URBAN AGE SÃO PAULO WORKSHOP APRIL 2008
|
|
- Guilherme Flores Ferrão
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 URBAN AGE SÃO PAULO WORKSHOP APRIL 2008 Rosa Maria Mancini Governo do Estado de São Paulo Gestão de Recursos Hídricos no Estado All rights are reserved by the presenter.
2 URBAN AGE SÃO PAULO WORKSHOP 04 DE ABRIL DE 2008 GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS NO ESTADO ROSA MARIA MANCINI COORDENADORIA DE RECURSOS HÍDRICOS
3 ESTRUTURA DA PALESTRA HISTÓRICO DA OCUPAÇÃO USOS DA ÁGUA EM SÃO PAULO DEMANDA/DISPONIBILIDADE/QUALIDADE USOS E CONFLITOS GESTÃO DAS ÁGUAS SUSTENTABILIDADE
4 Fatores preponderantes no processo de industrialização e desenvolvimento do Estado Década de 30 (interior/agroindústria): café, cana, algodão e gado + água e energia Década de 40: início da concentração industrial na capital (química, metalurgia e plásticos e material elétrico) Década de 60 em diante: início da desconcentração para Vale do Paraíba e Campinas (elevação dos custos de produção na RMSP) Apesar da desconcentração urbana e industrial a RMSP detém ainda o comando do grande capital privado e hoje se especializa em serviço e comércio e se expande para Campinas e Baixada Santista
5 Demografia
6 Eixos de desenvolvimento: fatores indutores Inter-relação de trocas e fluxos Movimento de pessoas Movimento de mercados (econômico) Está associado a tecnologia, rede de comunicação (estradas e informação) e capital social Disponibilidade de recursos naturais
7
8 Água e ocupação As Regiões Metropolitanas
9 REGIÕES METROPOLITANAS E UGRHIs
10 REGIÕES METROPOLITANAS DE SÃO PAULO
11 Regiões Metropolitanas
12 Fonte: Emplasa R M S P R M B S R M C MUNICÍPIOS ÁREA TOTAL (km2) POPULAÇÃO (CENSO 2000) PROJEÇÃO ,8 milhões 20 milhões 1,4 milhões fixa 2 milhões 2,3 milhões 2,8 milhões - flutuante 3,1 milhões PIB (US$) 99,1 bilhões 7,4 bilhões 25 bilhões RENDA PER CAPITA (US$)
13 DISPONIBILIDADE HÍDRICA(Q 7,10 ) X DEMANDA DEMANDA m 3 /s DISPONIBILIDADE (Q 7,10 ) DEMANDA/ DISPONIBILIDADE % PIRACICABA/CAPIVARI/JUNDIAÍ 41,5 43,0 96,5% BAIXADA SANTISTA 20,9 39,0 53,6% ALTO TIETÊ 72,2 20,0 361,0% 72,2 DEMANDA (m3/s) DISPONIBILIDADE (Q7,10) 41,5 43,0 39,0 20,9 20,0 PIRACICABA/CAPIVARI/JUNDIAÍ BAIXADA SANTISTA ALTO TIETÊ
14 DISPONIBILIDADE HÍDRICA(Q 7,10 ) X DEMANDA m 3 /s Piracicaba/Capivari/Jundiaí Urb Ind Irrig Soma Q7,10 Consum m 3 /s 06-Alto Tietê Urb Ind Irrig Soma Q7,10 Consum
15 USOS DA ÁGUA PREDOMINANTES EM SÃO PAULO
16 27762 DISPONIBILIDADE HÍDRICA NAS SUB-BACIAS HIDROGRÁFICAS PAULISTAS Turvo Gde S.J.Dourados Pontal DISPONIBILIDADE HÍDRICA (m3/hab/ano) ABUNDÂNCIA > MUITO RICO > RICO > 5000 CORRETO > 2500 POBRE < 2500 CRÍTICO < 1500 Baixo Tietê Aguapeí Tietê-Batalha Medio Paranap Sapucai Baixo Pardo Tietê-Jacaré 7380 Alto Paranap Ribeira Pardo Mogi Sorocaba Piracicaba MÉDIA ESTADO : Fonte : PERH Alto Tiete Baixada 3512 Paraiba Litoral Norte
17 Mapa de carga orgânica
18
19 BAIXADA SANTISTA BALNEABILIDADE DAS PRAIAS
20 DISPUTA PELA ÁGUA ABASTECIMENTO PÚBLICO: PERDAS E CONSUMO EXAGERADO IRRIGAÇÃO X ABASTECIMENTO DOMÉSTICO USO INDUSTRIAL X ABASTECIMENTO DOMÉSTICO HIDROENERGIA X USOS MÚLTIPLOS LANÇAMENTO DE ESGOTO BRUTO A MONTANTE DE CAPTAÇÕES OCUPAÇÃO DE ÁREAS DE MANANCIAIS RESULTADO DESPERDÍCIO ESCASSEZ CONFLITOS ENTRE USUÁRIOS POLUIÇÃO DE RIOS E CÓRREGOS EROSÃO, ASSOREAMENTO DESEQUILÍBRIO ECOLÓGICO RISCOS URBANOS
21 SISTEMA DE GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS DESCENTRALIZAÇÃO GESTÃO POR BACIA HIDROGRÁFICA (22 UNIDADES HIDROGRÁFICAS) PARTICIPAÇÃO ESTADO, MUNICÍPIOS, SOCIEDADE CIVIL (REPRESENTAÇÃO PARITÁRIA) COLEGIADOS CRH/CBHS (COM PODER DELIBERATIVO) PERH 14 PDCS PLANOS DE BACIAS DIRETRIZES RELATÓRIO DE SITUAÇÃO FUNDO ROYALTIES DO SETOR ELÉTRICO RECURSOS DO TESOURO COBRANÇA PELO USO DA ÁGUA INTEGRAÇÃO ÁGUAS SUPERFICIAIS (interior e costeiras) ÁGUAS SUBTERRÂNEAS QUANTIDADE QUALIDADE USUÁRIOS PODER PÚBLICO ENTIDADES CIVIS
22 Água e Desenvolvimento Sustentável GESTÃO DA DEMANDA: USO EFICIENTE COBRANÇA ÁGUA E FLORESTA
23 ÁGUA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL USO EFICIENTE DA ÁGUA REÚSO : ÁGUA E EFLUENTES TRATADOS IRRIGAÇÃO PAISAGÍSTICA E DE AGRICULTURA USOS INDUSTRIAIS: CALDEIRAS, REFRIGERAÇÃO, PROCESSOS RECARGA DE AQÜÍFEROS USOS URBANOS NÃO POTÁVEIS: COMBATE A FOGO, DESCARGA DE VASOS SANITÁRIOS, ETC. OUTROS USOS: AQÜICULTURA, CONSTRUÇÕES, CONTROLE DE POEIRA, ETC.
