DIREX Elaboração de Orçamentos sob a Égide da Lei 8666/1993 e do Regime Diferenciado de Contratação
|
|
- Marcelo Luiz Gustavo Gesser Castanho
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Elaboração de Orçamentos sob a Égide da Lei 8666/1993 e do Regime Diferenciado de Contratação Coordenação-Geral de Custos de Infraestrutura de Transportes Diretoria Executiva
2 Legislação Aplicada Lei , de 5 de agosto de Estabelece o Regime Diferenciado de Contratação (RDC) para a Copa do Mundo de 2014 e para as Olimpíadas de 2016 e a obras em aeroportos das capitais dos estados da federação distantes até 350 quilômetros das cidades sedes; Lei / Estende o RDC às ações integrantes do PAC Medidas integrantes do PAC - Decreto 6.025/2007; Lei / Estende o RDC às obras e serviços de engenharia no âmbito dos sistemas públicos de ensino; Lei / Estende o RDC às obras e serviços de engenharia no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS; Medidas Provisórias 595/2012 e 600/ Estende o RDC às obras de dragagem e de aeródromos.
3 Legislação Aplicada Contratação Integrada Definição do conceito de orçamento estimado para anteprojeto (Art. 9º, 2º, II, Lei /2011) Art. 9º Nas licitações de obras e serviços de engenharia, no âmbito do RDC, poderá ser utilizada a contratação integrada, desde que técnica e economicamente justificada e cujo objeto envolva, pelo menos, uma das seguintes condições: 2º No caso de contratação integrada: II - O valor estimado da contratação será calculado com base nos valores praticados pelo mercado, nos valores pagos pela administração pública em serviços e obras similares ou na avaliação do custo global da obra, aferida mediante orçamento sintético ou metodologia expedita ou paramétrica.
4 Legislação Aplicada Acórdão 1.184/2013-TCU-Plenário Sempre que o anteprojeto, por seus elementos mínimos, assim o permitir, as estimativas de preço a que se refere o Art. 9º, 2º, inciso II, da Lei /2011 devem se basear em orçamento sintético tão detalhado quanto possível, balizado pelo SINAPI e/ou SICRO, devidamente adaptadas às condições peculiares da obra, conforme o caso, devendo a utilização de estimativas paramétricas e a avaliação aproximada baseada em outras obras similares serem realizadas somente nas frações do empreendimento não suficientemente detalhadas pelo anteprojeto, em prestígio ao que assevera o art. 1º, 1º, inciso IV c/c art. 8º, 3º e 4º, todos da Lei /2011.
5 Legislação Aplicada Instrução de Serviço nº 17/2013 Os orçamentos dos anteprojetos poderão ser estimados por meio das seguintes metodologias: a) De forma determinística, quando disponíveis quadro de quantidades de serviços e preços unitários; b) Estimativa do valor global da obra por meio de comparação com obras similares; c) Adoção de custos médios por família ou por tipo de empreendimento; d) Custo paramétrico por família ou por quilômetro; e) Extrapolação da faixa A da Curva ABC.
6 Legislação Aplicada Instrução de Serviço nº 17/2013 Dessa forma, poderão ser adotados os seguintes elementos: a) Composições de custos unitários; b) Cotações de preços para execução total ou parcial de serviços; c) Tabelas de custos referenciais advindas de outras fontes e sistemas de custos; d) Catálogo de soluções de engenharia; e) Série histórica de contratos.
7 Legislação Aplicada Instrução de Serviço nº 17/2013 O anteprojeto de engenharia pressupõe a elaboração de nota explicativa do orçamento estimado, apresentado todos os critérios utilizados e abordando os seguintes itens: Demandas ambientais; Elaboração do Projeto Básico/Executivo; Procedimentos de reassentamento de famílias afetadas; Remanejamento de serviços públicos (devidamente justificados e especificados no termo de referência); Execução das obras; Outros serviços de engenharia; Outros custos. A nota técnica do orçamento não comporá a documentação mínima do processo de licitação e tem por objetivo fins de auditoria.
8 Orçamentos Determinísticos Os orçamentos determinísticos são aqueles definidos em função de quadro de quantidades de serviços e preços unitários, em consonância aos preceitos preconizados na Lei 8.666/1993. A elaboração de orçamentos determinísticos pressupõe o conhecimento da realidade local em nível de projeto básico e/ou executivo, com a definição de distâncias de transporte de insumos e de composições de custos unitários. A elaboração de orçamentos determinísticos mostrar-se-á interessante em condições de aproveitamento de projetos básicos ou executivos desatualizados ou da existência de equipes técnicas capazes de detalhar o projeto em profundidade, conforme metodologia desenvolvida e adotada pela Coordenação-Geral de Desenvolvimento de Projetos.
9 Parametrização de Custos a) Etapas da Parametrização 1) Pesquisa Realização de pesquisa bibliográfica; 2) Coleta de dados dos contratos no Sistema de Acompanhamento de Contratos do DNIT SIAC 2.1) Elaboração do banco de dados Geral (Obras de implantação, duplicação, melhoramentos e adequação de capacidade) Restauração Manutenção e Conservação Obras de Arte Especiais (Túneis, pontes e passarelas) Demais modais
10 Parametrização de Custos a) Etapas da Parametrização 2) Coleta de dados dos contratos no Sistema de Acompanhamento de Contratos do DNIT SIAC 2.2) Inserção de dados dos contratos Cadastramento dos contratos em Excel Cadastramento dos dados das planilhas no Banco de Dados, incluindo toda a caracterização das obras, identificação dos serviços mais recorrentes das famílias, distribuição do valor global dos contratos entre as famílias e detalhamento dos quantitativos de terraplenagem Reajustamento de todos os valores para uniformização da base (Novembro de 2013)
11 Parametrização de Custos a) Etapas da Parametrização 3) Tratamento dos dados 3.1) Análise e preenchimento de falhas dos dados do SIAC 3.2) Homologação da base de dados 4) Análises estatísticas 4.1) Organização dos dados 4.2) Análise preliminar (Valores médios, máximos e mínimos, com exclusão de extremos - Box Plot) 4.3) Análise final 4.4) Revisão 5) Proposição da metodologia e elaboração do manual 6) Gerenciamento e retroalimentação da base de dados.
