Lei de criação da EPL
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- Amadeu Alcaide Camelo
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2 Lei de criação da EPL Lei nº de 19 de dezembro de 2012 Altera as Leis nos , de 5 de junho de 2001, e , de 4 de maio de 2011, para modificar a denominação da Empresa de Transporte Ferroviário de Alta Velocidade S.A. - ETAV para Empresa de Planejamento e Logística S.A. - EPL, e ampliar suas competências; e revoga dispositivo da Lei no , de 17 de setembro de 2008.
3 Atribuições A Empresa de Planejamento e Logística S.A. - EPL - tem por finalidade estruturar e qualificar, por meio de estudos e pesquisas, o processo de planejamento integrado de logística no país, interligando rodovias, ferrovias, portos, aeroportos e hidrovias. A EPL também assumirá a função de empreendedor para efeito de licenciamento ambiental de projetos de rodovias e ferrovias.
4 Objetivos Art. 3º A EPL tem por objeto: I - planejar e promover o desenvolvimento do serviço de transporte ferroviário de alta velocidade de forma integrada com as demais modalidades de transporte, por meio de estudos, pesquisas, construção da infraestrutura, operação e exploração do serviço, administração e gestão de patrimônio, desenvolvimento tecnológico e atividades destinadas à absorção e transferência de tecnologias; e II - prestar serviços na área de projetos, estudos e pesquisas destinados a subsidiar o planejamento da logística e dos transportes no País, consideradas as infraestruturas, plataformas e os serviços pertinentes aos modos rodoviário, ferroviário, dutoviário, aquaviário e aeroviário. (NR)
5 Art. 5º Compete à EPL: Competências I - elaborar estudos de viabilidade técnica, jurídica, ambiental e econômicofinanceira necessários ao desenvolvimento de projetos de logística e transportes;... IV - participar das atividades relacionadas ao setor de transportes, nas fases de projeto, fabricação, implantação e operação, visando a garantir a absorção e a transferência de tecnologia; VI - subsidiar a formulação, o planejamento e a implementação de ações no âmbito das políticas de logística e transporte, de modo a propiciar que as modalidades de transporte se integrem umas às outras e, quando viável, a empreendimentos de infraestrutura e serviços públicos não relacionados manifestamente a transportes;
6 PLANEJAMENTO DO SETOR DE TRANSPORTES ESTUDOS E MONITORAMENTO DA REDE ESTUDOS DE PRÉ-VIABILIDADE (Dados Secundários) PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA INTEGRADA PNLI AVALIAÇÃO DO CONIT PLANO DE INVESTIMENTOS EM LOGÍSTICA
7 A LOGÍSTICA NA GERAÇÃO DE VALOR PARA A CADEIA PRODUTIVA CUSTO TOTAL: Custo de Produção (Insumos e Mão de Obra); Custo Logístico. CUSTO LOGÍSTICO = f (Condições Operacionais, ɳ energética, Transit Time, Confiabilidade, etc.). No Mercado de Commodities, onde o Preço é Estabelecido Internacionalmente, o Custo da Logística é Fundamental. Em Última, Instância, define a Viabilidade do Negócio.
8 CUSTOS LOGÍSTICOS COMPARATIVO INTERNACIONAL CUSTO LOGÍSTICO NO BRASIL Fonte: Relatório Executivo PNLT 2012 Fonte: Relatório Executivo PNLT 2012
9 O PERFIL DO TRANSPORTE DE CARGAS NO BRASIL
10 MATRIZ DE TRANSPORTES DE CARGAS NO BRASIL
11 A MALHA FERROVIÁRIA BRASILEIRA CONCENTRAÇÃO DA MALHA NA REGIÃO CENTRO - SUL??
12 MATRIZ DE TRANSPORTES DE CARGAS NO BRASIL O QUE FAZER?
13 OBJETIVOS: - Ampliação da Malha Ferroviária Nacional em Eixos Estratégicos; - Fortalecimento das Ferrovias como Alternativas Logísticas; - Quebra dos Monopólios; - Redução de Tarifas; NOVAS CONCESSÕES FERROVIÁRIAS
14 Novas Concessões Ferroviárias Plano de Investimentos em Logística (PIL) Novas Concessões Ferroviárias
15 Novas Concessões Ferroviárias Plano de Investimentos em Logística (PIL) - Modelo Horizontalizado (Open Access); - Gestor de Infraestrutura e Operadores Ferroviários; - Expansão da Malha em Bitola Larga; -Tarifação do Uso da Infraestrutura com Base na Maximização da Utilização (Minimização da Tarifa); - VALEC: Aquisição da Capacidade Plena; - Papel do Investidor Privado: Alocação de Investimentos e Gestão.
