01 de setembro de Belém - PA. Adalberto Tokarski Diretor
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1 01 de setembro de Belém - PA Adalberto Tokarski Diretor
2 AGENDA 1. AS HIDROVIAS BRASILEIRAS 2. COMPLEXO HIDROVIÁRIO REGIÃO AMAZÔNICA 3. EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO DE GRÃOS 4. NOVOS INVESTIMENTOS Região Amazônica 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
3 AGENDA 1. AS HIDROVIAS BRASILEIRAS 1.1 Extensão das Vias Interiores Navegadas 1.2 Transporte de cargas em vias interiores 2. COMPLEXO HIDROVIÁRIO REGIÃO AMAZÔNICA 3. EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO DE GRÃOS 4. NOVOS INVESTIMENTOS Região Amazônica 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
4 As Hidrovias Brasileiras Hidrovias Brasileira Hidrovia do Madeira Hidrovia Tapajós Teles Pires Hidrovia Tocantins-Araguaia Hidrovia do Parnaíba Hidrovia do São Francisco Hidrovia Tietê-Paraná Hidrovia Paraguai/Paraná Hidrovias do Sul Hidrovia Amazonas-Solimões
5 Principais Hidrovias Brasileiras COMPLEXO SOLIMÕES-AMAZONAS HIDROVIA TOCANTINS-ARAGUAIA HIDROVIA DO PARAGUAI HIDROVIA DO PARANÁ-TIETÊ HIDROVIA DO SÃO FRANCISCO HIDROVIA DO SUL
6 Extensão das Vias Interiores Navegáveis Via Navegável e Hidrovia Via Navegável: É o espaço físico, natural ou não, nas águas dos oceanos, mares, rios, canais, lagos e lagoas, que pode ser utilizado para a navegação (GEIPOT). Hidrovia: É uma via navegável interior projetada com características padronizadas para determinados tipos de embarcações, mediante obras de engenharia de regularização, dotada de sinalização e equipamentos de auxílio à navegação (GEIPOT).
7 Extensão das Vias Interiores Navegáveis Levantamento feito pela ANTAQ (SIGTAQ) para os anos 2010/11 apontou km de vias economicamente navegadas. Em 2013, a extensão apurada aumentou para km de vias economicamente navegadas. O potencial estimado da malha é de km de vias interiores, necessitando obras de dragagem, transposição e canais.
8 Extensão das Vias Interiores Navegáveis Extensão por região hidrográfica: Regiões Hidrográficas VEN 2013 Extensão (km) % Paraguai 591 2,68 Paraná ,17 São Francisco 576 2,61 Amazônica ,10 Atlântico Sul 500 2,27 Tocantins-Araguaia ,17 TOTAL
9
10 Milhões de Toneladas Transportes de Cargas em Vias Interiores Evolução do Transporte de Cargas por tipo de Navegação: ,3 23,3 30,9 81,4 81,4 82,2 83,2 24,2 23,6 27,7 27,7 33,7 34,6 31,9 32, ,2 23,5 23,2 22,6 23, Cabotagem em vias interiores Longo Curso em vias interiores Navegação Interior
11 Transportes de Cargas em Vias Interiores Transporte de cargas em vias interiores PRINCIPAIS GRUPOS DE MERCADORIAS Longo curso em vias interiores Cabotagem em vias interiores Destaque: crescimento da exportação de soja. Sendo que 31% foi exportado a partir de Barcarena/PA. Destaque: Bauxita, combustíveis e óleos minerais e conteineres respondem por 98% do total transportado.
12 Transportes de Cargas em Vias Interiores Transporte de cargas NA Navegação interior PRINCIPAIS GRUPOS DE MERCADORIAS Evolução do transporte de minério de ferro na navegação interior percurso internacional Hidrovia do Paraguai
13 Transporte em Vias Interiores por Região Hidrográfica milhões (t) REGIÃO DO TOCANTINS-ARAGUAIA Hidrovia Tocantins-Araguaia Navegação Interior 3,7 Cabotagem em vias Interiores 7,3 Longo curso em vias interiores 12,6 REGIÃO AMAZÔNICA Hidrovias Solimões-Amazonas, Madeira e Tapajós Navegação Interior 10,5 Cabotagem em vias interiores 20,3 Longo curso em vias interiores 18,8 REGIÃO DO PARAGUAI Hidrovia Paraguai-Paraná Navegação Interior 7,3 REGIÃO DO SÃO FRANCISCO Hidrovia do São Francisco Navegação Interior (t) REGIÃO ATLÂNTICO SUL Hidrovia do Sul Navegação Interior 4,1 Cabotagem em vias interiores 0,4 Longo curso em vias interiores 0,7 REGIÃO DO PARANÁ-TIETÊ Hidrovia Tietê-Paraná Navegação Interior 4,6
14 AGENDA 1. AS HIDROVIAS BRASILEIRAS 2. COMPLEXO HIDROVIÁRIO REGIÃO AMAZÔNICA 2.1 Complexo Hidroviário Solimões-Amazonas 2.2 Hidrovia Tocantins-Araguaia 2.3 Transporte de Passageiros 3. EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO DE GRÃOS 4. NOVOS INVESTIMENTOS Região Amazônica 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
15 Complexo Hidroviário Solimões-Amazonas Extensão navegada: km 80% da malha hidroviária navegada brasileira: Solimões Amazonas Negro Madeira Tapajós Trombetas etc...
