ESTUDIO DE REGULACIÓN, VENTAJAS COMPETITIVAS Y DE LA OFERTA Y LA DEMANDA DE CARGA DE LA HIDROVIA PARAGUAY-PARANÁ

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTUDIO DE REGULACIÓN, VENTAJAS COMPETITIVAS Y DE LA OFERTA Y LA DEMANDA DE CARGA DE LA HIDROVIA PARAGUAY-PARANÁ"

Transcrição

1 ESTUDIO DE REGULACIÓN, VENTAJAS COMPETITIVAS Y DE LA OFERTA Y LA DEMANDA DE CARGA DE LA HIDROVIA PARAGUAY-PARANÁ 16 de Junio de Rosario, Argentina. JOSÉ RENATO RIBAS FIALHO Gerente de Desarrollo y Estudios

2 ORGANIZAÇÃO DO SETOR TRANSPORTES Presidência da República EPL Empresa de Planejamento e Logística CONIT Conselho Nacional de Integração de Políticas de Transporte POLÍTICA Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil Agências Reguladoras Entidades Executivas ANTT Transporte Terrestre, Rodovias e Ferrovias ANTAQ Navegação, Hidrovias, Portos e Terminais Fluviais ANAC Aviação Civil e Aeroportos DNIT Rodovias, Ferrovias, Hidrovias, Terminais Fluviais Admin. Portuárias Portos Marítimos INFRAERO Aeroportos Regulação e Fiscalização Implantação e Operação

3 SERVIÇO PACTO FEDERATIVO BRASILEIRO E O TRANSPORTE AQUAVIÁRIO COMPETÊNCIA NAVEGAÇÃO MARÍTIMA NAVEGAÇÃO FLUVIAL Cabotagem Longo Curso Apoio Marítimo e Portuário Internacional Interestadual PORTOS Marítimos Fluviais

4 A REGULAÇÃO REALIZADA PELA ANTAQ NO TRANSPORTE FLUVIAL Áreas de Atuação Regulamentação - Normas Fiscalização Estudos e Estatísticas Exploração de Portos Públicos; Operação de Terminais Privados; Operação de Empresas de Navegação Contratos Portos Públicos Prestação do Serviço Conhecimento do Mercado Sistemas Informatizados

5 Estrutura A REGULAÇÃO REALIZADA PELA ANTAQ NO TRANSPORTE FLUVIAL Sede Brasília 450 servidores Escritórios Regionais 14 estados Postos nos Portos 12 portos públicos

6 DEMANDA DE CARGA ENTRE OS PAÍSES SIGNATÁRIOS DO ACORDO DA HIDROVIA PARAGUA-PARANÁ Contexto A Hidrovia do Paraguai-Paraná é uma via internacional que corta o coração da América do Sul, partindo do centro-oeste brasileiro e passando por Bolívia, Paraguai, Argentina e Uruguai, seguindo no sentido norte-sul até desaguar no oceano Atlântico. É uma importante via de integração do Mercado Comum do Sul, o MERCOSUL.

7 A navegação fluvial na hidrovia é regida pelo Acordo de Transporte Fluvial pela Hidrovia Paraguai-Paraná, assinado em 26/07/1992, em Las Leñas e internalizado pelo Brasil através do Decreto nº 2.716, de 10/08/1998. O Acordo prevê a eliminação de todos os entraves e restrições administrativas, regulamentares e de procedimento, com vistas a desenvolver um comércio fluído e uma atividade fluvial eficiente, reafirmando o princípio da livre navegação nos rios.

8 Millones ESTUDO DA PRÁTICA REGULATÓRIA, VANTAGENS COMPETITIVAS E OFERTA E Constata-se que: 1. O volume de cargas de origem brasileira tem variado significativamente. Evolução do transporte de cargas na hidrovia do Paraguai Origem/Destino no Brasil. 7,50 7,10 7,00 6,50 6,00 5,50 5,44 5,94 5,00 4,50 4,00 3,89 4,32 4,47 3,

9 Constata-se que: 2. No trecho brasileiro, carga transportada tem origem no Brasil e é composta, majoritariamente, por graneis minerais. Tipos de Cargas transportadas na hidrovia do Paraguai, 2015 Origem no Brasil.

10 Neste cenário, verificou-se a necessidade de: a) identificar as práticas regulatórias dos países signatários do acordo, apontando possíveis vantagens competitivas e necessidades de adequação do arcabouço jurídico-institucional brasileiro; b) oferecer subsídios às decisões governamentais no acompanhamento do acordo e na política de apoio ao transporte fluvial; c) Identificar a oferta e demanda do transporte de cargas, com vistas a fomentar o desenvolvimento da hidrovia Paraguai-Paraná.

11 Assim, foi firmado, em 11 de fevereiro de 2015, acordo de cooperação técnica entre a Agência Nacional de Transportes Aquaviários/ANTAQ e a Universidade Federal do Paraná/UFPR para a elaboração do estudo.

12

13 Levantamentos Eixo Infraestrutura: 1. Condições gerais de navegação; 2. Localização de portos e terminais ao longo da hidrovia; 3. Principais vias de ligação (malhas ferroviária, rodoviária e hidroviária); 4. Principais obras de infraestrutura viária planejadas; Levantamentos Eixo Mercado: 5. Levantamento da matriz de origem e destino atual e projetada; 6. Identificação do fluxo de produtos na hidrovia; 7. Empresas de navegação; 8. Valores de fretes internacionais; 9. Estaleiros que operam na construção e manutenção; 10. Market-share do transporte de cargas na hidrovia; 11. Produtos com potencial hidroviário atual e projetado; Levantamentos Eixo Regulatório: 12. Identificar diferenças regulatórias entre os países signatários do Acordo; 13. Estudo de caso com proposta de implantação de empresa de navegação.

14 1. EIXO INFRAESTRUTURA: Condições gerais de navegação: Trecho Cáceres (BRA-MT) a Corumbá (BRA-MS): rio Paraguai eminentemente brasileiro (680 km) Alto Paraguai; Trecho Corumbá (BRA-MS) a Asunción (PRY): rio Paraguai, contempla trechos de águas internacionais (1.132 km) Alto e Médio Paraguai; Trecho Asunción (PRY) a Santa Fe (ARG): rios Paraguai e Paraná, contemplam trechos de águas internacionais (1.040 km) Baixo Paraguai e Baixo Paraná; Trecho Santa Fe (ARG) a Nueva Palmira (URY): rio Paraná, contempla águas internacionais (590 km) Baixo Paraná. * Trecho rio Paraná entre Foz do Iguaçu (BRA-PR) e a confluência dos rios Paraguai e Paraná, próximo a Corrientes (ARG) (600km)

15 1. EIXO INFRAESTRUTURA : Condições gerais de navegação: Trecho Cáceres a Corumbá Presença de bancos de areia; Curvas com raios pequenos; Comboios 2x3; Difícil navegabilidade; Redução drástica no transporte. Trecho Corumbá a Asunción Boas condições de navegação; Expressivo transporte de cargas; Comboios 4x4.

16 1. EIXO INFRAESTRUTURA: Condições gerais de navegação: Trecho Asunción a Santa Fe Maior parte boas condições navegáveis; Predominância comboios 4x5; Presença de bancos de areia. Trecho Santa Fe a Nueva Palmira Melhor condição de navegação; Embarcações marítimas; Comboios 5x5. Trecho Foz do Iguaçu à confluência Paraguai-Paraná Leito rochoso, baixas profundidades em alguns trechos; Presença de barragem como obstáculo à navegação; Eclusa Yacyretá aumento na exportação.

