Agenda. Introdução. Estrutura Organizacional. Histórico/Características do Porto de Itaguaí. Acesso ao Porto de Itaguaí. Terminais do Porto de Itaguaí
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1 2016
2 Agenda Introdução Estrutura Organizacional Histórico/Características do Porto de Itaguaí Acesso ao Porto de Itaguaí Terminais do Porto de Itaguaí Plano de Desenvolvimento e Zoneamento - PDZ Investimentos/ Projetos - Itaguaí Estatística - Movimentação de carga e Faturamento
3 Agenda Introdução Estrutura Organizacional Histórico/Características do Porto de Itaguaí Acesso ao Porto de Itaguaí Terminais do Porto de Itaguaí Plano de Desenvolvimento e Zoneamento - PDZ Investimentos/ Projetos - Itaguaí Estatística - Movimentação de carga e Faturamento
4 Introdução Cia. Docas do Rio de Janeiro A Companhia Docas do Rio de Janeiro (CDRJ) é a autoridade portuária responsável pela gestão do Complexo Portuário Fluminense, que compreende os Portos do Rio de Janeiro, de Itaguaí, de Niterói e de Angra dos Reis. A CDRJ é uma sociedade de economia mista, vinculada à Secretaria de Portos da Presidência da República SEP/PR. Cabe à CDRJ gerir os espaços marítimos e terrestres dos portos, de modo a zelar para que as atividades, no âmbito de seu território, se integrem ao movimento econômico e ao processo de desenvolvimento de sua área de influência. Rio de Janeiro Itaguaí Niterói Angra dos Reis
5 Introdução
6 Agenda Introdução Estrutura Organizacional Histórico/Características do Porto de Itaguaí Acesso ao Porto de Itaguaí Terminais do Porto de Itaguaí Plano de Desenvolvimento e Zoneamento - PDZ Investimentos/ Projetos - Itaguaí Estatística - Movimentação de carga e Faturamento
7 Estrutura Organizacional
8 Estrutura Organizacional
9 Agenda Introdução Estrutura Organizacional Histórico/Características do Porto de Itaguaí Acesso ao Porto de Itaguaí Terminais do Porto de Itaguaí Plano de Desenvolvimento e Zoneamento - PDZ Investimentos/ Projetos - Itaguaí Estatística - Movimentação de carga e Faturamento
10 Histórico do Porto de Itaguaí
11 Características do Porto de Itaguaí Cais Acostável: 2.160m de extensão 8 Berços 4 Terminais
12 Características do Porto de Itaguaí Tipos de Navios Navio Tipo Manobra Especial
13 Agenda Introdução Estrutura Organizacional Histórico/Características do Porto de Itaguaí Acesso ao Porto de Itaguaí Terminais do Porto de Itaguaí Plano de Desenvolvimento e Zoneamento - PDZ Investimentos/ Projetos - Itaguaí Estatística - Movimentação de carga e Faturamento
14 Acesso ao Porto de Itaguaí RODOVIÁRIO Acesso: BR-101, BR-116, BR-040, BR- 465 e RJ-099; - Rodovia Rio-Santos (BR-101) duplicada; - Arco Metropolitano (projeto em andamento). * BR-493/RJ Arco Metropolitano do RJ/ Duplicação da Rio-Santos
15 Acesso ao Porto de Itaguaí FERROVIÁRIO - Em bitola larga (1,60m), por intermédio do ramal Japeri / Brisamar, operado pela MRS Logística S/A, ligando o Porto à região centro-sul do Estado do Rio de Janeiro e desta aos estados de São Paulo e Minas Gerais.
16 Acesso Marítimo Características Atuais O canal de acesso, tem aproximadamente 40 km de extensão; Largura de 200m; Calado máximo de 17,80 m; 06 fundeadouros com 14 pontos de fundeio. Expectativas de crescimento Aumento do Porte dos Navios; Significativo aumento no quantitativo de navios e manobras; Novos projetos e expansão dos atuais terminais em andamento; Adequação da infraestrutura aquaviária.