12 Parametrização de Custos b) Aplicação Intervenções Quantidade de contratos 1. ADEQUAÇÃO DE OAE 6 2. ADEQUAÇÃO-DUPL. REST ADEQUAÇÃO-REST.MELH CONSTR. CONT. T.URB.AC.EM P.SIMPLES CONSTRUÇÃO DE OAC 4 6. CONSTRUÇÃO DE OAE CREMA 1ª ETAPA PISTA DUPLA 9 8. CREMA 1A ETAPA PISTA SIMPLES falta fazer pastas DUPLICAÇÃO DUPLICAÇÃO.RESTAURAÇÃO ELIMINAÇÃO DE PONTOS CRÍTICOSfalta IMP. PAV PISTA DUPLA IMP. PAV PISTA SIMPLES IMPLANTAÇÃO DE PISTA SIMPLES PAVIMENTAÇÃO SIMPLES RECUPERAÇÃO DE OAC RECUPERAÇÃO DE OAE RESTAURAÇÃO DE PISTA SIMPLES RESTAURAÇÃO DE PISTA DUPLA RESTAURAÇÃO.MELHORAMENTO 23 TOTAL 621
13 Parametrização de Custos b) Aplicação
14 Parametrização de Custos b) Aplicação Resultados preliminares Região Nordeste Gráfico simplificado Preço das etapas por km Num Terraplenagem Pav Flexivel Prot Amb Outros Terraplenagem Pav Flexivel Prot Amb Outros 1 15,47% 33,18% 12,90% 38,45% R$ ,32 R$ ,51 R$ ,18 R$ , ,21% 15,39% 4,68% 38,72% R$ 5.474,59 R$ ,25 R$ ,66 R$ , ,48% 29,74% 6,84% 21,94% R$ ,88 R$ ,91 R$ ,74 R$ , ,18% 21,11% 11,12% 27,60% R$ ,54 R$ ,63 R$ ,09 R$ , ,48% 26,06% 3,67% 36,79% R$ ,88 R$ ,52 R$ ,96 R$ , ,54% 29,38% 7,70% 26,39% R$ 8.114,56 R$ ,40 R$ ,31 R$ ,54 MAIOR 41,48% 33,18% 12,90% 38,72% R$ ,88 R$ ,63 R$ ,09 R$ ,24 MENOR 15,47% 15,39% 3,67% 21,94% R$ 5.474,59 R$ ,40 R$ ,31 R$ ,54 MÉDIA 34,73% 25,81% 7,82% 31,65% R$ ,63 R$ ,20 R$ ,32 R$ ,98 MEDIANA 38,36% 27,72% 7,27% 32,19% R$ ,10 R$ ,89 R$ ,92 R$ ,63 DESVIO PADRÃO 9,93% 6,53% 3,60% 7,22% 7.258, , , ,96 σ/ẋ 28,60% 25,30% 46,03% 22,83% 53,89% 77,81% 124,66% 80,62%
15 Parametrização de Custos b) Aplicação Distribuição por Etapas Região Nordeste
16 Parametrização de Custos b) Aplicação Tratamento Estatístico e Validação das Hipóteses Teste Proteção Ambiental Num Região Contrato Xi Xi (xi - μ)² N-i+1 X(N-i+1) X(N-i+1)-Xi ai ai*(n-i+1)*x(n-i+1) Zi f(z) 1 Norte / , , , , ,84 0, ,0873-1,42 0,15 2 Norte / , , , , ,24 0, ,8584-1,00 0,24 3 Nordeste / , , , , ,59 0, ,5703-0,92 0,26 4 Centro-Oeste /2002 0, , , , ,81 0, ,7605-0,87 0,27 5 Centro-Oeste / , , , , ,96 0, ,3933-0,82 0,29 6 Sudeste / , , , , ,69 0, ,6401-0,80 0,29 7 Sudeste / , , , , ,25 0, ,5485-0,77 0,30 8 Sudeste / , , , , ,60 0, ,5754-0,74 0,30 9 Sudeste / , , , , ,24 0, ,9685-0,43 0,36 10 Nordeste / , , , ,33 0,38 11 Nordeste / , , ,68 9-0,02 0,40 12 Nordeste / , , ,38 8 0,29 0,38 13 Sudeste / , , ,43 7 0,57 0,34 14 Sudeste / , , ,75 6 0,62 0,33 15 Sudeste / , , ,18 5 b = ,4023 0,74 0,30 16 Sudeste / , , ,00 4 b² = ,0792 0,96 0,25 17 Sul / , , ,07 3 W = 0,9236 1,24 0,19 18 Sul / , , ,63 2 W(0,05;21) = 0,9010 1,69 0,10 19 Sul / Centro-Oeste /2002 0,00 21 Centro-Oeste /2004 0,00 22 Centro-Oeste / ,56 23 Centro-Oeste / ,65 24 Nordeste / ,96 25 Sul / ,12 26 Nordeste / , , , ,71 1 Aceita H0? aceita 2,00 0,05 MAIOR , ,48 MENOR ,12 MÉDIA (μ) ,31 MEDIANA ,13 DESVIO PADRÃO (σ) ,20 Variância (σ²) ,64 σ/(μ) 55,22%
17 f(zi) Parametrização de Custos b) Aplicação Tratamento Estatístico e Validação das Hipóteses,45000 T3.2 - CURVA NORMAL PADRÃO,4000,35000,3000,25000,2000,15000,1000,05000,000-2, , , , , 0 0 0, , , , , Zi
18 Parametrização de Custos c) Metodologia Terraplenagem: Utilização de software de estudos de traçados terrestres - QUANTM/TRIMBLE. Entradas: Modelo digital de terreno (MDT); Parâmetros geométricos; Parâmetros geotécnicos; Objetos geográficos (restrições e obrigatoriedades); Parametrização de custos para os serviços de escavação de materiais, momentos de transporte e execução de aterros (Custos definidos em função da série histórica de distâncias médias de transporte e de categorias de materiais.
19 Parametrização de Custos c) Metodologia Terraplenagem: Utilização de software de estudos de traçados terrestres - QUANTM/TRIMBLE.
20 Parametrização de Custos c) Metodologia Terraplenagem: Utilização de software de estudos de traçados terrestres - QUANTM/TRIMBLE. Saídas: Sugestões de traçados (1º processamento). Em caso de duplicação ou adequação de capacidade, o traçado deverá ser estabelecido utilizando a faixa de domínio da rodovia; Definição dos volumes de movimentação de terra (cortes, aterros e momentos de transporte); Definição dos pontos de obras de arte especiais e correntes; Ajuste do custo por metro cúbico em função de restrições do momento de transporte do software.
