janeiro, PENTEADO, A. R. Belém: estudo da geografia urbana. Belém: Editora da UFPa, SECOM. Diagnóstico agro-extrativista familiar das ilhas do município de Belém. Relatório de pesquisa, SUDAM. Transporte fluvial nas ilhas da área metropolitana de Belém. Relatório final. Belém, TOBIAS, M. S. G. A percepção dos atributos de transporte por ônibus frente a modos alternativos: a preferência declarada do usuário. Universidade da Amazônia: Grapel. Relatório de pesquisa (no prelo). 68
Tema Vulnerabilidade das Áreas Urbanas Painel: Edna Maria Ramos de Castro, UFPA
Tema Vulnerabilidade das Áreas Urbanas Painel: Edna Maria Ramos de Castro, UFPA IV CONFERENCIA REGIONAL SOBRE MUDANCAS GLOBAIS Painel: Vulnerabilidade das Áreas Urbanas IEA/USP ABC PBMC Rede Clima-INCT
Leia maisA ocupação urbana da RMB, sobretudo da capital, é de concentração de serviços e infraestrutura nas regiões centrais que, consequentemente, também são
A Região Metropolitana de Belém é composta por sete municípios e tem cerca de 2,1 milhões de habitantes, de acordo com o Censo 2010, sendo a maior da região Norte. Belém e Ananindeua integram a RMB desde
Leia maisSeminário Regional Sudeste da Lei / 2012 Mobilidade Urbana. 29 de novembro de 2012
Seminário Regional Sudeste da Lei 12.587 / 2012 Mobilidade Urbana 29 de novembro de 2012 PITU 2020 Antecedentes PITU - 1995 Programas de investimentos Obras paralisadas Linha 1: extensão Norte (Santana/Tucuruvi)
Leia mais2º ano do Ensino Médio. Ciências Humanas e suas Tecnologias Geografia
2º ano do Ensino Médio Ciências Humanas e suas Tecnologias Geografia Complexo Regional da Amazônia (processo de ocupação) Século XVII - XVIII Drogas do Sertão Final do século XIX - início do século XX
Leia maisCrescimento demográfico da América Anglo-Saxônica e da América Latina
Respostas das sugestões de avaliação Unidade 4 1. a) A população americana se distribui de maneira irregular pelo seu território; ou seja, algumas regiões são mais povoadas que outras. b) Essa distribuição
Leia maisAS FAVELAS DA GRANDE ARACAJU
AS FAVELAS DA GRANDE ARACAJU Ricardo Lacerda 1 O IBGE publicou na semana passada o relatório Censo Demográfico 2010- Aglomerados Subnormais- Informações Territoriais. Trata-se de um amplo estudo sobre
Leia maisProblemas ambientais no setor paulista da Serra do Mar:
Problemas ambientais no setor paulista da Serra do Mar: condicionantes físicos e DH associadas Lucí Hidalgo Nunes luci@ige.unicamp.br Antonio Carlos Vitte acvitte@ige.unicamp.br Departamento de Geografia,
Leia maisAgricultura Urbana na cidade de São Paulo: uma análise exploratória dos distritos de Parelheiros e Marsilac
Agricultura Urbana na cidade de São Paulo: uma análise exploratória dos distritos de Parelheiros e Marsilac Gisleine S. Cunha Zeri Disciplina: População, Espaço e Ambiente Setembro 2018 Objetivos Análise
Leia maisOficina Regional do PDUI/RMRJ
Oficina Regional do PDUI/RMRJ O PDUI/RMRJ tem como objetivo elaborar as diretrizes da Região Metropolitana com Cenários e um Plano de Ação de curto, médio e longo prazos (4, 8 e 25 anos), sendo referência
Leia maisRegião Norte: Apresentação e aspectos físicos
Região Norte Região Norte: Apresentação e aspectos físicos Região Norte e Amazônia Com uma superfície de 3.853.327 km 2, a Região Norte, definida pelo IBGE, corresponde a quase metade do território brasileiro.
