PLANOS DE RECURSOS HÍDRICOS. Monica Porto Escola Politécnica da Universidade de São Paulo

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1 PLANOS DE RECURSOS HÍDRICOS Monica Porto Escola Politécnica da Universidade de São Paulo

2 PLANOS DE RECURSOS HÍDRICOS ESTÁ SENDO DESENVOLVIDO UM NOVO MODELO DE PLANOS DE RECURSOS HÍDRICOS

3 NOVO MODELO DE PLANOS Participativo, com aprovação pelos comitês de bacias Diagnósticos multidisciplinares, sintéticos, objetivos. Integrado. Com recursos de comunicação ao público Suporte em sistemas de informações sobre recursos hídricos Ênfase para definição de programas e projetos Formulação de alternativas associando objetivos e metas com os investimentos requeridos Escolha da alternativa pelos comitês, com base nos programas e nos recursos a serem obtidos com a cobrança pelo uso dos recursos hídricos Planos estabelecem a orientação para a outorga e o licenciamento de fontes de poluição das águas

4 PROGRAMAS DE INVESTIMENTOS QUE DEVERÃO CONSTAR DOS PLANOS Gestão: desenvolvimento institucional, sistema de informações, outorga e cobrança, levantamentos, estudos, projetos, proteção e conservação Serviços e obras: Recursos hídricos (barragens e tratam. de esgotos) e correlatas (saneamento, energia, irrigação, etc...

5 NOVOS COMPONENTES DOS PLANOS Gestão integrada Sistema de outorga e cobrança pelo uso dos recursos hídricos Estudos de viabilidade técnica, econômica, financeira, social e ambiental de empreendimentos de recursos hídricos e correlatos Arranjo institucional e econômico-financeiro para execução, operação e manutenção

6 DESAFIOS MUDANÇA DE POSTURA DO SETOR PÚBLICO CAPACITAÇÃO DAS COMUNIDADES DAS BACIAS TECNOLOGIA, FORMAÇÃO E TREINAMENTO DE RECURSOS HUMANOS

7 A GRANDE ANGÚSTIA Não se queima etapas São mudanças transgeracionais A consolidação somente ocorrerá em décadas Riscos de reversão em face de crises institucionais

8 Plano de Bacias Hidrográficas legislação federal - Lei 9.433/97 Instrumentos da Política Nacional de Recursos Hídricos: I os Planos de Recursos Hídricos; II o enquadramento...; III a outorga...; IV a cobrança...; V a compensação...; VI o Sistema...

9 Plano de Recursos Hídricos legislação federal - Lei 9.433/97 Os Planos de Recursos Hídricos são planos diretores que visam a fundamentar e orientar a implementação da Política Nacional de Recursos Hídricos e o gerenciamento dos recursos hídricos. Os Planos de Recursos Hídricos serão elaborados por bacia hidrográfica, por Estado e para o País.

10 Plano de Recursos Hídricos legislação federal - Lei 9.433/97 Os Planos de Recursos Hídricos são planos de longo prazo, com horizonte de planejamento compatível com o período de implantação de seus programas e projetos.

11 Plano de Recursos Hídricos CONTEÚDO - Lei 9.433/97 I diagnóstico da situação atual dos recursos hídricos; II análise de alternativas de crescimento demográfico, de evolução de atividades produtivas e de modificações dos padrões de ocupação do solo; III balanço entre disponibilidades e demandas futuras dos recursos hídricos, em quantidade e qualidade, com identificação de conflitos potenciais;

12 Plano de Recursos Hídricos CONTEÚDO - Lei 9.433/97 IV metas de racionalização de uso, aumento da quantidade e melhoria da qualidade dos recursos hídricos disponíveis; V medidas a serem tomadas, programas a serem desenvolvidos e projetos a serem implantados, para o atendimento das metas previstas;

13 Plano de Recursos Hídricos CONTEÚDO - Lei 9.433/97 VI (VETADO) responsabilidades para execução das medidas, programas e projetos; VII (VETADO) cronograma de execução e programação orçamentário financeira associados às medidas, programas e projetos;

14 Plano de Recursos Hídricos CONTEÚDO - Lei 9.433/97 VIII prioridades para outorga de direitos de uso de recursos hídricos; IX diretrizes e critérios para a cobrança pelo uso dos recursos hídricos; X propostas para a criação de áreas sujeitas a restrição de uso, com vistas à proteção dos recursos hídricos.