21 Parametrização de Custos c) Metodologia Pavimentação: Definição de solução de pavimentação, envolvendo a proposição de sub-base, base e revestimento, com estimativa da natureza e distância de transporte dos insumos. A continuidade de segmentos adjacentes e a própria experiência das unidades locais e das superintendências são fundamentais para a segurança e a defesa da solução proposta. Os quantitativos dos ligantes betuminosos serão definidos em função da solução de pavimentação, com preços em função da avaliação do binômio aquisição + transporte mais vantajoso. Apresentação de nova metodologia ao TCU para definição do custo de referência para aquisição e atualização das equações tarifárias para o transporte dos materiais betuminosos.
22 Parametrização de Custos c) Metodologia Demais Famílias: Identificação dos serviços mais recorrentes em cada família no tratamento da série histórica de contratos do DNIT, definição de quantidades e preços unitários para essa solução particular e posterior extrapolação para estimativa do valor da família. Exemplos: Obras Complementares Barreiras de Segurança (Obras de Duplicação); Obras de Arte Correntes Diâmetros médios (bueiros tubulares), áreas transversais (bueiros celulares) e comprimentos. Sinalização Pintura de Faixas Horizontais.
23 Parametrização de Custos d) Desafios e Dificuldades Dados inconsistentes; Quadro de quantidades e preços unitários não padronizados; Lacunas de informações no SIAC; Falhas nos processamentos das medições; Distorções provocadas por soluções pontuais.
Regimes de execução dos contratos e contratação integrada
Regime Diferenciado de Contratações - RDC Lei Federal nº 12.462/11 Regimes de execução dos contratos e contratação integrada Augusto Dal Pozzo Artigo 8º Regimes de contratação de obras e serviços de engenharia
Leia maisRegimes de execução dos contratos e contratação integrada
Regime Diferenciado de Contratações - RDC Lei Federal nº 12.462/11 Regimes de execução dos contratos e contratação integrada Professor Augusto Dal Pozzo Copyright by Augusto Dal Pozzo Regimes de execução
Leia maisO RDC e seus reflexos nas organizações
O RDC e seus reflexos nas organizações Porto Alegre 11 de dezembro de 2014 mai-10 ago-10 nov-10 mai-10 ago-10 nov-10 fev-11 mai-11 ago-11 nov-11 fev-12 mai-12 ago-12 nov-12 fev-13 mai-13 ago-13 nov-13
Leia maisEsporte Manual de Orçamento
Centro de Iniciação ao Esporte Manual de Orçamento Objetivo: ajudar os entes selecionados a cumprir o prazo da Etapa 1, que está sendo prorrogado para 21/11/2014, e preparar as etapas subsequentes. Serviços
Leia maisSUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DE MINAS GERAIS AUDIÊNCIA PÚBLICA
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DE MINAS GERAIS AUDIÊNCIA PÚBLICA PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA DE DUPLICAÇÃO RESTAURAÇÃO E MELHORAMENTOS DA RODOVIA BR-381/MG Trecho: Divisa ES/MG Divisa MG/SP Segmento:
Leia maisOFICINA RDC Marcelo Bruto Secretaria do Programa de Aceleração do Crescimento Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão
OFICINA RDC Marcelo Bruto Secretaria do Programa de Aceleração do Crescimento Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Brasília, 29 e 30 de janeiro/2013 Encontro Nacional de Prefeitos e Prefeitas
Leia maisOFICINA DE ELABORAÇÃO DE EDITAL, TERMO DE REFERÊNCIA, PROJETO BÁSICO E JULGAMENTO DAS PROPOSTAS PARA OBRAS PÚBLICAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA
TREINAMENTO PRÁTICO OFICINA DE ELABORAÇÃO DE EDITAL, TERMO DE REFERÊNCIA, PROJETO BÁSICO E JULGAMENTO DAS PROPOSTAS PARA OBRAS PÚBLICAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA MACEIÓ - AL 8 e 9 JUNHO/2015 APRESENTAÇÃO
Leia maisVI SEMINÁRIO NACIONAL DE FISCALIZAÇÃO E CONTROLE DOS RECURSOS PÚBLICOS.
VI SEMINÁRIO NACIONAL DE FISCALIZAÇÃO E CONTROLE DOS RECURSOS PÚBLICOS. TEMA: A Lei de Licitações nº 8.666 e o Regime Diferenciado de Contratações (RDC) Diretoria Executiva - DIREX/ DNIT diretoria.executiva@dnit.gov.br
Leia maisNota Técnica SGE nº 01/2015 Rio de Janeiro, 11 de Agosto de 2015.