Leia maisCAP. 22 REGIÃO NORTE
CAP. 22 REGIÃO NORTE 1 A CONQUISTA DA AMAZÔNIA Com cerca de 6,5 milhões de km² que abrangem 8 países Brasil, Peru, Bolívia, Equador, Colômbia, Venezuela, Guiana e Suriname e a Guiana Francesa, a Amazônia
Leia maisOficina 1 construção do projeto de Cidade
Oficina 1 construção do projeto de Cidade Objetivo: Apresentação e discussão dos Conteúdos Técnicos que subsidiarão à elaboração do PDDU e das legislações urbanísticas que dele derivam (LUOS, Código de
Leia maisO GEOPROCESSAMENTO COMO FERRAMENTA DE IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS DE PRESERVAÇÃO THE GEOPROCESSING AS SUBSIDY OF IDENTIFICATION AREAS OF PRESERVATION
O GEOPROCESSAMENTO COMO FERRAMENTA DE IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS DE PRESERVAÇÃO THE GEOPROCESSING AS SUBSIDY OF IDENTIFICATION AREAS OF PRESERVATION GONZAGA, T.P.A. 1 ; LIMA, A. S. 2 ; SANTANA, L. B. 3 RESUMO:
Leia maisDisciplina: Planejamento e Gestão dos Recursos Hídricos
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE ENGENHARIAS ENGENHARIA CIVIL Disciplina: Planejamento e Gestão dos Recursos Hídricos Prof. Dr. Hugo Alexandre Soares Guedes Pelotas, 2018. Água x Recursos Hídricos
Leia maisAs cidades e a urbanização brasileira. Professor Diego Alves de Oliveira IFMG Campus Betim Fevereiro de 2017
As cidades e a urbanização brasileira Professor Diego Alves de Oliveira IFMG Campus Betim Fevereiro de 2017 O que consideramos cidade? No mundo, existem diferentes cidades (tamanhos, densidades demográficas
Leia maisOrdenamento do Território Nível Municipal Ano lectivo 2013/2014
Ordenamento do Território Nível Municipal Ano lectivo 2013/2014 10ª Aula Prática Continuum naturale e Estrutura Ecológica Urbana Integração do ciclo da água no planeamento urbano Integração da protecção
Leia maisBACIAS HIDROGRÁFICAS URBANAS: UMA ANÁLISE SOCIOAMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA URBANA DO IGARAPÉ XIDARINI EM TEFÉ-AM.
URBANA DO IGARAPÉ XIDARINI EM TEFÉ-AM. Raione Gonçalves de Castro Mestrando do Programa de Pós-graduação em Geografia - UFAM Universidade Federal do Amazonas-UFAM raione.fox@gmail.com José Alberto Lima
Leia maisRIO: UMA CIDADE MAIS INTEGRADA 1
Mobilidade Urbana RIO: UMA CIDADE MAIS INTEGRADA 1 O transporte público é o centro de uma ampla política de transformação no Rio de Janeiro. O grande volume de investimentos em mobilidade urbana tem como
Leia maisPROJETO DE LEI DE INICIATIVA POPULAR PARA A DECLARAÇÃO DO RIO SANTO ANTÔNIO E AFLUENTES COMO RIOS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE
PROJETO DE LEI DE INICIATIVA POPULAR PARA A DECLARAÇÃO DO RIO SANTO ANTÔNIO E AFLUENTES COMO RIOS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE As assinaturas devem ser encaminhadas para: Tininha Rua Dr. Júlio Drumond, 138
Leia maisAnais do XXVII Congresso Brasileiro de Cartografia e XXVI Exposicarta 6 a 9 de novembro de 2017, SBC, Rio de Janeiro - RJ, p.
S B C Anais do XXVII Congresso Brasileiro de Cartografia e XXVI Exposicarta 6 a 9 de novembro de 2017, SBC, Rio de Janeiro - RJ, p. 942-946 GEOPROCESSAMENTO APLICADO NA ANÁLISE DAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO
Leia maisComunidades Planejadas e Propostas em Mobilidade Urbana X A Política de Desenvolvimento Urbano
Comunidades Planejadas e Propostas em Mobilidade Urbana X A Política de Desenvolvimento Urbano Brasília, 07 de maio de 2015 Roteiro 1. A Política Nacional de Desenvolvimento Urbano 2. Avanços institucionais
Leia maisDesenvolvimento territorial com identidade cultural na zona costeira de Santa Catarina - Brasil
Desenvolvimento territorial com identidade cultural na zona costeira de Santa Catarina - Brasil Bogota, 16-18 de março 2009 DINAMICA DE DESENVOLVIMENTO NO SUL DO BRASIL : O MODELO DE DESENVOLVIMENTO CATARINENSE
Leia mais01- Dê um exemplo de cada modal de transporte abaixo: a) Aquaviário: b) Ferroviário: c) Rodoviário: d) Aéreo: R.:
PROFESSOR: EQUIPE DE GEOGRAFIA BANCO DE QUESTÕES - GEOGRAFIA - 7º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ============================================================================= 01- Dê um exemplo de cada modal
Leia maisUSO DO SOLO E ADENSAMENTO AO LONGO DOS CORREDORES DE TRANSPORTE DE BELO HORIZONTE
USO DO SOLO E ADENSAMENTO AO LONGO DOS CORREDORES DE TRANSPORTE DE BELO HORIZONTE Land use and densification along mass transit corridors in Belo Horizonte Daniel Freitas Prefeitura Municipal de Belo Horizonte
Leia maisComo estaremos daqui a 25 anos? Estudo de Mobilidade Urbana Plano Diretor Regional de Mobilidade. Seminário SINAENCO / SC
Como estaremos daqui a 25 anos? Estudo de Mobilidade Urbana Plano Diretor Regional de Mobilidade Seminário SINAENCO / SC Guilherme Medeiros Engenheiro Coordenador Técnico SC Participações e Parcerias S.A.