15 Plano Nacional de Recursos Hídricos O Plano Nacional de Recursos Hídricos foi aprovado em janeiro de 2006, por meio da Resolução nº 58 do Conselho Nacional de Recursos Hídricos. É constituído por 4 volumes : 1 - Panorama e Estado dos Recursos Hídricos do Brasil; 2 - Águas para o Futuro: cenários para 2020; 3 - Diretrizes; 4 - Programas Nacionais e Metas.

16 Plano Nacional de Recursos Hídricos Documento denominado Estratégias de Implementação do Plano Nacional de Recursos Hídricos, cujo objetivo é definir como materializar o que foi proposto. A estrutura do PNRH: quatro componentes principais subdivididos em treze programas sete são subdivididos em trinta subprogramas.

17 Plano Nacional de Recursos No primeiro componente: Hídricos ações programáticas voltadas para o ordenamento institucional da gestão integrada dos recursos hídricos no Brasil (GIRH) para os instrumentos da política de recursos hídricos ações de capacitação e comunicação social No segundo componente: articulações intersetoriais, interinstitucionais e intra-institucionais, tratando de temas relacionados aos setores usuários e aos usos múltiplos dos recursos hídricos.

18 Plano Nacional de Recursos No terceiro componente: Hídricos ações em espaços territoriais cujas peculiaridades ambientais, regionais ou tipologias de problemas relacionados a água conduzem a um outro recorte, onde os limites não necessariamente coincidem com o de uma bacia hidrográfica, e que necessitam de programas concernentes à especificidade de seus problemas (Situações Especiais de Planejamento). No quarto componente: ações para promover avaliações sistemáticas do processo de implementação do PNRH e do alcance de seus resultados, visando apoiar as atualizações e mudanças de orientações que se fizerem necessárias.

19 Plano Estadual de Rec. Hídricos legislação paulista - Lei 7.663/91 Política Estadual de Recursos Hídricos Objetivos e Princípios; Instrumentos (outorga; fiscalização; cobrança; rateio de custos); Plano Estadual de Recursos Hídricos; Sistema Integrado de Gerenciamento - SIGRH; Tipos de participação; Fundo Estadual de Rec. Hídricos - FEHIDRO.

20 Plano Estadual de Rec. Hídricos legislação paulista - Lei 7.663/91 O Estado instituirá, por lei, com atualizações periódicas, o Plano Estadual de Recursos Hídricos - PERH tomando por base os planos de bacias hidrográficas, nas normas relativas à proteção do meio ambiente, as diretrizes do planejamento e gerenciamento ambientais.

21 Plano Estadual de Rec. Hídricos legislação paulista - Lei 7.663/91 O PERH será aprovado por lei cujo projeto será encaminhado à Assembléia Legislativa até o final do primeiro ano do mandato do Governador do Estado, com prazo de vigência de quatro anos. As diretrizes e necessidades financeiras para elaboração e implantação do PERH deverão constar das leis sobre o plano plurianual, diretrizes orçamentárias e orçamento anual do Estado.

22 Planos Estaduais em SP Plano Estadual de Recursos Hídricos Relatório de Situação dos Recursos Hídricos do Estado de São Paulo - junho, 2000 Síntese do Relatório de Situação dos Recursos Hídricos 1999 Relatório do Programa de Investimentos Síntese do Relatório do Programa de Investimentos Projeto de Lei nº 327 de PERH

23 Planos de Bacias Hidrográficas CONTEÚDO - Lei 7.663/91 I - diretrizes gerais, a nível regional, capazes de orientar os planos diretores municipais, notadamente nos setores de crescimento urbano, localização industrial, proteção dos mananciais, exploração mineral, irrigação e saneamento, segundo as necessidades da bacia ou região hidrográfica correspondente;

24 Planos de Bacias Hidrográficas CONTEÚDO - Lei 7.663/91 II - metas de curto, médio e longo prazos para se atingir índices progressivos de recuperação, proteção e conservação dos recursos hídricos da bacia, discriminadas em: a) planos de utilização prioritária e propostas de enquadramento dos corpos d'água em classe de uso preponderante;

25 Planos de Bacias Hidrográficas CONTEÚDO - Lei 7.663/91 b) programas anuais e plurianuais de recuperação, proteção, conservação e utilização dos recursos hídricos da bacia hidrográfica correspondente, especificando os recursos financeiros necessários; c) programas de desenvolvimento regionais p/ áreas inundadas ou com restrições, III - programas de âmbito regional, p/ desenvolv. inst.; técn.;profis. e de comun. social, ajustados às condições e peculiaridades da respectiva bacia hidrográfica.