17 2. EIXO INFRAESTRUTURA: Localização Portos e Terminais: BRA 10 ARG 45 BO 3

18 2. EIXO INFRAESTRUTURA: Localização Portos e Terminais: PY 40 URU 4 Total: 103 portos e terminais

19 3. EIXO INFRAESTRUTURA: Principais vias de ligação:

20 4. EIXO INFRAESTRUTURA: Principais obras de infraestrutura viária planejada: Brasil: Programa de Aceleração do Crescimento (PAC); Ministério dos Transportes; Plano Nacional de Logística e Transportes (PNLT); Plano Plurianual (PPA); Plano Nacional de Integração Hidroviária (PNIH); e Plano Hidroviário Estratégico (PHE) 20 obras Bolívia: Ministério das Obras Públicas e Servicios y Vivienda 11 obras Paraguai: Master Plan e Inversiones de Infraestructura en Paraguay 30 obras Argentina: Plan Belgrano; Ministerio de Planificácion Federal, Inversión Pública y Servicios; e Ministerio de Planeamiento, Infraestructura y Servicios 55 obras Uruguai: Ministerio de Transportes y Obras Públicas 14 obras

21 5. EIXO MERCADO: Levantamento da Matriz Origem e Destino: - Metodologia aplicada para a elaboração da Matriz de origem e destino atual dos principais produtos dos países signatários (MERCADO EXTERNO) Exportação Importação Estatísticas de Comércio Critérios de seleção de produtos Vol.> toneladas Vol.> 1% do volume total Não Perecível Cidade - Porto de Destino Porto de Exportação- Cidade Análise de Fluxo (Nível Mundial) Estatísticas de comércio: Utilizou-se como fontes sites governamentais (Ex: AliceWeb, INE-Bolívia, etc.); Produtos com Nomenclatura NCM-4. Critérios de seleção de produtos: Seleção dos prod. do País e Estados; Eliminação de produtos sem infraestrutura portuária (atual e prevista) para movimentação. Seleção dos Portos: Banco de referência do SIGTAG.

22 5. EIXO MERCADO: Levantamento da Matriz Origem e Destino: - EXEMPLO: Matriz de origem e destino atual dos principais produtos dos países signatários (NÍVEL MUNDIAL) Foram levantados os seguintes dados gerais: Países Signatários Qntd. Prod Exportados Qntd. Prod Importados Argentina Bolívia Brasil Paraguay 7 16 Uruguay 6 22 Principais produtos de exportação de cada País: Argentina: Sub. Oleaginosos de Soja; Bolívia: Sub. Oleaginosos de Soja; Brasil: 2601 Minérios de ferro e seus concentrados; Paraguay: 1201 Soja; Uruguay: 4403 Madeira Bruta.

23 5. EIXO MERCADO: Levantamento da Matriz Origem e Destino: - Metodologia aplicada para a elaboração da Matriz de Origem e Destino atual dos principais produtos dos países signatários (Mercado Interno) Dados de exportação do País Sig. Estatísticas de Comércio Produtos Produtos de exportação selecionados Mercado Externo Exportação Cidade-Cidade Análise de Fluxo(Mercado Interno) Verificação dos dados Comparação entre os dados de exportação com os de importação dos Países Sig. Análise de Fluxo: Foram analisados os fluxos de exportação Cidade Origem- Cidade Destino. Verificação dos dados: Foram comparados e calculados as diferenças entre os dados de exportação com os dados de importação.

24 5. EIXO MERCADO: Levantamento da Matriz Origem e Destino: - Exemplos de resultados obtidos na Matriz de Origem e Destino atual dos principais produtos dos países signatários (Mercado Interno) Os principais produtos de exportação do Brasil para os países signatários: Argentina: Minérios de Ferro. Paraguay:2601- Minérios de Ferro. Uruguay:2709 Óleos de petróleo, etc. Bolívia: 2713 Coque de Petróleo, etc.

25 7. EIXO MERCADO Empresas de Navegação / Frota Frota Levantamento Preliminar Argentina: 850 embarcações (763 barcaças + 71 empurradores + 8 navios + 8 brasílias) Brasil: embarcações (1.185 barcaças + 68 empurradores + 5 bow-thrusters) Bolívia: 333 embarcações (322 barcaças + 11 empurradores) Paraguai: 1910 embarcações (1829 barcaças + 81 empurradores) Uruguai: 298 embarcações (268 barcaças + 28 empurradores + 2 navios)

26 EIXO REGULATÓRIO Identificar as diferenças regulatórias Formação de tripulação Autorização de empresas de navegação Programas de financiamento Restrições sanitárias e aduaneiras Exigências para instalações de estaleiros Requisitos para implantação de terminais hidroviários ou outras estruturas de transbordo Custo de implantação de empresa de navegação Carga tributária trabalhista Regras de segurança de tráfego Restrições para cargas de passagem Restrições dos órgãos ambientais Requisitos para importação de embarcações Acordo de Transporte Fluvial pela Hidrovia Paraguai-Paraná: Assinado em 26 de junho de 1992 Os Regulamentos da Hidrovia deveriam entram em vigor quando de sua internalização por todos os cinco países signatários do Acordo. Brasil, Paraguai e Bolívia internalizaram 13 dos 14 regulamentos.

27 EIXO REGULATÓRIO Identificar as diferenças regulatórias - Internalização de regulamentos na Hidrovia Paraguai-Paraná

28 DEMANDA DE CARGA ENTRE OS PAÍSES SIGNATÁRIOS DO ACORDO DA HIDROVIA PARAGUA-PARANÁ Divulgação dos Resultados: a) Relatório Executivo em Português e Español; b) Realização de Seminário Preliminar em local e data a serem confirmados; c) Realização de Seminários para apresentação dos resultados finais nos países Partícipes do Acordo da Hidrovia.

29 DEMANDA DE CARGA ENTRE OS PAÍSES SIGNATÁRIOS DO ACORDO DA HIDROVIA PARAGUA-PARANÁ Divulgação dos Resultados: a) Relatório Executivo em Português e Español; b) Realização de Seminário Preliminar em local e data a serem confirmados; c) Realização de Seminários para apresentação dos resultados finais nos países Partícipes do Acordo da Hidrovia.