Leia maisSESSÃO 1 ARTICULAÇÃO METROPOLITANA
SESSÃO 1 ARTICULAÇÃO METROPOLITANA Alberto Epifani Diretor de Planejamento e Expansão dos Transportes Metropolitanos Companhia do Metropolitano de São Paulo 23/08/2018 9h00-10h20 O Edgar nasceu num lugar
Leia maisO impacto da integração tarifária na mobilidade urbana da RMSP. Lucas Alonso 21ª AEAMESP SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA
O impacto da integração tarifária na mobilidade urbana da RMSP Lucas Alonso 21ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA AEAMESP O impacto da integração tarifária na mobilidade urbana da RMSP 2 Análise da
Leia maisÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTES URBANAS NO SETOR SUL-SUDESTE DE JOÃO PESSOA - PARAÍBA
ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTES URBANAS NO SETOR SUL-SUDESTE DE JOÃO PESSOA - PARAÍBA Severino Rogério Junior 1, Maria Antoniêta Carvalho Clemente 2. (Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia
Leia maisPROBLEMAS SÓCIOAMBIENTAIS URBANOS RELACIONADOS AO ABASTECIMENTO DE ÁGUA DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM-PA. RESUMO
PROBLEMAS SÓCIOAMBIENTAIS URBANOS RELACIONADOS AO ABASTECIMENTO DE ÁGUA DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM-PA. Danilo Oliveira Ferreira (1) Luana Menna Barreto de Vilhena Anderson Abdon Santos da Silva Jairo
Leia maisMOTIVO DA URBANIZAÇÃO:
URBANIZAÇÃO CONCEITO: É a transformação de espaços naturais e rurais em espaços urbanos, concomitantemente à transferência em larga escala da população do campo para a cidade êxodo rural em razão de diversos
Leia maisQUATRO DÉCADAS DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM, UMA VARIANTE DO PROCESSO DE METROPOLIZAÇÃO BRASILEIRO
SEMINÁRIO NACIONAL AS METRÓPOLES E AS TRANSFORMAÇÕES URBANAS: DESIGUALDADES, COESÃO SOCIAL E GOVERNANÇA DEMOCRÁTICA QUATRO DÉCADAS DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM, UMA VARIANTE DO PROCESSO DE METROPOLIZAÇÃO
Leia maisURBANIZAÇÃO BRASILEIRA
URBANIZAÇÃO BRASILEIRA Urbanização é um conceito geográfico que representa o desenvolvimento das cidades. Neste processo, ocorre a construção de casas, prédios, redes de esgoto, ruas, avenidas, escolas,
Leia maisEdmar Antonio Brostulim. Universidade Federal do Paraná PET Ciências Sociais.
I SEMINÁRIO DE DIÁLOGOS DE SABERES NO LITORAL DO PARANÁ A quanta(s) margem(ns) da cidade? Cultura, Tradição e Segregação Urbana em Paranaguá-PR PR Edmar Antonio Brostulim Universidade Federal do Paraná
Leia maisNo Estado do Rio 75% da população vive na metrópole
No Estado do Rio 75% da população vive na metrópole Municípios 21 Habitantes 12,3 milhões Área 6.700 km² Boa parte das UCs do Estado 71% do PIB Estadual 6 entre 10 municípios que mais arrecadam Cidade
Leia mais11.3 O turismo no mundo 11.4 Impactos da atividade turística
11.4 Impactos da atividade turística Na segunda metade do séc. XX, a melhoria do poder de compra das populações dos países desenvolvidos O e, turismo mais recentemente, são as atividades dos países que
Leia maisA FORMAÇÃO TERRITORIAL DO BRASIL
A FORMAÇÃO TERRITORIAL DO BRASIL A Formação do Território Brasileiro O surgimento do que denominamos de Brasil foi produto de um processo mais amplo, denominado de Expansão Mercantil europeia, desencadeado
Leia maisUnidade Senador Canedo Professor (a): Robson Nunes Aluno (a): Série: 3ª Data: / / LISTA DE GEOGRAFIA I
Unidade Senador Canedo Professor (a): Robson Nunes Aluno (a): Série: 3ª Data: / / 2018. LISTA DE GEOGRAFIA I Orientações: - A lista deverá ser respondida na própria folha impressa ou em folha de papel
Leia maisApresentação do Projeto de Consorciamento da Região de Santarém, Oeste do Pará
Apresentação do Projeto de Consorciamento da Região de Santarém, Oeste do Pará Novos Consórcios Públicos para a Governança Metropolitana - Primeiro Simpósio Nacional Dia 24 de abril de 2007. Recife, Pernambuco.
