ASSOCIAÇÃO DE TERMINAIS PORTUÁRIOS PRIVADOS - A competitividade passa por aqui!

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2 1. CENÁRIO ECONÔMICO BRASILEIRO No primeiro semestre de 2017, a Corrente de Comércio brasileira somou US$179,2 bilhões. As exportações resultaram em US$107,7 bilhões enquanto as importações US$71,5 bilhões, gerando um superávit na Balança Comercial de US$36,2 bilhões. Segundo dados do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), no semestre, os produtos com crescimento (em valores FOB) mais expressivos nas exportações foram produtos do reino vegetal, com destaque para Sementes e frutos oleaginosos, grãos, etc. (+20%), e produtos minerais, com destaque para Minérios, escórias e cinzas (+72%) e Combustíveis, óleos e ceras minerais, etc. (+120%) que também registrou crescimento nas importações (+37%). O amento das exportações se deve, principalmente, a alta dos preços de commodities, entre março de 2016 e março de 2017, a valorização do dólar e, no caso dos combustíveis, a redução da produção de petróleo no México e Venezuela. O comércio por via marítima, que representa cerca de 80% do comércio exterior do Brasil, também registrou alta no primeiro semestre de 2017 (+18%), contabilizando US$142,8 bilhões. Contribuiu para esse resultado o aumento das exportações para a China, principalmente de soja e minério, que é o principal parceiro comercial do Brasil. A Corrente de Comércio por via marítima com a China representou expressivos 25% do total neste primeiro semestre de 2017 (US$36,1 bi). Em seguida estão Estados Unidos e Argentina, parceiros comerciais que somaram US$18,6 bi e US$6,8 bi, respectivamente, na corrente de comércio brasileira no primeiro semestre de Juntos, esses três países representaram o equivalente a 43% de todo o comércio do Brasil com o resto do mundo. Ano 2017 Mês Tabela 1 - Comércio pelos portos brasileiros janeiro a junho 2017 Exportação Importação Corrente de Comércio Balança comercial Valor (US$FOB) Valor (US$FOB) Valor (US$FOB) Valor (US$FOB) jan/17 $ $ $ $ fev/17 $ $ $ $ mar/17 $ $ $ $ abr/17 $ $ $ $ mai/17 $ $ $ $ jun/17 $ $ $ $ Acum $ $ $ $ Fonte: Sistema de Análise das Informações de Comércio Exterior (Alice Web), via marítima. Acesso em 24/07/2017

3 2. MOVIMENTAÇÃO AQUAVIÁRIA 1º SEMESTRE DE 2017 Segundo dados da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ), no primeiro semestre do ano de 2017 as instalações portuárias, em operação, movimentaram toneladas (t) de cargas na modalidade Aquaviária. Em relação ao mesmo período de 2016, quando foram movimentadas 492,3 milhões de toneladas (Mt), o crescimento foi de 5%. A tabela abaixo mostra o desempenho da movimentação portuária em cada mês do primeiro semestre de 2017, com variação percentual relativo ao mês imediatamente anterior. Tabela 2 - Movimentação Aquaviária em 2017 (janeiro a junho) em toneladas (t) 1ºSem/ dez/ TUP PORTO PORTO + TUP Mês TOTAL (Contêiner+CG+GS+GL) TOTAL (Contêiner+CG+GS+GL) TOTAL (Contêiner+CG+GS+GL) JAN % FEV % MAR % ABR % MAI % JUN % 1ºSem/ % 2.1. Movimentação de Cargas por Região Gráfico 1 - Somatório da Carga Bruta (Mt) - TUPs 35,4 107,3 28,9 2,3 169,5 Sudeste Nordeste Norte Sul Centro-Oeste Os Terminais de Uso Privado (TUP) movimentaram 343,5 Mt no período de janeiro a junho de 2017, crescimento de 8,4% em relação ao mesmo período de Este montante representa 66,3% da movimentação portuária total. A distribuição de cargas no território nacional, movimentada pelos TUPs, se concentrou na região Sudeste do Brasil, com 49,3% de participação. Em seguida, a região Nordeste participa com 31,2% da movimentação, Norte com 10,3%, Sul com 8,4% e Centro- Oeste com 0,7%. (GRÁFICO 1)

