CURITIBA ANOS de PLANO DIRETOR e IPPUC
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- Felícia Fialho Azenha
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1 CURITIBA ANOS de PLANO DIRETOR e IPPUC
2 Estatuto da Cidade O Estatuto da Cidade é a denominação oficial da lei de 10 de julho de 2001, que regulamenta o capítulo "Política Urbana" da Constituição Brasileira. Seus princípios básicos são: planejamento participativo função social da propriedade
3 Estatuto da Cidade Impõe aos municípios brasileiros que a gestão territorial urbana deve considerar: Os processos deverão ser democráticos e participativos; A função social da propriedade urbana (PODER/DEVER); Redefinição do espaço e do lugar das cidades e do modo de vida; Repartição de custos e benefícios; Solidariedade; Escassez de Recursos tributários e não tributários; Novos valores econômicos recuperação obrigatória; Gestão criativa para as respostas às demandas municipais.
4 Estatuto da Cidade A propriedade não existe, o que existe é o direito de propriedade. (Sonia Rabello). Direito de propriedade função individual São direitos que as pessoas tem desde que exercidos de acordo com a função social da propriedade. Os cidadãos só podem ser donos de alguma coisa quando existem leis promulgadas e impostas pelo Estado. O Direito de propriedade [em sentido amplo], é uma atribuição normativa de bens e direitos a pessoas
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13 Revisão do Plano Diretor de Curitiba 2014 SINEPE-PR Mobilidade Urbana construção de novos terminais e ampliação das conexões do transporte público rodoviário (ônibus urbano) específico para atender aos interesses e demandas dos estudantes, professores, técnicos, funcionários; readequação do sistema viário visando a segurança e fluidez do trânsito; retirada dos veículos de passeio da rua e construção de edifícios de estacionamento subsidiados; Segurança Cidadã Paisagem Urbana Uso do Espaço Público Habitação Cultura construção de ciclo-rotas e ou ciclovias; construção de módulos policiais: instalação de câmeras de monitoramento, vigilância e ronda policial; combate às atividade de prostituição e ao tráfico de entorpecentes. revitalização e ampliação dos passeios (calçadas); projeto paisagístico e luminotécnico das áreas públicas; ampliação da áreas de lazer (parques, praças, quadras, play-grounds, coretos, etc); construção de moradias de interesse social, a serem utilizados por jovens estudantes e idosos por meio do aluguel social; construção e/ou retrofit de edificações com o propósito de alocar atividades culturais; projeto de identidade visual com sinalização e comunicação visual específica; Saúde instalação de estabelecimento de atendimento à saúde;
14 Revisão do Plano Diretor de Curitiba 2014 Sancionado em 17/12/2015; 20 meses de trabalho (IPPUC+CONCITIBA+CÂMARA); 522 eventos para colher sugestões (reuniões setoriais, audiências públicas); 193 artigos (IPPUC-157artigos, CONCITIBA-47emendas, Câmara-230 emendas); 4 vetos (fachada ativa, regularização de imóveis comunitários, fundo Curitiba mais Humana, Incentivo de uso misto) Para complementar estão previstos ainda: o 7 Planos Setoriais; o 12 Planos Estratégicos; o 10 Planos de Administração Regionais; o Plano de Desenvolvimento de Bairros; o Plano de Vizinhança; o Plano de Ação e Investimentos; o Plano Municipal de Desenvolvimento Urbano Sustentável; Lei de Zoneamento e Uso de Solo (próximo desafio o mais importante);
15 Revisão do Plano Diretor de Curitiba 2014 Art. 11 estabelecer parcerias com a sociedade civil organizada, universidades, cartórios de registro de imóveis e demais órgãos e entidades públicos e privados, visando à obtenção ou acesso à informações necessárias ao monitoramento do Plano Diretor. Art incentivar a participação da iniciativa privada e demais setores da sociedade em ações relativas ao processo de urbanização, mediante o uso de instrumentos urbanísticos diversificados, quando for de interesse público e compatível com as funções sociais da Cidade; Art revitalizar áreas e equipamentos urbanos como meio de desenvolvimento social e econômico da comunidade; induzir a ocupação das áreas não edificadas, subutilizadas ou não utilizadas, dotadas de infraestrutura e equipamentos públicos, fazendo cumprir a função social da propriedade e da cidade;
16 Revisão do Plano Diretor de Curitiba 2014 Art. 32 alterações urbanísticas para estimular o maior uso dos vazios urbanos; reajuste do zoneamento dos bairros próximos ao Centro, permitindo a ocupação residencial e não residencial. Art identificar e definir os bens de valor cultural, de natureza material e imaterial, de interesse de preservação, integrantes do patrimônio ambiental e cultural do Município; estabelecer incentivos e benefícios aos titulares de bens culturalmente protegidos, visando à preservação, conservação e recuperação do patrimônio cultural. Art ampliar, preservar e diversificar os espaços públicos e seus usos.