Leia maisDISTRITOS INDUSTRIAIS DO ESTADO DO PARÁ
DISTRITOS INDUSTRIAIS DO ESTADO DO PARÁ DISTRITOS INDUSTRIAIS DO ESTADO DO PARÁ Promover de forma sustentável o desenvolvimento da indústria, do comércio e dos serviços no Pará. Esse é o papel da Codec,
Leia maisRIOS E CIDADES: RUPTURA E RECONCILIAÇÃO
Figura 134 e 135: Programa de Ação1 Reservatório Bananal Bacia de detenção (a) e canalização do córrego Guaraú a montante do reservatório (b) Fonte: BARROS (2007, p. 35) Figura 136: Medidas em rua de fundos
Leia maisCOLÉGIO 7 DE SETEMBRO DISCIPLINA DE GEOGRAFIA PROF. RONALDO LOURENÇO 7º ANO. PERCURSO 14 REGIÃO NORTE a construção de espaços geográficos
COLÉGIO 7 DE SETEMBRO DISCIPLINA DE GEOGRAFIA PROF. RONALDO LOURENÇO 7º ANO PERCURSO 14 REGIÃO NORTE a construção de espaços geográficos A construção de espaços geográficos de 1500 a 1930 Inicialmente
Leia maisCabotagem e navegação interior
Cabotagem e navegação interior Introdução Você já deve saber que existem tipos de navegação diferentes, porém será que eles trafegam na mesma via? Os mesmos serviços de engenharia são recomendados para
Leia maisGeografia. As Regiões Geoeconômicas do Brasil. Professor Luciano Teixeira.
Geografia As Regiões Geoeconômicas do Brasil Professor Luciano Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia Aula XX AS REGIÕES GEOECONÔMICAS DO BRASIL A divisão regional oficial do Brasil é aquela
Leia maisModelo n.º 1. Revisão do Plano Diretor Municipal do Seixal. Lisboa Península de Setúbal Seixal
Designação Revisão do Plano Diretor Municipal do Seixal Localização Região/NUT II NUT III Município Lisboa Península de Setúbal Seixal Valores globais Área do município 9541,4 Ano de referencia do PDM
Leia maisPolítica Nacional de Meio Ambiente: unidades de conservação. Biogeografia - aula 4 Prof. Raul
Política Nacional de Meio Ambiente: unidades de conservação Biogeografia - aula 4 Prof. Raul leis aprovadas na década de 1990. Lei dos Recursos Hídricos. Lei de Crimes Ambientais. Sistema Nacional de Unidades
Leia maisProgramação anual. 6.ºa n o
Programação anual 6.ºa n o 1. A melhor forma de entender o mundo 2. O planeta Terra no Universo 3. Cartografia: localizar e orientar 4. Cartografia e as diversas formas de representar o espaço 5. Atmosfera
Leia maisAGLOMERADOS SUBNORMAIS 2010 DGC/CGEO, DGC/CETE, DPE/COPIS, COC/CNEFE
AGLOMERADOS SUBNORMAIS 2010 DGC/CGEO, DGC/CETE, DPE/COPIS, COC/CNEFE Apresentação Com a aceleração do processo de urbanização do Brasil a ocupação de espaços preteridos pela urbanização formal torna-se
Leia maisObservar a carta topográfica da área sob estudo na Figura 01.