24 ÁGUA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL USO EFICIENTE DA ÁGUA CONTROLE DE PERDAS NA REDE DE ABASTECIMENTO PÚBLICO MINIMIZAÇÃO DO CONSUMO E DA PRODUÇÃO DE EFLUENTES TECNOLOGIAS POUPADORAS RECIRCULAÇÃO REVISÃO DE ROTINAS DOMÉSTICAS
25 COBRANÇA PELO USO DA ÁGUA INSTRUMENTO DA POLÍTICA DE RECURSO HÍDRICO PARA CONSCIENTIZAÇÃO DO USUÁRIO COM RELAÇÃO À CAPTAÇÃO DE ÁGUA, CONSUMO E LANÇAMENTO DE EFLUENTES ATÉ 2010 SETORES URBANO E INDUSTRIAL APÓS 2010 SETOR RURAL ISENTOS USOS INSIGNIFICANTES E TARIFA SOCIAL
26 COBRANÇA PELO USO DA ÁGUA EXEMPLOS DE VALORES ADOTADOS NO PCJ CAPTAÇÃO: R$ 0,01/m 3 CONSUMO: R$ 0,02/m 3 CARGA POLUENTE: R$ 0,10/Kg DBO VARIAÇÃO DO PREÇO POR PESSOA R$ 0,02 / DIA R$ 0,60 / MÊS VARIAÇÃO DO PREÇO POR SETOR INDUSTRIAL SETOR VARIAÇÃO DA DEMANDA DE ÁGUA VARIAÇÃO DO CUSTO TOTAL ALIMENTOS E BEBIDAS -13% 0,28% TEXTIL -5% 0,06% PAPEL E CELULOSE -12% 0,17% METALURGIA -10% 0,11% MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS -3% 0,00% MÉDIA -6,4% 0,11%
27 COBRANÇA PELO USO DA ÁGUA PREVISÃO DE ARRECADAÇÃO EM 2010 ESTADO DE SÃO PAULO R$ ,00 PCJ R$ ,00 ALTO TIETÊ R$ ,00 BAIXADA SANTISTA R$ ,00 APLICAÇÃO NA PRÓPRIA BACIA
28 A IMPORTÂNCIA DA COBERTURA FLORESTAL PARA A PROTEÇÃO DAS ÁGUAS QUALIDADE E QUANTIDADE FILTRO PROTEÇÃO RETENÇÃO DE SEDIMENTOS EROSÃO ASSOREAMENTO MENOR QUANTIDADE DE POLUENTES CONTROLE DO USO DE ENTORNO
29 A IMPORTÂNCIA DA COBERTURA FLORESTAL PARA A PROTEÇÃO DAS ÁGUAS METAS PARA GESTÃO IMPLANTAÇÃO DE ÁREAS PROTEGIDAS RECUPERAÇÃO DE APPs GESTÃO FLORESTAL MUDANÇA DE USO DA TERRA EM ESTUDO : PRODUTOR DE ÁGUA INCENTIVO À PROTEÇÃO DE MANANCIAIS MEDIANTE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS
30 O PESO DA ÁGUA SUJA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO QUANTIDADE DE PRODUTOS QUÍMICOS UTILIZADOS PARA TRATAR A ÁGUA (em Kg/1.000 m 3 /s) SISTEMA GUARAPIRANGA SISTEMA CANTAREIRA 116,41 129,64 121,01 101,01 35,03 34,57 34,33 34,
31 Conclusão Economia, ocupação e desenvolvimento estão condicionados à disponibilidade e qualidade dos recursos hídricos
32 Informações Tel. (11)
O Sistema Integrado de Gerenciamento de Recursos Hídricos - SP -SIGRH-
O Sistema Integrado de Gerenciamento de Recursos Hídricos - SP -SIGRH- Walter Tesch e-mail: wtesch@sp.gov.br E-mail: walter.tesch65@gmail.com Secretaria de Saneamento e Recursos Hídricos Coordenadoria
Leia maisA POLÍTICA DE ENERGIA E DE RECURSOS HÍDRICOS DO ESTADO DE SÃO PAULO
ABINEE TEC 2005 A POLÍTICA DE ENERGIA E DE RECURSOS HÍDRICOS DO ESTADO DE SÃO PAULO Mauro Arce Secretário de Estado de Energia, Recursos Hídricos e Saneamento de São Paulo SECRETARIA DE ENERGIA, RECURSOS
Leia maisRECURSOS FLORESTAIS E HÍDRICOS NA RMC
CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DAS BACIAS PCJ RECURSOS FLORESTAIS E HÍDRICOS NA RMC Secretaria Executiva DIFERENÇAS ENTRE: COMITÊ DE BACIA, AGÊNCIA DE ÁGUA E CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL CONCEITO DE COMITÊ DE BACIA
Leia maisPAINEL 2 USO SUSTENTÁVEL DA ÁGUA. São Paulo, 23 de março de 2009
GESTÃO ESTRATÉGICA DA ÁGUA PAINEL 2 USO SUSTENTÁVEL DA ÁGUA São Paulo, 23 de março de 2009 1200 DISPONIBILIDADE E DEMANDA DE ÁGUA - 2007 Vazão (m 3 /s) 1000 SUBTERRÂNEA 800 600 400 SUPERFICIAL SUBTERRÂNEA
Leia maisPROGRAMAS DE REUSO DE ÁGUA NAS BACIAS PCJ. Sergio Razera Diretor Presidente Fundação Agência das Bacias PCJ
PROGRAMAS DE REUSO DE ÁGUA NAS BACIAS PCJ Sergio Razera Diretor Presidente Fundação Agência das Bacias PCJ 16º Encontro Técnico de Alto Nível: Reúso de Água EPUSP, 07 de novembro de 2016 CONTEXTUALIZAÇÃO