4 Gráfico 2 - Somatório da Carga Bruta (Mt) - Porto Público 45,6 32,5 82,0 14,4 Nordeste Norte Sudeste Sul Nos Portos Públicos a movimentação foi de 174,5 Mt no semestre, que corresponde a 33,7% do total movimentado. Em relação ao mesmo período de 2016 houve uma queda de 1%. A região Sudeste concentrou 47% da movimentação total, a região Sul movimentou 26% e as regiões Nordeste e Norte movimentaram 18,6% e 8,2%, respectivamente. (GRÁFICO 2) 2.2. Movimentação Portuária por Perfil de Cargas Gráfico 3 - Movimentação por Perfil de Carga (Mt) - TUPs 83,2 13,9 18,1 Nos TUPs, o principal Perfil de Carga movimentado é o Granel Sólido (66,5%), seguido por Granel Líquido (24,3%), Carga Geral Solta (5,3%) e Contêiner (4%). (GRÁFICO 3) 228,3 Conteiner (t) Carga Geral Solta (t) Granel Sólido (t) Granel Líquido (t) A mercadoria de maior movimentação nos TUPs foi o minério, escórias e cinzas (185,4 Mt), que corresponde a 81,5% da movimentação de Granel Sólido, enquanto mercadorias do tipo Sementes e frutos oleaginosos, grãos, etc (23,4Mt) corresponde por 10,3%. A movimentação de Granel Sólido nos TUPs cresceu 11% neste primeiro semestre. A Carga Granel Líquido tem como principal mercadoria os Combustíveis minerais, óleos minerais e produtos da sua destilação, que responde por cerca de 94% da movimentação nesse perfil de carga. O crescimento desse perfil de carga foi de 4% no semestre, comparando com o mesmo período de A Carga Geral Solta cresceu 13% no primeiro semestre de 2017, em comparação com o mesmo período de O crescimento foi resultado da alta das importações e exportações de Veículos automóveis, tratores, ciclos, etc, Ferro fundido, ferro e aço e Pastas de madeira ou outras mat.fibrosas, etc. A carga em Contêiner registrou movimentação de TEUs (unidade de contêiner de 20 pés), que significa um crescimento de 0,2% em relação ao primeiro semestre de 2016.

5 Gráfico 4 - Movimentação por Perfil de Carga (Mt) - Porto Público 25,8 34,7 105,1 8,9 Conteiner (t) Carga Geral Solta (t) Granel Sólido (t) Granel Líquido (t) Nas instalações portuárias do tipo Porto Público, também prevalece a maior movimentação de cargas Granel Sólido, em grande parte são mercadorias do tipo Sementes e frutos oleaginosos, grãos, etc. Este perfil de carga corresponde por 60% da movimentação nos Portos Públicos. A movimentação de Granel Sólido nos Portos reduziu 1,9% em relação ao primeiro semestre de (GRÁFICO 4) A carga em Contêiner corresponde por 20% da movimentação nos Portos e registrou alta de 1,5% no primeiro semestre de A Movimentação em TEUs foi de , variação nula em comparação ao mesmo período de O Granel Líquido registrou queda de 4,8% em comparação com o mesmo período de Este resultado foi gerado pela redução na movimentação de Combustíveis minerais, óleos minerais e produtos da sua destilação, principal mercadoria movimentada neste tipo de carga. A Carga Geral Solta cresceu 11,7% nos Portos no período analisado. Esta alta também é resultado na melhora das movimentações de Pastas de madeira ou outras mat.fibrosas, etc e Ferro fundido, ferro e aço, principais itens movimentados neste perfil de carga Rankings de movimentação Portuária Na tabela 3 temos o ranking das cinco instalações portuárias que foram destaques na movimentação de cargas neste primeiro semestre de Apenas estes cinco terminais movimentaram toneladas no período, que corresponde a 45% do total movimentado. Destaca-se que os três TUPs no ranking pertencem a empresas associadas da ATP. Tipo Região Tabela 3 Ranking de Movimentação Total em 2017 (jan - jun) Nome da Instalação Portuária Contêiner (t) Carga Geral Solta (t) Granel Sólido (t) Granel Líquido (t) Total (t) TUP Nordeste Ponta da Madeira TUP Sudeste Tubarão PORTO Sudeste Santos PORTO Sudeste Itaguaí TUP Sudeste São Sebastião

6 Na tabela 4 observa-se o ranking das cinco instalações portuárias que se destacaram na movimentação de Contêineres. As instalações portuárias presentes no ranking movimentaram 65% dos TEUs movimentados no semestre. O Porto de Santos é responsável por 33% da movimentação total. Em ascensão, os dois TUPs, que são associados da ATP, movimentaram 16% do total de TEUs no semestre. Tipo de Instalação Portuária Região Tabela 4 - Ranking de Movimentação de Contêineres em 2017 (jan - jun) Nome da Instalação Portuária Quantidade TEU Quantidade de Conteiner (u) Somatório Peso Bruto Conteiner (t) PORTO Sudeste Santos TUP Sul Portonave PORTO Sul Paranaguá PORTO Sul Rio Grande TUP Sudeste Embraport

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