30 Obrigado José Renato Ribas Fialho Tokarski Gerente de Desenvolvimento e Estudos jose.fialho@antaq.gov.br

Agência Nacional de Transportes Aquaviários

Agência Nacional de Transportes Aquaviários COSIPLAN Presidencia Pro Tempore Uruguai 2014-2016 Agência Nacional de Transportes Aquaviários ESTUDO DA PRÁTICA REGULATÓRIA, VANTAGENS COMPETITIVAS E OFERTA E DEMANDA DE CARGA ENTRE OS PAÍSES SIGNATÁRIOS

Leia mais

Agenda. 1. Rompendo bloqueios: A Xícara Mental. 2. Governança Brasileira em Transportes. 4. Potenciais fluviais de integração Sul Americana

Agenda. 1. Rompendo bloqueios: A Xícara Mental. 2. Governança Brasileira em Transportes. 4. Potenciais fluviais de integração Sul Americana Agência Nacional de Transportes Aquaviários ANTAQ - Brasil Agenda 1. Rompendo bloqueios: A Xícara Mental 2. Governança Brasileira em Transportes 3. Números do Brasil e dimensões das hidrovias 4. Potenciais

Leia mais

A Importância do Arco Norte na Competitividade da Exportação Agropecuária ADALBERTO TOKARSKI Diretor

A Importância do Arco Norte na Competitividade da Exportação Agropecuária ADALBERTO TOKARSKI Diretor A Importância do Arco Norte na Competitividade da Exportação Agropecuária ADALBERTO TOKARSKI Diretor 24 de agosto de 2017 Brasília 2 Presidência da República EPL Empresa de Planejamento e Logística CONIT

Leia mais

RIO PARAGUAI: EVTEA e Estudo das Práticas Regulatórias e Vantagens Competitivas. Prof. Dr. Eduardo Ratton Dr. Ruy Alberto Zibetti III CIDESPORT

RIO PARAGUAI: EVTEA e Estudo das Práticas Regulatórias e Vantagens Competitivas. Prof. Dr. Eduardo Ratton Dr. Ruy Alberto Zibetti III CIDESPORT RIO PARAGUAI: EVTEA e Estudo das Práticas Regulatórias e Vantagens Competitivas III CIDESPORT Congresso Internacional de Desenvolvimento Portuário 16 a 18/11/2016 Prof. Dr. Eduardo Ratton Dr. Ruy Alberto

Leia mais

TRANS Congresso e Feira Internacional de Transporte e Logística Sustentável da Amazônia

TRANS Congresso e Feira Internacional de Transporte e Logística Sustentável da Amazônia TRANS 2018 - Congresso e Feira Internacional de Transporte e Logística Sustentável da Amazônia Mário Povia - Diretor-Geral da ANTAQ Belém, 20 de junho de 2018 Setor de Transportes PPI e EPL Presidência

Leia mais

DIREITO REGULATÓRIO Prof. Leonardo de Medeiros

DIREITO REGULATÓRIO Prof. Leonardo de Medeiros DIREITO REGULATÓRIO Prof. Leonardo de Medeiros REGULAÇÃO DO SETOR DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS # ANTAQ COMPETÊNCIAS ADMINISTRATIVAS infraestrutura aeroportuária serviços de transporte ferroviário e aquaviário

Leia mais

1º CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO PÚBLICO DA INFRAESTUTURA O REGIME JURÍDICO DO SETOR PORTUÁRIO BRASILEIRO O QUE AS LICITAÇÕES E CONTRATOS ATUAIS

1º CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO PÚBLICO DA INFRAESTUTURA O REGIME JURÍDICO DO SETOR PORTUÁRIO BRASILEIRO O QUE AS LICITAÇÕES E CONTRATOS ATUAIS 1º CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO PÚBLICO DA INFRAESTUTURA O REGIME JURÍDICO DO SETOR PORTUÁRIO BRASILEIRO O QUE AS LICITAÇÕES E CONTRATOS ATUAIS TÊM DE NOVO? Mário Povia - Diretor-Geral da ANTAQ Brasília,

Leia mais

AVALIAÇÃO DA NAVEGABILIDADE NA HIDROVIA PARAGUAI-PARANÁ PARA O TRANSPORTE DE CARGA

AVALIAÇÃO DA NAVEGABILIDADE NA HIDROVIA PARAGUAI-PARANÁ PARA O TRANSPORTE DE CARGA AVALIAÇÃO DA NAVEGABILIDADE NA HIDROVIA PARAGUAI-PARANÁ PARA O TRANSPORTE DE CARGA Denise Aparecida Cola Francisco José Carlos Cesar Amorim Marcelo de Miranda Reis AVALIAÇÃO DA NAVEGABILIDADE NA HIDROVIA

Leia mais

Regulação do Transporte Aquaviário Navegação Interior

Regulação do Transporte Aquaviário Navegação Interior 5º SEMINÁRIO INTERNACIONAL EM LOGÍSTICA AGROINDUSTRIAL O Transporte Hidroviário(Fluvial e Cabotagem)de Granéis Agrícolas Cenário Atual do Transporte Hidroviário Brasileiro JOSÉ ALEX BOTÊLHO DE OLIVA,M.Sc.

Leia mais

01 de setembro de Belém - PA. Adalberto Tokarski Diretor

01 de setembro de Belém - PA. Adalberto Tokarski Diretor 01 de setembro de 2015. Belém - PA Adalberto Tokarski Diretor AGENDA 1. AS HIDROVIAS BRASILEIRAS 2. COMPLEXO HIDROVIÁRIO REGIÃO AMAZÔNICA 3. EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO DE GRÃOS 4. NOVOS INVESTIMENTOS Região

Leia mais

Custo Brasil: infraestrutura portuária Transporte Hidroviário Interior como Solução Logística e Ambiental

Custo Brasil: infraestrutura portuária Transporte Hidroviário Interior como Solução Logística e Ambiental 7º SEMINÁRIO INTERNACIONAL EM LOGÍSTICA AGROINDUSTRIAL Custo Brasil: infraestrutura portuária Transporte Hidroviário Interior como Solução Logística e Ambiental JOSÉ ALEX BOTELHO DE OLIVA Superintendente

Leia mais

Mineração e Agronegócio:

Mineração e Agronegócio: Mineração e Agronegócio: Superando Obstáculos para o Escoamento da Produção 8º Encontro de Logística e Transportes - FIESP Produção e Exportação Soja e Milho Produção de soja e milho > 5 mil toneladas

Leia mais

O Uso da Água para a Navegação

O Uso da Água para a Navegação O Uso da Água para a Navegação JOSÉ ALEX BOTÊLHO DE OLIVA, M.Sc. Superintendente de Navegação Interior Rio de Janeiro, 09 de Dezembro de 2008. Rodovias RODOVIAS - Malha Rodoviária Brasileira 1.700 milhão

Leia mais

III CIDESPORT CONGRESSO INTERNACIONAL DE DESEMPENHO PORTUÁRIO. Florianópolis novembro 2016

III CIDESPORT CONGRESSO INTERNACIONAL DE DESEMPENHO PORTUÁRIO. Florianópolis novembro 2016 III CIDESPORT CONGRESSO INTERNACIONAL DE DESEMPENHO PORTUÁRIO Florianópolis novembro 2016 3 NOVO ARRANJO INSTITUCIONAL DO SETOR PORTUÁRIO Atribuições dos Atores-Chave no Setor Lei nº 8.630/1993: Poder

Leia mais

Ministério dos Transportes

Ministério dos Transportes Ministério dos Transportes VI Congresso Internacional de Transportes da Amazônia Política Nacional de Transportes Belém, 01 de setembro de 2015 Ministério dos Transportes - Competências Possui como principais

Leia mais

ESTUDO DA PRÁTICA REGULATÓRIA, VANTAGENS COMPETITIVAS E OFERTA E DEMANDA DE CARGA ENTRE OS PAÍSES SIGNATÁRIOS DO ACORDO DA HIDROVIA PARAGUAI-PARANÁ

ESTUDO DA PRÁTICA REGULATÓRIA, VANTAGENS COMPETITIVAS E OFERTA E DEMANDA DE CARGA ENTRE OS PAÍSES SIGNATÁRIOS DO ACORDO DA HIDROVIA PARAGUAI-PARANÁ ESTUDO DA PRÁTICA REGULATÓRIA, VANTAGENS COMPETITIVAS E OFERTA E DEMANDA DE CARGA ENTRE OS PAÍSES SIGNATÁRIOS DO ACORDO DA HIDROVIA PARAGUAI-PARANÁ RESULTADOS PRELIMINARES 1 Expediente Agência Nacional