Leia maisPROF. IVANILDO HESPANHOL
CIRRA / IRCWR PROF. IVANILDO HESPANHOL www.usp.br/cirra PROF. IVANILDO HESPANHOL COMPROMETIMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS ICRH 1 2 3 4 5 Disponibilidade Específica de Água (m 3 /hab.ano) DEA 10.000 10.000
Leia maisSEMINÁRIO FIESP GESTÃO DA ÁGUA A CRISE NÃO ACABOU
SEMINÁRIO FIESP GESTÃO DA ÁGUA A CRISE NÃO ACABOU Sergio Razera Diretor Presidente Fundação Agência das Bacias PCJ CONTEXTUALIZAÇÃO Fonte: PLANO DE BACIAS, 2010-2020 3 Área: 15.304km 2 (92,6% SP e 7,4%
Leia maisCobranças PCJ 43ª ASSEMBLÉIA NACIONAL ASSEMAE VITÓRIA/ES
Cobranças PCJ 43ª ASSEMBLÉIA NACIONAL ASSEMAE VITÓRIA/ES SERGIO RAZERA Diretor Administrativo e Financeiro Fundação Agência das Bacias PCJ Área: 15.304km 2 (92,6% SP e 7,4% MG) 69 municípios integrantes
Leia maisPLANO DA BACIA DO RIO MOGI GUAÇU
PLANO DA BACIA DO RIO MOGI GUAÇU Professores: Kamel Zahed Filho José Rodolfo Scarati Martins Monica Ferreira do Amaral Porto Rubem La Laina Porto André de Queiroz Galvão 5606658 Janaina Carli de Freitas...5639342
Leia maisA Bacia Hidrográfica como Unidade de Gerenciamento para Ações Descentralizadas
Governo do Estado de São Paulo Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo Coordenadoria de Recursos Hídricos A Bacia Hidrográfica como Unidade de Gerenciamento para Ações Descentralizadas UNIMEP/CBHs
Leia maisEscassez Hídrica em Grandes Regiões Metropolitanas O caso da Região Metropolitana de São Paulo
BNDES Seminário de Recursos Hídricos Rio de Janeiro, 16 de Julho de 2004 Escassez Hídrica em Grandes Regiões Metropolitanas O caso da Região Metropolitana de São Paulo Mauro Guilherme Jardim Arce Secretário
Leia maisGESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS A POLÍTICA DE RECURSOS HÍDRICOS DO ESTADO DE SÃO PAULO
GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS A POLÍTICA DE RECURSOS HÍDRICOS DO ESTADO DE SÃO PAULO IV Fórum de Recursos Hídricos CRQ IV Região São Paulo, 2016 Cenário dos anos 1970 (Brasil) Rio Piracicaba (Estiagem,)
Leia maisCAPACITAÇÃO REGIONAL OPORTUNIDADES E REALIDADES DAS BACIAS PCJ
CAPACITAÇÃO REGIONAL OPORTUNIDADES E REALIDADES DAS BACIAS PCJ AS BACIAS PCJ CARACTERIZAÇÃO DAS BACIAS PCJ Área = 15.304 km² (SP: 14.138 km² = 92,6% + MG: 1.166 km² = 7,4%) Municípios com sede na região
Leia maisBacia do Alto Tietê FABHAT 18/05/2011
Bacia do Alto Tietê Bacia do Alto Tietê FABHAT Bacia do Alto Tietê Composta por subcomitês: Tietê-Cabeceiras Cotia-Guarapiranga Pinheiros-Pirapora Billings-Tamanduateí Juqueri-Cantareira Agências de Bacias
Leia maisGerenciamento de Recursos Hídricos nas Bacias PCJ: Organização e Conceitos. Luiz Roberto Moretti Secretário-executivo dos Comitês PCJ
Gerenciamento de Recursos Hídricos nas Bacias PCJ: Organização e Conceitos Luiz Roberto Moretti Secretário-executivo dos Comitês PCJ PRINCÍPIOS BÁSICOS DA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA DESCENTRALIZAÇÃO Gestão
Leia maisSEMINÁRIO COBRANÇA PELO USO DOS RECURSOS HÍDRICOS URBANOS E INDUSTRIAIS O QUE É A COBRANÇA PELO USO DA ÁGUA?
SEMINÁRIO COBRANÇA PELO USO DOS RECURSOS HÍDRICOS URBANOS E INDUSTRIAIS O QUE É A COBRANÇA PELO USO DA ÁGUA? SOROCABA, 10 DE SETEMBRO DE 2010 POLÍTICA ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS LEI 7.663/91 INSTRUMENTOS
Leia maisCiclo Hidrológico Balanço Hídrico
Universidade de São Paulo PHA 3307 Hidrologia Aplicada Escola Politécnica Departamento de Eng. Hidráulica e Ambiental Ciclo Hidrológico Balanço Hídrico Aula 2 Prof. Dr. Arisvaldo Vieira Méllo Jr. Prof.