ENUNCIADO: Conceber o sistema de esgotamento sanitário e de drenagem para o Município Vale Verde, seguindo as etapas conforme segue. I DADOS INTRODUTÓRIOS 1 Caracterização da área de estudo O cenário em
Leia maisReunião com Governo do Estado
Reunião com Governo do Estado 13.03.13 Diagnóstico Urbano Socioambiental e Programa de Desenvolvimento Regional Sustentável em Municípios da Baixada Santista e Litoral Norte do Estado de São Paulo 2 DIAGNÓSTICO
Leia maisProjeto De Embarcações Para Um Sistema Aquaviário De Transporte Urbano Da Região Metropolitana De Belém
Projeto De Embarcações Para Um Sistema Aquaviário De Transporte Urbano Da Região Metropolitana De Belém Heleno Teixeira Filho UFPA Belém, Pará, Brasil helenotf@bol.com.br Hito Braga de Moraes UFPA Belém,
Leia maisPLANO DE CURSO Nível: ENSINO FUNDAMENTAL Disciplina: GEOGRAFIA Série: 5º ano
PLANO DE CURSO Nível: ENSINO FUNDAMENTAL Disciplina: GEOGRAFIA Série: 5º ano CONTEÚDO O QUE EU VOU ENSINAR O QUE O ALUNO DEVE APRENDER Unidade 1 Localizando o Brasil no espaço mundial ( 1 bimestre) Capítulo.O
Leia maisAlcochete 2030: Visão e Estratégia. Construindo o Futuro: Agenda Estratégica para o Desenvolvimento Sustentável
Alcochete 2030: Visão e Estratégia Construindo o Futuro: Agenda Estratégica para o Desenvolvimento Sustentável Alcochete 2030: Visão e estratégia A. O processo B. A síntese do diagnóstico C. A visão e
Leia mais01 de setembro de Belém - PA. Adalberto Tokarski Diretor
01 de setembro de 2015. Belém - PA Adalberto Tokarski Diretor AGENDA 1. AS HIDROVIAS BRASILEIRAS 2. COMPLEXO HIDROVIÁRIO REGIÃO AMAZÔNICA 3. EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO DE GRÃOS 4. NOVOS INVESTIMENTOS Região
Leia maisANTEPROJETO DE LEI N / 2015
ANTEPROJETO DE LEI N / 2015 Lei Complementar nº Institui o Macrozoneamento Municipal, parte integrante do Plano Diretor de Organização Físico-territorial de Jaraguá do Sul e dá outras providências. O PREFEITO
Leia maisAUP 652 PLANEJAMENTO DA PAISAGEM PLANO DE PAISAGEM E DO SISTEMA DE ESPAÇOS LIVRES
AUP 652 PLANEJAMENTO DA PAISAGEM PLANO DE PAISAGEM E DO SISTEMA DE ESPAÇOS LIVRES A região é uma periferia da capital paulistana, situada entre a serra da Cantareira e o Parque Estadual do Jaraguá. Tem
Leia maisProposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação de Área dentro da Bacia do Córrego Floresta (zona norte de Belo Horizonte)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Escola de Engenharia Curso de Engenharia Civil Proposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação de Área dentro da Bacia do Córrego Floresta (zona
Leia maisRelatório da sessão Sistemas urbanos e regionais sustentáveis. 1. Introdução
Relatório da sessão Sistemas urbanos e regionais sustentáveis Celso Santos Carvalho 1, Renata Helena da Silva 1. Introdução O debate sobre sistemas urbanos e regionais sustentáveis objetivou levantar os
Leia maisGeopolítica Brasileira. Alex Mendes
Alex Mendes Cidade 1.3 A estrutura urbana brasileira e as grandes metrópoles É o espaço onde se concentram moradias, pessoas, formas de construção etc. Ela é lugar por excelência do comércio, prestação
Leia maisColégio XIX de Março Educação do jeito que deve ser
Colégio XIX de Março Educação do jeito que deve ser 2017 3ª PROVA PARCIAL DE GEOGRAFIA QUESTÕES ABERTAS Aluno(a): Nº Ano: 7º Turma: Data: 06/11/2017 Nota: Professor: Edvaldo de Oliveira Valor da Prova:
Leia maisPLANEJAMENTO ANUAL / TRIMESTRAL 2014 Conteúdos Habilidades Avaliação
COLÉGIO LA SALLE Associação Brasileira de Educadores Lassalistas ABEL SGAS Q. 906 Conj. E C.P. 320 Fone: (061) 3443-7878 CEP: 70390-060 - BRASÍLIA - DISTRITO FEDERAL Disciplina: Geografia Trimestre: 1º
Leia maisEstudos de viabilidade para implantação do Campus Embu das Artes da UNIFESP. Pró-Reitoria de Planejamento Universidade Federal de São Paulo