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Secretaria Geral de Controle Externo (SGE) Coordenadoria de Auditorias Temáticas e Operacionais (CTO) Nota Técnica SGE nº 01/2015 Rio de Janeiro, 11 de Agosto
Leia maisLicenciamento Ambiental da Rodovia BR-101/ES/BA
Ministério do Meio Ambiente Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis Diretoria de Licenciamento Ambiental - DILIC Licenciamento Ambiental da Rodovia BR-101/ES/BA Thomaz
Leia maisPROJETO DE PAVIMENTAÇÃO
PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO Segundo o DNER (1996) Um Projeto de Engenharia tem sua versão final intitulada Projeto Executivo e visa, além de permitir a perfeita execução da obra, possibilitar
Leia maisOrçamentação de Obras de Construção Pesada e Infraestrutura (SICRO e BDI) NO RIO DE JANEIRO/RJ
21,22 e 23 Mar de 2019 Orçamentação de Obras de Construção Pesada e Infraestrutura (SICRO e BDI) NO RIO DE JANEIRO/RJ A PHOENIX COWORKING em parceria com o Prof Francisco das Chagas Figueiredo tem a satisfação
Leia maisANEXO I REGIME DIFERENCIADO DE CONTRATAÇÕES - RDC
ANEXO I REGIME DIFERENCIADO DE CONTRATAÇÕES - RDC O Regime Diferenciado de Contratações - RDC, instituído pela Lei nº 12.462/2011, tem por objetivos: Ampliar a eficiência nas contratações públicas e a
Leia maisProjeto Geométrico UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL. SNP38D58 Superestrutura Ferroviária
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL SNP38D58 Superestrutura Ferroviária Projeto Geométrico Prof.: Flavio A. Crispim (FACET/SNP-UNEMAT) SINOP - MT 2015 Fases de projeto Estudos
Leia maisOBRAS PÚBLICAS LICITAÇÃO, CONTRATAÇÃO, FISCALIZAÇÃO E UTILIZAÇÃO CLÁUDIO SARIAN ALTOUNIAN. Autor. Formato: 17x24 cm CÓDIGO:
problemas que prejudicam o andamento dos empreendimentos, incorporou alguns trabalhos do TCU desenvolvidos no último biênio. O texto busca apresentar de forma prática a técnicos envolvidos com licitação,
Leia maisSINAPI. Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil
SINAPI Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil SINAPI Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil é um sistema de informações de preços e custos relativos
Leia maisANÁLISE DOS CUSTOS DAS OBRAS PÚBLICAS André Mainardes Berezowski Controlador de Recursos Públicos
ANÁLISE DOS CUSTOS DAS OBRAS PÚBLICAS André Mainardes Berezowski Controlador de Recursos Públicos Conflito de interesses nas contratações públicas Administrador Público Empresa consultoria Empreiteira
Leia maisOs novos paradigmas da engenharia brasileira
Os novos paradigmas da engenharia brasileira Como compatibilizar as novas tecnologias, custos e preços Debatedor: André P. Baeta Disposições Legais sobre Preços de Obras Públicas 2 LDO 2012 Lei 12.465/2011
Leia maisExperiência com o RDC
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO - PROAD DEPARTAMENTO DE LICITAÇÕES - DPL Av. Desembargador Vitor Lima nº 222, 5º andar Florianópolis SC CEP 88040-400 Telefones: (48)
Leia maisRDC e Contratação Integrada
RDC e Contratação Integrada Marcelo Bruto Diretor de Logística Secretaria do Programa de Aceleração do Crescimento Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão RDC abrangência Lei 12.462, de 5 de agosto
Leia maisANEXO 2 - TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS I. CONTEÚDO MÍNIMO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS
ANEXO 2 - TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS I. CONTEÚDO MÍNIMO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS O Plano de Controle Ambiental Simplificado deverá conter
Leia maisCAIXA ECONÔMICA FEDERAL
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Audiência Pública na Comissão de Desenvolvimento Urbano Operações de Repasse com Recursos do OGU Restos a Pagar 2007 a 2009 Brasília/DF, 14 de junho de 2011 Transferências do Orçamento
Leia maisAnteprojeto, Projeto Básico e Executivo
CGDESP/DPP I Seminário de Licitações e Contratos do DNIT Anteprojeto, Projeto Básico e Executivo Paula G. de O. Passos Coordenadora Geral de Desenvolvimento e Projetos CGDESP/DPP Escopo da apresentação:
Leia maisPLANOS DE CONTINGÊNCIA, PROGRAMA DE ALERTA E PREPARAÇÃO DE COMUNIDADES PARA EMERGÊNCIAS LOCAIS
PLANOS DE CONTINGÊNCIA, PROGRAMA DE ALERTA E PREPARAÇÃO DE COMUNIDADES PARA EMERGÊNCIAS LOCAIS Eduardo Lucena C. de Amorim 1 - INTRODUÇÃO IMPACTOS AMBIENTAIS O impacto ambiental é um desequilíbrio provocado
Leia maisBRASÍLIA (61) 3327-1142 ELO@ELOCONSULTORIA.COM SCN, QD. 2, BL. A, 1º ANDAR ED. CORPORATE FINANCIAL CENTER
BRASÍLIA (61) 3327-1142 ELO@ELOCONSULTORIA.COM SCN, QD. 2, BL. A, 1º ANDAR ED. CORPORATE FINANCIAL CENTER SÃO PAULO (11) 5081-7950 SAOPAULO@ELOCONSULTORIA.COM RUA CUBATÃO, 929 CONJ. 116 VILA MARIANA HOME
Leia maisSistema de Custos Referenciais de Obras - SICRO Inovações e Desafios A Experiência Brasileira
DIREX Governança e Gestão dos Investimentos em Infraestrutura no Brasil Fundação Getulio Vargas Sistema de Custos Referenciais de Obras - SICRO Inovações e Desafios A Experiência Brasileira Palestrante:
Leia maisVI SEMINÁRIO NACIONAL DE FISCALIZAÇÃO E CONTROLE DOS RECURSOS PÚBLICOS
VI SEMINÁRIO NACIONAL DE FISCALIZAÇÃO E CONTROLE DOS RECURSOS PÚBLICOS Os desafios de aperfeiçoamento da Lei nº 8.666/93 CFFC, 27 de agosto de 2015 Reflexão: Leis de licitação ou Código de licitações?
Leia maisLEGISLAÇÃO DOS PEDÁGIOS SOB ADMINISTRAÇÃO DO DAER (atualizado em Junho/2006)
Secretaria de Estado dos Transportes Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem Diretoria Operação e Concessões Departamento de Concessão e Pedágios LEGISLAÇÃO DOS PEDÁGIOS SOB ADMINISTRAÇÃO DO DAER
Leia maisO exame de processos de outorga de concessão deve conter em sua introdução as informações básicas relativas ao tipo de processo.
