Sétima Audiência Pública 03 de Junho de 2014 SEST/SENAT Rua Salvador Ferrante, Boqueirão IPPUC
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- Vergílio Cortês Beltrão
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1 Sétima Audiência Pública 03 de Junho de 2014 SEST/SENAT Rua Salvador Ferrante, Boqueirão
2 CURITIBA + HUMANIZADA + INOVADORA + PARTICIPATIVA
3 Revisão do Plano Diretor Pauta da Audiência Pública 1. Metodologia de Participação na Revisão do Plano Diretor 2. Diagnóstico Perceptivo das Comunidades: Oficinas de Capacitação e Diagnóstico Urbanista Mirim 3. Diagnóstico Técnico e Desafios 4. Debate e Contribuições
4 Metodologia de Participação
5 Plano Diretor O Plano Diretor é o instrumento básico que orienta as políticas de desenvolvimento e de ordenamento da expansão urbana do município.
6 Revisão do Plano Diretor - Etapas e interações MINUTA DE LEI dez 2014 A Cidade Que Queremos Sustentabilidade Urbana Visão Valores REVISÃO PLANO DIRETOR PLANOS SETORIAIS Até 2016 PLANOS REGIONAIS Até 2016
7 Revisão do Plano Diretor - Participantes ÓRGÃOS MUNICIPAIS CONCITIBA CONSELHOS SETORIAIS SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA MUNICÍPIOS RMC Portal web CÂMARA MUNICIPAL COMUNIDADE
8 Construção das Propostas do PD em 2014 Lançamento Diagnóstico Proposta Validação Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez PMC / Conselhos Setoriais Construção do plano CMC CONCITIBA SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA COMUNIDADE MUNICÍPIOS DA RMC
9 Como participar da Revisão - Eventos Oficinas de Capacitação e Diagnóstico nas Regionais de 17 de março a 04 de abril Audiência Inaugural de Revisão do Plano Diretor dia 28 de março, 18h no Parque Barigui Concitiba Em câmaras temáticas, de 28 de abril a 11 de novembro Câmara Municipal de Curitiba Comissões, oficinas e audiências públicas 2ª a 10ª Audiência de Revisão do Plano Diretor De 26 a 30 de maio e de 02 a 06 de junho, nas Regionais Sociedade Civil Organizada Seminários, reuniões, debates e oficinas, de 09 de junho a 12 de setembro III Seminário Curitiba de Amanhã Debates por temas, de 12 a 15 de agosto (previsão). 11ª à 20ª Audiência de Revisão do Plano Diretor de 15 a 19 e de 22 a 26 de setembro, nas Regionais Conferência de Validação da Revisão do Plano Diretor de 28 a 29 de novembro, no Salão de Atos do Parque Barigui EM ANDAMENTO REALIZADO REALIZADO EM ANDAMENTO EM ANDAMENTO
10 Como participar da Revisão outros canais Consultas Públicas De 12 de abril a 12 de setembro EM ANDAMENTO Portal do Plano Diretor Urbanista Mirim A partir de 02 de maio EM ANDAMENTO EM ANDAMENTO
11 Procedimento de Revisão do Plano Diretor Garantia da participação popular Estatuto das Cidades, artigo 40, 4º: Art. 40. O plano diretor, aprovado por lei municipal, é o instrumento básico da política de desenvolvimento e expansão urbana. (...) 4º No processo de elaboração do plano diretor e na fiscalização de sua implementação, os Poderes Legislativo e Executivo municipais garantirão: I a promoção de audiências públicas e debates com a participação da população e de associações representativas dos vários segmentos da comunidade; II a publicidade quanto aos documentos e informações produzidos; III o acesso de qualquer interessado aos documentos e informações produzidos.
12 Procedimento de Revisão do Plano Diretor: PARTICIPAÇÃO Publicidade Como saberei dos eventos de revisão do Plano Diretor? Formas de participação De que forma posso contribuir? Análise das contribuições Quais os critérios de seleção das contribuições? Validação Como será aprovada a proposta de lei?
