AGÊNCIA DE ÁGUA PCJ. Grupo de Acompanhamento Relatório de Situação

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1 Parecer Técnico do sobre a Elaboração do Relatório de Situação dos Recursos Hídricos A empresa irrigart Engenharia e Consultoria em Recursos Hídricos e Meio Ambiente foi contratada em 26/09/2006 para o desenvolvimento do Relatório de Situação 2004 a 2006 das Bacias PCJ, pelo valor de R$ ,00 (cento e trinta e quatro mil, oitocentos e noventa reais). A ordem de serviço foi emitida em 10/10/2006, sendo assinados dois aditamentos para prorrogação de 90 dias, com prazo final sendo postergado para 23/11/2007. O do Relatório de Situação GA-RS, formalizado na 6º Reunião Extraordinária do CT-PB, em 14/07/2006, iniciou suas atividades de avaliação e acompanhamento do referido relatório, sendo realizadas 10 reuniões ordinárias e 4 extraordinárias. O Termo de Referência previa a entrega de 4 Relatórios de Progresso parciais, um Relatório Final e um Relatório Síntese, onde estavam previstos os seguintes trabalhos: Relatório de Progresso R1: Atualizar os mapas temáticos e correspondentes informações constantes no banco de dados relacionados no anexo II, em conformidade com o SIBH, para: 1

2 i. Caracterização das Bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí; i iv. Caracterização Geral; Caracterização Física e Ambiental; Caracterização Sócio-Econômica; v. Situação dos Recursos Hídricos Águas Superficiais e Subterrânea; vi. v Saneamento Ambiental e Saúde Pública; Evolução Jurídico e Institucional. Dos instrumentos de gestão, legislação e fiscalização para os anos de 2004 e 2006, no âmbito Federal, Estadual e Municipal, que influenciaram nas ações das bacias PCJ, pela apresentação de quadro síntese da evolução desses instrumentos relacionados às questões de qualidade e quantidade dos recursos hídricos. Desenvolvidos pelos Comitês PCJ, cujos dados serão informados pela Secretaria Executiva, Câmaras Técnicas e Agência de Água. Relatório de Progresso R2: Correções do Relatório R1. Levantar informações e elaborar mapas temáticos relacionados no anexo III, em conformidade com o SIBH. para: i. Áreas Contaminadas Apresentar as áreas contaminadas por sub-bacia e nas bacias PCJ, detalhando do estágio atual de recuperação. Apresentar dados e informações referentes a transporte de cargas perigosas, disponíveis nos órgãos públicos, tais como: ST/DER/DERSA, DNER, SMA/DAIA/CETESB, SEMAD/FEAM-MG. Levantar informações atualizadas sobre acidentes ocorridos com o transporte de cargas perigosas, com potencial impacto aos recursos hídricos, indicando em quadros e mapas as ocorrências. 2

3 Para estas informações deverão constar: o tipo de carga (elemento), forma de transporte (duto, ferrovia, rodovia, outros), considerando o relatório específico dos Comitês PCJ. Apresentar as áreas contaminadas por sub-bacia e nas bacias PCJ, detalhando do estágio atual de recuperação. Estações de Tratamento de Esgoto Relacionar o número de ETEs existentes e previstas, relacionadas aos planos diretores e o percentual de tratamento, por município; Informar a existência ou não de projetos para tratamento de esgoto e os prazos para atingir 100% de tratamento, por município; Informar os TACs e Termos de compromisso assinados; Nas unidades de tratamento, existentes e futuras, deverão ser discriminados: concepção, vazão atual e futura de tratamento, população atendida e capacidade final de tratamento, eficiência de tratamento, remoção de carga poluidora e sua disposição final, devendo constar ainda o estágio das obras das ETE s em construção e previsão de término. Relatório de Progresso R3: Correções do Relatório R2. Levantar informações referentes a: i. Investimentos Realizados por Setor Usuário dos Recursos Hídricos Deverá ser realizado levantamento dos investimentos realizados e previstos pelos diversos setores usuários de água, com base nos PDCs, considerando investimentos por meio do FEHIDRO, Cobrança pelo uso dos recursos hídricos de domínio da União e dos orçamentos dos Estados e dos Municípios. 3