16 Transporte em Vias Interiores REGIÃO HIDROGRÁFICA AMAZÔNICA O total transportado na região foi de (t). Navegação Interior 10,46-1,94% Longo Curso em vias interiores 18,87-6,96% Cabotagem em vias interiores 20,35 2,4% 0,0 10,0 20,0 Milhões
17 Complexo Hidroviário Solimões-Amazonas Transporte de cargas em 2014 = 49,7 milhões de t: Navegação interior: 10,5 milhões de t; Cabotagem em vias interiores: 20,4 milhões de t; Longo curso em vias interiores: 18,9 milhões de t; Principais produtos transportados: grãos, bauxita, minério de ferro e semi-reboque baú; Frota cadastrada: embarcações de carga; Empresas autorizadas: 108 EBN; Instalações portuárias autorizadas: 4 Portos Organizados, 31 TUPs e 9 ETC.
18 Hidrovia Tocantins-Araguaia As Hidrovias Brasileiras Extensão navegada: km Principais rios navegados: Tocantins Pará Mojú Acará Baía de Marajó Guajará
19 Hidrovia Tocantins-Araguaia As Hidrovias Brasileiras Transporte de cargas em 2014: Navegação interior: 3,4 milhões de t Cabotagem em vias interiores: 7,3 milhões de t Longo curso em vias interiores: 12,7 milhões de t Principais produtos transportados: bauxita, alumina, combustíveis, caulim, soja e semi-reboque baú Instalações portuárias autorizadas: 2 Portos Organizados e 5 TUPs Eclusas: 2
20 Transporte em Hidrovia Vias Interiores Tocantins-Araguaia As Hidrovias Brasileiras O total transportado na região foi de t. Longo Curso em vias interiores 12,67 Cabotagem em vias interiores 7,28 Navegação Interior 3,26 0,0 5,0 10,0 15,0
21 Milhões de t COMPLEXO HIDROVIÁRIO REGIÃO AMAZÔNICA Transporte de cargas no 1º Semestre/2015 3,0 13,5% 2,6 2,6 2,5 2,3 2,0 1,5 302,6% 1,5 1,0 0,5 0,4 0,0 1º/2013 1º/2014 1º/2015 MADEIRA 0,0 TAPAJÓS (Itaituba/Miritituba)
22 Transporte de passageiros Caracterização da Oferta e da Demanda do Transporte de Passageiros na Região Amazônica. Estudo finalizado em 2013 ANTAQ/UFPA. Objetivos: 1. Identificação das linhas regulares de transporte fluvial 2. Levantamento e análise dos terminais 3. Levantamento da demanda de passageiros e cargas 4. Levantamento e análise da frota 5. Análise do perfil socioeconômico dos passageiros
23 Transporte se passageiros Caracterização da Oferta e da Demanda do Transporte de Passageiros na Região Amazônica. Universo pesquisado: Nº TOTAL DE LINHAS Longitudinal Estadual 249 Longitudinal Interestadual 59 Travessia 9 TOTAL GERAL 317 Nº DE EMBARCAÇÕES ESTADO QUANTIDADE Pará 182 Amazonas 290 Amapá 18 Rondônia 11 Interestaduais 101 TOTAL PARCIAL 602
24 Transporte se passageiros Caracterização da Oferta e da Demanda do Transporte de Passageiros na Região Amazônica. Resultados: DEMANDA DE PASSAGEIROS NA REGIÃO AMAZÔNICA Pesquisa 1 Pesquisa 2 Pesquisa 3 Média
25 Transporte se passageiros Caracterização da Oferta e da Demanda do Transporte de Passageiros na Região Amazônica. Resultados:
26 Transporte se passageiros Caracterização da Oferta e da Demanda do Transporte de Passageiros na Região Amazônica. Resultados: NÚMERO DE TERMINAIS ANALISADOS POR ESTADO RONDÔNIA AMAPÁ AMAZONAS PARÁ TOTAL
27 Transporte se passageiros Caracterização da Oferta e da Demanda do Transporte de Passageiros na Região Amazônica. Resultados: PADRÃO DE ATENDIMENTO GLOBAL DOS TERMINAIS DA AMAZÔNIA 81% 15% 4% ELEVADO MÉDIO BAIXO
28 Transporte se passageiros Melhoria da qualidade do serviço prestado. Situação Anterior:
29 Transporte se passageiros Melhoria da qualidade do serviço prestado. Situação Anterior:
30 Transporte se passageiros Melhoria da qualidade do serviço prestado. Situação Atual:
31 Transporte se passageiros Melhoria da qualidade do serviço prestado. Situação Atual:
32 Transporte se passageiros Melhoria da qualidade do serviço prestado. Situação Atual:
33 Transporte se passageiros Pesquisa de Satisfação dos Usuários do Transporte de Passageiros e Misto na da Região Amazônica PSU Passageiros Público Alvo: passageiros, maiores de 16 anos; Período da coleta de dados: 24 de abril a21 de agosto de Amostra realizada: pessoas foram entrevistadas em 80 embarcações.
34 Transporte se passageiros PSU Passageiros Ranking de Importância dos Atributos Avaliação dos Passageiros:
35 Transporte se passageiros Índice de Satisfação por Atributo ISA (0 a 10) Avaliação dos Passageiros: Exemplo - HIGIENE - 3 CRITÉRIOS: PSU Passageiros Limpeza da embarcação (Nota média 6,9) Alimentação fornecida na embarcação (Nota média de 7,0) Água potável fornecida na embarcação (Nota média de 7,1) Atendimento Cortesia Atualidade da embarcação Conforto da embarcação Regularidade na prestação do serviço Higiene Higiene da da Embarcação embarcação Continuidade Segurança na prestação do serviço Pontualidade na prestação do serviço Modicidade Tarifária 7,9 7,7 7,1 7,1 7,0 7,0 6,8 6,7 6,5 6,0 0,0 5,0 10,0
36 Transporte se passageiros PRENAV : Programa para o Rastreamento de Embarcações OBJETIVO Desenvolvimento e implantação de programa para o acompanhamento e controle de embarcações e o intercâmbio dessas informações entre com a ANTAQ e a MB. CRONOGRAMA Termo de Cooperação com a Marinha do Brasil; Previsão de início dos trabalhos: 2015; Término2017.
37 AGENDA 1. AS HIDROVIAS BRASILEIRAS 1.1 Extensão das Vias Interiores Navegadas 1.2 Transporte de cargas em vias interiores 2. COMPLEXO HIDROVIÁRIO REGIÃO AMAZÔNICA 2.1 Características 2.2 Transporte de Cargas 2.3 Transporte de Passageiros 3. EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO DE GRÃOS 4. NOVOS INVESTIMENTOS Região Amazônica 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
38 Evolução da Produção de Grãos EVOLUÇÃO TERRITORIAL DO CULTIVO DA SOJA NO BRASIL 1991
39 Evolução da Produção de Grãos EVOLUÇÃO TERRITORIAL DO CULTIVO DA SOJA NO BRASIL 2001
40 Evolução da Produção de Grãos EVOLUÇÃO TERRITORIAL DO CULTIVO DA SOJA NO BRASIL 2011
41 Milhões de toneladas Evolução da Produção de Grãos EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO DE SOJA - BRASIL ( ) mi mi 66 mi mi mi 52 mi 42 mi mi 31 mi 33 mi
42 Milhões de toneladas Evolução da Produção de Grãos EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES DE SOJA - BRASIL ( ) mi mi mi mi 24 mi mi 12 mi 16 mi 19 mi 5 4 mi
43 Milhões t Evolução da Produção de Grãos EVOLUÇÃO DA MOVIMENTAÇÃO PORTUÁRIA DE SOJA - Brasil 1º Sem/2011 a 1º Sem/ Crescimento de 74,6% no período, uma média de 15,1% ao ano 23,8 30,0 33,7 37,7 41, º Sem/2011 1º Sem/2012 1º Sem/2013 1º Sem/2014 1º Sem/2015
44 AGENDA 1. AS HIDROVIAS BRASILEIRAS 1.1 Extensão das Vias Interiores Navegadas 1.2 Transporte de cargas em vias interiores 2. COMPLEXO HIDROVIÁRIO REGIÃO AMAZÔNICA 2.1 Características 2.2 Transporte de Cargas 2.3 Transporte de Passageiros 3. EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO DE GRÃOS 4. NOVOS INVESTIMENTOS Região Amazônica 5. OPORTUNIDADES DE INVESTIMENTOS 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