Leia maisPHA 3203 ENGENHARIA CIVIL E O MEIO AMBIENTE
PHA 3203 ENGENHARIA CIVIL E O MEIO AMBIENTE Sequência de processos que descreve o fluxo da água na natureza (nos três estados, líquido, gasoso e sólido) Água de Superfície (0,29%) 2,53% Água Subterrânea
Leia maisNº
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 174865 Planejamento de bacias hidrográficas José Luiz Albuquerque Filho Apresentada no GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS (Disciplina PHD 2538 Aula), 2017, São Paulo. Palestra... A série
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo PHD2537 Água em Ambientes Urbanos
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo PHD2537 Água em Ambientes Urbanos Bruno Boldrini de Carvalho Coelho N USP: 3729700 Fabia Akissue de Barros N USP: 3506246 Felipe de Freitas Bönecker N USP:
Leia maisPainel: Desafios e Metas de Abastecimento de Água e Tratamento de Esgoto
Painel: Desafios e Metas de Abastecimento de Água e Tratamento de Esgoto Paulo Massato Yoshimoto Diretor Metropolitano Sabesp 07/11/2011 Bacia do Alto Tietê Bacia do Sorocaba/ Médio Tietê Bacia do PCJ
Leia maisQualidade da Água em Rios e Lagos Urbanos
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD 2537 Água em Ambientes Urbanos Qualidade da Água em Rios e Lagos Urbanos Novembro 2008 Felipe Carvalho
Leia maisProteção e recuperação de mananciais para abastecimento público de água
Proteção e recuperação de mananciais para abastecimento público de água Proteção e recuperação de mananciais para abastecimento público de água Assegurar água bruta em quantidade e qualidade para o SAA
Leia maisGESTÃO SUSTENTÁVEL DE BACIAS HIDROGRÁFICAS NO COMBATE À CRISE HÍDRICA EM NOSSA SOCIEDADE
GESTÃO SUSTENTÁVEL DE BACIAS HIDROGRÁFICAS NO COMBATE À CRISE HÍDRICA EM NOSSA SOCIEDADE A Importância do Ciclo Hidrológico Prof. Dr. Adacto Ottoni Prof. Dr. Adacto Ottoni Prof. Dr. Adacto Ottoni
Leia maisSEMINÁRIO MINEIRO DE REUSO DE ÁGUA E EFLUENTE REUSO DA ÁGUA NO CONTEXTO DA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA
SEMINÁRIO MINEIRO DE REUSO DE ÁGUA E EFLUENTE REUSO DA ÁGUA NO CONTEXTO DA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA Márley Caetano de Mendonça Instituto Mineiro de Gestão das Águas IGAM Junho 2015 97,5 % da água do planeta
Leia maisOportunidades econômicas da água e abastecimento seguro para consumo humano
Oportunidades econômicas da água e abastecimento seguro para consumo humano Dilma Seli Pena Conferência Gestão Estratégica da Água 23 de março de 2009 SECRETARIA DE SANEAMENTO E ENERGIA Oportunidades econômicas
Leia maisA Crise Hídrica no Estado de São Paulo Políticas Públicas e Programas para Conservação de Água
Workshop ZCAS/MONÇÃO Cachoeira Paulista, 20 a 22/07/2015 A Crise Hídrica no Estado de São Paulo Políticas Públicas e Programas para Conservação de Água Américo de Oliveira Sampaio Coordenador de Saneamento
Leia maise as Grandes Cidades
e as Grandes Cidades CONSIDERAÇÕES INICIAIS Considerações Iniciais ATENDIMENTO AOS MÚLTIPLOS USOS BIOSFERA ANTROPOSFERA VIDA fonte ÁGUA vetor DESENVOLVIMENTO Considerações Iniciais O desenvolvimento afeta
Leia maisOFERTA DE ÁGUA E DEMANDAS SETORIAIS EM BACIAS INDUSTRIALIZADAS
OFERTA DE ÁGUA E DEMANDAS SETORIAIS EM BACIAS INDUSTRIALIZADAS João Gilberto Lotufo Conejo Abril de 2010 ROTEIRO Papel da ANA Demandas de recursos hídricos Qualidade das águas e Balanço hídrico A Oferta
Leia maisA Crise de Água O que podemos fazer como pais, educadores e cidadãos para enfrentar a escassez de água e construir soluções de curto e longo prazo?
A Crise de Água O que podemos fazer como pais, educadores e cidadãos para enfrentar a escassez de água e construir soluções de curto e longo prazo? Samuel Barrêto Diretor do Movimento Água para São Paulo
Leia maisAgência de Água PCJ. O processo de elaboração do Plano das Bacias PCJ. Corpos d Água nas bacias PCJ. Eduardo Cuoco Léo Analista em Gestão Ambiental
Agência de Água PCJ Consórcio PCJ Comitês PCJ O processo de elaboração do Plano das Bacias PCJ 2008 a 2020 e proposta para Reenquadramento dos Corpos d Água nas bacias PCJ Eduardo Cuoco Léo Analista em
Leia maisComitê de Meio Ambiente CTC ÚNICA. "O Setor Sucroenergético e a Crise Hídrica Avanços com Boas Práticas" COMITÊ DE MEIO AMBIENTE (CMA) CTC-UNICA
Comitê de Meio Ambiente COMITÊ DE MEIO AMBIENTE (CMA) CTC-UNICA CTC ÚNICA "O Setor Sucroenergético e a Crise Hídrica Avanços com Boas Práticas" AS MUDANÇAS DO CLIMA E A CRISE HÍDRICA A Organização das
Leia maisA REPRESENTAÇÃO DA INDÚSTRIA NOS COMITÊS DE BACIA HIDROGRÁFICA A COBRANÇA PELO USO DA ÁGUA LANÇAMENTO DE EFLUENTES/ ENQUADRAMENTO
A REPRESENTAÇÃO DA INDÚSTRIA NOS COMITÊS DE BACIA HIDROGRÁFICA A COBRANÇA PELO USO DA ÁGUA LANÇAMENTO DE EFLUENTES/ ENQUADRAMENTO DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE SOROCABA Outubro de 2009 GESTÃO DE RECURSOS
Leia maisPROCESSO DE COBRANÇA PELO USO DE RECURSOS HÍDRICOS
CICLO DE CONFERÊNCIAS DE GESTÃO AMBIENTAL TEMA 1 : GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS PROCESSO DE COBRANÇA PELO USO DE RECURSOS HÍDRICOS SABESP 08.10.08 COORDENADORIA DE RECURSOS HÍDRICOS TÓPICOS A SEREM ABORDADOS
Leia mais4.0 LOCALIZAÇÃO E DESCRIÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO
32 4.0 LOCALIZAÇÃO E DESCRIÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO O reservatório de Barra Bonita começou a operar em 1963, sendo formado pelo represamento dos rios Tietê e Piracicaba, contando com a participação de vários
Leia maisSISTEMA CANTAREIRA : Reservatório Jaguari, abril, 2014 ÁGUA : E AGORA?