4 Programas, Projetos e Planos Existentes com Interface com Recursos Hídricos Relacionar e informar os estágios de desenvolvimentos dos programas, projetos e planos existentes em Órgãos e/ou Entidades Públicas ou Privadas, dentre outros: Programa Micro-Bacias (Secretaria de Agricultura); Programa Entre Serras e Águas; Programas Desenvolvidos na Região Metropolitana de Campinas RMC; Programa de Recuperação de Mata Ciliar do Estado de São Paulo (SMA); Hidrovia Tietê-Paraná; Reserva da Biosfera. i Programa de Resíduos Sólidos (SMA e FECOP) 1 ; Projeto de Vulnerabilidade de Águas Subterrânea Instituto Geológico; Programas de educação ambiental; Programas de saúde pública. Relatório de Progresso R4: Correções do Relatório R3. 1 FECOP= Fundo Estadual de Controle de Poluição 4

5 ELABORAÇÃO DA ANÁLISE CRÍTICA Deverá ser realizada uma análise sucinta das informações relacionadas no item 2 (Banco de dados e informações), comparada ao RS , mostrando a evolução e as tendências; apresentando, na forma de tabelas, gráficos e/ou mapas, as seguintes questões: a. Dos Recursos Hídricos Avaliação quali-quantitativa: i. Disponibilidade Hídrica; i iv. Uso dos Recursos Hídricos e Demandas (consuntivo e não consuntivo); Balanço das demandas e disponibilidade; Qualidade das Águas (superficiais) e identificação trechos críticos em função do risco ao abastecimento público, avaliando as informações, de acordo com as exigências da Portaria 518/2004; v. Qualidade das Águas (subterrâneas), identificando e relacionando as áreas contaminadas e em função do risco ao abastecimento público; vi. v vi Atualização do diagrama unifilar; Avaliação do Banco de Água do Sistema Cantareira. Identificação e destaque das áreas e trechos de corpos hídricos com problemas (assoreamento, erosão, contaminação, vazão e enquadramento) vinculados a recursos hídricos. b. Dos Usos e Ocupação do Solo: i. Loteamentos; Áreas de exploração. c. De Saneamento Ambiental e Saúde Pública. 5

6 A partir dos dados disponíveis, a serem obtidos junto aos municípios, universidades e órgãos afins, deverá ser apresentada uma avaliação destas informações, contendo, no mínimo: i. Custo de implantação das Estações de Tratamento de Esgoto em construção e projetadas, por município; i iv. Dados referentes a doenças ocasionadas por veiculação e de origem hídrica, por município; Dados referentes a resíduos sólidos e destinação final, por município; Dados referentes a tratamento de chorume, por município; v. Levantamento de iniciativas de coleta seletiva, por município; vi. v vi ix. Levantamento de informações existentes sobre drenagem urbana, por município; De posse dessas informações deverá ser realizada uma análise indicando os níveis de tratamento de esgoto por sub-bacia e para as bacias PCJ. Levantar investimentos necessários para atingir 100% de tratamento de esgoto, por município. Fontes de Poluição (pontuais e difusas: aterros sanitários, lançamento de efluentes, disposição de resíduos, etc.); d. Das Áreas Protegidas por Lei: i. Incluir dados relativos a Planos Diretores; Incluir dados relativos a Planos Municipais de Recursos Hídricos. e. Das Áreas Degradadas e Contaminadas. f. Dos Investimentos Realizados por Setor Usuário dos Recursos Hídricos: i. Avaliar os recursos utilizados. 6

7 AVALIAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS METAS DE CURTO PRAZO DO PLANO DE BACIA PCJ 2004 / 2007 Avaliar o cumprimento das metas e ações de curto prazo previstas no Plano de Bacia PCJ , destacadamente quanto aos investimentos nos Programas de Duração Continuada (PDCs) , elaborando um diagnóstico dos recursos utilizados por PDC. Entregas do Relatório de Situação 2004 a 2006: O Relatório de Progresso R1 foi entregue em 27/10/2006, sendo discutido pelo Grupo e aprovado, com ressalvas, em 05/01/2007. O Relatório de Progresso R2 foi entregue em 07/03/2007, sendo o mesmo discutido pelo Grupo e aprovado, com ressalvas, em 10/04/2007. O Relatório de Progresso R3 foi entregue em 10/04/2007, sendo o mesmo discutido pelo Grupo e aprovado, com ressalvas, em 08/05/2007. A partir do Relatório de Progresso R4 foi definido que o mesmo seria elaborado como uma prévia do Relatório Final, sendo o mesmo disponibilizado para os membros do GA-RS em 29/05/2006. Este relatório foi aprovado em 27/08/2007. Pagamentos Efetuados: De acordo com o Termo de Referência os pagamentos deveriam ser efetuados da seguinte forma: 20% com a entrega do Relatório de Programação; 10% com as entrega dos Relatórios de Progresso (R1, R2, R3, R4) 10% com a entrega da Minuta do Relatório Final; 10% com a entrega do Relatório Final e Relatório Síntese 20% com a entrega total dos serviços contratados. 7