Estudos de viabilidade para implantação do da UNIFESP Pró-Reitoria de Planejamento Universidade Federal de São Paulo Legenda Centro Histórico Terreno Parque da Várzea Terreno proposto para o Campus Sistema
Leia maisMUNICÍPIO DE LONDRINA Plano Municipal de Saneamento Básico Relatório de Diagnóstico da Situação do Saneamento
2 CARACTERIZAÇÃO GERAL DO MUNICÍPIO 2.1 INSERÇÃO DE LONDRINA NO CONTEXTO REGIONAL Londrina está localizada na Macrorregião Sul do Brasil, na mesorregião Norte Central Paranaense em uma posição geoeconômica
Leia maisTURIMOS NO MEIO RURAL - ITAGUAÍ
TURISMO NO MEIO RURAL - ITAGUAÍ Shirley Ritta de Macedo Souza 1 Resumo O trabalho que desenvolvemos tem como suporte a elaboração do Inventário Turístico do município de Itaguaí, localizado no estado do
Leia maisSEMINÁRIO PAN- AMAZÔNICO DE PROTEÇÃO SOCIAL
SEMINÁRIO PAN- AMAZÔNICO DE PROTEÇÃO SOCIAL Heitor Pinheiro Coordenador do Núcleo Pará Social 28 DE MARÇO DE 2017 Belém-PA OS DESAFIOS DA OFERTA DE POLÍTICAS SOCIAIS NA AMAZÔNIA PONTOS FOCAIS DOS DESAFIOS
Leia maisDIVISÃO REGIONAL BRASILEIRA
DIVISÃO REGIONAL BRASILEIRA DIVISÃO REGIONAL O termo região é extremamente utilizado, principalmente na ciência geográfica que representa uma das categorias da Geografia. A palavra região pode ser utilizada
Leia maisConceitos Básicos e Medidas em Demografia Migração e Distribuição
Martin Handford, Where s Wally? CST 310: População, Espaço e Ambiente Abordagens Espaciais em Estudos de População: Métodos Analíticos e Técnicas de Representação Conceitos Básicos e Medidas em Demografia
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITAS ESCOLA BÁSICA 2/3 MARTIM DE FREITAS Ano letivo 2016/2017
ESCOLA BÁSICA / MARTIM DE FREITAS Ano letivo 06/0 º Ano de Escolaridade I Período (6 aulas) (6 aulas) I ( aulas) DOMÍNIO: A TERRA, ESTUDOS E REPRESENTAÇÕES Unidade A Geografia e o Território -O objeto
Leia maisTRANSPORTE FLUVIAL URBANO: UMA ALTERNATIVA PARA A CIDADE DE BELÉM
TRANSPORTE FLUVIAL URBANO: UMA ALTERNATIVA PARA A CIDADE DE BELÉM Ana Valéria Ribeiro Borges Gerson Rodrigues Cardoso Patrícia Bittencourt das Neves CTBel 1 INTRODUÇÃO A utilização do transporte fluvial
Leia maisPOLÍTICAS TERRITORIAIS URBANAS NO PROCESSO DE GOVERNANÇA LOCAL
Título do Trabalho POLÍTICAS TERRITORIAIS URBANAS NO PROCESSO DE GOVERNANÇA LOCAL Nome do Autor (a) Principal Gabriela Ribeiro da Silva Campos Nome (s) do Coautor (a) (s) Adriana Fortunato de Almeida;
Leia maisGESTÃO DA DENSIFICAÇÃO DO AMBIENTE CONSTRUÍDO FRENTE AOS RISCOS GEOLÓGICOS: UM ESTUDO DE CASO NA AMAZÔNIA ORIENTAL
GESTÃO DA DENSIFICAÇÃO DO AMBIENTE CONSTRUÍDO FRENTE AOS RISCOS GEOLÓGICOS: UM ESTUDO DE CASO NA AMAZÔNIA ORIENTAL SOUZA, G. C.¹; BORGES, G. C.¹; PASSOS DE OLIVEIRA, A. C. S. N¹. 1 Universidade Federal
Leia maisGEOGRAFIA MÓDULO 9. Urbanização I. redes urbanas, o processo de urbanização, o espaço das cidades e especulação imobiliária. Professor Vinícius Moraes
GEOGRAFIA Professor Vinícius Moraes MÓDULO 9 Urbanização I redes urbanas, o processo de urbanização, o espaço das cidades e especulação imobiliária O processo de urbanização apresenta diferentes dimensões,
Leia maisAlteração ao PDM da Maia
Designação Alteração ao PDM da Maia Localização Região/NUT II Município Norte Maia Lugar ---------------- Valores globais Área do município 8402 Ano de referencia do PDM 2009 Ano horizonte do PDM 2019
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO DEPARTAMENTO DE OCEANOGRAFIA E LIMNOLOGIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO DEPARTAMENTO DE OCEANOGRAFIA E LIMNOLOGIA AVALIAÇÃO DOS EFEITOS SINÉRGICOS DOS IMPACTOS AMBIENTAIS NO DISTRITO INDUSTRIAL DE SÃO LUÍS-MA (DISAL) E NO MUNICÍPIO DE BACABEIRA/MA.
