Instituto de Engenharia do Paraná ABES-PR Setembro -2016

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1 Instituto de Engenharia do Paraná ABES-PR Setembro Prof. Msc. Pedro Luís Prado Franco

2 Legislação Ambiental e de Recursos Política Nacional de Meio Ambiente (Lei 6.938/1981) Instrumentos: Padrões de qualidade; Licenciamento ambiental; Zoneamento ambiental; Avaliação de impactos ambientais; Criação de espaços protegidos (unidades de conservação); Penalidades disciplinares e compensatórias Sistema de informações Cria o Sistema Nacional de Meio Ambiente: Âmbitos federal, estadual e municipal; Órgão central, órgão executivo e órgão deliberativo e consultivo (Conselhos de Meio Ambiente) Hídricos Política Nacional de Recursos Hídricos (lei 9.433/1997) Instrumentos: Planos de Recursos Hídricos; Enquadramento dos corpos de água em classes de uso; Cobrança pelo uso da água; Outorga de uso dos recursos hídricos; Sistemas de informações Cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos: Ambitos federal, estadual e na abrangência dos Comitês de Bacia; CNRH e Conselhos Estaduais de Recursos Hídricos (deliberativo e consultivo) Comitês de Bacia (deliberativo e consultivo) ANA (Executivo) Órgãos gestores estaduais (executivo)

3 Fatos e/ou pontos para reflexão Os instrumentos da Política de MA são mais voltados ao comando e controle. Os instrumentos da Política de RH contemplam o comando e controle (outorga) mas com instrumentos de gestão/consenso e econômicos (cobrança); As duas Políticas e seus instrumentos devem ser integrados. Há integração nas atividades e atribuições dos Conselhos? O setor de saneamento não possui representatividade formal no Conselho Nacional de Meio Ambiente e na grande maioria dos Conselhos Estaduais de Meio Ambiente; O setor de saneamento possui representatividade formal no Conselho Nacional de Recursos Hídricos e nos Conselhos Estaduais RH, como usuário; Comumente a falta de saneamento básico é apontada como o principal problema ambiental urbano

4 Política de Meio Ambiente X Política de Recursos Hídricos X Política de Saneamento Lei /97- Diretrizes Nacionais de Saneamento Básico: Art. 44. O licenciamento ambiental de unidades de tratamento de esgotos sanitários e de efluentes gerados nos processos de tratamento de água considerará etapas de eficiência, a fim de alcançar progressivamente os padrões estabelecidos pela legislação ambiental, em função da capacidade de pagamento dos usuários. 1 A autoridade ambiental competente estabelecerá procedimentos simplificados de licenciamento para as atividades a que se refere o caput deste artigo, em função do porte das unidades e dos impactos ambientais esperados. 2 A autoridade ambiental competente estabelecerá metas progressivas para que a qualidade dos efluentes de unidades de tratamento de esgotos sanitários atenda aos padrões das classes dos corpos hídricos em que forem lançados, a partir dos níveis presentes de tratamento e considerando a capacidade de pagamento das populações e usuários envolvidos.

5 Políticas de Meio Ambiente X Política de Recursos Hídricos X Política de Saneamento Art. 4o Os recursos hídricos não integram os serviços públicos de saneamento básico. Parágrafo único. A utilização de recursos hídricos na prestação de serviços públicos de saneamento básico, inclusive para disposição ou diluição de esgotos e outros resíduos líquidos, é sujeita a outorga de direito de uso, nos termos da Lei no 9.433, de 8 de janeiro de 1997, de seus regulamentos e das legislações estaduais. Decreto 7217/2007- Regulamenta a Lei /07 CAPÍTULO V- DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL Art. 22. O licenciamento ambiental de unidades de tratamento de esgoto sanitário e de efluentes gerados nos processos de tratamento de água considerará etapas de eficiência, a fim de alcançar progressivamente os padrões definidos pela legislação ambiental e os das classes dos corpos hídricos receptores. 1o A implantação das etapas de eficiência de tratamento de efluentes será estabelecida em função da capacidade de pagamento dos usuários. 2o A autoridade ambiental competente estabelecerá procedimentos simplificados de licenciamento para as atividades a que se refere o caput, em função do porte das unidades e dos impactos ambientais esperados. 3o Para o cumprimento do caput, a autoridade ambiental competente estabelecerá metas progressivas para que a qualidade dos efluentes de unidades de tratamento de esgotos sanitários atendam aos padrões das classes dos corpos hídricos receptores, a partir dos níveis presentes de tratamento, da tecnologia disponível e considerando a capacidade de pagamento dos usuários envolvidos. 4o O Conselho Nacional de Meio Ambiente e o Conselho Nacional de Recursos Hídricos editarão, no âmbito de suas respectivas competências, normas para o cumprimento do disposto neste artigo.