8 Até a presente data foram pagas 6 parcelas, totalizando 70% dos pagamentos, da seguinte forma: 16/10/2006 pagamento de 20% do valor, totalizando R$ ,00, com a entrega do Relatório de Programação; 11/01/2007 pagamento de 10% do valor, totalizando R$ ,00, com a aprovação do R1; 11/04/2007 pagamento de 10% do valor, totalizando R$ ,00, com a aprovação do R2; 14/05/2007 pagamento de 10% do valor, totalizando R$ ,00, com a aprovação do R3; 18/09/2007 pagamento de duas parcelas, no valor de R$ ,00 cada, relativos à entrega do Relatório R4 e Relatório Final. Conclusão O Relatório de Situação dos Recursos Hídricos das Bacias PCJ 2004 a 2006 Relatório de Situação 2004 a 2006 apresenta os trabalhos desenvolvidos para caracterizar o estado de utilização das águas das Bacias PCJ, tendo em vista sua comparação com estados futuros. Os resultados obtidos no Relatório de Situação 2004 a 2006 indicam avanços efetivos na disponibilidade das águas superficiais, principalmente devido à elevada eficiência do sistema de gestão compartilhada do Sistema Cantareira. A disponibilidade hídrica real aumentou ao passo 8

9 que a demanda total diminuiu, o que fez com que o saldo hídrico nas Bacias PCJ aumentasse em 4,58 m 3 /s. Sendo assim, o problema da escassez de água, amplamente noticiado nas Bacias PCJ, foi amenizado. Vale lembrar que a disponibilidade referente ao Sistema Cantareira não é constante, dependendo do regime fluvial dos cursos d água represados, além do volume acumulado no Reservatório, lembrando ainda que este não é um reflexo contínuo. A questão do tratamento de esgoto também merece destaque, pois o percentual de tratamento sobre o esgoto coletado avançou de menos de 17% para quase 40%. A redução da carga orgânica doméstica potencial também evoluiu de 15,3% para 27%. Os resultados encontrados neste Relatório de Situação demonstram uma leve tendência de melhora dos valores do IQA, no período de 2004 a 2006, em alguns pontos analisados, possivelmente devido ao aumento no percentual de tratamento de esgoto e, em alguns casos, reflexo da gestão exercida no Sistema Cantareira. Com o aumento dos investimentos no PDC3 (Recuperação da Qualidade dos Corpos D àgua RQCA), apontados neste Relatório, a tendência é que a qualidade da água venha a melhorar progressivamente, à medida que se elevem os percentuais de tratamento e coleta de esgoto. Destaca-se ainda a produção de três bancos de dados a saber: Banco de dados de informações municipais, constituído pelas respostas aos questionários enviados às prefeituras e prestadoras de serviços municipais de água e esgoto; 9

10 Banco de dados georeferenciados, constituído por temas relacionados aos recursos hídricos superficiais e subterrâneos; Banco de dados sobre saneamento, constituído por uma planilha eletrônica onde são inseridas as informações necessárias para gerar indicadores sobre saneamento. Estes bancos de dados interagem de forma a permitir a análise de informações, bem como a divulgação destes aos usuários de recursos hídricos, facilitando a produção de relatórios demonstrativos da evolução dos indicadores e a atualização dos futuros Relatórios de Situação das Bacias PCJ. Com base nos trabalhos apresentados e nas discussões feitas pelo do Relatório de Situação, consideramos que o presente relatório atendeu às expectativas do Termo de Referência, bem como às necessidades legais para o diagnóstico das condições das bacias dos rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí, considerando-o aprovado. Engª. ADRIANA ISENBURG CÂMARA TÉCNICA PLANO DE BACIAS COORDENADORA GRUPO DE ACOMPANHAMENTO 10

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