Leia mais

Estradeiro Expedição. Santo Antônio das Lendas

Estradeiro Expedição. Santo Antônio das Lendas Estradeiro Expedição Santo Antônio das Lendas Maio/2013 1. Introdução O Movimento Pró-Logística que reúne as entidades: Associação dos Produtores de Soja e Milho do Estado de Mato Grosso APROSOJA, Associação

Leia mais

PLANO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS NAVEGAÇÃO INTERIOR

PLANO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS NAVEGAÇÃO INTERIOR PLANO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS NAVEGAÇÃO INTERIOR Subsídios da Agência Nacional de Águas ao PNRH Daniel Jordão de Magalhães Rosa Superintendência de Usos Múltiplos Agência Nacional de Águas Brasília,

Leia mais

TRANSPORTES Prof. FLÁVIO TOLEDO TRANSPORTE Administrar o transporte significa tomar decisões sobre um amplo conjunto de aspectos. Essas decisões podem ser classificadas em doisgrandesgrupos: Decisões estratégicas

Leia mais

Mário Povia Diretor da ANTAQ

Mário Povia Diretor da ANTAQ III CIDESPORT Congresso Internacional de Desempenho Portuário A ANTAQ e a Regulação do Setor Portuário Mário Povia Diretor da ANTAQ Florianópolis, 16 de novembro de 2016 ORGANIZAÇÃO DO SETOR TRANSPORTES

Leia mais

O TRANSPORTE DO ETANOL PELA HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ

O TRANSPORTE DO ETANOL PELA HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ O TRANSPORTE DO ETANOL PELA HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ Câmara dos Deputados 2º Seminário de Portos e Vias Navegáveis 22/09/2011 Agenor Junqueira Diretor de Transporte Marítimo Projeção do Aumento da FROTA ANO

Leia mais

Acessos e Operação do Porto de Santos

Acessos e Operação do Porto de Santos Acessos e Operação do Porto de Santos Renato Voltaire Barbosa Araujo Diretor Técnico da ANUT Seminário Acessibilidade ao Porto de Santos Instituto de Engenharia São Paulo SP 26 / agosto /2010 Comentários

Leia mais

8º Encontro de Logística e Transportes - FIESP. Roberto Zurli Machado

8º Encontro de Logística e Transportes - FIESP. Roberto Zurli Machado 8º Encontro de Logística e Transportes - FIESP Roberto Zurli Machado Maio, 2013 Agenda Ações do Governo Federal - Logística Atuação do BNDES Ações do Governo Federal Logística Logística e Transportes Posicionamento

Leia mais

3. O transporte no Brasil

3. O transporte no Brasil 47 3. O transporte no Brasil Neste capítulo, faz-se uma breve descrição do sistema de transporte de cargas no Brasil, onde são apresentados os investimentos programados pelo Governo Federal no setor, a

Leia mais

Fonte de Dados. 9 SILA Seminário Internacional de Logística Agroindustrial

Fonte de Dados. 9 SILA Seminário Internacional de Logística Agroindustrial 9 SILA Seminário Internacional de Logística Agroindustrial Fonte de Dados Renato Voltaire Barbosa Araujo Diretor Técnico da ANUT ESALQ / Piracicaba, 02 de abril de 2012 Associação Nacional dos Usuários

Leia mais

7.3 Em relação aos produtos e serviços que correspondem aos segmentos operacionais divulgados no item 7.2:

7.3 Em relação aos produtos e serviços que correspondem aos segmentos operacionais divulgados no item 7.2: 7.3 Em relação aos produtos e serviços que correspondem aos segmentos operacionais divulgados no item 7.2: (a) características do processo de produção O processo de produção das atividades da Companhia

Leia mais

INVESTIMENTOS PÚBLICOS - AV PERIMETRAL - MARGEM ESQUERDA 2ª FASE. 8º Encontro de Logística e Transportes

INVESTIMENTOS PÚBLICOS - AV PERIMETRAL - MARGEM ESQUERDA 2ª FASE. 8º Encontro de Logística e Transportes INVESTIMENTOS PÚBLICOS - AV PERIMETRAL - MARGEM ESQUERDA 2ª FASE INVESTIMENTOS PRIVADOS MODAL RODOVIÁRIO ACESSO RODOVIÁRIO OBRAS DO GOVERNO ESTADUAL ACESSO RODOVIÁRIO OBRAS DO GOVERNO ESTADUAL ACESSO RODOVIÁRIO

Leia mais

Caminhos a percorrer. Desenvolvimento da hidrovia Paraguai-Paraná depende de investimentos e ajustes no acordo entre Brasil e vizinhos

Caminhos a percorrer. Desenvolvimento da hidrovia Paraguai-Paraná depende de investimentos e ajustes no acordo entre Brasil e vizinhos DNIT/Divulgação Caminhos a percorrer Desenvolvimento da hidrovia Paraguai-Paraná depende de investimentos e ajustes no acordo entre Brasil e vizinhos 36 PORTOS E NAVIOS SETEMBRO 2018 Maior da América Latina,

Leia mais

- Rumos da Cabotagem - Pontos Fortes e Pontos Fracos

- Rumos da Cabotagem - Pontos Fortes e Pontos Fracos - Rumos da Cabotagem - Pontos Fortes e Pontos Fracos BENEFÍCIOS ECONÔMICOS, ENERGÉTICOS E AMBIENTAIS Cabotagem Brasileira o mundo cresceu no entorno das baias abrigadas População mundial regiões costeiras

Leia mais

AULA 02. ENGENHARIA DE TRÁFEGO e LOGÍSTICA EMPRESARIAL

AULA 02. ENGENHARIA DE TRÁFEGO e LOGÍSTICA EMPRESARIAL AULA 02 ENGENHARIA DE TRÁFEGO e LOGÍSTICA EMPRESARIAL 1 UNIDADES DE ENSINO Unidade de Ensino: Principais meios de transporte. Modais de Transporte Transporte Rodoviário Transporte Ferroviário Transporte

Leia mais

A Contribuição da Regulação para o Desempenho Portuário: o Caso ANTAQ

A Contribuição da Regulação para o Desempenho Portuário: o Caso ANTAQ A Contribuição da Regulação para o Desempenho Portuário: o Caso ANTAQ Congresso Internacional de Desempenho Portuário Florianópolis, 02 de dezembro de 2015 Agência Nacional de Transportes Aquaviários ANTAQ

Leia mais

Mário Povia Diretor da ANTAQ

Mário Povia Diretor da ANTAQ I CONFERÊNCIA DE DIREITO MARÍTIMO E PORTUÁRIO - OAB SP APONTAMENTOS SOBRE A RESOLUÇÃO nº 5.032-ANTAQ Mário Povia Diretor da ANTAQ São Paulo, 06 de dezembro de 2016 ORGANIZAÇÃO DO SETOR TRANSPORTES Presidência

Leia mais

Cabotagem e navegação interior

Cabotagem e navegação interior Cabotagem e navegação interior Introdução Você já deve saber que existem tipos de navegação diferentes, porém será que eles trafegam na mesma via? Os mesmos serviços de engenharia são recomendados para

Leia mais

da região no mercado mundial entre países vizinhos não se faz sem uma integração física, que garanta o transporte

da região no mercado mundial entre países vizinhos não se faz sem uma integração física, que garanta o transporte #2 especial américa latina OS caminhos QUE NOS UNEM Embora a integração física entre países sul-americanos deixe a desejar, tanto o Brasil como outros países do continente estão fazendo investimentos em

