Base Legal - Legislação Federal
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- Lorena Pedroso Vieira
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1 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO º SEMINÁRIO ESTADUAL ÁREAS CONTAMINADAS E SAÚDE: CONTAMINAÇÃO DO SOLO 17 5 E RECURSOS HÍDRICOS
2 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO POLÍTICAS INTEGRADAS PARA CONTROLE E VIGILÂNCIA DA QUALIDADE/DISPONIBILIDADE 6 14 DOS 3 7 RECURSOS HÍDRICOS 11
3 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO OUTORGA DE DIREITO DE USO DOS RECURSOS HÍDRICOS SUBTERRÂNEOS E SUPERFICIAIS Elcio Linhares Silveira Diretoria de Procedimentos7de Outorga e Fiscalização - DPO
4 Base Legal - Legislação Federal 1. Decreto nº , de 10/07/34 - código de Águas, disciplina o Uso de Recursos Hídricos no Território Nacional. 2. Constituição de Em seu artigo 26, Inciso I, inclui entre os bens do Estado, as águas superficiais e subterrâneas fluentes, emergentes e em depósitos. 3. Lei nº 9.433, de 08/01/97 - Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos e define seus instrumentos, incluindo a outorga e a fiscalização de recursos hídricos. 4. Lei nº 9.984, de 17/07/ Dispõe sobre a criação da Agência Nacional de Águas - ANA - Outorga a nível Federal.
5 Base Legal - Legislação Estadual 1. Lei nº 1.350, de 12/12/51, Criação do DAEE, e regulamento aprovado pelo Decreto nº , de 3/2/71 2. Constituição de Lei nº 7.663, de 31/12/91 - Estabelece normas e orientação á Política Estadual de Recursos Hídricos bem como ao Sistema Integrado de Gerenciamento de Recursos Hídricos. 4. Decreto nº /96 (regulamenta os Arts. 9º a 13 da Lei nº 7.663/91) 4. Portaria DAEE nº 717, de 12/12/96 - (estabelece normas para Outorga) 5. Portaria DAEE nº 1/98 - (estabelece normas para Fiscalização)
6 Outras: Resoluções do CNRH Resolução nº 07 de junho/ Institui a Câmara Técnica para Integração dos Procedimentos, Ações de Outorga e Ações Reguladoras. Resolução nº 09 de junho/ Institui a Câmara Técnica de Águas Subterrâneas. Resolução nº 15 de 11/01/01 - Estabelece diretrizes gerais para gestão de águas subterrâneas. Resolução nº 16 de 08/05/01 - Estabelece diretrizes gerais para Outorga de Direito de Uso da Água. Resolução nº 22 - Estabelece diretrizes para inserção das águas subterrâneas no Plano de Bacia. Resolução nº 29 de 11/12/02 - Estabelece diretrizes gerais para Outorga de atividades minerarias.
7 Outras: Resoluções do CRH DELIBERAÇÃO CRH Nº 052, DE 15 DE ABRIL DE 2005 Institui no âmbito do Sistema Integrado de Gerenciamento de Recursos Hídricos - SIGRH diretrizes e procedimentos para a definição de áreas de restrição e controle da captação e uso das águas subterrâneas.
8 Histórico Histórico da experiência paulista de aproveitamento e controle de recursos hídricos 1951 Lei criação do DAEE - planos de aproveitamento integrado - aplicação do Código de Águas 1978 CEEIBH Estudos Integrados de Bacias Hidrográficas / 1985 reorganização do DAEE (Diretorias de Bacias)descentralização) 1986 Seminário Perspectivas dos Recursos Hídricos no Estado 1987 Decreto Conselho Estadual de Recursos Hídricos 1989 Constituição Estadual 1990 Primeiro Plano Estadual de Recursos Hídricos 1991 Lei 7.663
9 Gestão de Recursos HídricosH Efetivar a GESTÃO ===>> Formular uma POLÍTICA Definir e estabelecer: conjunto de OBJETIVOS e PRINCÍPIOS definidores de diretrizes e metas a serem alcançadas pela Gestão
10 Política de Recursos HídricosH No Estado de São Paulo: Constituição Estadual, 1989, Artº 205 a 213 Lei Nº 7.663, 1991 Objetivo: assegurar que a água, recursos natural essencial à vida, ao desenvolvimento econômico e ao bem-estar social, possa ser controlada e utilizada, em padrões de qualidade satisfatórios, por seus usuários atuais e pelas gerações futuras, em todo o território do Estado de São Paulo
11 Princípios Política de Recursos HídricosH gerenciamento descentralizado, participativo e integrado, sem dissociação dos aspectos quantitativos e qualitativos e das fases meteórica, superficial e subterrânea do ciclo hidrológico adoção da bacia hidrográfica como unidade físico-territorial de planejamento e gerenciamento reconhecimento do recursos hídrico como um bem público, de valor econômico, cuja utilização deve ser cobrada, observados os aspectos de quantidade, qualidade e as peculiaridades das bacias hidrográficas
12 Princípios (cont.) Política de Recursos HídricosH Combate e prevenção das causas e dos efeitos adversos da poluição, das inundações, das estiagens, da erosão do solo e do assoreamento dos corpos d água Compensação aos municípios afetados por áreas inundadas resultantes da implantação de reservatórios e por restrições impostas pelas leis de proteção de recursos hídricos Compatibilização do gerenciamento dos recursos hídricos com o desenvolvimento regional e com a proteção do meio ambiente
13 Política de Recursos HídricosH Como implantar a Política para efetivar a Gestão? Utilizando mecanismos e instrumentos que respondam às questões: O que fazer? Quando fazer? Como fazer? Quem faz? Quanto custa? Quem paga?
