Estruturação do Complexo Metropolitano Expandido

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1 (volta Metrópoles em Dados) Estruturação do Complexo Metropolitano Expandido No momento, técnicos da Emplasa desenvolvem estudos para melhor definição, estruturação e caracterização do Complexo Metropolitano Expandido. No documento CME - Complexo Metropolitano Expandido - Apresentação Geral, elaborado pela Emplasa em 1996, consta a seguinte estruturação preliminar com as unidades regionais componentes e uma rápida caracterização: 1 Formações Metropolitanas Nucleares Grande São Paulo Região metropolitana matriz, com forte presença e diversificação da indústria, centro financeiro e direcional consolidado, pólo cultural e de pesquisa científico/tecnológica diversificada. Região Metropolitana da Baixada Santista Aglomeração urbana pré-metropolitana, com nível secundário de diversificação/especialização, especialização funcional e área de vocação para veraneio e turismo, funcionando como espaço diretamente associado do pólo metropolitano. Região de Campinas Região metropolitana claramente configurada, com presença marcante de pesquisa científico/tecnológica em biotecnologia, informática e ciências sociais, forte presença de segmentos dinâmicos da indústria.

2 Obs.: A Grande São Paulo foi criada em 1975, a Região Metropolitana da Baixada Santista foi institucionalizada em 1999 e a Região de Campinas foi instituída como Região Metropolitana em Formações Protometropolitanas Associadas Vale do Paraíba (Macroeixo) Aglomeração Urbana pré-metropolitana, com eixo urbano-industrial diversificado com forte presença de segmentos dinâmicos da indústria e destacada produção científico/tecnológica no campo aeroespacial. Sorocaba Aglomeração Urbana pré-metropolitana, com forte presença de segmentos dinâmicos e intermediários da indústria. 3 Unidades Regionais Intersticiais ou Perimetropolitanas Jundiaí Aglomeração Urbana intersticial com forte presença e diversificação industrial. Bragantina Microrregião perimetropolitana, com economia diversificada e forte presença de atividade de lazer e veraneio de campo, organizada a partir do pólo metropolitano. São Roque Microrregião perimetropolitana, com economia diversificada e forte presença de atividades de lazer e veraneio de campo, organizadas a partir do pólo metropolitano. Alto Paraíba Áreas intersticiais e perimetropolitanas com aproveitamento incipiente, ligadas ao aglomerado metropolitano por sua posição geográfica, com possível vocação turístico-ecológica. Bocaina Áreas intersticiais e perimetropolitanas com aproveitamento incipiente, ligadas ao aglomerado metropolitano por sua posição geográfica, com possível vocação turístico-ecológica. 4 Unidades Regionais Homogêneas Perimetropolitanas Organizadas pelo Pólo Metropolitano Circuito das Águas Área de especialização turística ligada à ocorrência de águas minerais, com organização polarizada pelo aglomerado metropolitano. Mantiqueira Área de especialização turística associada ao clima e altitude, funcionando como espaço diretamente associado ao pólo metropolitano.

3 Litoral Norte Área de especialização em veraneio e turismo, com organização estabelecida a partir do aglomerado metropolitano. Regiões Metropolitanas do Estado de São Paulo No Estado de São Paulo, existem três Regiões Metropolitanas: de São Paulo, da Baixada Santista e de Campinas, que concentram cerca de 21,7 milhões de habitantes, ou seja, 58,6% da população do Estado e 12% do total do País. Apresentam também um Produto Interno Bruto (PIB) superior ao de muitos países, como Dinamarca e Noruega, e que corresponde a 63,2% do PIB estadual e quase um quarto do nacional. A seguir, apresentamos algumas estatísticas relevantes deste conjunto de regiões, que garante a posição estratégica do Estado na economia do País e do mundo Regiões Metropolitanas, Estado de São Paulo e Brasil: Área e População 2000 Regiões Metropolitanas, Estado de São Paulo e Brasil Total Área (em Km²) População 2000 Brasi Estado Brasil Estado l Habitantes (%) (%) (%) (%) Regiões Metropolitanas ,67 0, ,60 12,00 São Paulo ,24 0, ,30 10,50 Campinas ,48 0, ,30 1,40 Baixada Santista ,95 0, ,00 0,90 Estado de São Paulo , ,00 Brasil Fonte: IBGE, IGC e Emplasa. Elaboração: Emplasa, 2000.