Tribunal de Contas da União MANUAL PARA INSTRUÇÃO DE PROCESSOS DE LICITAÇÃO PARA OUTORGA DE APROVEITAMENTOS HIDRELÉTRICOS E DE LINHAS DE TRANSMISSÃO 1 - INTRODUÇÃO 1.1. CARACTERÍSTICAS GERAIS O exame de
Leia maisProgramas 2014. Março de 2014
Programas 2014 Março de 2014 RoteirodestaApresentação 1.Informações gerais sobre a SUDENE 2.Ações da Sudene disponíveis em 2014 para recebimento de propostas 3.Informações para apresentação de propostas
Leia maisDNIT - CALENDÁRIO DE LICITAÇÕES - OBRAS 28/11/2017
28/11/17 11:00 RR 0235/17-26 Pregão Eletrônico - Contratação de empresa para execução dos serviços de Manutenção (Conservação/Recuperação) rodoviária referente à execução de Pontes de madeira na rodovia
Leia maisSistema de Custos Referenciais de Obras SICRO
DIREX Sistema de Custos Referenciais de Obras SICRO MSc. Eng.º Luiz Heleno Albuquerque Filho Analista em Infraestrutura de Transportes Coordenador-Geral de Custos de Infraestrutura Diretoria Executiva
Leia mais3ª ANÁLISE EXPEDITA DAS OBRAS DE DUPLICAÇÃO DA BR-101/SC - SUL
3ª ANÁLISE EXPEDITA DAS OBRAS DE DUPLICAÇÃO DA BR-101/SC - SUL Trecho Palhoça - Divisa Estadual com o Rio Grande do Sul - Dezembro 2010 Realização: Apoio: Execução: 2 LOTE 22/ 31: SUBTRECHO PALHOÇA RIO
Leia maisGUIA DE TRABALHOS DE ENGENHARIA CHEFE DA EQUIPE DE MEIO AMBIENTE DATA EMISSÃO: 23/03/2012 ATUALIZADO: 24/05/2012 REVISÃO: Cia/Seção: Cmt pel E Cnst
GUIA DE TRABALHOS DE ENGENHARIA CHEFE DA EQUIPE DE MEIO AMBIENTE CAPÍTULO 11 Cia/Seção: Cmt pel E Cnst DATA EMISSÃO: 23/03/2012 ATUALIZADO: 24/05/2012 REVISÃO: 1. DEFINIÇÃO DE GESTÃO AMBIENTAL RODOVIÁRIA
Leia maisSUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL AUDIÊNCIA PÚBLICA
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL AUDIÊNCIA PÚBLICA Porto Alegre 02 de outubro de 2013 Sumário 1. Roteiro da Sessão de Audiência Pública 2. Apresentação dos Componentes da Mesa 3.
Leia maisEstrada de Rodagem Introdução
Estrada de Rodagem Introdução Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa rodrigoalvarengarosa@gmail.com (27) 9941-3300 1 2 Provas (individual) - Datas a serem marcadas conforme andamento da matéria 1 Trabalho
Leia maisRelatório elaborado pela. ONG Sustentabilidade e Participação
CENTRO UNIVERSITÁRIO SERRA DOS ORGÃOS - FESO Centro de Ciência e Tecnologia - CCT Curso de Engenharia de Produção NAI - Núcleo de Atividades Complementares Relatório elaborado pela ONG Sustentabilidade
Leia maisE S C L A R E C I M E N T O Nº
E S C L A R E C I M E N T O Nº PROCESSO ADMINISTRATIVO - CONCORRÊNCIA - OBJETO - Contratação de empresa especializada em engenharia para execução de serviço de construção do Reservatório de Detenção de
Leia maisTEXTO FINAL. O CONGRESSO NACIONAL decreta:
TEXTO FINAL Substitutivo do Senado Federal ao Projeto de Lei da Câmara nº 74, de 2009 (nº 4.464, de 2004, na Casa de origem), que estabelece medidas para o controle da avifauna nas imediações de aeródromos.
Leia maisABERTURA DE INSCRIÇÕES - CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTES DE 3º GRAU
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS PRÓ-REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS E DO TRABALHO EDITAL DE Nº 15 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2014 Publicado no D.O.U. de 14/02/2014, seção 3, p. 88-91 ABERTURA DE INSCRIÇÕES -
Leia maisADENDO 01 CONCORRÊNCIA PÚBLICA 20140005/DER CCC
ADENDO 01 CONCORRÊNCIA PÚBLICA 20140005/DER CCC OBJETO: LICITAÇÃO DO TIPO MENOR PREÇO PARA A EXECUÇÃO DE OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO E DUPLICAÇÃO DA RODOVIA CE 153, NA ZONA URBANA DO MUNICÍPIO DE CEDRO, COM
Leia maisO que é Cartografia Aeronáutica?
O que é Cartografia Aeronáutica? A Cartografia abrange o conjunto de estudos e operações científicas, artísticas e técnicas que, a partir dos resultados das observações diretas ou da exploração de documentações,
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA ENTRE AS PLANILHAS ORÇAMENTÁRIAS DE PONTES UTILIZANDO OS REFERENCIAIS DE PREÇOS SICRO II, DEINFRA E SINAPI
ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE AS PLANILHAS ORÇAMENTÁRIAS DE PONTES UTILIZANDO OS REFERENCIAIS DE PREÇOS SICRO II, DEINFRA E SINAPI Gustavo Marcos de March (1); Mônica Elizabeth Daré (2) UNESC Universidade
Leia maisUnidade: Centro de Educação a Distância MANUAL DE PROCEDIMENTOS Nº: Manual de Instruçao - Autorizar Liberação de ValoresAutorizar Liberação de Valores
1/15 ESTA FOLHA ÍNDICE INDICA EM QUE REVISÃO ESTÁ CADA FOLHA NA EMISSÃO CITADA FL/R. 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 FL/R. 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 01 26 02 27 03 28 04 29 05 30 06 31 07 32 08 33
Leia maisElementos e Classificação das Rodovias Brasileiras
Universidade Regional do Cariri URCA Pró Reitoria de Ensino de Graduação Coordenação da Construção Civil Disciplina: Estradas I Elementos e Classificação das Rodovias Brasileiras Renato de Oliveira Fernandes
Leia maisCAPÍTULO 7: JUSTIFICATIVAS
CAPÍTULO 7: JUSTIFICATIVAS Capítulo VII l 7. JUSTIFICATIVA DO EMPREENDIMENTO 7.1 JUSTIFICATIVA DO EMPREENDIMENTO O Porto Organizado de Santos localiza-se nos municípios de Santos e Guarujá, compreendendo:
Leia maisDNIT - CALENDÁRIO DE LICITAÇÕES - OBRAS 19/12/2017
19/12/17 9:00 TO 0442/17-23 Pregão Eletrônico - Serviços de Manutenção (Conservação/Recuperação) do tipo PATO - Plano Anual de Trabalho e Orçamento, na Rodovia BR-010/TO; Trecho: Div.GO/TO (Rio Paranã)
Leia mais5º CADERNO DE PERGUNTAS E RESPOSTAS
5º CADERNO DE PERGUNTAS E RESPOSTAS RDC PRESENCIAL Nº 698/2013-08 - Contratação integrada de empresa para elaboração dos projetos básico e executivo de engenharia e execução de obras de duplicação, restauração
Leia maisDNIT - CALENDÁRIO DE LICITAÇÕES - OBRAS 05/12/2017
07/12/17 9:00 ES 0473/17-17 Pregão Eletrônico - Contratação de empresa para execução de serviços referentes ao Plano Anual de Trabalho e Orçamento (P.A.T.O.) na rodovia BR-262/ES, a cargo do DNIT, sob
Leia maisA atuação do Controle Interno na Fiscalização das Obras Públicas
A atuação do Controle Interno na Fiscalização das Obras Públicas Congresso Catarinense: FECAM Chapecó maio / 2014 MISSÃO DA CGU: ZELAR PELA BOA E REGULAR APLICAÇÃO DOS RECURSOS PÚBLICOS 1 IMPORTÂNCIA DO
Leia maisReunião do Grupo de Trabalho sobre Responsabilidade com o Investimento Departamento da Indústria da Construção DECONCIC - FIESP
Reunião do Grupo de Trabalho sobre Responsabilidade com o Investimento Departamento da Indústria da Construção DECONCIC - FIESP GESTÃO DE CONTRATOS Reunião do Grupo de Trabalho sobre Responsabilidade com
Leia maisMETODOLOGIAS DE ANÁLISE DE RISCO AMBIENTAL
METODOLOGIAS DE ANÁLISE DE RISCO AMBIENTAL Eduardo Lucena C. de Amorim 1 - INTRODUÇÃO IMPACTOS AMBIENTAIS O impacto ambiental é um desequilíbrio provocado pelo choque da relação do homem com o meio ambiente.