14 Mecanismos da Política COLEGIADOS CRH CRH CBHs CBHs Quem faz? Como fazer? O que fazer? Porque fazer? Quando fazer? Quanto custa? PLANO Quadrienal Planos de Bacias Relatório de Situação FUNDO Compensação Financeira Recursos do Tesouro Cobrança pelo Uso das Águas
15 Gerenciamento de Recursos HídricosH Conjunto de ações que visam: aproveitamento múltiplo e racional atendimento de todos os usos e usuários em quantidade e qualidade; controle, proteção e recuperação dos recursos hídricos; distribuição eqüiname dos custos entre usuários e beneficiários descentralização gestão por bacia hidrográfica Princípios básicos participação integração Sociedade Civil/ Estado/ Municípios água superficiais - águas subterrâneas qualidade - quantidade em função da disponibilidade -usuários - poder público - entidades civis meio ambiente - desenvolvimento regional potênciais hidrelétricos - navegação
16 Instrumentos da Gestão Instrumentos da Gestão Outorga de direito de uso dos recursos hídricos Infrações e penalidades Cobrança pelo de uso dos recursos hídricos Rateio de custos das obras de uso múltiplo
17 Diretorias de Bacias BTG BBT BPG BPP BMT BPB 8 - Diretorias de Bacias 27- Unidades de Serviços e Obras 17- Unidades para Outorgas BRB BAT
18 Unidade de Gerenciamento de Recursos Hídricos H - UGRHI
19 Uso Predominante de Água
20 Outorga Outorga Base técnica Base legal disponibilidade hídrica qualidade da água demandas de água dispositivos e normas Planos
21 Outorga Relatório Plano de Bacia Plano Estadual Relatório de de Situação Situação Prioridade de uso Indicadores probilísticos - hierarquização - racionalização - vazão de referência - vazão com garantia de permanência - vazão mínima - critérios, condições e objetivos de caráter global ou regional - critérios para bacias sem plano - avaliação da qualidade das águas - balanço superficial/subterrâneo Disponibilidade x Demanda Indicadores de qualidade - classe de enquadramento Restrições de uso - lançamento de carga poluidora - quantidade retirada - condicionantes
22 Atividades que necessitam de outorga Implantação de Empreendimento que demande a utilização de recursos hídricos superficiais e subterrâneos Obras Hidráulicas Barramentos: Regularização, Controle de cheias, Geração de Energia, Aquicultura, Outros Poços Profundos Canalizações, Retificações e Proteção de leito Travessias Serviços Desassoreamento, Limpeza de margens e proteção de leito Extração de Minérios Captações e Lançamentos de Efluentes Líquidos: Urbano, Industrial, Irrigação, Geração de Energia, Rural, Outros
23 Outorga de Direito de Uso dos RH Das modalidades de outorga Autorização... Implantação de empreendimento Concessão... Usuário público - Direito de uso Autorização... Usuário privado - Direito de uso Licença... Execução de poço profundo Dos prazos ( Art. 7º ao 10º do Decreto ) Implantação de empreendimento... Até 3 anos Licença de Perfuração... Até o término da obra Autorizações... Até 5 anos Concessões... Até 10 anos Obras hidráulicas... Até 30 anos
24 Fluxo para outorga Novos DAEE - Implantação de empreendimento SMA/CETESB/DEPRN/CVS DAEE - Direito de uso
25 Fluxo para outorga - existentes Implantados (DAEE) Direito de Uso SIM MS-518 CETESB/DEPRN CVS SIM Licença Funcionamento Direito de Uso
26 Desafios Integração: Órgãos Federais : ANA - SRH - IBAMA - RESOLUÇÕES (CNRH/CONAMA)- DNPM Órgãos Estaduais : Secretarias SERHSO - SMA - SAÚDE DAEE - CETESB - CVS - DEPRN CRH - CÂMARAS TÉCNICAS Lei Federal e Estadual - procedimentos: Resolução ANA delegou ao DAEE as outorgas da Bacia do Piracicaba.
27 Desafios 1. Resolução conjunta SES / SMA / SERHSO - potabilidade das águas Fiscalização conjunta de poços com uso de água potável (Legislação Sanitária) Banco de dados: DAEE / CETESB / Vigilância Sanitária. 2. Resolução CRH - 52: Determina metodologia p/ áreas de restrição de águas subterrâneas: qualidade x quantidade 3. Resolução SMA / SERHSO: Momentos de integração da emissão da Outorga e Licenciamento Ambiental.
28 Desafios Desenvolvimento dos Sistemas de Gestão (Comitês/Planos) UNIFICAÇÃO DE BANCO DE DADOS : SAÚDE/DAEE/CETESB COMPATIBILIZAR USOS CONFLITANTES DECRETAÇÃO DE BACIAS CRÍTICAS ÁREAS DE RESTRIÇÃO E CONTROLE
29 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO ELCIO LINHARES SILVEIRA DIRETORIA DE OUTORGA E FISCALIZAÇÃO
30 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO OBRIGADO
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