Leia mais

Cabotagem no Brasil Desafios e Perspectivas

Cabotagem no Brasil Desafios e Perspectivas Cabotagem no Brasil Desafios e Perspectivas III Seminário Portos e Vias Navegáveis Brasília, 15 de dezembro de 2015 Agência Nacional de Transportes Aquaviários ANTAQ Adalberto Tokarski Diretor Agenda Cabotagem

Leia mais

7.3 Em relação aos produtos e serviços que correspondem aos segmentos operacionais divulgados no item 7.2:

7.3 Em relação aos produtos e serviços que correspondem aos segmentos operacionais divulgados no item 7.2: 7.3 Em relação aos produtos e serviços que correspondem aos segmentos operacionais divulgados no item 7.2: (a) características do processo de produção O processo de produção das atividades da Companhia

Leia mais

26º Congresso Nacional de Transporte Aquaviário, Construção Naval e Offshore SOBENA 2016

26º Congresso Nacional de Transporte Aquaviário, Construção Naval e Offshore SOBENA 2016 26º Congresso Nacional de Transporte Aquaviário, Construção Naval e Offshore SOBENA 2016 Resumo: Rio de Janeiro, 8 a 10 de Novembro de 2016 Diagnóstico da infraestrutura fluvial da Hidrovia Paraguai-Paraná

Leia mais

Plano Hidroviário Estratégico

Plano Hidroviário Estratégico Ministério dos Transportes Departamento de Planejamento de Transportes Plano Hidroviário Estratégico spnt.mt@transportes.gov.br PHE - Objetivos Aumentar a participação do modal hidroviário na matriz de

Leia mais

ROTEIRO. 1 Contextualização. 2 Estatísticas Portuárias. 3 Movimentação nos Portos Públicos

ROTEIRO. 1 Contextualização. 2 Estatísticas Portuárias. 3 Movimentação nos Portos Públicos ROTEIRO 1 Contextualização 2 Estatísticas Portuárias 3 Movimentação nos Portos Públicos 3,3% 6,8% 29% Estimativa do FMI para o crescimento mundial em 2015. Crescimento previsto da China para o ano de 2015,

Leia mais

Conhecimentos Gerais

Conhecimentos Gerais Conhecimentos Gerais Logística de Transporte no Brasil Professor Luciano Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Conhecimentos Gerais LOGÍSTICA DE TRANSPORTE NO BRASIL Transportes O sistema de transportes

Leia mais

Aspectos teóricos da integração entre hidrovias e ferrovias

Aspectos teóricos da integração entre hidrovias e ferrovias Aspectos teóricos da integração entre hidrovias e ferrovias Introdução Os portos têm importância para as operações de carga (transporte de mercadorias) e de passageiros. Porém, o transporte hidroviário

Leia mais

Gargalos logísticos e perspectivas

Gargalos logísticos e perspectivas Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais Gargalos logísticos e perspectivas Daniel Furlan Amaral Gerente de Economia ABN AMRO São Paulo SP 26 de janeiro de 2015 1 Produção de grãos cada vez

Leia mais

LAURENCE CASAGRANDE LOURENÇO

LAURENCE CASAGRANDE LOURENÇO FÓRUM RAC 2017 Caminhos da Retomada LAURENCE CASAGRANDE LOURENÇO Campinas, 21 de agosto de 2017 Malha Rodoviária Paulista (km) Malha Estadual Federal Total Pista Simples 13.237 438 13.675 Pista Dupla 5.335

Leia mais

ALIANÇA NAVEGAÇÃO E LOGÍSTICA LTDA

ALIANÇA NAVEGAÇÃO E LOGÍSTICA LTDA 1 ALIANÇA NAVEGAÇÃO E LOGÍSTICA LTDA Fundada no início da década de 50 e adquirida em 1.998 pelo Grupo OETKER Autorizada pela ANTAQ a operar nas navegações de Cabotagem e Longo Curso. 13 escritórios no

Leia mais

Pacto pela Infraestrutura Nacional e Eficiência Logística. Marinha Mercante Brasileira X Burocracia

Pacto pela Infraestrutura Nacional e Eficiência Logística. Marinha Mercante Brasileira X Burocracia Pacto pela Infraestrutura Nacional e Eficiência Logística Marinha Mercante Brasileira X Burocracia Luís Fernando Resano Vice-Presidente Executivo do Syndarma Sindicato Nacional das Empresas de Navegação

Leia mais

Comitê dos Usuários dos Portos e Aeroportos do Estado de São Paulo

Comitê dos Usuários dos Portos e Aeroportos do Estado de São Paulo Comitê dos Usuários dos Portos e Aeroportos do Estado de São Paulo 27/03/2014 Renato Ferreira Barco DIRETOR PRESIDENTE VISÃO GERAL PORTO DE SANTOS / BRASIL ÁREA DE INFUÊNCIA PORTO DE SANTOS 75 67% 56%

Leia mais

A INDÚSTRIA NAVAL E PORTOS REALIDADES E PERSPECTIVAS A ampliação do Porto do Rio de Janeiro

A INDÚSTRIA NAVAL E PORTOS REALIDADES E PERSPECTIVAS A ampliação do Porto do Rio de Janeiro A INDÚSTRIA NAVAL E PORTOS REALIDADES E PERSPECTIVAS A ampliação do Porto do Rio de Janeiro Rio de Janeiro, RJ 20 de setembro de 2008 Richard Klien Milhões de toneladas Avança a contêinerização no comércio

Leia mais

Para Onde Vai o Transporte Aquaviário no Brasil?

Para Onde Vai o Transporte Aquaviário no Brasil? SINDICATO NACIONAL DAS EMPRESAS DE NAVEGAÇÃO MARÍTIMA Para Onde Vai o Transporte Aquaviário no Brasil? 8º Encontro de Logística e Transportes FIESP Maio / 2013 Informações sobre o Syndarma Fundado em 5

Leia mais

A regulação no setor aquaviário brasileiro

A regulação no setor aquaviário brasileiro A regulação no setor aquaviário brasileiro Fernando Antonio Brito Fialho Diretor-Geral da ANTAQ Mare Forum South America 2011 Rio de Janeiro, outubro 2011 Aspectos institucionais da ANTAQ 2 Criada pela

Leia mais

Planejamento de Transportes: Introdução à Logística

Planejamento de Transportes: Introdução à Logística UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Planejamento de Transportes: Introdução à Logística ESTRATÉGIAS DE LOCALIZAÇÃO Profª. Daniane F. Vicentini Atividades com a maior parcela do custo total de logística: Transportes:

Leia mais

As perspectivas da infraestrutura logística no curto, médio e longo prazos. Priscila Santiago Coordenadora de Economia da CNT

As perspectivas da infraestrutura logística no curto, médio e longo prazos. Priscila Santiago Coordenadora de Economia da CNT As perspectivas da infraestrutura logística no curto, médio e longo prazos Priscila Santiago Coordenadora de Economia da CNT Brasília, setembro de 2013 Os efeitos do desenvolvimento do transporte Reduziram

Leia mais

As atuais condições da infraestrutura de transporte e logística do Brasil

As atuais condições da infraestrutura de transporte e logística do Brasil ESTUDO DA CNT APONTA QUE INFRAESTRUTURA RUIM AUMENTA CUSTO DO TRANSPORTE DE SOJA E MILHO As atuais condições da infraestrutura de transporte e logística do Brasil têm impacto significativo na movimentação

