Segunda Audiência Pública 26 de maio de 2014 Auditório da Administração Regional CIC Rua Manoel Valdomiro de Macedo, loja 3 - Cidade Industrial
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1 Segunda Audiência Pública 26 de maio de 2014 Auditório da Administração Regional CIC Rua Manoel Valdomiro de Macedo, loja 3 - Cidade Industrial
2 CURITIBA + HUMANIZADA + INOVADORA + PARTICIPATIVA
3 Revisão do Plano Diretor Pauta da Audiência Pública 1. Metodologia de Participação na Revisão do Plano Diretor 2. Diagnóstico Perceptivo das Comunidades: Oficinas de Capacitação e Diagnóstico Urbanista Mirim 3. Evolução Urbana de Curitiba e Desafios 4. Debate e Contribuições
4 Metodologia de Participação
5 Plano Diretor O Plano Diretor é o instrumento básico que orienta as políticas de desenvolvimento e de ordenamento da expansão urbana do município.
6 Revisão do Plano Diretor - Etapas e interações MINUTA DE LEI dez 2014 A Cidade Que Queremos Sustentabilidade Urbana Visão Valores REVISÃO PLANO DIRETOR PLANOS SETORIAIS Até 2016 PLANOS REGIONAIS Até 2016
7 Revisão do Plano Diretor - Participantes ÓRGÃOS MUNICIPAIS CONCITIBA CONSELHOS SETORIAIS SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA MUNICÍPIOS RMC Portal web CÂMARA MUNICIPAL COMUNIDADE
8 Construção das Propostas do PD em 2014 Lançamento Diagnóstico Proposta Validação Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez PMC / Conselhos Setoriais Construção do plano CMC CONCITIBA SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA COMUNIDADE MUNICÍPIOS DA RMC
9 Como participar da Revisão - Eventos Oficinas de Capacitação e Diagnóstico nas Regionais de 17 de março a 04 de abril Audiência Inaugural de Revisão do Plano Diretor dia 28 de março, 18h no Parque Barigui Concitiba Em câmaras temáticas, de 28 de abril a 11 de novembro Câmara Municipal de Curitiba Comissões, oficinas e audiências públicas 2ª a 10ª Audiência de Revisão do Plano Diretor De 26 a 30 de maio e de 02 a 06 de junho, nas Regionais Sociedade Civil Organizada Seminários, reuniões, debates e oficinas, de 09 de junho a 12 de setembro III Seminário Curitiba de Amanhã Debates por temas, de 12 a 15 de agosto (previsão). 11ª à 20ª Audiência de Revisão do Plano Diretor de 15 a 19 e de 22 a 26 de setembro, nas Regionais Conferência de Validação da Revisão do Plano Diretor de 28 a 29 de novembro, no Salão de Atos do Parque Barigui EM ANDAMENTO REALIZADO REALIZADO EM ANDAMENTO EM ANDAMENTO
10 Como participar da Revisão outros canais Consultas Públicas De 12 de abril a 12 de setembro EM ANDAMENTO Portal do Plano Diretor de 26 a 30 de maio e de 02 a 06 de junho, nas Regionais EM ANDAMENTO Urbanista Mirim A partir de 02 de maio EM ANDAMENTO
11 Procedimento de Revisão do Plano Diretor Garantia da participação popular Estatuto das Cidades, artigo 40, 4º: Art. 40. O plano diretor, aprovado por lei municipal, é o instrumento básico da política de desenvolvimento e expansão urbana. (...) 4º No processo de elaboração do plano diretor e na fiscalização de sua implementação, os Poderes Legislativo e Executivo municipais garantirão: I a promoção de audiências públicas e debates com a participação da população e de associações representativas dos vários segmentos da comunidade; II a publicidade quanto aos documentos e informações produzidos; III o acesso de qualquer interessado aos documentos e informações produzidos.
12 Procedimento de Revisão do Plano Diretor: PARTICIPAÇÃO Publicidade Como saberei dos eventos de revisão do Plano Diretor? Formas de participação De que forma posso contribuir? Análise das contribuições Quais os critérios de seleção das contribuições? Validação Como será aprovada a proposta de lei?