16 MODELO DE TARIFAÇÃO PARA O USUÁRIO - Tarifação com Base na Plena Capacidade; -Tarifa Unitária Mínima Possível; - Modelo Indutor de Demanda Ferroviária; Tarifação a Plena Capacidade (Tarifa Mínima Possível)
17 ESTRUTURA FUNCIONAL DO NOVO MODELO DE CONCESSÕES FERROVIÁRIAS
18 CONCESSIONÁRIAS FERROVIÁRIAS GIF - Construção das Novas Ferrovias, Manutenção e Controle da Circulação dos Trens; - Prazo de Concessão: 35 Anos (5 Anos Investimentos); - Risco de Engenharia Concessionário (GIF); - Projetos Conceituais Traçado Referencial. - Risco de Demanda - Integralmente Assumido pela União;
19 PROJETOS E LICENCIAMENTO - Licenciamento Ambiental: EPL está dando início aos Processos de Licenciamento Ambiental Cessão às Concessionárias; - Projetos de Engenharia: Responsabilidade do GIF (Traçado Referencial x Pontos de Passagem Obrigatória); - Desapropriações: Responsabilidade do GIF (Reequilíbrio em caso de sobrecusto). - Custos SocioAmbientais: Responsabilidade do GIF (Reequilíbrio em caso de sobrecusto).
20 CONDIÇÕES FINANCEIRAS - GRAU DE ALAVANCAGEM: ATÉ 80%; - TAXA DE JUROS: TJLP + 1% aa; - PERÍDO DE CARÊNCIA: ATÉ 5 ANOS; - PERÍODO DE AMORTIZAÇÃO: ATÉ 25 ANOS;
21 O PAPEL DA VALEC - Aquisição junto ao GIF de 100% da Capacidade Ferroviária Contratada ; - Venda de Capacidade aos Operadores Ferroviários por meio de Ofertas Públicas; - Possibilidade de Antecipação de até 15% dos Valores de Aquisição de Capacidade.
22 REGULAMENTAÇÃO DO NOVO MODELO DE CONCESSÕES FERROVIÁRIAS - Compatibilização do Marco Regulatório Existente; - Qualificação Técnica dos Operadores Ferroviários (Condições de Acesso); - Regulamento de Procedimentos Operacionais do Operador Ferroviário; - Sistemas de Sinalização e Comunicação;
23 PROJETOS FERROVIÁRIOS NA REGIÃO SUL EM ESTUDO
24 PROLONGAMENTO FERROVIA NORTE - SUL - A VALEC contratou EVTEA s do segmento Panorama/SP a Chapecó/SC e Chapecó Rio Grande/RS com conclusão dos estudos previstos para março e maio de 2014, respectivamente. - A EPL realizará o acompanhamento dos estudos e projetos contratados pela VALEC.
25 PROLONGAMENTO FERROVIA NORTE SUL
26 FERROVIA TRONCO SUL - Trecho ferroviário integrante das Concessionária ALL Malha Sul; - Processo de devolução encontra-se em fase de entendimento entre a Concessionária ALL Malha Sul e o Ministério dos Transportes. - O segmento Mairinque Rio Grande está contemplado no Programa de Investimento em Logística PIL ferrovias do Governo Federal.
27 FERROVIA TRONCO SUL
28 INTEGRAÇÃO FERROVIÁRIA BRASIL - ARGENTINA - O Ministérios das Relações Exteriores, a EPL e a VALEC estão mantendo entendimentos junto ao Governo Argentino visando à integração ferroviária Brasil Argentina, a partir Uruguaiana / Paso de los Libres até o Porto de Zárate (Região de Buenos Aires). - Tal processo poderá indicar a necessidade de remodelação do trecho Porto Alegre Uruguaiana para bitola mista (1,00 m e 1,60 m)
29 TRECHO PORTO ALEGRE URUGUAIANA (SITUAÇÃO EXISTENTE) TRECHOS ANTIGOS RAIOS DE CURVA REDUZIDOS; RAMPAS SUPERIORES A 2% BAIXA VELOCIDADE TRECHOS POUCO RENTÁVEIS BITOLA MÉTRICA BAIXA CAPACIDADE DE TRANSPORTE.
30 TRECHO URUGUAIANA/PASO DE LOS LIBRES ZÁRATE (SITUAÇÃO EXISTENTE) TRECHO EM BITOLA STANDARD RAIOS DE CURVA SUAVES TRECHO PLANO E SEM RAMPAS 19 TONELADAS/EIXO DEMANDA PREDOMINANTE: CONTEINERES HÁ TAMBÉM FLUXOS DE MADEIRA, CELULOSE, SOJA, CIMENTO, ARROZ E BENTONITA.
31 REMODELAÇÃO DO TRECHO PORTO ALEGRE URUGUAIANA
32 FERROVIA DO FRANGO - Encontra-se em fase de contratação pela VALEC o EVTEA, o levantamento aerofotogramétrico e a elaboração do Projeto Básico relativo ao trecho ferroviário Dionísio Cerqueira/SC Itajaí/SC, denominada Ferrovia do Frango, cujo prazo para conclusão estimado pela VALEC é de 22 meses.
33 FERROVIA DO FRANGO
34 FERROVIA LITORÂNEA SUL - A DNIT está desenvolvendo o projeto executivo da Ferrovia Litorânea no trecho entre Araquari/SC Imbituba/SC, com previsão de término para o final de maio de À princípio, o bloco de concessão poderá ser formado pela Ferrovia do Frango e pela Ferrovia Litorânea Sul.
35 FERROVIA LITORÂNEA SUL
36 OBRIGADO!
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