26 Relatórios de Situação dos Recursos Hídricos - Lei 7.663/91 Para avaliação da eficácia do PERH e dos Planos de Bacias, o Poder Executivo fará publicar relatório anual sobre a "Situação dos Recursos Hídricos no Estado de São Paulo" e relatórios sobre a "Situação dos Recursos Hídricos das Bacias Hidrográficas", de cada bacia hidrográfica, objetivando dar transparência à administração pública e subsídios às ações dos Poderes Executivo e Legislativo de âmbito municipal, estadual e federal.

27 Exemplos: Planos elaborados pela ANA Complexo Estuarino Lagunar Mundaú/Manguaba Guarda e Guandu Mirim - PBH-Guandu Plano Estratégico de Recursos Hídricos da Bacia Amazônica - Afluentes da Margem Direita São Francisco Tocantins-Araguaia

28

29 35 Municípios 5985 Km 2 5 Sub-Comitês 17,8 milhões de habitantes PLANO DA BACIA visão integrada utilização do espaço territorial x usos da água controle e preservação ambiental aproveitar as ações já existentes, adequando-as aos objetivos do Plano visa desenvolver instrumentos de gestão que permitam a definição negociada da prioridade das ações

30 A Problemática de Recursos Hídricos da Bacia do Alto Tietê escassez de água comprometimento dos mananciais de superfície desorganização da exploração e ameaça ao manancial subterrâneo comprometimento da qualidade das águas superficiais má disposição final do lixo impermeabilização do solo e ocupação indevida das várzeas

31 Diretrizes para Solução dos Problemas UM OLHAR NOVO: A INTEGRAÇÃO 1. integração entre os sistemas de gestão de recursos hídricos e a gestão territorial 2. integração da gestão dos sistemas urbanos 3. integração dos usos da água, com vistas à gestão da demanda de água para seu controle e racionalização 4. integração da ação dos setores governamentais e integração dos setores privados

32 Alternativas Principais de Solução 1. as grandes medidas estruturais despoluição, drenagem, abastecimento 2. as medidas de caráter institucional e legal criação da Agência, sistema de licenciamento e certificação, gestão compartilhada, autoridade metropolitana 3. as medidas que melhoram o processo de decisão sistema de informações, capacitação

33 PLANO DA BACIA DO ALTO TIETÊ AÇÕES PROPOSTAS Propostas de Novas Ações para o Horizonte DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL PLANEJAMENTO E GESTÃO implantação da Agência de Bacia criação da Câmara Técnica de Articulação Regional e Urbana criação do Sistema de Gestão de Drenagem Urbana apoio institucional à criação de autoridade metropolitana regulamentação e revisão das leis que viabilizam a compensação a municípios implantação do Sistema de Licenciamento Urbano e Ambiental e de Certificação de Agentes e Usuários de Recursos Hídricos desenvolvimento de Código Metropolitano de Posturas Urbanas e Edilícias, em conformidade com os Objetivos do Plano da Bacia desenvolvimento de Modelo Institucional para Gestão de Águas Subterrâneas desenvolvimento de Modelo Institucional de Gestão da Irrigação capacitação de recursos humanos criação do SISTEMA DE INFORMAÇÃO DA BACIA melhoria da capacidade de fiscalização urbana e ambiental atualização de cadastros de usuários acompanhamento, apoio e atualização de planos setoriais: PDPA s, abastecimento, despoluição, drenagem e resíduos sólidos estudos de viabilidade e definição das áreas de proteção de várzeas desenvolvimento de Sistemas de Informação de Água Subterrânea estudos de avaliação de cargas difusas e melhoria da qualidade da água estudos para viabilizar o uso racional da água na irrigação avaliação das águas subterrâneas: recarga e contaminação