SISTEMA CANTAREIRA : Reservatório Jaguari, abril, 2014 ÁGUA : E AGORA? COMITÊS DE BACIAS HIDROGRÁFICAS REGIÕES AFETADAS Sistema Cantareira (operação normal) 5m3/s para bacia Piracicaba 31 m3/s para RMSP
Leia maisAlceu Segamarchi Junior
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE SANEAMENTO E RECURSOS HÍDRICOS DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA Alceu Segamarchi Junior Superintendente do Departamento de Águas e Energia Elétrica
Leia maisUso Racional e Reúso da Água
Escola Politécnica da USP PHD - 2548 Uso Racional e Reúso da Água NECESSIDADES E DESAFIOS Apresentação: José Carlos Mierzwa mierzwa@usp.br http://www.usp.br/cirra cirra@usp.br Programa do Curso 1 - A necessidade
Leia maisUso Racional e Reúso da Água NECESSIDADES E DESAFIOS
Escola Politécnica da USP PHD - 2548 Uso Racional e Reúso da Água NECESSIDADES E DESAFIOS Apresentação: José Carlos Mierzwa mierzwa@usp.br http://www.usp.br/cirra cirra@usp.br Programa do Curso 1 - A necessidade
Leia maisDois temas, muitas pautas. Saneamento e meio ambiente
Dois temas, muitas pautas Saneamento e meio ambiente Saneamento básico, os temas Lei 11.445/07 conceitos, princípios e diretrizes 4 serviços básicos: abastecimento de água, esgotamento sanitário, resíduos
Leia maisPacto Internacional Das Águas Estudo de Caso das Bacias PCJ
X SIMPÓSIO DE RECURSOS HÍDRICOS DO NORDESTE ABRH 2010 Fortaleza /CE AGÊNCIA DE ÁGUA PCJ Pacto Internacional Das Águas Estudo de Caso das Bacias PCJ Autores: Francisco Lahóz e outros Apresentação: Engª
Leia maisTOMADA DE ÁGUA DO CANTAREIRA EM
TOMADA DE ÁGUA DO CANTAREIRA EM 09/10 Água : O que esperar para 2015 Anicia Pio 16/12/14 SITUAÇÃO RESERVATÓRIOS Fonte : Climatempo, a partir de dados da ONS, Operador do Sistema Nacional, analisados pelo
Leia maisGESTÃO DE MANANCIAIS DE ABASTECIMENTO PÚBLICO EM REGIÕES METROPOLITANAS
GESTÃO DE MANANCIAIS DE ABASTECIMENTO PÚBLICO EM REGIÕES METROPOLITANAS Jose Roberto Borghetti Mauri Cesar Pereira Comissão de Desenvolvimento Urbano da Câmara dos Deputados Audiência Pública 13.05.2015
Leia maisEntendendo o setor de Saneamento
SECRETARIA DE SANEAMENTO E ENERGIA Entendendo o setor de Saneamento Um seminário para jornalistas Desafios da Política Estadual de Saneamento Ricardo Toledo Silva Secretário Adjunto de Saneamento e Energia
Leia maisTÍTULO DO TRABALHO: Comitê de Bacia Hidrográfica - Poderosa Ferramenta para o Saneamento - Experiência do Baixo Tietê.
TÍTULO DO TRABALHO: Comitê de Bacia Hidrográfica - Poderosa Ferramenta para o Saneamento - Experiência do Baixo Tietê. NOME DO AUTOR: Luiz Otávio Manfré CURRÍCULO DO AUTOR: Luiz Otávio Manfré, Engenheiro
Leia maisBase Legal - Legislação Federal
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO 15 8 18 18 8 12 4º SEMINÁRIO ESTADUAL ÁREAS CONTAMINADAS E SAÚDE: 19 4 16 20 21 9 13 22 CONTAMINAÇÃO DO SOLO 17 5 E 1 10 2 6 14 RECURSOS HÍDRICOS 3 3 7 11 GOVERNO DO ESTADO
Leia maisReuso da água. 1º semestre/2007. Grupo: Cindy Minowa Débora Iwashita Juliana Setuguti Letícia Mori Lilian Chuang
Reuso da água 1º semestre/2007 Grupo: Cindy Minowa Débora Iwashita Juliana Setuguti Letícia Mori Lilian Chuang Água: um bem essencial Distribuição de água na Terra 97% 2,20% 0,78% 0,02% Água do mar Geleiras
Leia maisPOR QUE AINDA SE TENTA RESTRINGIR O USO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NO BRASIL?
ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental POR QUE AINDA SE TENTA RESTRINGIR O USO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NO BRASIL? Luis Eduardo Grisotto Diretor ABES-SP Novembro de 2018 PLANEJAMENTO
Leia maisINDICADOR 4 OPERACIONALIZAÇÃO DA COBRANÇA. Indicador 4B Cadastro de Usuários RELATÓRIO ANUAL COM O ESTADO DA ARTE DOS CADASTROS DE USUÁRIOS
Primeiro Termo Aditivo Contrato nº 003/ANA/2011 INDICADOR 4 OPERACIONALIZAÇÃO DA COBRANÇA Indicador 4B Cadastro de Usuários RELATÓRIO ANUAL COM O ESTADO DA ARTE DOS CADASTROS DE USUÁRIOS Bacias PCJ 2016
Leia maisSEGURANÇA HÍDRICA E DESENVOLVIMENTO REGIONAL NA MACROMETRÓPOLE PAULISTA
SEGURANÇA HÍDRICA E DESENVOLVIMENTO REGIONAL NA MACROMETRÓPOLE PAULISTA I FÓRUM TÉCNICO INTERNACIONAL REÚSO DIRETO E INDIRETO DE EFLUENTES PARA POTABILIZAÇÃO 15 E 16 DE OUTUBRO DE 2014 FACULDADE DE SAÚDE
Leia maisINDICADOR 4 OPERACIONALIZAÇÃO DA COBRANÇA. Indicador 4B Cadastro de Usuários ESTADO DOS CADASTROS DE USUÁRIOS NAS BACIAS PCJ NO ANO DE 2015
Primeiro Termo Aditivo Contrato N.º 003/ANA/2011 INDICADOR 4 OPERACIONALIZAÇÃO DA COBRANÇA Indicador 4B Cadastro de Usuários Manter atualizado o cadastro dos usos e usuários de recursos hídricos de corpos
Leia maisGESTÃO DO CRESCIMENTO URBANO: PROTEÇÃO DE MANANCIAIS E RECUPERAÇÃO URBANA. 5 de Dezembro de 2012
GESTÃO DO CRESCIMENTO URBANO: PROTEÇÃO DE MANANCIAIS E RECUPERAÇÃO URBANA 5 de Dezembro de 2012 GESTÃO DO CRESCIMENTO URBANO: PROTEÇÃO DE MANANCIAIS E RECUPERAÇÃO URBANA CONTEÚDO 1. A REGIÃO METROPOLITANA
Leia maisURBAN AGE SÃO PAULO WORKSHOP APRIL 2008
URBAN AGE SÃO PAULO WORKSHOP APRIL 2008 Renato Tagnin Centro Universitário Senac Interfaces Urbanas nas Águas Metropolitanas All rights are reserved by the presenter. www.urban-age.net Urban Age Sao Paulo
Leia maisRecursos Hídricos. A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos
74 a Semana Oficial da Engenharia e da Agronomia Recursos Hídricos A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS E QUALIDADE AMBIENTAL
Leia maisRicardo Toledo Silva Secretário Adjunto de Saneamento e Energia
SECRETARIA DE SANEAMENTO E ENERGIA Seminário: Uso Racional da Água e Habitação de Interesse Social no Estado de São Paulo Política de Saneamento de Estado de São Paulo Uso racional da água e sustentabilidade
Leia maisSuperintendência de Apoio a Gestão de Recursos Hídricos ANA
Estudo preliminar sobre o Potencial de Arrecadação com a Cobrança pelo Uso de Recursos Hídricos na Região Hidrográfica do Guaíba no Rio Grande do Sul. Caracterização da Região Hidrográfica do Guaíba Disponibilidade
Leia maisEstruturação do Complexo Metropolitano Expandido
(volta Metrópoles em Dados) Estruturação do Complexo Metropolitano Expandido No momento, técnicos da Emplasa desenvolvem estudos para melhor definição, estruturação e caracterização do Complexo Metropolitano
Leia maisPlano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista Seminários Finais Outubro de 2013 Objetivos do Plano Garantir até 2035 a segurança hídrica para o desenvolvimento da
Leia maisCOMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PARÁ REUNIÃO SEGMENTO SANEAMENTO
COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PARÁ REUNIÃO DA CÂMARA TÉCNICA DE OUTORGA E COBRANÇA - CTOC REUNIÃO SEGMENTO SANEAMENTO Divinópolis, 22 de novembro de 2011 Política Nacional de Recursos Hídricos Lei
Leia maisCobrança pela Utilização de Recursos Hídricos
Cobrança pela Utilização de Recursos Hídricos GTRH - outubro 2006 Instrumentos de Gestão de Recursos Hídricos Planos de Recursos Hídricos Enquadramento dos Corpos de Água Outorga Compensação a Municípios
Leia maisÁrea de Atuação do Comitê Guandu. Área total Km². 15 Municípios DECRETO /04/2002 RESOLUÇÃO/CERH/RJ Nº 18 DE 08 DE NOVEMBRO DE 2006
GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS DAS BACIAS DOS RIOS GUANDU, DA GUARDA E GUANDU MIRIM Friedrich Herms Diretor Geral do Comitê Guandú Área de Atuação do Comitê Guandu DECRETO 31.178 03/04/2002 RESOLUÇÃO/CERH/RJ
Leia maisUSO SUSTENTÁVEL DA ÁGUA
USO SUSTENTÁVEL DA ÁGUA IV SEMANA ESTADUAL DAS ÁGUAS DOCES Marcelo Mazzola Especialista em Recursos Hídricos São Luiz - Maranhão 22/03/2010 Uso Sustentável da Água SUMÁRIO Política Nacional de Recursos
Leia maisAS FLORESTAS NO MUNDO
AS FLORESTAS NO MUNDO ÁREA - Naturais = 3,682 bilhões ha (95%) - Plantadas = 187 milhões ha (5%) - Total = 3,869 bilhões ha (100%) SUPRIMENTO DE MADEIRA - Naturais = 65% - Plantadas = 35% - Total = 100%
Leia mais4. REVISÃO DAS METAS E AÇÕES DO PLANO DE BACIAS 2000/2003
4. REVISÃO DAS METAS E AÇÕES DO PLANO DE BACIAS 2000/2003 4.1. AS METAS DE CURTO PRAZO PQA X PLANO DE BACIAS 2000-2003 Esse capítulo faz uma comparação e explicita ações e metas já definidas nos dois principais
Leia maisÁgua. Bacias hidrográficas Usos e conflitos pela água
Água Bacias hidrográficas Usos e conflitos pela água Bacia hidrográfica Área drenada pelo rio principal e pelos afluentes Regime misto Pluvial Regime pluvial Nival Baixo acúmulo de sedimentos Alto acúmulo
Leia maisLevantamento de informações sobre os Planos de Recursos Hídricos. 12 set 2018
Levantamento de informações sobre os Planos de Recursos Hídricos 12 set 2018 Objetivos Apresentação da situação de implementação das ações dos Planos de Bacia já aprovados e referendados pelo CRH 1. Gravataí
Leia maisPNRH. Política Nacional de Recursos Hídricos Lei Nº 9.433/1997. II - recurso natural limitado, dotado de valor econômico;
Política Nacional de Recursos Hídricos Lei Nº 9.433/1997 Princípios (denominados fundamentos) - Lei Nº 9433/97, Art 1º I- domínio público; II - recurso natural limitado, dotado de valor econômico; III
Leia mais1 Seus 13m³/s de água atendem cerca de 3 milhões de usuários em dois municípios da RMSP: São Paulo (95%) e Taboão da Serra (5%). SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS SANEAMENTO E OBRAS DO ESTADO DE SÃO PAULO.