Leia mais

Desafios para a Infraestrutura Logística Brasileira. Abril 2011 Paulo Fleury

Desafios para a Infraestrutura Logística Brasileira. Abril 2011 Paulo Fleury Desafios para a Infraestrutura Logística Brasileira Abril 2011 Paulo Fleury Agenda Panorama da Infraestrutura Brasileira Avaliação do PAC pelos Pontenciais Usuários Investimentos Necessários O Brasil Hoje

Leia mais

NAVEGAÇÃO (/NOTICIAS/NAVEGACAO-E-MARINHA) Quarta, 18 Outubro :08

NAVEGAÇÃO (/NOTICIAS/NAVEGACAO-E-MARINHA) Quarta, 18 Outubro :08 NAVEGAÇÃO (/NOTICIAS/NAVEGACAO-E-MARINHA) Quarta, 18 Outubro 2017 17:08 Estudo aponta que hidrovia pode reduzir drasticamente custo com transporte da soja (/noticias/navegacao-emarinha/40991-estudoaponta-que-hidroviapode-reduzirdrasticamente-custo-comtransporte-da-soja)

Leia mais

INTEGRAÇÃO FERROVIÁRIA: COLOCANDO A COMPETITIVIDADE NOS TRILHOS

INTEGRAÇÃO FERROVIÁRIA: COLOCANDO A COMPETITIVIDADE NOS TRILHOS INTEGRAÇÃO FERROVIÁRIA: COLOCANDO A COMPETITIVIDADE NOS TRILHOS Wagner Cardoso - Gerente Executivo de Infraestrutura Matheus Castro - Especialista em Políticas e Indústria Gerência Executiva de Infraestrutura

Leia mais

Introdução ao modo de transporte hidroviário

Introdução ao modo de transporte hidroviário Introdução ao modo de transporte hidroviário Introdução Você já deve saber que transporte hidroviário é feito por água. Contudo, será que todo rio ou mar é útil para navegação de todo tipo de transporte?

Leia mais

Prof. Dr. Hito Braga de Moraes

Prof. Dr. Hito Braga de Moraes FACULDADE DE ENGENHARIA NAVAL - FENAV Prof. Dr. Hito Braga de Moraes www.fenav.ufpa.br FACULDADE DE ENGENHARIA NAVAL - FENAV Distribuição Mundial do PIB 90% no Hemisfério Norte 10% no Hemisfério Sul www.fenav.ufpa.br

Leia mais

Transpetro. Sistema logísticopara escoamento de etanol. Modal hidroviário e a Tietê Paraná

Transpetro. Sistema logísticopara escoamento de etanol. Modal hidroviário e a Tietê Paraná LOGÍSTICA, INFRA ESTRUTURA E AGRONEGÓCIO Campo Grande MS 20/07/2012 FABIANO TOLFO Gerente de Desenvolvimento de Negócios Email: fabianotolfo@petrobras.com.br LOGÍSTICA, INFRA ESTRUTURA E AGRONEGÓCIO AGENDA:

Leia mais

A Competitividade da Indústria Química no contexto da Logística

A Competitividade da Indústria Química no contexto da Logística Brasil: uma vocação natural para a indústria química A Competitividade da Indústria Química no contexto da Logística USUPORT Bahia 29 de Novembro de 2016 País rico em petróleo, gás, biodiversidade, minerais

Leia mais

São Paulo, SP 28/10/2015. ANTAQ Agência Nacional de Transportes Aquaviários Mário Povia Diretor-Geral

São Paulo, SP 28/10/2015. ANTAQ Agência Nacional de Transportes Aquaviários Mário Povia Diretor-Geral São Paulo, SP 28/10/2015 ANTAQ Agência Nacional de Transportes Aquaviários Mário Povia Diretor-Geral Agenda Setor Aquaviário Linha do tempo A ANTAQ O Marco Regulatório atual Concessão de Canal Perspectivas

Leia mais

Relatório Mensal do MPL: Fevereiro/2016

Relatório Mensal do MPL: Fevereiro/2016 Relatório Mensal do MPL: Fevereiro/2016 Brasília, 07 de março de 2016. 1. Agenda e Atividades: Data Cidade Local Evento Horário 01/02/16 Brasília/DF Gab. Wellington Fagundes Solicitação de Audiência Pública

Leia mais

PERSPECTIVA DOS USUÁRIOS DAS FERROVIAS

PERSPECTIVA DOS USUÁRIOS DAS FERROVIAS PERSPECTIVA DOS USUÁRIOS DAS FERROVIAS Alexandre de Mattos Setten Gerente Logística Copersucar 17/Março/06 PERFIL Copersucar Uma Cooperativa Privada: Fundada em 1959 91 associados 30 unidades produtoras

Leia mais

DESENVOLVIMENTO HIDROVIÁRIO. RIO do Estado de São Paulo

DESENVOLVIMENTO HIDROVIÁRIO. RIO do Estado de São Paulo DESENVOLVIMENTO HIDROVIÁRIO RIO do Estado de São Paulo 5º Seminário Internacional em Logística Agroindustrial Apresentação de José Roberto dos Santos Coordenador de Infra-Estrutura e Logística da Secretaria

Leia mais

Infraestrutura de Santa Catarina para o Desenvolvimento

Infraestrutura de Santa Catarina para o Desenvolvimento Infraestrutura de Santa Catarina para o Desenvolvimento Ministério dos Transportes PAULO SÉRGIO PASSOS Ministro de Estado dos Transportes Florianópolis, 27 de fevereiro de 2013 ASPECTOS NACIONAIS INFRAESTRUTURA

Leia mais

Adaptação de Barcaças para o Transporte de Contêineres na Hidrovia Tietê-Paraná

Adaptação de Barcaças para o Transporte de Contêineres na Hidrovia Tietê-Paraná 5º SEMINÁRIO INTERNACIONAL EM LOGÍSTICA AGROINDUSTRIAL Adaptação de Barcaças para o Transporte de Contêineres na Hidrovia Tietê-Paraná André Luis Oliboni Rinaldi Fábio Rodrigo Dobner Nabas Sanches Isac

Leia mais

GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS TRANSPORTE NA CADEIA DE SUPRIMENTOS: OS MODAIS DE TRANSPORTE

GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS TRANSPORTE NA CADEIA DE SUPRIMENTOS: OS MODAIS DE TRANSPORTE GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS TRANSPORTE NA CADEIA DE SUPRIMENTOS: OS MODAIS DE TRANSPORTE Prof. Dr. Daniel Caetano 2016-1 Objetivos Conhecer os principais modos de transporte usados na Gestão da Cadeia

Leia mais

ANTAQ: A FISCALIZAÇÃO DA NAVEGAÇÃO INTERIOR

ANTAQ: A FISCALIZAÇÃO DA NAVEGAÇÃO INTERIOR AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS ENCONTRO TÉCNICO SOBRE FISCALIZAÇÃO COMO ESTRATÉGIA DE REGULAÇÃO ANTAQ: A FISCALIZAÇÃO DA NAVEGAÇÃO INTERIOR Luiz Eduardo Alves Gerente de Fiscalização da Navegação Interior ANTAQ

Leia mais

Andamento das principais obras Agosto/2009

Andamento das principais obras Agosto/2009 Infraestrutura e Logística do Agronegócio Andamento das principais obras Agosto/2009 Principais Tendências da Produção RODOVIA BR 163 1. 2. 3. 4. Obras em andamento Restauração de 266 km entre Lucas do

