Cabotagem e navegação interior

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1 Cabotagem e navegação interior Introdução Você já deve saber que existem tipos de navegação diferentes, porém será que eles trafegam na mesma via? Os mesmos serviços de engenharia são recomendados para todas as hidrovias? Ademais, a forma de operar do tipo de navegação interior é igual ao de longo curso? Nesta aula, pretende-se apresentar algumas diferenças entre as hidrovias marítimas, de cabotagem e de interior. Apresentaremos as diferenças na operação de cada tipo de navegação e alguns aspectos do planejamento do governo para cada tipo de navegação. Ao final desta aula, você será capaz de: Listar as principais diferenças entre a navegação marítima, por cabotagem e através dos rios interiores; Distinguir as principais diferenças quanto às vias e à operação de cada tipo de navegação. Infraestrutura viária e características operacionais Nos temas passados foram discutidos os tipos de navegação e a classificação deles em longo curso, cabotagem e navegação interior. Foi exposto também que cada um deles possui características próprias associadas à função de cada uma no escoamento logístico ou no transporte de passageiros. Neste capítulo, serão discutidos a infraestrutura das vias por tipo de navegação. Navegação marítima Segundo Lacerda (2004), a navegação marítima ou de longo curso é aquela realizada entre portos de diferentes países, em oposição à navegação de cabotagem que se caracteriza pela ligação entre portos do mesmo país. Por ser um transporte aquaviário internacional, as vias estão localizadas em alto mar e nos oceanos. FIQUE ATENTO O transporte marítimo de longo curso possui dois tipos de trajetos: em linhas (rotas) regulares, que transportam o segmento de carga geral, e em linhas irregulares, operando no transporte de granéis sólidos e nas quais as empresas operam de forma independente umas das outras (LACERDA, 2004)

2 A característica da navegação de longo curso torna raro as interferências feitas em hidrovias para este tipo de navegação, pois as imensas dimensões marítimas garantem tranquilamente o fluxo dos navios. Navegação de cabotagem No Brasil, a navegação de cabotagem é a mais antiga, utilizada ainda no período colonial para interligar as capitanias, operando para transporte de pessoas e cargas (MARTINS, 2012). Figura 1 - Mapa da distribuição do transporte Fonte: EPL, 2016, p. 29. A figura apresenta um mapa de distribuição dos modos de transporte no Brasil. É importante destacar a linha de tom azul que marca a navegação de cabotagem, uma das principais rotas de escoamento da produção do país. EXEMPLO A cabotagem utiliza águas costeiras para navegação. Grande parte das cidades se desenvolveram a partir dos portos que, hoje, além do transporte de carga, são interessantes para o transporte marítimo de cruzeiro (MAGALHÃES, 2010, p.211). O Brasil, com uma vasta extensão litorânea, tem diversos pontos de atração para esse tipo de turismo. Do ponto de vista da infraestrutura do sistema viário, existem poucas alterações que são necessárias para o deslocamento de cabotagem. Existe uma necessidade maior em estruturas de proteção para as operações em - 2 -

3 portos que ficam localizados em áreas costeiras, haja vista a relevância do setor portuário na movimentação do transporte de carga (figura 2) e a sua relação com a economia brasileira. Logo, manter e ampliar a operação portuária é vital para a balança comercial do país. Figura 2 - Movimentação de carga por cabotagem entre 2010 e Fonte: EPL, 2017, p.44. Quebra-mares, moles, guias-correntes e espigões são estruturas de proteção do canal de acesso ao porto, especialmente, aqueles situados em embocaduras costeiras (entrada da costa) para evitar que as ondas desloquem o navio em direção ao porto com mais força (ALFREDINI; ARASAKI, 2009). SAIBA MAIS O canal de acesso é um elemento portuário definido em função da embarcação-tipo, onde se projetam os valores de profundidade requeridas para navegação. O seu projeto consiste na análise de maré, tolerâncias em relação ao nível d água, variação de maré durante a travessia do canal e calado estático da embarcação-tipo. Para saber mais sobre o assunto, consulte o capítulo 11 do livro de Alfredini e Arasaki (2009). Essas estruturas também protegem os elementos portuários que ficam atrelados ao navio, de forma que evite a erosão, a colisão da embarcação com o píer durante a operação de carga/descarga. As operações de cabotagem estão sob a regência das autoridades portuárias (Diretoria de Portos e Costas da Marinha do Brasil), Agência Nacional do Petróleo, haja vista a grande quantidade de petróleo existente na costa brasileira, e a ANTAQ (Agência Nacional de Transporte Aquaviário). Este último tem a função de regulamentar a operação portuária e os serviços prestados pelos portos e hidrovias