Leia maisI-152 PROPOSTA DE ALTERNATIVA PARA AMPLIAÇÃO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM.
I-152 PROPOSTA DE ALTERNATIVA PARA AMPLIAÇÃO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM. Jaqueline Maria Soares (1) Engenheira Sanitarista pela Universidade Federal do Pará -
Leia maisPlano de Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco. O plano de bacias tem como objetivo a programação de ações no âmbito de cada bacia hidrográfica.
Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD - 2537 Água em Ambientes Urbanos Plano de Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco Elídio Nunes Vieira, Henrique Leite Agostinho, Lauro Dela Libera
Leia maisEmpresa Paulista de Planejamento Metropolitano DIRETORIA DE GESTÃO DE PROJETOS DGP WORKSHOP ZL VÓRTICE
Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano DIRETORIA DE GESTÃO DE PROJETOS DGP WORKSHOP ZL VÓRTICE SP, 28 de agosto de 2014 WORKSHOP ZL VÓRTICE EMPLASA PLANO METROPOLITANO DE DESENVOLVIMENTO HABITACIONAL
Leia maisA Formação Territorial do BRASIL
A Formação Territorial do BRASIL Descobrimento da América O surgimento do que denominamos de Brasil foi produto de um processo mais amplo, denominado de Expansão Marítimo Comercial europeia, desencadeado
Leia maisSistema Nacional de Unidade de Conservação
Gestão Ambiental Sistema Nacional de Unidade de Conservação Curso Técnico em Agropecuária integrado ao ensino médio Profa: Joana Paixão Unidade de conservação Espaço territorial e seus recursos ambientais
Leia maisLOCALIZAÇÃO DO NOVO TERMINAL DE CONTENTORES NO BARREIRO
PROMAN, S.A. 1 UM NOVO TERMINAL DESTINADO À OPERAÇÃO DOS GRANDES NAVIOS PORTA CONTENTORES DE ÚLTIMA GERAÇÃO? Justifica-se a sua construção? Esse terminal, seria principalmente vocacionado para a exportação
Leia maisPalavras Chave: segunda residência; produção do espaço urbano; dinâmica imobiliária; Santos SP; segregação socioespacial 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
INSTITUCIONAL/IFSP PROJETO DE PESQUISA TÍTULO DO PROJETO: O turismo de segunda residência na Baixada Santista e a dinâmica imobiliária em Santos - SP Área do Conhecimento (Tabela do CNPq): 6. 1 3. 0 0.
Leia maisPROJETO DE LEI Nº /2015
Sumário PROJETO DE LEI Nº /2015 TÍTULO I DOS FUNDAMENTOS, ABRANGÊNCIA E FINALIDADES...7 CAPÍTULO I DOS FUNDAMENTOS E ABRANGÊNCIA... 7 CAPÍTULO II DA FINALIDADE E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO... 7 TÍTULO
Leia maisPotenciar o Turismo no núcleo urbano antigo do Seixal
Escola Secundária Manuel Cargaleiro Projeto "Nós Propomos: Cidadania, Sustentabilidade e Inovação na Educação Geográfica" 2014 / 2015 Potenciar o Turismo no núcleo urbano antigo do Seixal Memória Descritiva
Leia maisDIAGNÓSTICO AMBIENTAL DO PORTO ORGANIZADO DE ÓBIDOS
DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DO PORTO ORGANIZADO DE ÓBIDOS 2016 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 CARACTERISTICAS AMBIENTAIS DE ÓBIDOS... 3 2.1 CLIMA... 3 2.2 RECURSOS HÍDRICOS... 4 2.3 SOLOS... 5 2.4 GEOLOGIA... 5
Leia maisAções Educativas na área do Patrimônio Cultural - Rede Casas do Patrimônio Pará
Ações Educativas na área do Patrimônio Cultural - Rede Casas do Patrimônio Pará PALESTRA: O PROJETO ROTEIROS GEO-TURISTICOS E EDUCAÇÃO PATRIMONIAL NA CIDADE DE BELÉM Profa. Dra. Maria Goretti da Costa
Leia maisOTONIEL LINHARES ATUALIDADES
OTONIEL LINHARES ATUALIDADES 18 - Há 20 anos tratando da construção injusta do espaço urbano em Brasília, referimos o uso extensivo da terra, que disseminou núcleos urbanos no território do Distrito Federal
Leia maisEstruturação do Complexo Metropolitano Expandido
(volta Metrópoles em Dados) Estruturação do Complexo Metropolitano Expandido No momento, técnicos da Emplasa desenvolvem estudos para melhor definição, estruturação e caracterização do Complexo Metropolitano