Leia mais

Transporte Ferroviário de Cargas: Balanço e Perspectivas. Aeamesp

Transporte Ferroviário de Cargas: Balanço e Perspectivas. Aeamesp Transporte Ferroviário de Cargas: Balanço e Perspectivas Aeamesp 21.09.17 Nossas associadas Malha ferroviária de carga Movimentação de Carga (milhões de TU) A movimentação de cargas pelas ferrovias cresceu

Leia mais

LOGÍSTICA DE TRANSPORTES DE CARGAS

LOGÍSTICA DE TRANSPORTES DE CARGAS LOGÍSTICA DE TRANSPORTES DE CARGAS Jean Carlos Pejo J C PEJO CONSUTORES ASSOCIADOS S/C LTDA Mapa da Produção de Soja no Brasil Projeção da Produção de Soja no Brasil Safra Produção Exportação 2009/2010

Leia mais

Seminário CNI BID TRANSPORTE PARA O COMÉRCIO E A INTEGRAÇÃO REGIONAL

Seminário CNI BID TRANSPORTE PARA O COMÉRCIO E A INTEGRAÇÃO REGIONAL Seminário CNI BID TRANSPORTE PARA O COMÉRCIO E A INTEGRAÇÃO REGIONAL Custos de transporte nas exportações brasileiras: como solucionar os gargalos? Eng. Elcio Ribeiro, MSc. Uso da Terra no Brasil Área

Leia mais

TRANSPORTE EM MOVIMENTO

TRANSPORTE EM MOVIMENTO TRANSPORTE EM MOVIMENTO Novembro de 2018 Impactos dos Projetos de Integração Nacional do Plano CNT de Transporte e Logística 2018 na infraestrutura de transporte Resumo O Plano CNT de Transporte e Logística

Leia mais

REUNIÃO DO CONSELHO GESTOR CUIABÁ

REUNIÃO DO CONSELHO GESTOR CUIABÁ REUNIÃO DO CONSELHO GESTOR CUIABÁ 12-11-2015 PAUTA 09:00 Abertura Situação das obras federais ; PIL - Programa de Investimento em Logística Plano de ação das Frentes Parlamentares FPA e FRENLOG; CTLOG

Leia mais

ATIVIDADE PORTUÁRIA, porque investir?

ATIVIDADE PORTUÁRIA, porque investir? ATIVIDADE PORTUÁRIA, porque investir? Instituto de Engenharia Adalberto Tokarski Diretor-Geral da ANTAQ São Paulo, 03 de novembro de 2016 Brasil Dados Gerais Área total 8.516.767 Km² 22.037 Km de vias

Leia mais

Infraestrutura. Situação atual e Perspectivas

Infraestrutura. Situação atual e Perspectivas INFRAESTRUTURA Perspectivas para o Brasil Prof. Dr. Roberto Kochen Presidente e Diretor Técnico da GeoCompany Tecnologia, Engenharia & Meio Ambiente kochen@geocompany.com.br AGOSTO/2017 +55 11 2110-7211

Leia mais

Promoção da competitividade e desenvolvimento da economia brasileira

Promoção da competitividade e desenvolvimento da economia brasileira Objetivo Promoção da competitividade e desenvolvimento da economia brasileira Fim das barreiras à entrada Estímulo à expansão dos investimentos do setor privado Modernização da infraestrutura e da gestão

Leia mais

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso ÍNDICE 1 Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso 1.1 Agronegócio Soja 1.2 Agronegócio Milho 1.3 Agronegócio Algodão 1.4 Agronegócio Boi 2 Competitividade 2.1 Logística

Leia mais

AGRONEGÓCIO BRASILEIRO OPORTUNIDADES E DESAFIOS ABAG MARÇO DE 2011

AGRONEGÓCIO BRASILEIRO OPORTUNIDADES E DESAFIOS ABAG MARÇO DE 2011 AGRONEGÓCIO BRASILEIRO OPORTUNIDADES E DESAFIOS ABAG MARÇO DE 2011 Brasil - Ranking Mundial 2008 Brasil - Ranking Mundial Part. no Principais Produtos Brasil - Ranking Mundial Part. Comércio no Principais

Leia mais

FATORES PARA ELIMINAR OU REDUZIR O CUSTO BRASIL E ELEVAR A COMPETITIVIDADE EXTERNA

FATORES PARA ELIMINAR OU REDUZIR O CUSTO BRASIL E ELEVAR A COMPETITIVIDADE EXTERNA FATORES PARA ELIMINAR OU REDUZIR O CUSTO BRASIL E ELEVAR A COMPETITIVIDADE EXTERNA Wagner Cardoso Gerente Executivo de Infraestrutura Confederação Nacional da Indústria Rio de Janeiro, 15 de agosto de

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE TERMINAIS PORTUÁRIOS PRIVADOS - A competitividade passa por aqui!

ASSOCIAÇÃO DE TERMINAIS PORTUÁRIOS PRIVADOS - A competitividade passa por aqui! 1. CENÁRIO ECONÔMICO BRASILEIRO No primeiro semestre de 2017, a Corrente de Comércio brasileira somou US$179,2 bilhões. As exportações resultaram em US$107,7 bilhões enquanto as importações US$71,5 bilhões,

Leia mais

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso Índice 1 - Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso 1.1 Agronegócio Soja 1.2 Agronegócio Milho 1.3 Agronegócio Algodão 1.4 Agronegócio Boi 2 Competitividade 2.1 Logística

Leia mais

IX PIANC - COPEDEC 2016 Nona Conferência Internacional de Engenharia Costeira e Portuária em Países em Desenvolvimento.

IX PIANC - COPEDEC 2016 Nona Conferência Internacional de Engenharia Costeira e Portuária em Países em Desenvolvimento. IX PIANC - COPEDEC 2016 Nona Conferência Internacional de Engenharia Costeira e Portuária em Países em Desenvolvimento. O SETOR PORTUÁRIO E A NAVEGAÇÃO NO BRASIL Adalberto Tokarski Diretor-Geral da ANTAQ

Leia mais

Evento de Aniversário de 15 Anos São Paulo - 07/Dez/2017. Leonardo de Almeida Zenóbio Presidente do Conselho Diretor

Evento de Aniversário de 15 Anos São Paulo - 07/Dez/2017. Leonardo de Almeida Zenóbio Presidente do Conselho Diretor Evento de Aniversário de 15 Anos São Paulo - 07/Dez/2017 Leonardo de Almeida Zenóbio Presidente do Conselho Diretor A Fundação Com o forte crescimento da economia e da movimentação de carga, ocorrida a

Leia mais

Porto Seco de Foz do Iguaçu: questões aduaneiras e territoriais PROF. ROBERTO FRANÇA (UNILA)

Porto Seco de Foz do Iguaçu: questões aduaneiras e territoriais PROF. ROBERTO FRANÇA (UNILA) Porto Seco de Foz do Iguaçu: questões aduaneiras e territoriais PROF. ROBERTO FRANÇA (UNILA) Problemática e contexto A globalização como um movimento em direção da integração das técnicas e do tempo; Invenção

Leia mais

José de Freitas Mascarenhas. Vice-Presidente da CNI e Presidente do Conselho de Infra-Estrutura da CNI

