MOBILIDADE NA CIDADE INTELIGENTE. ANGELA AMIN Doutoranda EGC/UFSC

Tamanho: px

Começar a partir da página:

Download "MOBILIDADE NA CIDADE INTELIGENTE. ANGELA AMIN Doutoranda EGC/UFSC"

Otávio Delgado Marreiro
7 Há anos
Visualizações:

1 MOBILIDADE NA CIDADE INTELIGENTE ANGELA AMIN Doutoranda EGC/UFSC

3 3 Desde o fim de 2010, 50,5% da população mundial está nas Cidades No Brasil 85% dos domicílios estão em áreas urbanas Que Cidades queremos? VISÃO P. Estratégico Que Cidades podemos?

4 4 UM NOVO CONCEITO: SMART CITIES Cidade que estimula e fomenta localmente a inovação, a ciência e a criatividade dentro do contexto de uma economia em expansão e do conhecimento da sociedade; Uma cidade integrada que fisicamente e institucionalmente combina as funções de um parque de ciência com funções cívicas e residenciais. Dispõe de um paradigma eficaz para as cidades sustentáveis do futuro (Dvir, 2005; Yigitcanlar, 2007; Schwartz,2011; Lazaroiu, Roscia,2012; Evens et al, 2012).

institucionalmente combina as funções de um parque de ciência com funções cívicas e residenciais.

5 5 DIMENSÕES DAS SC Economia inteligente Pessoas inteligentes Governo inteligente Mobilidade inteligente Meio ambiente inteligente Lugar inteligente

6 6 FRAMEWORK DA CIDADE DO CONHECIMENTO Pessoas Processos Momentos de Conhecimento Espaços Propósitos

7 7 MOBILIDADE URBANA Atributo associado às pessoas e aos bens; corresponde às diferentes respostas dadas por indivíduos e agentes econômicos às suas necessidades de deslocamento, considerando-se as dimensões do espaço urbano e a complexidade de atividades nele desenvolvidas; capacidade de as pessoas se deslocarem no meio urbano para realizar suas atividades

considerando-se as dimensões do espaço urbano e a complexidade de atividades nele

8 8

9 BREVE DIAGNÓSTICO 9 Divisão desigual do uso do espaço público 20% da pop. com meios privados ocupa 80% das vias públicas Os problemas no transporte coletivo atingem a população de baixa renda altas tarifas inadequação da oferta a demanda caiu 40% entre 95/2003 nas grandes capitais Fragilidade da gestão pública local mecanismos regulatórios obsoletos condições desfavoráveis para financiamento dos transportes urbanos CICLO VICIOSO DA MOBILIDADE URBANA

renda altas tarifas inadequação da oferta a demanda caiu 40% entre 95/2003 nas grandes capitais Fragilidade da

10 10 POLÍTICA DE MOBILIDADE URBANA Lei /2012 PRINCÍPIOS Acessibilidade universal; Desenvolvimento sustentável das Cidades; Acesso universal ao transporte coletivo; Eficiência, eficácia e efetividade na prestação do serviço; Transparência e participação social no planejamento, controle e avaliação da política; Segurança nos deslocamentos; Justa distribuição de benefícios e ônus do uso dos diferentes meios e serviços; Acesso igualitário no uso do espaço público de circulação

coletivo; Eficiência, eficácia e efetividade na prestação do serviço; Transparência e participação social no

11 11 OBJETIVO CENTRAL

12 12 O ENFOQUE DA POLÍTICA Expressa novos paradigmas de planejamento e gestão de sistemas e de regulação de serviços de transporte coletivo; O sistema de mobilidade urbana contempla a interação equilibrada entre os diversos serviços de transporte urbano coletivo, individual ou público, privado; de meios motorizados ou não e da infra-estrutura associada Objetivo - Definir um marco regulatório claro e estável para ampliar investimentos, reduzir tarifas e garantir universalização do acesso

transporte urbano coletivo, individual ou público, privado; de meios motorizados ou não e da infra-estrutura associada

13 13 AGENTES DE FINANCIAMENTO BNDES Fundos de financiamento locais e internacionais

14 14 FORMAS INDIRETAS DE FINANCIAMENTO Redução ou isenção de IPI sobre veículos,peças e acessórios Redução ou isenção ICMS sobre veículos, peças e acessórios Redução ou isenção do ISS sobre os serviços de transporte Redução e isenção das taxas de gerenciamento Repasse do CIDE/combustíveis aos municípios para aplicação em infra-estrutura; Criação de fundos locais para subsidiar transporte urbano

serviços de transporte Redução e isenção das taxas de gerenciamento Repasse do CIDE/combustíveis

15 15 MOBILIDADE DO FUTURO?

16 16 O QUE PODEMOS FAZER AGORA? As informações são a alavanca real para transformar a mobilidade : Georrefenciada, precisa e personalizada Multimodal e em tempo real Gestão integrada da mobilidade Serviços móveis

17 17 MOBILIDADE INTELIGENTE C O O R D E N A Ç Ã O I N F O R M A Ç Ã O GESTÃO DA MOBILIDADE ATRAVÉS DA OTIMIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA E DAS OPERAÇÕES PARA TRANSFORMAR A DEMANDA DE MOBILIDADE A PARTIR DAS INFORMAÇÕES - Redução de congestionamento - Gestão da mobilidade na Cidade - Otimização de estacionamento - Gestão da infraestrutura crítica - Promoção do transporte público - Serviços de mobilidade - Qualidade do ar; redução das emissões

INFORMAÇÕES - Redução de congestionamento - Gestão da mobilidade na Cidade - Otimização de estacionamento -

18 18 GESTÃO INTEGRADA DECISÃO GGI Observatório Sala Pleno Mobilidade Urbana População Contact Center Gestão do tráfico Transporte público Eventos e emergências Segurança Tempo e emissões

19 19 PLATAFORMA DE GESTÃO INTEGRADA SUPERVISÃO E COORDENAÇÃO GESTÃO E OTIMIZAÇÃO - Compartilhamento de informações - Gestão de incidentes - BI - Suporte à decisão

20 20 PLATAFORMA DE GESTÃO INTEGRADA Integrar os dados de diferentes bases para gerar novos dados de mobilidade de maior valor Gerir a informação eficientemente com ferramentas de suporte à decisão, predição de tráfego e simulação Disseminar as plataformas em tempo real, preditivas e proativas

eficientemente com ferramentas de suporte à decisão, predição de tráfego

21 21 DISSEMINAÇÃO ROTAS ESTACIONAMENTO SERVIÇOS

22 22 ALGUNS MODAIS ALTERNATIVOS

23 Ver Carlos Leite 8:00-11:15

24 Carro compartilhado

26 Veículo leve sobre trilhos

27 OBRIGADO ANGELA AMIN Contatos : Angela.amin@uol.com.br (48)

Documentos relacionados

MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL O DESAFIO DAS CIDADES BRASILEIRAS

MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL O DESAFIO DAS CIDADES BRASILEIRAS Renato Boareto Diretor de Mobilidade Urbana SeMob Ministério das Cidades renato.boareto@cidades.gov.br www.cidades.gov.br INTRODUÇÃO 1- Crise