13 Como saberei dos eventos de revisão do Plano Diretor? Convocação para as Audiências Diário Oficial do Município Jornal de grande circulação Cartazes, panfletos Imprensa (TV, internet, jornais, etc) Site da Prefeitura: Site do :
14 De que forma posso contribuir? Nas Consultas Públicas (12/04 a 12/9/2014) Por Protocolo PMC/ Nas Audiências Públicas do Executivo e Legislativo Internet: o Formulário de contribuições o Comentários à lei em vigor o Urbanista Mirim Nos Debates e Oficinas Através do seu representante no Conselho da Cidade
15 De que forma posso contribuir?
16 De que forma posso contribuir?
17 De que forma posso contribuir?
18 De que forma posso contribuir?
19 Quais os critérios de seleção das contribuições? CONTRIBUIÇÃO GRUPO TÉCNICO DA PMC TEM RELAÇÃO COM A REVISÃO DO PLANO DIRETOR NÃO TEM RELAÇÃO COM A REVISÃO DO PLANO DIRETOR INCLUÍDO NA PAUTA DE DISCUSSÃO DO GRUPO TÉCNICO ENCAMINHADO AO ÓRGÃO DA PMC, PARA ANÁLISE
20 Quais os critérios de seleção das contribuições? Os GRUPOS TÉCNICOS da PMC são multidisciplinares e formados por técnicos de 27 Secretarias e Órgãos da Prefeitura Cultura Política de Desenvolvimento Econômico Gestão Democrática Instrumentos de política Urbana Metodologia de Revisão do Plano Diretor Região Metropolitana Sistema de Planejamento Urbano Política de Desenvolvimento Social Estrutura Urbana Habitação Meio Ambiente Mobilidade e transporte Segurança e Defesa Social Zoneamento e Uso do Solo
21 Quais os critérios de seleção das contribuições? Indicadores do sistema de monitoramento do Plano Diretor (IDC)* Indicadores de sustentabilidade de Curitiba* Indicadores de sustentabilidade urbana (Fundação Dom Cabral) Avaliação do Grupo Técnico de Revisão Participação das Câmaras Temáticas do Conselho da Cidade com o Grupo Técnico de Revisão * Disponível no site do Plano Diretor.
22 Como será aprovada a proposta de Lei? Conselho da Cidade de Curitiba (Concitiba) Conferência de Validação o Previsão: 28 e 29 de novembro o Validação da proposta da lei de revisão do Plano Diretor Prefeito Municipal Câmara Municipal de Curitiba
23 Diagnóstico Perceptivo das Comunidades Oficinas de Capacitação e Diagnóstico
24 Revisão do Plano Diretor Fase de Diagnóstico Diagnóstico Perceptivo Diagnóstico Técnico + Contribuições = Diagnóstico Final
25 Diagnóstico Comunitário: Oficinas 10 oficinas nas 9 administrações regionais e na região do Tatuquara (17/03 a 03/04/2014) Cerca de 800 participações Objetivos: Capacitação; Identificar a percepção atual da comunidade; Detectar a visão de futuro.
26 Diagnóstico Comunitário: Oficinas
27 Diagnóstico Comunitário: Oficinas
28 Diagnóstico Comunitário: Oficinas
29 Diagnóstico Comunitário: Oficinas Dimensões Abordadas: 1. Socioeconômica; 2. Meio Ambiente; 3. Mobilidade e Transporte; 4. Estruturação Urbana e Habitação.
30 Diagnóstico Comunitário: Oficinas Dimensão Socioeconômica Contrastes Socioeconômicos; Áreas com infraestrutura, serviços, comércio e equipamentos X Áreas de vulnerabilidade, carentes de serviços básicos como moradia, saúde e educação Barreiras Físicas;
31 Diagnóstico Comunitário: Oficinas Aumento populacional nas áreas mais carentes de infraestrutura; Carência de equipamentos: Saúde; Educação; Cultura e lazer. Dimensão Socioeconômica
32 Diagnóstico Comunitário: Oficinas Dimensão Socioeconômica
33 Diagnóstico Comunitário: Oficinas Dimensão Socioeconômica
34 Diagnóstico Comunitário: Oficinas Segurança Violência, uso e tráfico de drogas e violação de direitos Relações: Espaços degradados e áreas de vulnerabilidade. Dimensão Socioeconômica
35 Diagnóstico Comunitário: Oficinas Atividades Econômicas Eixos Comerciais; Polo Têxtil; Zona de Serviços. Dimensão Socioeconômica
36 Diagnóstico Comunitário: Oficinas Áreas Verdes Parques: lazer, turismo e prática esportiva X Meio Ambiente Áreas com alta densidade, pouca permeabilidade do solo e carentes de áreas verdes
37 Diagnóstico Comunitário: Oficinas Meio Ambiente
38 Diagnóstico Comunitário: Oficinas Meio Ambiente
39 Diagnóstico Comunitário: Oficinas Recursos Hídricos Meio Ambiente POLUIÇÃO Falta de saneamento Falta de cuidado da população SANEPAR INUNDAÇÕES Ocupação das margens Impermeabilização do solo Drenagem insuficiente
40 Diagnóstico Comunitário: Oficinas Meio Ambiente
41 Diagnóstico Comunitário: Oficinas Resíduos Sólidos Limpeza pública Coleta seletiva (reciclagem) X Meio Ambiente Despejo irregular de lixo (construção civil) Problemas com o abandono de animais domésticos
42 Diagnóstico Comunitário: Oficinas Meio Ambiente
43 Diagnóstico Comunitário: Oficinas Mobilidade e Transporte Barreiras: Obstáculos e Gargalos ; Locais com poucas vias de acesso; Aumento do número de veículos; Influência metropolitana; Concentração de estabelecimentos econômicos. Áreas com concentração de bens e serviços X Áreas dependentes de deslocamentos diários
44 Diagnóstico Comunitário: Oficinas Mobilidade e Transporte
45 Diagnóstico Comunitário: Oficinas Infraestrutura Mobilidade e Transporte Pavimentação precária e falta de manutenção; Ausência de calçadas ou da falta de padronização; Pouca oferta de ciclovias. Resultados: 1. Ciclistas, motoristas e pedestres dividem o mesmo espaço e ficam sujeitos a um trânsito inseguro. 2. Algumas áreas ficam condicionadas ao uso do automóvel.