José de Freitas Mascarenhas. Vice-Presidente da CNI e Presidente do Conselho de Infra-Estrutura da CNI I Simpósio Infra-Estrutura e Logística no Brasil: desafios de um país emergente Painel: Transporte e Logística José de Freitas Mascarenhas Vice-Presidente da CNI e Presidente do Conselho de Infra-Estrutura

Leia mais

Movimentação portuária cresce 4,3% no segundo trimestre de 2017, diz ANTAQ

Movimentação portuária cresce 4,3% no segundo trimestre de 2017, diz ANTAQ Alternar Alto Contraste Alternar Tamanho da Fonte BRASIL Serviços Barra GovBr SEPN - Quadra 514 - Conjunto "E" - Edifício ANTAQ - CEP-70760-545 - Brasília/DF Contato: 55 61 20296500 INSTITUCIONAL INSTALAÇÕES

Leia mais

Lei de criação da EPL

Lei de criação da EPL Lei de criação da EPL Lei nº 12.743 de 19 de dezembro de 2012 Altera as Leis nos 10.233, de 5 de junho de 2001, e 12.404, de 4 de maio de 2011, para modificar a denominação da Empresa de Transporte Ferroviário

Leia mais

ANÁLISE DA MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS NOS PORTOS ORGANIZADOS E TERMINAIS DE USO PRIVATIVO

ANÁLISE DA MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS NOS PORTOS ORGANIZADOS E TERMINAIS DE USO PRIVATIVO ANÁLISE DA MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS NOS PORTOS ORGANIZADOS E TERMINAIS DE USO PRIVATIVO - Coleta de Dados Este Anuário Estatístico Portuário engloba a movimentação de 119 instalações portuárias, sendo 36

Leia mais

CAMEX Secretaria-Executiva. Reunião do Comitê Técnico de Comércio Exterior e Fiscal. 20 de Setembro de 2018 São Paulo

CAMEX Secretaria-Executiva. Reunião do Comitê Técnico de Comércio Exterior e Fiscal. 20 de Setembro de 2018 São Paulo CAMEX Secretaria-Executiva Reunião do Comitê Técnico de Comércio Exterior e Fiscal 20 de Setembro de 2018 São Paulo SE CAMEX - Estrutura SE CAMEX - Estrutura Grupo Técnico de Contratações Públicas - GTCOP

Leia mais

NOVO MARCO REGULATÓRIO PARA FERROVIAS

NOVO MARCO REGULATÓRIO PARA FERROVIAS NOVO MARCO REGULATÓRIO PARA FERROVIAS Atribuições especificas da ANTT para o Transporte Ferroviário de Cargas (Lei 10.233/2001) administrar os contratos de concessão e arrendamento de ferrovias celebrados

Leia mais

IDT FIESP. Índice Comparado de Desempenho da Infraestrutura de Transporte

IDT FIESP. Índice Comparado de Desempenho da Infraestrutura de Transporte IDT FIESP Índice Comparado de Desempenho da Infraestrutura de Transporte Brasil: 191 milhões de habitantes 8,5 milhões km² PIB R$ 4,4 trilhões A infraestrutura de transportes do Brasil é adequada: Ao tamanho

Leia mais

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso ÍNDICE 1 Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso 1.1 Agronegócio Soja 1.2 Agronegócio Milho 1.3 Agronegócio Algodão 1.4 Agronegócio Boi 2 Competitividade 2.1 Logística

Leia mais

A modernização e ampliação do Sistema Ferroviário no Brasil

A modernização e ampliação do Sistema Ferroviário no Brasil 6º Encontro Anual de Usuários - USUPORT A modernização e ampliação do Sistema Ferroviário no Brasil Paulo Sérgio Passos Ministro dos Transportes Salvador, 06 de dezembro de 2010 Voltando a investir Ao

Leia mais

INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA COMO VETORES DE DESENVOLVIMENTO DO CIPP E DO CEARÁ

INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA COMO VETORES DE DESENVOLVIMENTO DO CIPP E DO CEARÁ INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA COMO VETORES DE DESENVOLVIMENTO DO CIPP E DO CEARÁ BÚSSOLA DA INOVAÇÃO BÚSSOLA DA SUSTENTABILIDADE OBSERVATÓRIO DA COMPETITIVIDADE INDUSTRIAL MASTERPLAN REDES COLABORATIVAS

Leia mais

O SETOR PORTUÁRIO E A NAVEGAÇÃO NO BRASIL. Clube da Ancora. Adalberto Tokarski Diretor-Geral da ANTAQ. Santos, 18 de novembro de 2016

O SETOR PORTUÁRIO E A NAVEGAÇÃO NO BRASIL. Clube da Ancora. Adalberto Tokarski Diretor-Geral da ANTAQ. Santos, 18 de novembro de 2016 O SETOR PORTUÁRIO E A NAVEGAÇÃO NO BRASIL Clube da Ancora Adalberto Tokarski Diretor-Geral da ANTAQ Santos, 18 de novembro de 2016 Brasil Dados Gerais Área total 8.516.767 Km² 22.037 Km de vias navegáveis

Leia mais

NAVEGAÇÃO INTERIOR: Infraestrutura Existente, Gargalos Operacionais, Demandas não atendidas e Ações de Curto Prazo

NAVEGAÇÃO INTERIOR: Infraestrutura Existente, Gargalos Operacionais, Demandas não atendidas e Ações de Curto Prazo NAVEGAÇÃO INTERIOR: Infraestrutura Existente, Gargalos Operacionais, Demandas não atendidas e Ações de Curto Prazo Fernanda Rezende Coordenadora de Desenvolvimento do Transporte CDT/CNT 22/03/2017 Sumário

Leia mais

Movimentação de cargas nos terminais portuários do brasil. Análise trimestral 2017

Movimentação de cargas nos terminais portuários do brasil. Análise trimestral 2017 Movimentação de cargas nos terminais portuários do brasil Análise trimestral 2017 1. CENÁRIO ECONÔMICO BRASILEIRO No terceiro trimestre de 2017, a Corrente de Comércio brasileira, por via marítima, somou

Leia mais

Novo Marco Regulatório e Perspectivas de Expansão da Infraestrutura Portuária

Novo Marco Regulatório e Perspectivas de Expansão da Infraestrutura Portuária Novo Marco Regulatório e Perspectivas de Expansão da Infraestrutura Portuária Alexandre Florambel Chefe da Unidade do Rio 10 de junho de 2014 Movimentação de carga em 2013 Resultados gerais PIB Mundial

Leia mais

III SEMINÁRIO DE PORTOS E VIAS NAVEGÁVEIS UM OLHAR SOBRE A INFRAESTRUTURA

III SEMINÁRIO DE PORTOS E VIAS NAVEGÁVEIS UM OLHAR SOBRE A INFRAESTRUTURA III SEMINÁRIO DE PORTOS E VIAS NAVEGÁVEIS UM OLHAR SOBRE A INFRAESTRUTURA Painel 2 EXPERIÊNCIAS DE PARTIPAÇÕES DO SETOR PRIVADO EXPERIÊNCIAS DE EMPRESAS EM TERMINAIS PRIVADOS 15/12/2015 (51%) (49%) 2 SOCIEDADE

Leia mais

Cabotagem no Brasil A visão do Armador

Cabotagem no Brasil A visão do Armador Cabotagem no Brasil A visão do Armador Dezembro / 2015 Informações sobre o Syndarma Fundado em 5 de outubro de 1934, é a representação oficial da navegação marítima comercial do Brasil. Abriga duas associações:

Leia mais