13 Como saberei dos eventos de revisão do Plano Diretor? Convocação para as Audiências Diário Oficial do Município Jornal de grande circulação Cartazes, panfletos Imprensa (TV, internet, jornais, etc) Site da Prefeitura: Site do :
14 De que forma posso contribuir? Nas Consultas Públicas (12/04 a 12/9/2014) Por Protocolo PMC/ Nas Audiências Públicas do Executivo e Legislativo Internet: o Formulário de contribuições o Comentários à lei em vigor o Urbanista Mirim Nos Debates e Oficinas Através do seu representante no Conselho da Cidade
15 De que forma posso contribuir?
16 De que forma posso contribuir?
17 De que forma posso contribuir?
18 Quais os critérios de seleção das contribuições? CONTRIBUIÇÃO GRUPO TÉCNICO DA PMC TEM RELAÇÃO COM A REVISÃO DO PLANO DIRETOR NÃO TEM RELAÇÃO COM A REVISÃO DO PLANO DIRETOR INCLUÍDO NA PAUTA DE DISCUSSÃO DO GRUPO TÉCNICO ENCAMINHADO AO ÓRGÃO DA PMC, PARA ANÁLISE
19 Quais os critérios de seleção das contribuições? Os GRUPOS TÉCNICOS da PMC são multidisciplinares e formados por técnicos de 27 Secretarias e Órgãos da Prefeitura Cultura Política de Desenvolvimento Econômico Gestão Democrática Instrumentos de política Urbana Metodologia de Revisão do Plano Diretor Região Metropolitana Sistema de Planejamento Urbano Política de Desenvolvimento Social Estrutura Urbana Habitação Meio Ambiente Mobilidade e transporte Segurança e Defesa Social Zoneamento e Uso do Solo
20 Quais os critérios de seleção das contribuições? Indicadores do sistema de monitoramento do Plano Diretor (IDC)* Indicadores de sustentabilidade de Curitiba* Indicadores de sustentabilidade urbana (Fundação Dom Cabral) Avaliação do Grupo Técnico de Revisão Participação das Câmaras Temáticas do Conselho da Cidade com o Grupo Técnico de Revisão * Disponível no site do Plano Diretor.
21 Como será aprovada a proposta de Lei? Conselho da Cidade de Curitiba (Concitiba) Conferência de Validação o Previsão: 28 e 29 de novembro o Validação da proposta da lei de revisão do Plano Diretor Prefeito Municipal Câmara Municipal de Curitiba
22 Diagnóstico Perceptivo das Comunidades Oficinas de Capacitação e Diagnóstico
23 Diagnóstico Comunitário: Oficinas 10 oficinas nas 9 administrações regionais e na região do Tatuquara (17/03 a 03/04/2014) Cerca de 800 participações Objetivos: Capacitação; Identificar a percepção atual da comunidade; Detectar a visão de futuro.
24 Diagnóstico Comunitário: Oficinas Oficinas de Capacitação e Diagnóstico
25 Diagnóstico Comunitário: Oficinas
26 Diagnóstico Comunitário: Oficinas
27 Diagnóstico Comunitário: Oficinas Dimensões Abordadas: 1. Socioeconômica; 2. Meio Ambiente; 3. Mobilidade e Transporte; 4. Estruturação Urbana e Habitação.