46 Diagnóstico Comunitário: Oficinas Mobilidade e Transporte
47 Diagnóstico Comunitário: Oficinas Transporte Público POSITIVO Integração Infraestrutura Mobilidade e Transporte NEGATIVO Áreas com baixo atendimento Faltam terminais e integração entre bairros
48 Diagnóstico Comunitário: Oficinas Contrastes e Barreiras; Ocupações irregulares: áreas de risco, traçado irregular, falta de saneamento básico, vias estreitas sem calçadas. 1. Áreas de urbanização consolidada 2. Áreas com espaços livres 3. Conflitos no Zoneamento Estruturação Urbana e Habitação
49 Diagnóstico Comunitário: Oficinas Estruturação Urbana e Habitação
50 Diagnóstico Comunitário: Oficinas Paisagem Urbana Região Central: Identidade e diversidade (edifícios históricos + arranha céus) Região Sul: paisagem rural; Estruturação Urbana e Habitação Condomínios residenciais e áreas industriais; Eixos comerciais mais periféricos e Linha Férrea.
51 Diagnóstico Comunitário: Oficinas As oficinas comunitárias foram parte de um processo preparatório e estão disponíveis para serem replicadas. O material completo pode ser visualizado através do site oficial da Prefeitura:
52 Diagnóstico Perceptivo das Comunidades Urbanista Mirim
53 Visão de Futuro Urbanista Mirim Parceria entre e SME
54 Como quero que Curitiba seja nos próximos 10 anos? As atividades realizadas pelos estudantes da RME vislumbram a ampliação do potencial de participação da comunidade na revisão do Plano Diretor da Cidade, atreladas, em primeira instância, à função social da escola na expansão da cidadania, baseadas em questões que tem como elemento central: Como quero que Curitiba seja nos próximos 10 anos?
55 Visão de Futuro A partir da ampla divulgação do projeto às 184 escolas que compõem a RME e de ações didático-pedagógicas que explicitem a importância da reflexão sobre o processo de urbanização da cidade, os estudantes envolvidos participarão do planejamento e efetivação de ações que envolverão a comunidade.
56 Visão de Futuro Como você gostaria que Curitiba fosse daqui dez anos? Uma cidade sem violência Sem poluição Uma cidade de parque e mais movimento Com mais praças Cheia de parques e florestas Escolas melhores e mais educação Eu gostaria que a cidade de Curitiba fosse mais alegre e colorida etc.