4 Regiões Metropolitanas, Estado de São Paulo e Brasil: Evolução da População Residente: 1980, 1991 e 2000 Regiões Metropolitanas, Estado de São Paulo e Brasil População Regiões Metropolitanas São Paulo Campinas Baixada Santista Estado de São Paulo Brasil Fonte: Censos Demográficos de 1980, 1991 e Elaboração: Emplasa/DIF/CIE. Regiões Metropolitanas, Estado de São Paulo e Brasil Taxas de Crescimento da População Residente / /2000 Regiões Metropolitanas, Estado de São Paulo e Brasil TGC(%) 1980/ /2000 Regiões Metropolitanas 2,26 1,78 São Paulo 1,88 1,65 Campinas 6,48 2,56 Baixada Santista 2,19 2,16 Estado de São Paulo 2,13 1,8 Brasil 1,93 1,64 Fonte: Censos Demográficos de 1980, 1991 e Elaboração: Emplasa, Regiões Metropolitanas, Estado de São Paulo e Brasil PIB Total e por Habitante Regiões Metropolitanas, Estado de São Paulo e Brasil PIB Total PIB por Habitante (em US$ bilhões) (em US$) Regiões Metropolitanas 131, São Paulo 99, Campinas Baixada Santista 7, Estado de São Paulo 208, Brasil 595, Fonte: IBGE, Banco Central, Secretaria de Estado dos Negócios da Fazenda e estimativa Emplasa/DIF/CIE. Regiões Metropolitanas Participação Percentual do PIB no Estado de São Paulo e no Brasil Regiões Metropolitanas, Estado de São Paulo e Brasil Estado de São Paulo Brasil % %

5 São Paulo 47,6 16,7 Campinas 12 4,2 Baixada Santista 3,6 1,2 Estado de São Paulo 63,2 22,1 Fonte: IBGE, Banco Central, Secretaria de Estado dos Negócios da Fazenda e estimativa Emplasa/DIF/CIE. Fonte: EMPLASA. Elaboração: DAM/PMS Há evidências bastante fortes de um novo fato urbano de caráter metropolitano, não mais caracterizado pela existência de territórios conurbados, mas pela presença de um conjunto de cidades, cujo desempenho econômico e social se faz em estreito intercâmbio umas com outras, mantendo relações de trocas intensas e cotidianas. Atenta por função própria institucional à evolução da questão metropolitana no Estado, a Emplasa, acompanhando essa questão, tem observado que o fenômeno metropolitano paulista é mais amplo do que suas efetivas delimitações legais. As três regiões metropolitanas, onde atua hoje, são interdependentes economicamente e formam uma rede metropolitana integrada de fato, com funções produtivas complementares, da qual fazem parte também as concentrações urbanas do Vale do Paraíba, de Sorocaba e de outras áreas de seu entorno, cujo desenvolvimento econômico precisa ser estrategicamente planejado de forma integrada. Reconhecendo a importância desse conjunto para o Estado e para o País, a Emplasa vem realizando estudos dessa rede metropolitana paulista. Assim, torna-se oportuno incluir aqui alguns dados sobre esse Complexo, ao lado de informações sobre as Regiões Metropolitanas de São Paulo, da Baixada Santista e de Campinas. É do conhecimento de todos que a Constituição Federal de 1988 autorizou os Estados a instituírem, mediante lei complementar, regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões, constituídas por aglomerados de municípios limítrofes para integrar a organização, o planejamento e a execução de funções públicas de interesse comum. Assim, a partir desta data, diversas regiões metropolitanas foram criadas no Brasil. Tendo em vista esse novo quadro, aqui foram também incluídas algumas informações sobre as metrópoles nacionais. Em 1973, quando foram criadas, as regiões metropolitanas somavam oito, tendo passado para nove, com a criação da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, em Hoje, as regiões metropolitanas totalizam 26, concentrando 413 municípios distribuídos numa área de quase 167 mil km², onde vivem um pouco mais de 68 milhões de habitantes TURISMO A Região Metropolitana de São Paulo, por contar com uma completa infra-estrutura turística, atrai cada vez mais investimentos diversificados por parte do capital nacional e estrangeiro. A região em questão, considerada a maior em densidade de turismo de negócios do País - movimentando cerca de 20 milhões de visitantes/ano -, é, em si mesma, uma atração turística, cobrindo praticamente todos segmentos de turismo:

6 Atlas Temático da Sub-Região Alto Tietê-Cabeceiras Elaborado para o Fundo Estadual de Recursos Hídricos (Fehidro), o Atlas Temático da Sub-Região do Alto Tietê/Cabeceiras, disponível em volume impresso e CD-ROM, apresenta informações cartográficas, tabelas e textos sobre a área de estudo. Com km², que corresponde a 29% do total da RMSP e a cerca de 12,5% do total regional, essa área abrange os seguintes municípios: Arujá, Biritiba-Mirim, Ferraz de Vasconcelos, Guarulhos, Itaquaquecetuba, Mogi das Cruzes, Poá, Salesópolis e Suzano, onde vivem 2,2 milhões de habitantes. Dividido em 12 capítulos, o Atlas apresenta informações sobre: expansão da mancha urbana (de 1930 e 2000), aptidão física ao assentamento, geologia, hidrografia e qualidade das águas, águas subterrâneas, infra-estrutura de saneamento básico (abastecimento de água, esgotamento sanitário e resíduos sólidos), doenças de veiculação hídrica e áreas críticas de ocorrência de inundações e processos erosivos. O Projeto (envolve impresso ou CD-ROM) encontra-se à disposição, para consulta, no CDT.

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