45 Novos Investimentos NOVOS TERMINAIS PORTUÁRIOS PARA MOVIMENTAÇÃO DE SOJA E OUTROS Região Norte ESTADO MUNICIPIO Nº DE TERMINAIS INVESTIMENTO (milhões R$) Itaituba 6 509,6 Barcarena 2 557,6 Pará Santarém 1 402,7 Ananindeua 1 0,7 Juruti 1 1,1 Amazonas Manaus 4 222,7 Rondônia Porto Velho 6 145,8 Amapá Santana 2 138,1 Acre Cruzeiro do Sul 1 39,9 Tocantins Praia Norte 1 16,4 TOTAL 2.069
46 Novos Investimentos NOVOS TERMINAIS PORTUÁRIOS PARA MOVIMENTAÇÃO Região Norte Manaus-AM 12 terminais R$ 222 mi Santarém-PA 1 terminal R$ 403 mi Macapá-AP 2 terminais R$ 138 mi Cruzeiro do Sul - AC 1 terminal R$ 39,9 mi Barcarena-PA 2 terminais R$ 557 mi Cruzeiro do Sul - AC Porto Velho-RO 6 terminais R$ 145 mi Itaituba-PA 6 terminais R$ 509 mi Praia Norte -TO 1 terminal R$ 16,4 mi
47 Novos Investimentos FINANCIAMENTO PARA NOVOS EMBARCAÇÕES DE NAVEGAÇÃO INTERIOR PARA O TRANSPORTE GRÃOS Região Norte EMPRESAS Nº DE EMBARCAÇÕES INVESTIMENTO DO PROJETO (milhões R$) Empresa A Empresa A Empresa A Empresa A Empresa A TOTAL
48 AGENDA 1. AS HIDROVIAS BRASILEIRAS 1.1 Extensão das Vias Interiores Navegadas 1.2 Transporte de cargas em vias interiores 2. COMPLEXO HIDROVIÁRIO REGIÃO AMAZÔNICA 2.1 Características 2.2 Transporte de Cargas 2.3 Transporte de Passageiros 3. EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO DE GRÃOS 4. NOVOS INVESTIMENTOS Região Amazônica 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
49 Considerações Finais Necessidade de investimentos: Construção de Terminais; Passageiro e misto ( Investimento dos Gov. Federal, Est. e Municipal) Cargas ( iniciativa privada) Construção de Embarcações; Há a necessidade de um programa de apoio a construção de embarcações de passageiros; Dragagem, sinalização, balizamento e Derrocamento; Possibilidade, ainda em estudo, de Concessões ou Parcerias Público-Privadas para operação de Hidrovias ( Só se for administrativa )
50 Considerações Finais O Transporte Hidroviário Brasileiro possui: Bacias hidrográficas diversificadas Provavelmente a maior extensão de malha hidroviária a se expandir no mundo Inúmeras eclusas a construir Crescimento se acelerando no uso das hidrovias visto que o país deverá ser produtor e exportador de 50% do alimento mundial em 15 anos Pelo menos km de rio a ser dragados
51 Considerações Finais Já ocorre transporte de cargas em todos os principais corredores hidroviários brasileiros. Com maior ou menor volume, o transporte hidroviário é uma realidade! A realização de estudos como o PNIH, o PHE, e os EVTEAs, são ferramentas importantes para a defesa de investimentos em nossos rios.
52 Considerações Finais Os desafios, portanto, são do governo e da iniciativa privada, para: Aumento da utilização do modal hidroviário com melhor aproveitamento dos recursos hídricos como via de transporte. A ampliação das vias navegadas atrai investimentos, novas cargas e redução do custo logístico para o Brasil. E o Pará pode ganhar mais com isso tudo? Ampliação da infraestrutura portuária interior, com implantação de novos TUP, ETC e terminais portuários
53 Na Amazônia nossas principais vias (estradas) são de água, e elas serão cada vez mais estratégicas para o Brasil. Obrigado! Adalberto Tokarski Diretor da ANTAQ adalberto.tokarski@antaq.gov.br
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