6 Políticas de Meio Ambiente X Política de Recursos Hídricos X Política de Saneamento Art. 62. A proposta de PNSB ou de sua revisão, com as modificações realizadas na fase de divulgação e debate, será encaminhada, inicialmente, para apreciação dos Conselhos Nacionais de Saúde, de Meio Ambiente e de Recursos Hídricos. DO SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES EM SANEAMENTO - SINISA Art. 66. Ao SINISA, instituído pelo art. 53 da Lei nº , de 2007, compete: 2o O SINISA deverá ser desenvolvido e implementado de forma articulada ao Sistema Nacional de Informações em Recursos Hídricos - SNIRH e ao Sistema Nacional de Informações em Meio Ambiente - SINIMA. Art. 19. Os planos de saneamento básico deverão ser compatíveis com os planos de recursos hídricos das bacias hidrográficas em que os Municípios estiverem inseridos. Art. 20. A utilização de recursos hídricos na prestação de serviços públicos de saneamento básico, inclusive para disposição ou diluição de esgotos e outros resíduos líquidos, é sujeita a outorga de direito de uso.

7 Pontos para reflexão Licenciamento simplificado já é uma realidade (Resol. CONAMA 377/06 e Resol. SEMA 021/07); Qual meta progressiva que a Lei /07 se refere? CONAMA 357/05 - programa para efetivação do enquadramento: conjunto de medidas ou ações progressivas e obrigatórias, necessárias ao atendimento das metas intermediarias e final de qualidade de agua estabelecidas para o enquadramento do corpo hídrico; CONAMA 430/57 Art. 5o Os efluentes não poderão conferir ao corpo receptor características de qualidade em desacordo com as metas obrigatórias progressivas, intermediárias e final, do seu enquadramento; Resolução CNRH 140/12 (critérios de outorga de diluição de efluentes)- Art. 7o Em corpos d água ou em seus trechos, onde a relação entre a demanda e a disponibilidade hídrica, em termos quantitativos ou qualitativos, indique criticidade pelos critérios de outorga estabelecidos, a autoridade outorgante poderá estabelecer critérios específicos, definindo limites progressivos para cada parâmetro adotado, em articulação com o órgão ambiental competente, com vistas ao alcance das metas progressivas, intermediárias e final do enquadramento estabelecido para o respectivo corpo receptor; Metas em função da capacidade de pagamento do usuário? CONAMA E CNRH cumpriram o disposto na Resol. 7217/07? PMSBs devem ser compatíveis com os Planos de Bacia.

8 Processos de saneamento, impactos ambientais e principais diplomas legais ambientais e de recursos hídricos Captação de água e ETAs: Outorga de uso da água /captação - Resolução CNRH 16/01 e Resolução e Portaria SUDERHSA 019/2007 (outorga para empreendimentos de saneamento); Lodo de ETA: Resolução CONAMA 430/11 e Resolução SEMA 021/07 ETEs: Efluentes: CONAMA 357/05, CONAMA 430/11 e Resolução SEMA 021/07; Outorga de diluição de efluentes - Resolução CNRH 140/12 e Portaria SUDERHSA 019/2007 ; Lodo: CONAMA 375/07 (uso agrícola de lodo de ETEs) Emissões atmosféricas: Resolução SEMA 016/04 Qualidade do ar (odores/emissões fugitivas) Eventos de fiscalização e demandas do Ministério Público demonstram foco e preocupação com efluentes líquidos de ETEs (poluição hídrica).

