PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA LEI Nº XX.XXX
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- Malu Casado Paranhos
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1 1 LEI Nº XX.XXX Dispõe sobre incentivos construtivos no Município de Curitiba e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL DE CURITIBA, CAPITAL DO ESTADO DO PARANÁ, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte lei: CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º Entende-se por incentivo construtivo o benefício, concedido pela administração pública municipal, destinado a estimular preceitos do Plano Diretor, por meio de parâmetros de uso e ocupação do solo, condicionado ou não ao cumprimento de obrigações por parte do empreendedor. CAPÍTULO II DOS INCENTIVOS CONSTRUTIVOS Seção I Das Disposições Gerais Art. 2º O incentivo construtivo é o parâmetro construtivo adicional, concedido pela administração pública municipal, condicionado ao cumprimento de determinada norma urbanística ou atendimento de direcionamento urbanístico. Art. 3º A concessão de incentivo construtivo tem por finalidade promover a função social da cidade e a qualidade urbana e das edificações, sendo aplicável especialmente nos seguintes fins: I - indução da ocupação urbana; II - qualificação de áreas públicas; III - conforto e segurança de edificações; IV - melhoria da mobilidade urbana;
2 2 V - diversificação arquitetônica e estacionamento; VI - promoção de habitação de interesse social; VII - adequação de espaços sob influência de atividades comunitárias de saúde. Art. 4º A concessão de incentivo construtivo é aplicável às seguintes situações: I - galeria comercial; II - fruição pública de lotes privados; III - fachada ativa; IV - servidões destinadas às passagens e espaços de uso público; V - uso habitacional em Zona Central - ZC; VI - uso não habitacional em Eixo Estrutural - EE; VII - empreendimento inclusivo de habitação de interesse social. Parágrafo único. Os incentivos construtivos relativos ao conforto e segurança de edificações, diversificação arquitetônica, estacionamento e áreas de uso comum em subsolo serão definidos em ato do poder executivo municipal. Seção II Das Galerias Comerciais Art. 5º Considera-se galeria comercial a interligação de no mínimo duas ruas, situada no pavimento térreo de um edifício, composta pelo conjunto de área de acesso, área de lojas e respectivos mezaninos. Art. 6º As galerias comerciais, nas condições estabelecidas no artigo anterior, não serão consideradas computáveis, na Zona Central - ZC, em trechos de Eixos Estruturais - EE e Zona Residencial 4 Saldanha Marinho - ZR4-SM. Seção III Da Fruição Pública de Lotes Privados Art. 7º A fruição pública de lotes privados consiste em tornar de uso público áreas particulares, com o propósito de promover a qualificação urbana e ambiental,
3 3 proporcionar áreas de sociabilidade, ampliar calçadas, diversificar usos e formas de implantação de edificações e aprimorar a ambiência urbana. Art. 8º A fruição pública de lotes privados se aplica obrigatoriamente nos seguintes eixos, zonas e setores: I - Eixo Marechal Floriano Peixoto - EMF, nos imóveis com testada para a Avenida Marechal Floriano Peixoto; II - Eixo Presidente Affonso Camargo - EAC, nos imóveis com testada para a Avenida Presidente Affonso Camargo e Avenida Prefeito Maurício Fruet; III - Eixo de Adensamento Engenheiro Costa Barros - EACB, nos imóveis com testada para a Rua Engenheiro Costa Barros e rua Desembargador Mercer Junior; IV - Eixo Conector Leste 3 - ECL-3, nos imóveis com testada para a Avenida Presidente Wenceslau Braz; V - Rua Padre Anchieta, entre a Av. Cândido Hartmann e a Alameda Presidente Taunay; VI - Rua Professor Fernando Moreira. Art. 9º A área destinada à fruição pública será convertida, até seu dobro, como área não computável a ser utilizada no próprio lote. Art. 10. É facultada a utilização da fruição pública de lotes privados no Setor dos Polos Comerciais SEPC e nos empreendimentos inclusivos de habitação de interesse social EI-HIS. Art. 11. A partir de estudos elaborados pelo Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba IPPUC, novas áreas poderão ser objeto de fruição, a serem regulamentadas por ato do Poder Executivo Municipal. Seção IV Da Fachada Ativa Art. 12. A fachada ativa é o uso não residencial com acesso direto e abertura independente para o logradouro, no nível da circulação de pedestres, de modo a estimular o uso misto nas edificações e facilitar o acesso a comércios e serviços. Art. 13. Será permitida a utilização da fachada ativa somente nos empreendimentos inclusivos de habitação de interesse social ou nos imóveis situados à Rua Padre Anchieta, entre a Av. Cândido Hartmann e a Alameda Presidente Taunay, para qualquer uso permitido.