17 Revisão do Plano Diretor de Curitiba 2014 Art estimular a construção e requalificação de habitações pelo Poder Público e pela iniciativa privada; priorizar a ocupação das áreas já infraestruturadas que estejam não edificadas, subutilizadas ou não utilizadas, através da aplicação de instrumentos de política urbana. Art Ficam indicadas as seguintes áreas para as operações urbanas consorciadas: área central; eixos estruturantes; região do bairro do Rebouças; eixo estruturante metropolitano - Linha Verde; setores conectores. Nas áreas definidas para operações urbanas consorciadas o Município poderá exercer o direito de preempção.
18 Revisão do Plano Diretor de Curitiba 2014 Art O redesenvolvimento urbano é um instrumento de gestão do solo que permite a implantação de projetos urbanos de reconhecido interesse público, mediante reparcelamento, modificação ou aquisição de direitos, com a adesão dos proprietários, promovendo o melhor e maior uso da propriedade, pública ou privada, com a finalidade de criação, aumento ou requalificação de espaço público ou de uso público. Art O Município poderá promover o redesenvolvimento urbano por iniciativa pública ou privada. Os projetos urbanos que subsidiarão os processos de redesenvolvimento urbano poderão ser desenvolvidos pelo Poder Público, pela iniciativa privada ou por meio de parceria público-privadas. Nos casos em que for desenvolvido pela iniciativa privada e/ou pela comunidade, o projeto deverá ter participação dos proprietários nos termos da legislação específica, sendo a que a aprovação deverá ocorrer pelo Poder Público; Será possível projetos e sua execução custeados de forma compartilhada entre a comunidade e o poder público nos termos da legislação municipal específica.
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20 A Reubanizar Organização Social Civil de Interesse Público [REURB], pessoa jurídica de direito privado, tem por finalidade auxiliar os setores públicos e/ou privados em projetos e processos de reurbanização (reabilitação, recuperação, redesenvolvimento, regeneração, renovação, requalificação, revitalização), qualificando (urbanística, econômica, social e ambientalmente) as áreas degradadas ou em declínio e áreas industriais abandonadas.
21 Exemplos de Processos e Projetos de Reurbanização 1. HIGH LINE PARK (Nova York - USA) 2. PUERTO MADERO (Buenos Aires - Argentina) 1. PORTO MARAVILHA (Rio de Janeiro - Brasil)
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36 A Reubanizar Organização Social Civil de Interesse Público [REURB], pessoa jurídica de direito privado, tem por interesse a parceria de cooperação técnica, científica, cultural e financeira com as universidades locais para projetos de reurbanização em Curitiba.
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38 Fase do Projeto Piloto Prazos Marketing Março Comunicação Abril Diagnóstico Maio Estudos de Viabilidade Junho Defesa e Crítica Junho Concepção de Projeto Agosto Apresentação do Projeto Setembro
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