4 Navegação interior A navegação interior talvez seja aquela que mais solicite ações de infraestrutura em seu sistema viário. Por ser desenvolvida ao longo de rio, a proximidade entre as margens e o transporte de sedimentos torne a vida útil das hidrovias interiores mais curta. FIQUE ATENTO Segundo Huertas (2014), o transporte fluvial na Amazônia é visto como um nodal (sentido de nó), onde este sistema de transporte exerce a função de ligar pontos distantes, aproximandoos a partir do serviço ofertado, ou seja, o transporte de produtos, bens, serviços e pessoas de um ponto ao outro atribui ao transporte fluvial o título de principal modo de transporte da região. Vale ressaltar que a navegação interior tem grande contribuição com linhas regulares no transporte de passageiros entre capitais como Belém e Manaus, e de capitais a outras cidades, como Belém-Santarém (ALFREDINI; ARASAKI, 2009), e inclusive interligando regiões como a Ilha do Marajó (PA), que por estar localizada praticamente na desembocadura do rio Pará e devido ao tamanho das cargas transportadas, encaixase na categoria de navegação fluvial. Portanto, esta configuração do transporte aquaviário recebe uma atenção especial do governo na forma de planejamento de ações para o setor (figura a seguir). Figura 3 - Planejamento para o transporte de passageiros Fonte: Elaborado pelo autor, baseado em SEP, De acordo com a figura 3, observa-se que o horizonte é projeto e atuação são contínuos, o que reforça a ideia do quão importante é este segmento para o setor. Além disso, a interrupção na navegação interior de linhas regulares afeta o planejamento e deslocamento de pessoas. Para melhorar as condições de navegação em hidrovias interiores, Santana e Tachibana (2004) apontam alguns aspectos, como limpeza de vegetação, sinalização dos canais de navegação (principalmente à noite), demarcação de fundo com auxílio de boias e melhorias no leito do rio. Estas ações estão previstas na extinta Secretaria dos Portos, atual Ministério dos Transportes, Portos e Aviação, no Plano Nacional de Logística Portuária (2015), conforme exposto na Figura

5 Figura 4 - Diretrizes para obras de dragagem Fonte: Elaborado pelo autor, baseado em SEP, Do ponto de vista do sistema hidroviário, são de grande relevância obras de dragagem e derrocamento (vistas no tema anterior) para manter as dimensões de embarcação-tipo. Segundo Amaral (2014), os serviços de engenharia em hidrovias ajudam a melhorar ou aumentar as condições de navegabilidade em um curso d água. O autor propõe uma divisão em grupos de intervenções com base nas características de operação, são eles, implantação de canais, intervenções de implantação, intervenções de melhoramento e intervenções de manutenção. Além das intervenções de grande porte (dragagem, derrocamento e barragens), existem outros serviços rotineiros, como sinalização e balizamento. Fechamento Agora que você já conhece um pouco mais sobre a característica operacional e viário do sistema de navegação. Nesse contexto, é relevante entender que cada modo opera de forma diferente do outro, assim como, as vias na qual os veículos deste modo de transporte se movimentam. Nesta aula, você teve a oportunidade de: conhecer as diferenças entre os tipos de navegação; identificar as diferenças de um tipo de navegação em relação ao outro. Referências AMARAL, M. S. do. Abordagem metodológica para avaliação ambiental de atividades e empreendimentos hidroviários. Dissertação de Mestrado em Tecnologia Ambiental e Recursos Hídricos, Departamento de Engenharia Civil e Ambiental, Universidade de Brasília, Brasília, DF, 176p, ALFREDINI, P.; ARASAKI, E. Obras e gestão de portos e costas: a técnica aliada ao enfoque logístico e ambiental. São Paulo: Blucher. 2ª ed

6 EPL, Empresa de Planejamento e Logística. novembro Plano Nacional de Logística Integrada ( ). Brasília, EPL, Empresa de Planejamento e Logística. Anuário Estatístico de Transportes ( ). Brasília HUERTAS, D. M. A principal artéria fluvial da Amazônia brasileira como nodal do transporte rodoviário de carga. Novos Cadernos NAEA, v. 17, n. 2, p , dez LACERDA, S. M. Transporte Marítimo de Longo Curso no Brasil e no Mundo.Revista do BNDES, Rio de Janeiro, v. 11, n. 21, p , jun MAGALHÃES, P. S. B. Transporte Marítimo: cargas, navios, portos e terminais. São Paulo: Aduaneiras, 2010 MARTINS, E M O. Curso de direito marítimo. 4. ed. Barueri: Manole, SANTANA, W. A; TACHIBANA, T. Caracterização dos elementos de um projeto hidroviário, vantagens, aspectos e impactos ambientais para a proposição de metodologias técnico-ambientais para o desenvolvimento do transporte comercial de cargas nas hidrovias Brasileiras.ENGEVISTA, v. 6, n. 3, p , dezembro, SEP, Secretaria dos Portos. Brasília Plano Nacional de Logística Portuária. Sumário Executivo. Distrito Federal

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