4 4 Art. 14. A adoção da fachada ativa dá direito ao acréscimo de 01 (um) pavimento, cuja área não será computável para fins de coeficiente de aproveitamento, tampouco para o cálculo de número de pavimentos, desde que: I - no mínimo 50% (cinquenta por cento) da área do pavimento térreo e da fachada frontal sejam destinadas ao uso não habitacional; II - os acessos estejam no nível do logradouro, atendida a legislação de acessibilidade; III - o pavimento acrescido conforme o disposto no caput do artigo seja computado no cálculo do afastamento das divisas. Seção V Das Servidões Destinadas às Passagens e Espaços de Uso Público Art. 15. Servidões destinadas às passagens e praças de uso público são espaços externos à edificação e disponibilizados à passagem e fruição pública de pedestres, ligando duas ruas em lotes com área mínima de 2.000,00 m² (dois mil metros quadrados). Art. 16. As zonas para onde se direciona este incentivo são: I - Zona Centro Cívico ZCC; II - Zona Central ZC. Art. 17. A servidão destinada às passagens e praças de uso público em terreno privado, receberá, como incentivo construtivo, até o limite de 40% (quarenta por cento) da área do lote, desde que atendidas às condições regulamentadas por ato do Poder Executivo Municipal. Art. 18. A concessão do incentivo construtivo, enquanto não regulamentada por ato do Poder Executivo municipal, dependerá de análise do Conselho Municipal de Urbanismo CMU, ouvido o Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba IPPUC.
5 5 Seção VI Da Indução do Uso Habitacional na Zona Central - ZC Art. 19. Na Zona Central ZC será concedido, em caráter não oneroso, o acréscimo de 1 (uma) vez a área do terreno ao coeficiente de aproveitamento para o empreendimento que possua mais de 50% (cinquenta por cento) de sua área destinada à habitação coletiva, com propósito de induzir o adensamento habitacional. Seção VII Da Indução do Uso Não Habitacional no Eixo Estrutural - EE Art. 20. Em terrenos situados nos Eixos Estruturais EE com testada para a via central será concedido, em caráter não oneroso, o acréscimo de 1 (uma) vez a área do terreno ao coeficiente de aproveitamento para o empreendimento cuja torre seja de uso exclusivamente de comércio e serviços. Parágrafo único. Entende-se como torre a parte da edificação localizada sobre o embasamento comercial. Seção VIII Do Empreendimento Inclusivo de Habitação de Interesse Social EI-HIS Art. 21. Com o objetivo de incentivar a participação da iniciativa privada na produção de habitação de interesse social, serão concedidos incentivos construtivos para novos empreendimentos inclusivos. Art. 22. Entende-se por empreendimento inclusivo de habitação de interesse social EI-HIS a edificação ou o conjunto de edificações para uso habitacional, comércio ou serviços, compostos por uma proporção mínima de unidades de habitação de interesse social. Art. 23. Os incentivos construtivos para a construção de empreendimento inclusivo de habitação de interesse social são: I - coeficiente de aproveitamento e altura adicional não onerosos; II - isenção de aquisição de potencial construtivo; III - flexibilização dos parâmetros máximos de densidade;
6 6 IV - redução do número mínimo de vagas de estacionamento. Art. 24. A proporção mínima de habitação de interesse social para empreendimento inclusivo em cada eixo, zona e setor, bem como as condições de concessão e eventuais outros incentivos serão regulamentados por ato do poder executivo municipal. CAPÍTULO III DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art. 25. Os parâmetros e condições para concessão dos incentivos construtivos serão regulamentados por ato do Poder Executivo Municipal. Art. 26. Os casos omissos serão decididos pelo Conselho Municipal de Urbanismo CMU, ouvido o Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba - IPPUC. Art. 27. Os parâmetros de uso e ocupação do solo e as demais normas fixadas na Lei Municipal nº 9.800/2000, e seus decretos complementares, terão 01 (um) ano de prazo de validade, contados a partir da data de vigência desta lei, renovável uma única vez por igual período, para: I - os projetos já licenciados; II - os projetos em tramitação, protocolados nos órgãos competentes anteriormente à data de vigência desta lei. Parágrafo único. As informações constantes nas consultas de construção e parcelamento do solo expedidas anteriormente a data de vigência desta lei, terão validade de 180 (cento e oitenta) dias contados da data de sua expedição. Art. 28. Esta lei entrará em vigor no prazo de 180 (cento e oitenta) dias contados da data de sua publicação. Art. 29. Ficam revogadas todas as disposições em contrário. PALÁCIO 29 DE MARÇO, em XX de XXXX de Rafael Greca de Macedo - Prefeito Municipal
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