Leia mais2º Workshop Programa de PSA com foco em recursos hídricos do Comitê de Integração da Bacia do Rio Paraíba do Sul - CEIVAP
2º Workshop Programa de PSA com foco em recursos hídricos do Comitê de Integração da Bacia do Rio Paraíba do Sul - CEIVAP Resende, 23 de maio de 2018 Bacias PCJ Piracicaba, Capivari e Jundiaí Plano das
Leia maisRECURSOS HÍDRICOS PRINCIPAIS INSTRUMENTOS DA POLÍTICA DE GESTÃO DAS ÁGUAS
RECURSOS HÍDRICOS PRINCIPAIS INSTRUMENTOS DA POLÍTICA DE GESTÃO DAS ÁGUAS cartilha recursos hidricos.indd 1 11/29/12 5:15 PM 2 cartilha recursos hidricos.indd 2 11/29/12 5:15 PM Índice Introdução 4 Plano
Leia maisEncontro Gestão Eficiente de Água e Energia
Encontro Gestão Eficiente de Água e Energia 26 de novembro de 2015 10h às 17h30 Sistema FIRJAN Rio de Janeiro Estudo sobre disponibilidade hídrica na região metropolitana do Estado do Rio Paulo Carneiro
Leia maisO gerenciamento dos recursos hídricos nas grandes cidades: Um olhar sobre a RMRJ
PRÉ-ENCOB, Rio de Janeiro (FIRJAN), 30 de agosto de 2011: A Importância do Uso Racional das Águas e o Fator Água nas Regiões Metropolitanas O gerenciamento dos recursos hídricos nas grandes cidades: Um
Leia maisMonica Porto Escola Politécnica da Universidade de São Paulo
O CONTROLE DE PERDAS NO CONTEXTO DA GESTÃO HÍDRICA DAS CIDADES Monica Porto Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Águas Paulistas: Grandes Avanços, Grandes Desafios RMSP Demanda: 432% da vazão
Leia maisTECNOLOGIAS DE REÚSO E REAPROVEITAMENTO DE ÁGUA
REALIZAÇÃO TECNOLOGIAS DE REÚSO E REAPROVEITAMENTO DE ÁGUA APOIO PROGRAMAS DE CONSERVAÇÃO E REÚSO O que leva à busca pelo reúso? Crise hídrica Escassez e deterioração da qualidade da água dos mananciais
Leia maisMulheres do Agro no Sistema Plantio Direto 16º Encontro Nacional de Plantio Direto. 02/08/18 Sorriso/MT
Mulheres do Agro no Sistema Plantio Direto 16º Encontro Nacional de Plantio Direto 02/08/18 Sorriso/MT Biografia Biografia O trabalho na Associação Associação do Sudoeste Paulista de Irrigantes e Plantio
Leia maisRELATÓRIO DEEXECUÇÃO DA REGIÃO HIDROGRÁFICA II GUANDU Seropédica 09 de fevereiro de 2017
RELATÓRIO DEEXECUÇÃO DA REGIÃO HIDROGRÁFICA II GUANDU-2016 Seropédica 09 de fevereiro de 2017 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO OBJETIVOS Apresentar, para o período de janeiro a dezembro de 2016, os resultados obtidos
Leia maisMESA REDONDA PALCO 3 07/11/ :30 h as 18:00h h AS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS ESTÃO BEM REPRESENTADAS NOS PLANOS DE BACIA HIDROGRÁFICA?
MESA REDONDA PALCO 3 07/11/2018-16:30 h as 18:00h h AS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS ESTÃO BEM REPRESENTADAS NOS PLANOS DE BACIA HIDROGRÁFICA? José Luiz Albuquerque Filho Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado
Leia maisEstabelece critérios e procedimentos gerais para proteção e conservação das águas subterrâneas no território brasileiro.