17 Acesso Marítimo Canais Canal Ilha das Cabras Calado 17,80m Canal Y Calado 13,00m Canal TKCSA Calado 14,00m Canal Principal Calado 17,80m TIG Canal Derivativo Calado 13,00m
18 Áreas de Fundeio Área B Área D Área C Área F Área E Área A 06 áreas de fundeio 14 pontos
19 INFRAESTRUTURA AQUAVIÁRIA PORTO DE ITAGUAÍ voltar PONTOS CRÍTICOS E SOLUÇÕES
20 PONTO CRÍTICO ASSOREAMENTO NO CANAL/BACIA DE EVOLUÇÃO SOLUÇÕES IMEDIATAS Estabelecimento de condicionantes operacionais, visando a continuidade das manobras; Instalação de equipamento de medição de corrente nas proximidades da Bacia de Evolução; Contratação de Dragagem, limitada a Licença Ambiental m³, buscando uma melhor condição. SOLUÇÕES FUTURAS Planejamento das ações relativas ao processo de Contratação da Dragagem de Manutenção para a profundidade de 20m; Retirada das condicionantes operacionais.
21 PONTO CRÍTICO ASSOREAMENTO NO CANAL/BACIA DE EVOLUÇÃO PROJETO PARA BACIA ATUAL PROJETO PARA BACIA DE 600 m DE DIÂMETRO m³ m³
22 ACESSO AO TERMINAL DA SEPETIBA TECON PONTO CRITICO CANAL DE APROXIMAÇÃO, BACIA DE EVOLUÇÃO E BACIA DE BERÇO SOLUÇÕES IMEDIATAS Estabelecimento de condicionantes operacionais; Caracterização de manobras especiais; Deslocamento da Boia Cardinal Leste; A médio prazo, dragagem de m³, visando buscar uma condição operacional melhor, principalmente a retirada do impedimento de manobras noturnas. SOLUÇÕES FUTURAS Planejamento das ações relativas ao processo de contratação da Dragagem, para a adequação da geometria da infraestrutura de acesso aquaviária do Terminal, buscando melhor atender a demanda de navios do mercado.
23 ACESSO AO TERMINAL DA SEPETIBA TECON voltar PONTO CRITICO CANAL DE APROXIMAÇÃO, BACIA DE EVOLUÇÃO E BACIA DE BERÇO POLIGONAL ATUAL
24 ACESSO AO TERMINAL DA SEPETIBA TECON voltar PONTO CRITICO CANAL DE APROXIMAÇÃO, BACIA DE EVOLUÇÃO E BACIA DE BERÇO POLIGONAL ATUAL
25 ACESSO AO TERMINAL DA SEPETIBA TECON voltar CANAL DE APROXIMAÇÃO, BACIA DE EVOLUÇÃO E BACIA DE BERÇO SOLUÇÃO - NOVA CONFIGURAÇÃO 1ª FASE Objetivos: a) Melhoria da poligonal de acesso marítimo em frente aos berços de atracação e na curva de acesso ao Tecon. b) Alteração da sinalização náutica das bóias 31 e 33 em frente aos berços do Tecon, definindo uma maior e melhor poligonal de manobras de navios. c) Aprofundamento da nova poligonal de manobras na cota mínima de 15,5 m.
26 ACESSO AO TERMINAL DA SEPETIBA TECON voltar CANAL DE APROXIMAÇÃO, BACIA DE EVOLUÇÃO E BACIA DE BERÇO SOLUÇÃO - NOVA CONFIGURAÇÃO 1ª FASE
27 ACESSO AO TERMINAL DA SEPETIBA TECON voltar CANAL DE APROXIMAÇÃO, BACIA DE EVOLUÇÃO E BACIA DE BERÇO SOLUÇÃO - NOVA CONFIGURAÇÃO 1ª FASE Principais parâmetros dragagem: Profundidade: 15,5m Tolerância vertical: 0,5m Talude: 1:4 Volume estimado: m³
28 ACESSO AO TERMINAL DA SEPETIBA TECON CANAL DE APROXIMAÇÃO, BACIA DE EVOLUÇÃO E BACIA DE BERÇO SOLUÇÃO - NOVA CONFIGURAÇÃO 2ª FASE Solução de menor complexidade de manobra e também de menor volume a dragar além de respeitar a futura expansão do TECAR até 270m.