Leia maisOsvaldo Antonio R. dos Santos Gerente de Recursos Florestais - GRF. Instituto de Meio Ambiente de MS - IMASUL
Osvaldo Antonio R. dos Santos Gerente de Recursos Florestais - GRF Instituto de Meio Ambiente de MS - IMASUL Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico - SEMADE Presidência da República Casa
Leia maisGEOGRAFIA APLICADA ÀS RELAÇÕES INTERNACIONAIS GEOGRAFIA E GESTÃO AMBIENTAL
GEOGRAFIA APLICADA ÀS RELAÇÕES INTERNACIONAIS GEOGRAFIA E GESTÃO AMBIENTAL Professor Giordano Fontoura Bombardelli SUMÁRIO 1. O meio ambiente nas relações internacionais 2. Macro divisão natural do espaço
Leia maisOficina 1 construção do Projeto de Cidade
Oficina 1 construção do Projeto de Cidade Objetivo: Apresentação e discussão dos Conteúdos Técnicos que subsidiarão à elaboração do PDDU e das legislações urbanísticas que dele derivam (LUOS, Código de
Leia maisEixo 3 Democratização do território e Inclusão Social
Eixo 3 Democratização do território e Inclusão Social Formulação de diretrizes e ações da Agenda Regional e Agendas Municipais. Objetivo do eixo Considerar as demandas e necessidades sociais e as desigualdades
Leia maisa) b) c) d) e) 3 2 1
SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA/SECRETARIA DE EDUCAÇÃO POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS COMANDO DE ENSINO POLICIAL MILITAR COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR SARGENTO NADER ALVES DOS SANTOS SÉRIE/ANO: 7 ª TURMA(S):
Leia maisSão Paulo 27 DE AGOSTO DE 2009
São Paulo 27 DE AGOSTO DE 2009 1 São Paulo 27 DE AGOSTO DE 2009 Sistema Integrado Metropolitano SIM e do Veículo Leve sobre Trilhos VLT (Metrô Leve) 2 Secretaria dos Transportes Metropolitanos STM Três
Leia maisPROTEÇÃO DO ESPAÇO NATURAL
P L A N O D I R E T O R M U N I C I P A L DO S E I X A L R E V I S Ã O PROTEÇÃO DO ESPAÇO NATURAL E VALORIZAÇÃO AMBIENTAL 27 DE FEVEREIRO DE 2014 VISÃO ESTRATÉGICA PARA O MUNICÍPIO EIXOS ESTRUTURANTES
Leia maisRepública Conceitos básicos
República Conceitos básicos Estado: e a formação de um povo. Território:, ou seja, representa a base física limitada por suas fronteiras. República Conceitos básicos Povo: é todo o, regulamentados por
Leia maisFortalecimento do extrativismo sustentável: a participação do Ipea
Fortalecimento do extrativismo sustentável: a participação do Ipea Ipea - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada Júlio César Roma Técnico de Planejamento e Pesquisa da Diretoria de Estudos e Políticas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO DE RISCOS E DESASTRES NATURAIS NA AMAZÔNIA PLANO DE TRABALHO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO DE RISCOS E DESASTRES NATURAIS NA AMAZÔNIA PLANO DE TRABALHO ANÁLISE DOS IMPACTOS SOBRE OS RECURSOS HÍDRICOS NO
Leia maisSalvador: Transformações Sociais e Demográficas
Leitura de Bordo No. 06 (*) NOTA TEMÁTICA Salvador: Transformações Sociais e Demográficas Gilberto Corso (**) Em termos de densidade populacional, o estado da Bahia apresenta uma nítida concentração espacial
Leia maisCDIF. Comissão Permanente para o Desenvolvimento e a Integração da Faixa de Fronteira
Ministério da Integração Nacional Secretaria de Desenvolvimento Regional CDIF Comissão Permanente para o Desenvolvimento e a Integração da Faixa de Fronteira Buenos Aires, 16 de outubro de 2014 A Faixa
Leia maisMonitoramento das alterações da cobertura vegetal e uso do solo na Bacia do Alto Paraguai Porção Brasileira Período de Análise: 2012 a 2014
Monitoramento das alterações da cobertura vegetal e uso do solo na Bacia do Alto Paraguai Porção Brasileira Período de Análise: 2012 a 2014 1 Sumário Executivo Apresentação A Bacia Hidrográfica do Alto
Leia mais