Leia maisREGIME DIFERENCIADO DE CONTRATAÇÕES
REGIME DIFERENCIADO DE CONTRATAÇÕES Susana Filgueiras Brasília, 10 de setembro de 2012 LEGISLAÇÃO APLICÁVEL Lei nº12.462, de 5 de agosto de 2011. Decreto nº 7.581, de 11 de outubro de 2011. Lei nº 12.688,
Leia maisObras Públicas: Novo Patamar de Qualidade Custos Realistas
83º ENIC Obras Públicas: Novo Patamar de Qualidade Custos Realistas PALESTRANTE: ANDRÉ PACHIONI BAETA Propriedades de um Orçamento ESPECIFICIDADE Todo orçamento está intrinsecamente ligado à empresa e
Leia maisWORKSHOP ELABORAÇÃO PLANILHA ORÇAMENTÁRIA DE OBRAS COMPOSIÇÃO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS
WORKSHOP ELABORAÇÃO PLANILHA ORÇAMENTÁRIA DE OBRAS COMPOSIÇÃO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS Data: 25 e 26 de julho de 2019 Carga horária: 16h/aula Horário: 8h30 às 17h30 (com intervalo para almoço) APRESENTAÇÃO
Leia maisDecreto Federal Nº 7.983, de 08 de abril de 2013 Comentado pelo Eng o Marcio Soares da Rocha
Decreto Federal Nº 7.983, de 08 de abril de 2013 Comentado pelo Eng o Marcio Soares da Rocha Comentários em itálico Estabelece regras e critérios para elaboração do orçamento de referência de obras e serviços
Leia maisDECRETO nº 2.303/2012
Prefeitura Municipal de Fontoura Xavier RS. Município criado em 09.07.1965 Lei Federal nº 4974/65 CNPJ nº 87612768/0001-02 Fone Fax (0xx)54.389.1511 e (0xx)54.389.1122 Av. 25 de Abril, 920 Fontoura Xavier
Leia maisComissão de Obras Públicas COP. Construção CBIC
Comissão de Obras Públicas COP da Câmara Brasileira da Indústria da Construção CBIC Regime Diferenciado i de Contratações t Públicas RDC Benedicto Porto Neto Benedicto Porto Neto portoneto@porto.adv.br
Leia maisObras e Serviços de Engenharia: Curso Completo
Obras e Serviços de Engenharia: Curso Completo A Licitação e o Contrato: Legislação e Jurisprudência na prática para o caminho seguro nas Contratações de Obras Públicas Apresentação As licitações e contratações
Leia maisCONCESSÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE TRANSPORTE COLETIVO URBANO DE PASSAGEIROS DO MUNICÍPIO DE CURITIBANOS-SC
CONCESSÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE TRANSPORTE COLETIVO URBANO DE PASSAGEIROS DO MUNICÍPIO DE CURITIBANOS-SC PLANO DE OUTORGA ANEXO IV INFORMAÇÕES QUE DEVERÃO SER ENVIADAS AO ÓRGÃO GESTOR DO SERVIÇO Abril/2014
Leia maisAPÊNDICE 01 PROJETOS EXECUTIVOS DE ENGENHARIA DAS OBRAS PARQUE DE INFRA-ESTRUTURA DA FASE ZERO DO SAPIENS
APÊNDICE 01 PROJETOS EXECUTIVOS DE ENGENHARIA DAS OBRAS DE INFRA-ESTRUTURA DA FASE ZERO DO SAPIENS PARQUE Sumário 1 Objetivo... 3 2 Características Principais... 4 2.1 Área de Intervenção... 4 2.2 Projetos
Leia mais1ª) Lista de Exercícios de Laboratório de Física Experimental A Prof. Paulo César de Souza
1ª) Lista de Exercícios de Laboratório de Física Experimental A Prof. Paulo César de Souza 1) Arredonde os valores abaixo, para apenas dois algarismos significativos: (a) 34,48 m (b) 1,281 m/s (c) 8,563x10
Leia maisMINISTÉRIO DOS TRANSPORTES. Balanço 2012 Perspectivas 2013/2014
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES Balanço 2012 Perspectivas 2013/2014 Brasília-DF, 07 de maio de 2013 Sumário 1. Balanço 2012. 2. Metas e Programação 2013/2014. 3. Papel das Consultorias 4. Gestão de Riscos 5.