RESOLUÇÃO No- 92, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2008 Estabelece critérios e procedimentos gerais para proteção e conservação das águas subterrâneas no território brasileiro. O CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS
Leia maisÁGUA DE REUSO EXEMPLO BEM SUCEDIDO DE LOGÍSTICA REVERSA
ÁGUA DE REUSO EXEMPLO BEM SUCEDIDO DE LOGÍSTICA REVERSA Vera Bussinger 1 A ÁGUA, ESSENCIAL PARA TODO SER VIVO, É UM RECURSO NATURAL FINITO. menos de 3% é doce. É um produto nobre. necessita ser cuidado
Leia maisAGÊNCIA DE ÁGUA PCJ. Grupo de Acompanhamento Relatório de Situação
Parecer Técnico do sobre a Elaboração do Relatório de Situação dos Recursos Hídricos 2004-2006 A empresa irrigart Engenharia e Consultoria em Recursos Hídricos e Meio Ambiente foi contratada em 26/09/2006
Leia maisCC54Z - Hidrologia. Definições, aspectos gerais e o ciclo hidrológico. Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Universidade Tecnológica Federal do Paraná CC54Z - Hidrologia Definições, aspectos gerais e o ciclo hidrológico Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014 Objetivos da aula Definir hidrologia e engenharia hidrológica
Leia maisPANORAMA DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
PANORAMA DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Planejamento e Gestão de Resíduos Prof. Dr. Jorge Hamada unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ENGENHARIA DE BAURU Europa ETC/W: European
Leia maisPROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA NO GUARIROBA
PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA NO GUARIROBA Rossini Ferreira Matos Sena Especialista em Recursos Hídricos Superintendência de Implementação de Programas e Projetos Devanir Garcia dos Santos Gerente de Uso Sustentável
Leia maisSeminário franco-brasileiro sobre saúde ambiental : água, saúde e desenvolvimento. 1ª sessão : Água, saúde e desenvolvimento : que direitos?
Seminário franco-brasileiro sobre saúde ambiental : água, saúde e desenvolvimento 28-30 de junho de 2011, Auditório da Fiocruz, Campus Darcy Ribeiro da Universidade de Brasília - Brasília DF 1ª sessão
Leia maisRecursos Hídricos no Brasil e no Mundo
Recursos Hídricos no Brasil e no Mundo de Aquino Lemos Filho Dr. Engenharia de Água e Solo ÁGUA E RECURSOS HÍDRICOS ASPECTOS CONCEITUAIS Universidade Federal Rural do Semi-Árido Mossoró, RN CONCEITOS BÁSICOS
Leia mais1º SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE REUSO DE ÁGUA
1º SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE REUSO DE ÁGUA Quinto Encontro Técnico Ibero-Americano de Alto Nível Curitiba -17 a 19 de outubro de 2012 Controle da Poluição de Águas e Solos por Processos Biológicos 05 de
Leia maisOUTORGA DE USO DOS RECURSOS HÍDRICOS: ASPECTOS LEGAIS E INSTITUCIONAIS.
OUTORGA DE USO DOS RECURSOS HÍDRICOS: ASPECTOS LEGAIS E INSTITUCIONAIS. FEDERAL: BASE LEGAL Lei 9.433, de 08 janeiro de 1997 Lei 9.984, de 17 de julho de 2000 Resolução nº 16, de maio de 2001 e etc. ESTADUAL:
Leia maisDETERMINAÇÃO DO BALANÇO HÍDRICO COMO PARTE DO ESTUDO DE VIABILIDADE DE UM SISTEMA DE APROVEITAMENTO DE ÁGUA PLUVIAL EM ESTABELECIMENTO INDUSTRIAL
DETERMINAÇÃO DO BALANÇO HÍDRICO COMO PARTE DO ESTUDO DE VIABILIDADE DE UM SISTEMA DE APROVEITAMENTO DE ÁGUA PLUVIAL EM ESTABELECIMENTO INDUSTRIAL Gislaine Aparecida André (*), Bernardo Arantes do Nascimento
Leia maisO Sistema de Gestão dos Recursos Hídricos Exemplo nas Bacias PCJ. Eduardo Cuoco Léo Gestor Ambiental
O Sistema de Gestão dos Recursos Hídricos Exemplo nas Bacias PCJ Eduardo Cuoco Léo Gestor Ambiental Piracicaba, 16 de agosto de 2010 OS FUNDAMENTOS LEGAIS DO SISTEMA OS FUNDAMENTOS LEGAIS DO SISTEMA (BACIAS
Leia maisOs recursos hídricos serão diretamente afetados, a partir do próximo ano, por um reforço dos fenômenos extremos de inundações!
Atualmente, o aquecimento climático não pode mais ser evitado! % de modificação das precipitações de hoje até 2050 Os recursos hídricos serão diretamente afetados, a partir do próximo ano, por um reforço
Leia maisAGÊNCIA DE ÁGUA PCJ. Tomador: Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A - SANASA
AGÊNCIA DE ÁGUA PCJ CONSÓRCIO PCJ COMITÊS PCJ PARECER TÉCNICO Nº 01/2009 Assunto: SOLICITAÇÃO DE ABATIMENTO DO VALOR DBO 2008 1. IDENTIFICAÇÃO Tomador: Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A
Leia maisII WORKSHOP INTEGRA Desafios da Gestão de Recursos Hídricos Dezembro
II WORKSHOP INTEGRA Desafios da Gestão de Recursos Hídricos Dezembro - 2016 Pedro Luís Prado Franco Sanepar/PUC-PR/ABES-PR Desafios do setor Saneamento e a gestão dos recursos Hídricos Políticas públicas
Leia maisPROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA NO GUARIROBA
PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA NO GUARIROBA Devanir Garcia dos Santos Gerente de Uso Sustentável de Água e Solo Superintendência de Implementação de Programas e Projetos Devanir Garcia
Leia maisObservar a carta topográfica da área sob estudo na Figura 01.
ENUNCIADO: Conceber o sistema de esgotamento sanitário e de drenagem para o Município Vale Verde, seguindo as etapas conforme segue. I DADOS INTRODUTÓRIOS 1 Caracterização da área de estudo O cenário em
Leia maisO SANEAMENTO AMBIENTAL E O MEIO URBANO. Aula 1: Aspectos Gerais e Controle Operacional das Águas Urbanas. Dante Ragazzi Pauli
O SANEAMENTO AMBIENTAL E O MEIO URBANO Aula 1: Aspectos Gerais e Controle Operacional das Águas Urbanas Dante Ragazzi Pauli A AGENDA 2030 PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Os 17 Objetivos de Desenvolvimento
Leia mais