28 Diagnóstico Comunitário: Oficinas Dimensão Socioeconômica Contrastes Socioeconômicos: Áreas com infraestrutura, serviços, comércio, equipamentos públicos X Áreas de vulnerabilidade social, carentes de serviços básicos como moradia, saúde e educação Barreiras Físicas: dificulta o acesso da população ao mercado de trabalho e a serviços e equipamentos
29 Diagnóstico Comunitário: Oficinas Dimensão Socioeconômica
30 Diagnóstico Comunitário: Oficinas Dimensão Socioeconômica
31 Diagnóstico Comunitário: Oficinas Dimensão Socioeconômica Aumento Populacional Regionais Portão e Boa Vista; Região sul do município: Pressão por ocupação. O aumento populacional está ocorrendo exatamente nos locais de difícil acesso e sem infraestrutura 1. Aumento demanda > aumento oferta 2. Diversidade sociocultural da população falta de vínculo e identidade com Curitiba
32 Diagnóstico Comunitário: Oficinas Dimensão Socioeconômica
33 Diagnóstico Comunitário: Oficinas Dimensão Socioeconômica
34 Diagnóstico Comunitário: Oficinas Equipamentos Saúde; Educação; Cultura e lazer. Dimensão Socioeconômica Destaque: Ampliar a oferta de serviços especializados e de equipamentos integrais ou que ofereçam atividades no contraturno.
35 Diagnóstico Comunitário: Oficinas Dimensão Socioeconômica
36 Diagnóstico Comunitário: Oficinas Dimensão Socioeconômica
37 Diagnóstico Comunitário: Oficinas Dimensão Socioeconômica
38 Diagnóstico Comunitário: Oficinas Perfil da população Idosos x Jovens x Crianças Tradição Diversidades culturais e sociais Dimensão Socioeconômica Problemas: violência contra o idoso e falta de acolhimento ao imigrante Segurança Violência, uso e tráfico de drogas e violação de direitos Relações: Espaços degradados ou subutilizados e áreas de vulnerabilidade social.
39 Diagnóstico Comunitário: Oficinas Dimensão Socioeconômica
40 Diagnóstico Comunitário: Oficinas Dimensão Socioeconômica
41 Diagnóstico Comunitário: Oficinas Atividades Econômicas Gastronomia, turismo e artesanato; Comércio e comércio especializado; Indústrias extrativas e de transformação Ressalva: Conflitos no Zoneamento Dimensão Socioeconômica Regiões carentes de comércio e serviços: Pinheirinho, Bairro Novo e CIC. Potencialidades: Desenvolvimento turístico
42 Diagnóstico Comunitário: Oficinas Dimensão Socioeconômica
43 Diagnóstico Comunitário: Oficinas Áreas Verdes Meio Ambiente Equipamentos de lazer, preservação ambiental, atração turística. Equipamentos com infraestrutura para a prática esportiva. Remanescentes Vegetais X Pressão por ocupação. Áreas com alta densidade urbana, alto índice de impermeabilização do solo e carentes de áreas verdes
44 Diagnóstico Comunitário: Oficinas Meio Ambiente
45 Diagnóstico Comunitário: Oficinas Meio Ambiente
46 Diagnóstico Comunitário: Oficinas Meio Ambiente
47 Diagnóstico Comunitário: Oficinas Recursos Hídricos Poluição hídrica: Falta de saneamento básico; Falta de conscientização da população; Indústrias; SANEPAR. Inundações: Ocupação das margens; Impermeabilização do solo; Sistema de drenagem insuficiente. Meio Ambiente
48 Diagnóstico Comunitário: Oficinas Meio Ambiente
49 Diagnóstico Comunitário: Oficinas Meio Ambiente
50 Diagnóstico Comunitário: Oficinas Resíduos Sólidos Limpeza pública e sistema de coleta seletiva (Destaque: Programa Câmbio Verde) Problemáticas: Meio Ambiente Despejo irregular de lixo (incluindo resíduos da construção civil) Outras fontes poluidoras: Veículos automotores e indústrias Problemas com o abandono de animais domésticos
51 Diagnóstico Comunitário: Oficinas Meio Ambiente
52 Diagnóstico Comunitário: Oficinas Meio Ambiente
53 Diagnóstico Comunitário: Oficinas Mobilidade e Transporte Barreiras Físicas: Obstáculos e Gargalos ; Locais com poucas vias de acesso; Aumento da população e da frota de veículos; Influência da região metropolitana; Concentração de estabelecimentos econômicos. Áreas com concentração de bens e serviços X Áreas dependentes de deslocamentos diários
54 Diagnóstico Comunitário: Oficinas Mobilidade e Transporte
55 Diagnóstico Comunitário: Oficinas Mobilidade e Transporte
56 Diagnóstico Comunitário: Oficinas Infraestrutura Pavimentação precária e falta de manutenção; Ausência de calçadas ou da falta de padronização; Pouca oferta de ciclovias. Resultados: Mobilidade e Transporte 1. Ciclistas, motoristas e pedestres dividem o mesmo espaço e ficam sujeitos a um trânsito inseguro. 2. Algumas áreas ficam condicionadas ao uso do automóvel. Destaques: Áreas de ocupação irregulares e regiões com um grande número de idosos
57 Diagnóstico Comunitário: Oficinas Mobilidade e Transporte
58 Diagnóstico Comunitário: Oficinas Transporte Público Positivo: Integração físico-tarifária; Infraestrutura: Vias exclusivas ao ônibus e qualidade dos ônibus. Negativo: Áreas com baixo atendimento; Mobilidade e Transporte Faltam terminais e integração entre os bairros. Linhas alimentadoras Necessidade de acesso ao terminal terminais sobrecarregados.