9 Outorga do uso dos recursos hídricos para fins de diluição de efluentes Exigência deste 1997 (Lei 9.433/97 -Política Nacional de Recursos Hídricos); Poucos estados exigem efetivamente, nas águas de âmbito estadual; Paraná: passa a ser exigido efetivamente a partir de 2007; Atualmente a ANA exige para águas de domínio da união; Portaria SUDERHSA 019/2007- outorga para empreendimentos de saneamento-estado do PR Resolução CNRH 140/2012 federal: metas em bacias críticas Outorga de diluição de efluentes é condicionante do licenciamento ambiental para estações de tratamento de efluentes; Corpos hídricos receptores com baixa capacidade de assimilação de efluentesoutorga diluição impõe limites mais restritivos. Situação de ETEs em áreas conurbadas com baixa disponibilidade hídrica; Estado do Paraná (Portaria SUDERHSA 019/2007): metas para outorga de diluição; Necessidade de incremento de recursos para implantação e operação das ETEs para o atendimento X recursos para universalização do saneamento?

10 Resolução CONAMA 430/2011 CONAMA 357/05 Classificação dos corpos de água em classes de uso e diretrizes para o seu enquadramento Condições e padrões de lançamento de efluentes CONAMA 430/11 Condições e padrões de lançamento de efluentes

11 Resolução CONAMA 430/2011 Art. 5º: Os efluentes não poderão conferir ao corpo receptor características de qualidade em desacordo com as metas obrigatórias progressivas, intermediárias e final, do seu enquadramento; Art 1-parágrafo único: O lançamento indireto de efluentes no corpo receptor deverá observar o disposto nesta Resolução quando verificada a inexistência de legislação ou normas específicas, disposições do órgão ambiental competente, bem como diretrizes da operadora dos sistemas de coleta e tratamento de esgoto sanitário; Seção III - Condições e Padrões para Efluentes de Sistemas de Tratamento de Esgotos Sanitários Limite DBO= 120 mg/l ou 60 % de remoção; Dispensa N amoniacal; Ensaios ecotoxicológicos: poderão ser objeto de acordo com o órgão ambiental, quando da interferência de efluentes com características potencialmente tóxicas; Lagoas: eficiência amostra filtrada

12 Resolução CONAMA 430/2011 Limites são bem mais restritivos nas legislações específicas nos estados; Diferenciação de Estações de Tratamento de Esgoto sanitário de outras atividades industriais, inclusive tratamento de resíduos sólidos urbanos; Flexibilização dos limites: N amoniacal e ensaios de toxicidade em função da universalização do saneamento; Até quando a flexibilização? O processo de disponibilidade e uso dos recursos financeiros disponíveis para o setor de saneamento tem considerado os custos para o atendimento da legislação ambiental, considerando os padrões e exigências estaduais (ex;outorga de diluição de efluentes)? Na gênese da legislação ambientação são consideradas a viabilidade técnica e econômica para a sua efetivação?

13 Enquadramento Metas intermediárias e progressivas no enquadramentol de Águas, 2009) Classes de qualidade da água- Resolução CONAMA 357/2005 (Fonte: Planos de Recursos Hídricos e enquadramento dos corpos de água:ana, 2013) Estabelecimento de metas de qualidade da água a serem alcançadas ou mantidas Parâmetros de qualidade da água de acordo com as classes - Resolução CONAMA 357/2005 (Fonte:Agência Nacional de Águas, 2009)

14 Enquadramento e Plano de Efetivação Resolução CNRH 91/2008: a proposta de enquadramento deverá estar em conformidade com o Plano de Bacia, contendo: Diagnóstico: inclui capacidade de investimento Prognóstico; Propostas de metas Plano de Efetivação: Ações, prazos, responsabilidades e compromissos; Planos de investimentos. Investimento em saneamento básico Investimento em saneamento ambiental (despoluição de rios)?

15 COALIAR Comitê de Bacia do Alto Iguaçu e Afluentes do Alto Ribeira

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