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 9, DE 28 DE ABRIL DE 2016 (DOU 29/04/2016)
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 9, DE 28 DE ABRIL DE 2016 (DOU 29/04/2016) Dá nova redação à Instrução Normativa n 39, de 19 de dezembro de 2014, do Ministério das Cidades, que Regulamenta o Programa Minha Casa,
Leia maisInvestimentos em Infraestrutura de Transportes
Investimentos em Infraestrutura de Transportes AGOSTO/2015 Superintendência Regional do DNIT em Santa Catarina O DNIT é responsável por implementar a política de infraestrutura do Sistema Federal de Viação,
Leia maisTecnólogo em Controle de Obras 3º Ano
Tecnólogo em Controle de Obras 3º Ano Saneamento Básico Ementa: Abastecimento de água. Tratamento de água. Sistemas de esgoto. Noções de estações de tratamento de esgoto. Tipos de tratamento de esgoto
Leia maisDNIT INVESTIMENTOS NO ESTADO DE MINAS GERAIS
DNIT INVESTIMENTOS NO ESTADO DE MINAS GERAIS 22 DE MAIO DE 2013 BR-459/MG 1 Ministério dos Transportes Sumário 1. Balanço 2012. 2. Metas e Programação 2013/2014. 3. Gestão de Riscos 4. Sistema de Custos
Leia maisIMPLANTAÇÃO DE TERMINAIS E DESVIOS FERROVIÁRIOS Informações para Apresentação de Projeto Revisão 21/06/12
IMPLANTAÇÃO DE TERMINAIS E Em atenção à solicitação de Implantação de Terminais e Desvios Ferroviários, informamos que para abertura do processo e análise do pedido, serão necessários os documentos abaixo:
Leia maisSeminário. Projeto Básico e Executivo nas Contratações Públicas
Seminário Projeto Básico e Executivo nas Contratações Públicas Objetivo Verificar os entendimentos entre contratantes e contratados na Administração Pública sobre questões que envolvem projeto básico e
Leia maisRELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO - RESUMIDO
1 RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO - RESUMIDO TC 002.824/2014-0 Fiscalização 58/2014 DA FISCALIZAÇÃO Modalidade: conformidade Ato originário: Despacho de 4/2/2014 do Min. Valmir Campelo (TC 000.948/2014-4) Objeto
Leia maisProjeto Geométrico de Rodovias. Estudo de Traçado
Projeto Geométrico de Rodovias Estudo de Traçado Estudos para a construção de uma estrada Estudos de Tráfego Estudos geológicos e geotécnicos Estudos Hidrológicos Estudos Topográficos Projeto Geométrico
Leia maisLICITAÇÃO, CONTRATAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DE OBRAS PÚBLICAS
SEMINÁRIO NACIONAL LICITAÇÃO, CONTRATAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DE OBRAS PÚBLICAS Principais providências e cuidados para assegurar a conclusão dos empreendimentos, de acordo com as recentes alterações legislativas
Leia maisAcórdão: 2136/ Plenário. Data da sessão : 27/09/2017. Relator: AROLDO CEDRAZ. Área: Contrato Administrativo. Tema: RDC
Acórdão: 2136/2017 - Plenário Data da sessão : 27/09/2017 Relator: AROLDO CEDRAZ Área: Contrato Administrativo Tema: RDC Subtema: Contratação integrada Outros indexadores: Projeto básico, Projeto executivo,
Leia maisORÇAMENTO DE OBRAS PÚBLICAS PASSO A PASSO: CONFORME A JURISPRUDÊNCIA DO TCU.
ORÇAMENTO DE OBRAS PÚBLICAS PASSO A PASSO: CONFORME A JURISPRUDÊNCIA DO TCU. 21 e 22 FEVEREIRO 2019 Curitiba, PR 1 www.jmleventos.com.br 2 Assista ao nosso VIDEO INSTITUCIONAL Confira o HISTÓRICO JML ORÇAMENTO
Leia maisOrçamento para Obras Públicas
Introdução Orçamento para Obras Públicas Oferecer ao participante os conhecimentos, informações e técnicas necessárias para a elaboração eficiente e consistente de orçamentos de obras de engenharia, a
Leia maisSUPERFATURAMENTO EM OBRAS PÚBLICAS:
TREINAMENTO SUPERFATURAMENTO EM : ENTENDA E EVITE OS PRINCIPAIS ARTIFÍCIOS PROF. ANDRÉ MENDES 13 E 14 DE MAIO PORTO ALEGRE/RS DESTAQUES DO TREINAMENTO Como analisar a planilha orçamentária contratual?
Leia maisComo Licitar e Contratar Obras e Serviços de Engenharia
Como Licitar e Contratar Obras e Serviços de Engenharia Brasilia - DF Dias 21 a 23 de Agosto de 2013 Manhattan Plaza Hotel SHN Quadra 2, Bloco A Com Paulo Reis Objetivo: Aprimorar os conhecimentos dos
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
Um novo MODELO DE PRECIFICAÇÃO para Serviços de Engenharia e Arquitetura Um novo MODELO DE PRECIFICAÇÃO para Serviços de Engenharia e Arquitetura MODELOS DE PRECIFICAÇÃO EXISTENTES) P xr$ Área m2) P xr$
Leia maisAnteprojeto, Projeto Básico, Projeto Executivo e Orçamento para Licitação
Anteprojeto, Projeto Básico, Projeto Executivo e Orçamento para Licitação Introdução Temos como objetivo oferecer conhecimento jurídico necessário para a compreensão do ambiente privado e da administração
Leia maisO RDC e os setores de infraestrutura
O RDC e os setores de infraestrutura Mauricio Portugal Ribeiro 8 Encontro de Logística e Transportes FIESP 07 de maio de 2013 Sumário 1. Abrangência e aplicação 2. Ganhos de tempo no RDC? 3. Fontes de
Leia maisMinistério da Educação - MEC Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES
janeiro-2007 a janeiro-2007 Sudeste ( 63,42 % ) Exterior ( 0,80 % ) Sul ( 35,78 % ) janeiro-2006 a dezembro-2006 Sudeste ( 59,11 % ) Norte ( 0,20 % ) Centro-Oeste ( 5,29 % ) Nordeste ( 5,39 % ) Exterior
Leia maisDNIT - CALENDÁRIO DE LICITAÇÕES - OBRAS 12/12/2017
12/12/17 10:00 SC 0325/17-16 Pregão Eletrônico - Execução sob o regime de empreitada a preços unitários, dos serviços necessários à Manutenção Rodoviária (Conservação/Recuperação) nas Rodovias BR- 282/SC
Leia maisDepartamento de Estradas e Rodagem de Minas Gerais
Departamento de Estradas e Rodagem de Minas Gerais Diretoria de Infra-Estrutura Manual de Fiscalização de Obras e Vias Rurais Rodovia: Contrato: Lista de Verificação das Principais Atividades do Eng. Fiscal
Leia maisSistema Brasileiro de Vigilância e Emergência Veterinária
Sistema Brasileiro de Vigilância e Emergência Veterinária ria Coordenação de Planejamento, Avaliação e Controle Zoossanitário CPACZ Coordenação de Febre Aftosa - CFA Departamento de Saúde Animal - DSA
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ RDC ELETRÔNICO Nº. 04/2016-UNIFAP RESPOSTA I M P U G N A Ç Ã O 1 - RESPOSTA A IMPUGNAÇÃO APRESENTADA PELA EMPRESA PALETA ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO
Leia maisO ENADE 2011 e demais instrumentos de avaliação do Sinaes
O ENADE 2011 e demais instrumentos de avaliação do Sinaes OUTUBRO, 2011 S I Avaliação da Cursos N A E Avaliação Instituciona l Enade S AVALIAÇÃO A avaliação das instituições visa identificar o perfil e
Leia maisFAÇO SABER, que a CÂMARA MUNICIPAL DE PORTO VELHO, aprovou e eu sanciono a seguinte:
LEI COMPLEMENTAR Nº 271, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2006. Altera a estrutura organizacional básica do Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Município de Porto Velho IPAM e dá outras providências.