29 ACESSO AO TERMINAL DA SEPETIBA TECON CANAL DE APROXIMAÇÃO, BACIA DE EVOLUÇÃO E BACIA DE BERÇO SOLUÇÃO - NOVA CONFIGURAÇÃO 2ª FASE Volumes estimados: Prof = 15,5m Projeto Tolerancia Soma Talude Esquerdo , , ,96 Soleira , , ,59 Talude Direito , , ,37 Totais: 2.710m , , ,92 Canal: 1.930m , , ,01 Bacia: 734m 780m , , ,91 Prof = 16,5m Talude Esquerdo , , ,53 Soleira , , ,30 Talude Direito , , ,39 Totais: 2.710m , , ,22 Canal: 1.930m , , ,96 Bacia: 734m 780m , , ,26
30 ÁREA DE FUNDEIO C PONTO CRITICO PROFUNDIDADE NÃO ATENDE AS NECESSIDADES SOLUÇÕES IMEDIATAS Estudo das dimensões e profundidade; Caracterização de material quanto ao tipo e contaminação. SOLUÇÃO FUTURA Planejamento das ações relativas ao processo de Contratação da Dragagem para a adequação da geometria e profundidade, buscando melhor atender a demanda de navios do mercado.
31 Áreas de Fundeio Área C voltar Volumes calculados para cota de dragagem e sobredragagem Características Atuais C1 e C2 Profundidade de 07,90; Calado de 7,1 m; Raio de 500m. Projeto Profundidade de 11m; Calado de 10,5m; Raio de 502m.
32 NOVO CANAL DA ILHA DAS CABRAS ACESSO AO PORTO SUDESTE Trecho inativo; Características Atuais Solicitação de cancelamento do balizamento. Projeto Executado Dragagem para 20m; Largura de 206m; Calado de 17,80M; Adequação do desenho geométrico; Derrocagem da rocha; Novo projeto de balizamento.
33 NOVO CANAL ILHA DAS CABRAS ACESSO AO PORTO SUDESTE Profundidade 20m Largura 206m Bacia de Atracação 300m Calado Proposto 17,80m Bacia de Evolução 600m
34 NOVO TRECHO DE LIGAÇÃO
35 DUPLICAÇÃO DO CANAL PRINCIPAL
36 NOVO TRECHO DE LIGAÇÃO VOLUMES A DRAGAR+DERROCAR NO CANAL DE ACESSO AO PORTO DE ITAGUAÍ PROJETO DE ALARGAMENTO ALTERNATIVA MICROARS Projeto (m 3 ) Tolerância (m 3 ) Total (m 3 ) Canal Principal , , ,35 Canal Derivativo , , ,10 TOTAL , , ,45 VOLUMES A DERROCAR NO CANAL DE ACESSO AO PORTO DE ITAGUAÍ PROJETO DE ALARGAMENTO ALTERNATIVA MICROARS Projeto (m 3 ) Tolerância (m 3 ) Total (m 3 ) Canal Principal , , ,85 Canal Derivativo 0,00 0,00 0,00 TOTAL , , ,85
37 ESTUDO DA DUPLAVIA PONTOS CRÍTICOS Mono via, aumentando a ociosidade dos berços ; Tempo de manobras; Ponto com 19,50 Bl06. SOLUÇÕES Derrocagem da rocha próxima à bóia 5; Calado de 18m; Dupla via Largura de aprox. 380m; Profundidade de 20m.
38 CANAL DERIVATIVO voltar PONTO CRITICO GEOMETRIA E PROFUNDIDADE NÃO ATENDEM AS NECESSIDADES Ponto Crítico Conflito de manobras com o TIG, pois navios de minério carregado não utilizam o Canal Derivativo; Dragado para 14,50m; Largura de 200m; Calado de 13m. Solução Adequação do Canal Aprofundamento para 21m; Alargamento para 250m; Calado de 18,5m.
39 CANAL DE ACESSO A TKCSA voltar Características Atuais Dragado para 17,50m; Calado solicitado 16m, restrito a 14,0m em função do calado da Bacia de Evolução e Berço do Terminal.
40 Agenda Introdução Estrutura Organizacional Histórico/Características do Porto de Itaguaí Acesso ao Porto de Itaguaí Terminais do Porto de Itaguaí Plano de Desenvolvimento e Zoneamento - PDZ Investimentos/ Projetos - Itaguaí Estatística - Movimentação de carga e Faturamento
41 Terminais do Porto de Itaguaí Sepetiba Tecon Terminal de Alumina CPBS Berço ,10m Berço ,80m Berço ,80m TECAR
42 Terminal de Contêineres - TECON Características do TECON: m² de retroárea; 3 Berços de atracação; Berço 301 Calado de 13,00m; Berços 302 e 303 Calado de 14,70m; Píer de 810 m de extensão total; Equipamentos de última geração; Opera no conceito one stop shopping, onde tudo pode ser resolvido localmente; Amplo espaço de armazéns e equipamentos especializados permite operações de armazenagem, movimentação e ova / desova de contêineres para quaisquer tipos de produtos.