59 Diagnóstico Comunitário: Oficinas Mobilidade e Transporte
60 Diagnóstico Comunitário: Oficinas Contrastes Socioeconômicos Estruturação Urbana e Habitação Urbanização consolidada Infraestrutura Padrão construtivo X Alta densidade Baixa permeabilidade Infraestrutura precária Barreiras: Quebra no tecido urbano Ocupações irregulares: áreas de risco, traçado irregular, falta de saneamento básico, vias estreitas sem calçadas. 1. Áreas de urbanização consolidada 2. Áreas com espaços livres 3. CIC 4. Santa Felicidade 5. Matriz
61 Diagnóstico Comunitário: Oficinas Estruturação Urbana e Habitação
62 Diagnóstico Comunitário: Oficinas Estruturação Urbana e Habitação
63 Diagnóstico Comunitário: Oficinas Paisagem Urbana Região Central: Identidade e diversidade (edifícios históricos + arranha céus) Ressalvas: Pouca preservação e regiões degradadas Região Sul; Pouca diversidade no volume dos edifícios Regional Portão; Regional Boa Vista; Estruturação Urbana e Habitação Condomínios residenciais e áreas industriais; Eixos comerciais mais periféricos e Linha Férrea.
64 Diagnóstico Comunitário: Oficinas Estruturação Urbana e Habitação
65 Diagnóstico Comunitário: Oficinas Estruturação Urbana e Habitação
66 Diagnóstico Comunitário: Oficinas As oficinas comunitárias foram parte de um processo preparatório e estão disponíveis para serem replicadas. O material completo pode ser visualizado através do site oficial da Prefeitura:
67 Diagnóstico Perceptivo das Comunidades Urbanista Mirim
68 Visão de Futuro
69 Evolução Urbana de Curitiba e Desafios
70
71 Núcleo Urbano da Região Metropolitana de Curitiba Hoje habitantes no N U C habitantes em Curitiba LEGENDA RODOVIAS CONEXÕES LOCAIS DIVISA DE MUNICIPIOS HIDROGRAFIA - LAGOS E REPRESAS PARQUES E BOSQUES NÚCLEO URBANO DE CURITIBA - NUC DENSIDADE DEMOGRÁFICA Acima de 600 A classificação baseia-se nos parâmetros da Lei 9800/2000 (Média considerada 3 Hab./Dom) CENSO 2010
72 DOMICÍLIOS POR HECTARE OCUPAÇÃO MÁXIMA PREVISTA CENSO 2010 LEGENDA ZONEAMENTO DOMICÍLIOS POR HECTARE Acima de 200 A classificação baseia-se nos parâmetros da Lei 9800/2000 Para Ocupação máxima prevista (Dom/Ha.) considera-se 20% da área de domínio público com base na área total. Há ainda muito espaço para ocupação nos eixos e zonas do Plano Diretor
73 Concentração de Atividades Econômicas ATIVIDADES ECONÔMICAS SERVIÇOS COMÉRCIO Comércio e serviços concentrados no eixo estrutural norte sul, mas também pulverizado em toda a cidade
74 CONJUNTOS HABITACIONAIS E DENSIDADE DEMOGRÁFICA 2009 PRODUÇÃO HABITACIONAL 2000 a 2013 O adensamento seguiu a estrutura urbana e a ação municipal de habitação. Permite-se médio adensamento com atividades diversificadas em quase todas as zonas Fonte SMU