Leia maisHORÁRIOS PROVISÓRIOS 2016 ENSINO FUNDAMENTAL 2 6º ANO MANHÃ HORÁRIO AULA SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA 7:20 ÀS 8:10
6º ANO MANHÃ ÀS ÀS 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª GEOMÉTRICO/ / Ruth 7º ANO MANHÃ TURMA 01 1ª 2ª ÀS ÀS 3ª 4ª 5ª GEOMÉTRICO/ / Ruth 7º ANO MANHÃ TURMA 02 1ª ÀS ÀS 2ª 3ª 4ª 5ª / Ruth 8º ANO MANHÃ 1ª 2ª ÀS ÀS ÀS 12:50 3ª
Leia maisUTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO DRENO SUBSUPERFICIAL DA RODOVIA PE-60, NO TRECHO ENTRE O ACESSO A SUAPÉ A CIDADE DE SERINHAÉM - PE
UTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO DRENO SUBSUPERFICIAL DA RODOVIA PE-60, NO TRECHO ENTRE O ACESSO A SUAPÉ A CIDADE DE SERINHAÉM - PE Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Eng. Marçal
Leia maisMATERIAL BETUMINOSO PREÇOS E REAJUSTAMENTO ANEOR ASSOCIAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE OBRAS RODOVIÁRIAS BRASÍLIA, 19/07/18
ANEOR ASSOCIAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE OBRAS RODOVIÁRIAS BRASÍLIA, 19/07/18 I- PETROBRAS AUMENTOS PERCENTUAIS CAP 50/70 TIPO DE ASFALTO REFINARIA NOV/14 DEZ/14 SET/15 NOV/15 ABR/16 OUT/17 JAN/18 MAI/18
Leia maisPROC IBR EDIF /2014
INSTITUTO BRASILEIRO DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS IBRAOP INSTITUTO RUI BARBOSA IRB / COMITÊ OBRAS PÚBLICAS PROC IBR EDIF 01.02.001/2014 01 - Fase Licitatória 01.02 - Análise das especificações, quantidades
Leia maisNovo Sistema de Custos Referenciais de Obras - SICRO Principais Inovações e Alterações Metodológicas
DIREX Palestra no Sindicato da Indústria da Construção Pesada no Estado de Minas Gerais - SICEPOT/MG Novo Sistema de Custos Referenciais de Obras - SICRO Principais Inovações e Alterações Metodológicas
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA PARÂMETROS DE FIXAÇÃO DE PREÇOS EM OBRAS PÚBLICAS
CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA PARÂMETROS DE FIXAÇÃO DE PREÇOS EM OBRAS PÚBLICAS Audiência Pública - CMA/SENADO 13.04.2010 - BRASILIA-DF LDO 2010 (LEI Nº 12.017, DE 12 DE AGOSTO
Leia maisCRITÉRIOS DE MEDIÇÃO, ORÇAMENTO E PAGAMENTO. Serviço: COMPACTAÇÃO E REGULARIZAÇÃO DO SUB-LEITO Unidade: M² 1 MEDIÇÃO E ORÇAMENTO
Serviço: COMPACTAÇÃO E REGULARIZAÇÃO DO SUB-LEITO Unidade: M² A medição do serviço de regularização do sub-leito será feita por metro quadrado (m²) de pista concluída, de acordo com plataforma de terraplenagem
Leia maisREVISÃO DATA DISCRIMINAÇÃO
TÍTULO PROJETO DE RQUITETUR ÓRGÃO DIRETORI DE ENGENHRI PLVRS-CHVE Instrução. Projeto. rquitetura. INSTRUÇÃO DE PROJETO ago/2005 1 de 11 PROVÇÃO PROCESSO PR 007476/18/DE/2006 DOCUMENTOS DE REFERÊNCI OBSERVÇÕES
Leia maisAUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS
AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS COMO DETECTAR E EVITAR O SOBREPREÇO E SUPERFATURAMENTO NAS OBRAS PÚBLICAS? ENTENDIMENTOS DO TCU SOBRE A RESPONSABILIZAÇÃO DE AGENTES PÚBLICOS NA CONDUÇÃO DE EMPREENDIMENTOS
Leia maisSão Paulo - SP Av. Nove de Julho, º Andar (55 11)
São Paulo - SP Av. Nove de Julho, 5.109 3º Andar (55 11) 3254 0050 www.porto.adv.br REGIME DIFERENCIADO DE CONTRATAÇÕES PÚBLICAS - RDC Apresentação para as Associadas da APEOP PORTO ADVOGADOS www.porto.adv.br
Leia maisDepartamento Nacional de Infraestrutura de Transportes
Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes AUDIÊNCIA PUBLICA Recuperação Funcional do Pavimento, com a Integração dos Serviços de Manutenção dos Pavimentos e Conservação de Faixa de Domínio
Leia maisANEXO VI MODELO DE APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA
ANEXO VI MODELO DE APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA EDITAL Nº OBJETO: RAZÃO SOCIAL: CNPJ: INSCRIÇÃO ESTADUAL Nº: TELEFONE/FAX/EMAIL O valor da proposta é de R$(), referente à execução dos serviços contratados
Leia mais