34 PLANO DA BACIA DO ALTO TIETÊ AÇÕES PROPOSTAS Propostas de Novas Ações para o Horizonte SERVIÇOS E OBRAS CONTROLE DA POLUIÇÃO HÍDRICA CONTROLE DE CHEIAS ABASTECIMENTO DE ÁGUA ampliação da rede coletora, com novas ligações até 2010 ampliação do Programa Caça- Esgoto ampliação do sistema de coleta de lixo, varrição de vias públicas e limpeza dos reservatórios de detenção recuperação ambiental das áreas de disposição de resíduos sólidos desativação e/ou adequação de depósitos irregulares de resíduos sólidos controle da poluição em áreas rurais monitoramento e controle da perda de solos implementação de soluções alternativas e nãoconvencionais de recuperação da qualidade complementação das obras de canalização do Rio Tamanduateí e Meninos implantação das medidas propostas pelo Plano de Macrodrenagem para as bacias dos Rios Aricanduva, Pirajussara, Tamanduateí, Juqueri e Baquirivu-Guaçu analisar o controle de cheias no Alto Tietê, a montante da Penha analisar o controle de cheias na Bacia do Rio Pinheiros atualização cadastral dos sistemas de drenagem ampliação da rede de abastecimento e novas ligações ampliação das interligações entre os sistemas OUTROS USOS operação integrada das obras hidráulicas da Bacia do Alto Tietê programa de melhoria da infra-estrutura para compensação a Municípios melhoria da infraestrutura de irrigação

35 PLANO DA BACIA DO ALTO TIETÊ AÇÕES PROPOSTAS Continuidade e Adequação de Projetos Pré-Existentes DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL PLANEJAMENTO E GESTÃO SERVIÇOS E OBRAS apoio aos Sub-Comitês e Câmaras Técnicas apoio ao desenvolvimento de projetos setoriais e projetos de lei programas de capacitação técnica programas de capacitação em gestão, outorga e fiscalização desenvolvimento tecnológicos voltado ao uso racional da água comunicação social e educação para a proteção dos recursos hídricos superficiais e subterrâneos e para o uso racional da água elaboração dos PDPA s atualização de cadastro de usuários desenvolvimento e implementação do sistema integrado de outorga e cobrança integração e aprimoramento das redes de monitoramento quantidade/qualidade da água estudos de qualidade da água, com levantamentos de cargas pontuais e difusas avaliação de áreas de disposição de resíduos domésticos e industriais ampliação da capacidade de produção de água para 70m3/2; conclusão do SPAT proteção e recuperação dos sistemas Alto e Baixo Cotia, Guarapiranga, Billings e Cantareira ampliação do programa de redução e controle de perdas complementação de coletores-tronco e interceptores dos sistemas ABC, Barueri, Parque Novo Mundo, São Miguel complementação das ETE s previstas no Plano Diretor de Esgotos e dos sistemas isolados recuperação de galerias em áreas centrais conclusão da 2. fase de ampliação da Calha do Rio Tietê conclusão das obras de detenção previstas no Plano de Mcarodrenagem

36 O Olhar para o Futuro 1. Implantação integral do Sistema de Gestão de Recursos Hídricos 2. Implantação do Sistema de Cobrança pelo Uso da Água 3. Gestão integrada metropolitana 4. Desenvolvimento tecnológico 5. Abordagem institucional e técnica, criativa e aberta à negociação DEFINIÇÃO DE ESTRATÉGIAS!

37 SUGESTÕES PARA DISCUSSÃO 1. A visão dos problemas está correta? 2. Os grandes grupos de soluções propostas são capazes de traduzir a visão estratégica? 3. As ações propostas cobrem os principais problemas da Bacia? Deve ser lembrado que: 1. O Plano é uma diretriz de ação para o Comitê 2. O Plano é uma diretriz para o investimento dos recursos vindos da cobrança 3. As ações serão detalhadas, no futuro, a partir da decisão do Comitê de implantá-las 4. É um novo modelo de planejamento, a hierarquia das ações, forma de implantação etc, é dinâmica e PARTICIPATIVA

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