75 HABITAÇÕES 5 A 10 PAVIMENTOS Alvarás de construção 2000 a 2013 HABITAÇÕES ACIMA DE 10 PAVIMENTOS Alvarás de construção 2000 a 2013 O mercado imobiliário seguiu o preconizado no PD 1966 adensando os Eixos Estruturais
76 Rendimento Médio e Preço da Terra RENDIMENTO MÉDIO 2010 PREÇO DA TERRA 2013
77 Equipamentos Sociais ADMINISTRATIVO 69 ABASTECIMENTO 54 ASSISTÊNCIA SOCIAL 129 CULTURA 127 EDUCAÇÃO 505 ESPORTE 153 SAÚDE 145 TRANSPORTE 23 TOTAL DE EQUIPAMENTOS 1205
78 Meio Ambiente: Unidades de Conservação
79 Idade Média da População anos ou mais 75 a a a 69 Homens Mulheres 60 a a a a a a a a a a a 14 5 a 9 0 a 4 7,00 5,00 3,00 1,00 1,00 3,00 5,00 7,00 % 100 e mais 95 a a a a a a a a a a a a a a a a a a 14 5 a 9 0 a 4 Homens Mulheres 6,00 4,00 2,00 0,00 2,00 4,00 6,00 % Nossa população está envelhecimento
80 Segurança HOMICÍDIOS CURITIBA - TAXA DE HOMICÍDIOS POR HABITANTES 2001 A ,5 55,2 55,9 28,0 32,2 36,6 40,8 44,3 48,9 45,5 47,2 33,6 28,
81 Investimentos Definidos de Grande Impacto PAC 2 - Transporte Promove efeitos de longo prazo ZONA CENTRAL EXPRESSO METRÔ LINHA VERDE B R T INTER 2
82 Investimentos Definidos de Grande Impacto Metrô PARQUE LINEAR EIXO INTERMEDIÁRIO
83 BRT - AUMENTO DA CAPACIDADE E VELOCIDADE DAS LINHAS EXPRESSAS Metrô Motiva uma mudança no processo de ocupação urbana? Provoca necessidade de reestudo do Sistema atual de transporte; Reduz barreiras e bloqueios em nível Novas possibilidades de ligações viárias
84 Investimentos Definidos de Grande Impacto Estudo de Vulnerabilidades Socioeconômicas e Ambientais para o Município de Curitiba 2013
85 Investimentos Definidos de Grande Impacto Plano de Gestão de Riscos Potencializa a paisagem urbana e espaços de lazer
86 Pilares do Plano Diretor / N O E S USO DO SOLO SISTEMA VIÁRIO TRANSPORTE PÚBICO USO DO SOLO SISTEMA VIÁRIO AMBIENTAL TRANSPORTE PÚBICO
87 Desafio - Como compreender e potencializar a Cidade? Sustentabilidade Urbana
88 Desafios Como propiciar o uso da cidade para todos? Como ampliar a quantidade e qualidade dos serviços públicos? Como ter habitação com infraestrutura para todos? Como ter a cidade mais verde e rios limpos? Como conter o espraiamento da cidade? Como ampliar a Integração metropolitana? Como ter uma cidade mais segura e resiliente? Cidade inclusiva, próspera, segura, aprazível, participativa Como ter o centro vivo e atrativo? Como ter menos carros nas ruas? Como ter veículos, pedestres, bicicletas e transporte convivendo harmoniosamente? Como prosperar sempre e proporcionar oportunidades de renda para todos? Como ser uma cidade solidária e fraterna?
89 Contribuições
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