43 Terminal de Carvão e Minério de Ferro - TECAR Características do TECAR: Terminal com capacidade de importação e exportação de granéis sólidos; Carvão e Coque; Minério de Ferro; Outros (Barrilha, Clinquer, etc.); m² de Área para estocagem; Capacidade para t de granéis no pátio; 3 Berços de atracação; Píer de 810 m de extensão total; Berços 101 e 102 Calado de 19,80m; Berço 202 Calado de 10,60m; Diversos equipamentos para a movimentação de granéis.
44 Companhia Portuária Baía de Sepetiba - CPBS Características CPBS: Terminal de Minérios da Mineradora Vale (Cia. Portuária da Baía de Sepetiba); 1 Berço de atracação; Houve aumento de 10,3% na movimentação do terminal em 2014 em comparação com 2013; Calado de 18,10 m; Berço de atracação descontínuo, em dolfins, medindo 320m de comprimento.
45 Terminal de Alumina Características do Terminal de Alumina: Término do contrato de arrendamento em Berço de atracação; Área de ,75 m2; Calado de 10,50 m; 2 silos verticais com área total de m² e capacidade estática de t e uma esteira fechada.
46 Agenda Introdução Estrutura Organizacional Histórico/Características do Porto de Itaguaí Acesso ao Porto de Itaguaí Terminais do Porto de Itaguaí Plano de Desenvolvimento e Zoneamento - PDZ Investimentos/ Projetos - Itaguaí Estatística - Movimentação de carga e Faturamento
47 Plano de Desenvolvimento e Zoneamento
48 Agenda Introdução Estrutura Organizacional Histórico/Características do Porto de Itaguaí Acesso ao Porto de Itaguaí Terminais do Porto de Itaguaí Plano de Desenvolvimento e Zoneamento - PDZ Investimentos/ Projetos - Itaguaí Estatística - Movimentação de carga e Faturamento
49 Investimentos/ Projetos - Itaguaí Investimento Público Investimento Privado
50 Investimentos/ Projetos - Itaguaí Expansão do berço do TECON Investimento: $150 milhões até 2015 Expansão do Píer do TECAR Investimento: $3,7 bilhões até 2020 Granéis Líquidos e Sólidos Porto Sudeste Investimento G. Sólidos: $1,5 bilhão até 2016 Base de submarinos da Marinha Thyssenkrupp - CSA
51 Investimentos/ Projetos - Itaguaí MULTIUSO DOCAS Túnel Marinha Porto Sudeste Área da USIMINAS (INGÁ) CSN Porto Privativo PETROQUISA GERDAU Porto Sudeste Túnel MMX Base da Marinha Expansão Tecar Expansão Tecon Granel Líquido* Granel Sólido* CSA * Terminais em estudo de viabilidade econômica para licitação
52 Agenda Introdução Estrutura Organizacional Histórico/Características do Porto de Itaguaí Acesso ao Porto de Itaguaí Terminais do Porto de Itaguaí Plano de Desenvolvimento e Zoneamento - PDZ Investimentos/ Projetos - Itaguaí Estatística - Movimentação de carga e Faturamento
53 Movimentação dos Terminais do Porto (2007 a 2015) 21% 5,3% 12,4% 7,9% -4,3% 1,9% 9,0% -9,7%
54 Movimentação de cargas - TECON 205%
55 Movimentação de cargas - TECON 143% *
56 Movimentação de cargas - TECON -7% *
57 Movimentação de cargas (2007 a 2015) 1,6%* *carvão
58 Movimentação de cargas (2007 a 2015) -13,4%
59 Movimentação de cargas (2007 a 2015) -9%
60 Movimentação Total de Navios (2007 a 2015) 1,3% -0,6% 2% 0,9% -8,9% 0,7% -5,6% -11,4%
61 Evolução do Faturamento em R$ (2007 a 2015) 19% 7% -31 % 29% 6% 33% 7% 30%
62 OBRIGADO
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