57 Diagnóstico Técnico e Desafios
58 Revisão do Plano Diretor Fase de Diagnóstico Diagnóstico Perceptivo Diagnóstico Técnico + Contribuições = Diagnóstico Final
59
60 Núcleo Urbano da Região Metropolitana de Curitiba Hoje habitantes no N U C habitantes em Curitiba LEGENDA RODOVIAS CONEXÕES LOCAIS DIVISA DE MUNICIPIOS HIDROGRAFIA - LAGOS E REPRESAS PARQUES E BOSQUES NÚCLEO URBANO DE CURITIBA - NUC DENSIDADE DEMOGRÁFICA Acima de 600 A classificação baseia-se nos parâmetros da Lei 9800/2000 (Média considerada 3 Hab./Dom) CENSO 2010
61 DOMICÍLIOS POR HECTARE OCUPAÇÃO MÁXIMA PREVISTA CENSO 2010 LEGENDA ZONEAMENTO DOMICÍLIOS POR HECTARE Acima de 200 A classificação baseia-se nos parâmetros da Lei 9800/2000 Para Ocupação máxima prevista (Dom/Ha.) considera-se 20% da área de domínio público com base na área total. Há ainda muito espaço para ocupação nos eixos e zonas do Plano Diretor
62 Concentração de Atividades Econômicas ATIVIDADES ECONÔMICAS SERVIÇOS COMÉRCIO Comércio e serviços concentrados no eixo estrutural norte sul, mas também pulverizado em toda a cidade
63 CONJUNTOS HABITACIONAIS E DENSIDADE DEMOGRÁFICA 2009 PRODUÇÃO HABITACIONAL 2000 a 2013 O adensamento seguiu a estrutura urbana e a ação municipal de habitação. Permite-se médio adensamento com atividades diversificadas em quase todas as zonas Fonte SMU
64 HABITAÇÕES 5 A 10 PAVIMENTOS Alvarás de construção 2000 a 2013 HABITAÇÕES ACIMA DE 10 PAVIMENTOS Alvarás de construção 2000 a 2013 O mercado imobiliário seguiu o preconizado no PD 1966 adensando os Eixos Estruturais
65 Rendimento Médio e Preço da Terra RENDIMENTO MÉDIO 2010 PREÇO DA TERRA 2013
66 Equipamentos Sociais ADMINISTRATIVO 69 ABASTECIMENTO 54 ASSISTÊNCIA SOCIAL 129 CULTURA 127 EDUCAÇÃO 505 ESPORTE 153 SAÚDE 145 TRANSPORTE 23 TOTAL DE EQUIPAMENTOS 1205
67 Meio Ambiente: Áreas Verdes e de Lazer
68 Idade Média da População anos ou mais 75 a a a 69 Homens Mulheres 60 a a a a a a a a a a a 14 5 a 9 0 a 4 7,00 5,00 3,00 1,00 1,00 3,00 5,00 7,00 % 100 e mais 95 a a a a a a a a a a a a a a a a a a 14 5 a 9 0 a 4 Homens Mulheres 6,00 4,00 2,00 0,00 2,00 4,00 6,00 % Nossa população está envelhecimento
69 Segurança HOMICÍDIOS CURITIBA - TAXA DE HOMICÍDIOS POR HABITANTES 2001 A ,5 55,2 55,9 28,0 32,2 36,6 40,8 44,3 48,9 45,5 47,2 33,6 28,
70 Investimentos Definidos de Grande Impacto PAC 2 - Transporte Promove efeitos de longo prazo ZONA CENTRAL EXPRESSO METRÔ LINHA VERDE B R T INTER 2
71 Investimentos Definidos de Grande Impacto Metrô PARQUE LINEAR EIXO INTERMEDIÁRIO
72 BRT - AUMENTO DA CAPACIDADE E VELOCIDADE DAS LINHAS EXPRESSAS Metrô Motiva uma mudança no processo de ocupação urbana? Provoca necessidade de reestudo do Sistema atual de transporte; Reduz barreiras e bloqueios em nível Novas possibilidades de ligações viárias
73 Investimentos Definidos de Grande Impacto Programa de Drenagem e Desastres Naturais Potencializa a paisagem urbana e espaços de lazer
74 Mudanças Climáticas Estudo de Vulnerabilidades Socioeconômicas e Ambientais para o Município de Curitiba 2013
75 Pilares do Plano Diretor / N O E S USO DO SOLO SISTEMA VIÁRIO TRANSPORTE PÚBICO USO DO SOLO SISTEMA VIÁRIO AMBIENTAL TRANSPORTE PÚBICO
76 Desafio - Como compreender e potencializar a Cidade? Sustentabilidade Urbana
77 Desafios Cidade inclusiva, próspera, segura, aprazível, participativa Ampliar o acesso e a qualidade dos serviços públicos Viabilizar Habitação de Interesse Social em várias áreas da cidade Cidade mais verde e rios limpos Aproveitar melhor a infraestrutura urbana existente Ampliar a Integração metropolitana Valorização do Patrimônio Cultural Cidade mais segura Centro vivo e atrativo Menos carros nas ruas Veículos, pedestres, bicicletas e transporte convivendo harmoniosamente Desenvolvimento econômico e oportunidades de renda para todos Cidade mais humana, participativa e inovadora
78 Contribuições
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