Aspectos Jurídicos e Ambientais das PCHs. Jason T. Ferrari

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1 Aspectos Jurídicos e Ambientais das PCHs Jason T. Ferrari

2 Escopo Questões fundiárias; Casos especiais relacionados à localidade; Questões de registro e regulação; Aspectos ambientais da execução de projetos de PCHs e de MCHs; Processo de licenciamento ambiental; Outorga de utilização de recursos hídricos.

3 Introdução Objetivo: Mostrar o processo de implantação jurídico/regulatório, ambiental de uma PCH

4 Terras Propriedade da terras; legítimos, posseiros. Legalidade do terreno; escrit. pública ou autorização judicial; Terreno próprio ou de terceiro; Usucapião; grileiros Desapropriação; Terras da União.

5 Casos Especiais Lei 9.985/2000, instituiu o Sistema Nacional de Unidades de Conservação, onde se demonstra os objetivos e restrições para implantação de PCHs e MCHs. Caso necessário, deverá ser solicitado liberação para o Congresso Nacional - Terras Indígenas.

6 Registro e Regulação Terras Regularização do projeto na Aneel; Aneel Lei 9.427/97, é responsável pela informação, registro e homologação ou aprovação de todos os contratos de energia elétrica(até os inferiores a 1000kW); Estudos de viabilidade, anteprojetos ou projetos dos potenciais devem ser informados para fins de registro(cghs); Tramitação(CGHs) é menor, importância de uma PCH; porém, da mesma SGH(PCHs) e SCG(CGHs).

7 Regulação Terras Regularização do projeto na Aneel; Aneel (PCHS): 1- Viabilidade; 2- Inventário; 3- PB/Ambiental. Aneel Registro Ativo Formulários. Inf. Tec.; Gest. e Est. Hidroenerg.; Acervo Técnico

8 Mini e Micro - Inserção Micro e minigeração distribuída no Brasil Resolução ANEEL nº 482/2012; A geração de energia como agronegócio: a microgeração e minigeração distribuída.

9 Mini e Micro - Inserção Micro e Minigeração distribuída resolução 482/2012- conexão mais simples e rápidamenor potência- menor exigência- para consumidores de energia. Redução da barreiras regulatórias para GD GD 1 MW eólica, hidráulica, solar, biomassa.

10 Mini e Micro - Inserção Micro GD- < 100 kw- fonte incentivadaconectada na D com unidade consumidora; Mini GD- 100 a 1000 kw- fonte incentivadaconectada na D com unidade consumidora.

11 Mini e Micro - Particularidades Possível participação financeira do consumidor nas obras de reforço na rede (> 50 kw); Potência da GD limitada à carga instalada (BT) ou demanda contratada (AT); Registro na ANEEL feito pela distribuidora; Estudos de conexão feitos pela distribuidora sem ônus ao consumidor.

12 Mini e Micro - Particularidades Consumida Injetada

13 Mini e Micro - Particularidades Consumida Líquido diferença entre consumo e geração Fatura = Líquido Injetada Líquido Grupo A continua pagando D normal. Grupo B paga custo disponibilidade. Fatura = Mínimo

14 Mini e Micro - Particularidades Compensação do Excedente: 1- Outros postos horários (observada relação entre Tarifas de Energia - TE) 2- Meses subsequentes (até 36 meses) 3- Outras unidades do mesmo consumidor

15 Resolução 482/2012 Cons. Fazer Solicitação de Acesso Compra/Inst alar Geração Solicitar Vistoria Regularizar Aspectos Técnicos Pagar Diferença Medição Dist. Emitir Parecer de Acesso Fazer Vistoria Entregar o Relatório de Vistoria Aprovar o ponto de conexão Efetivação da Conexão 30 dias* 30 dias 15 dias 7 dias 82 dias Obs- * Caso seja Mini GD, prazo de 60 dias, se necessitar de obras.

16 Resolução 482/2012 Resolução Normativa nº 482/ Procedimentos de Distribuição (PRODIST) Módulo 3 - Seção >> Informações Técnicas >> Distribuição de Energia Elétrica >> Procedimentos de Distribuição

17 Aspectos Ambientais Licenciamento ambiental é de extrema importância - poluição e degradação ambiental; Garantir uma ambiente saudável e preservado para as futuras gerações; Impactos de geração hidrelétrica de pequeno porte são sensíveis, porém, devem ser analisados; Destaca-se: alteração do curso e regime de vazão dos corpos d água e inundação de áreas de fauna e flora nativas(pch); MCHs e PCHs menor impacto, pois a operação é fio d água, sem reservatório(res. 652).

18 Aspectos Ambientais Política Nacional do Meio Ambiente - PNMA, criada em 81, pela Lei 6.938; Estabeleceu mecanismos de preservação, melhoria e recuperação da qualidade do meio ambiente; Licenciamento ambiental é um desses mecanismos, instituído pela resolução Conama 237/97, interface com o empreendedor e o Estado, garantindo a coexistência entre o desenvolvimento do setor hidroenergético e a preservação ambiental.

19 Processo de Licenciamento Pedido através de formulário específico, onde será feita análise técnica com o porte da central; MCHs e PCH tem a mesma tramitação. MCHs para a construção, é exigido o RAS relatório ambiental simplificado, com a devida aprovação pelo órgão estadual competente, tendo-se como base o projeto preliminar da MCH, com informações de localização e as características técnicas do mesmo, bem como se para ampliação ou reativação.

20 Processo de Licenciamento Para abertura de processo administrativo deverá ser entregue a entidade estadual os documentos específicos para a obtenção do licenciamento, pois cada região tem uma legislação especifica. Licença Prévia (LP) fase preliminar do planejamento da atividade, contendo requisitos básicos a serem atendidos nas fases de localização, instalação e operação, observados os planos municipais, estaduais ou federais de uso do solo. Licença de Instalação (LI) - autoriza o início da implantação, de acordo com as especificações constantes do projeto executivo aprovado. Licença de Operação (LO) - autoriza, após as verificações necessárias, o início da operação da atividade licenciada e o funcionamento de seus equipamentos, de acordo com o estabelecido nas licenças prévias e de instalação

21 Processo de Licenciamento É importante ressaltar que a AIA exige instrumentos legais de implementação, entre eles: o EIA/RIMA e/ou outros documentos técnicos necessários ao Licenciamento Ambiental como o PCA, o RCA, o Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD), entre outros. Assim, o órgão ambiental competente define, com base no requerimento enviado pelo empreendedor, a que se enquadra o empreendimento elétrico no procedimento de licenciamento ambiental.

22 Outorga Outro fator importante a ser destacado é a outorga da utilização da água. A Outorga é o ato administrativo mediante o qual o Poder Público outorgante faculta ao outorgado o uso de recurso hídrico, por prazo determinado, nos termos e nas condições expressas no respectivo ato. Existem tipos diferenciados de outorga:

23 Outorga Outorga Prévia: Ato administrativo com finalidade de declarar a disponibilidade de água para os usos requeridos, não conferindo o direito de uso de recursos hídricos e se destinando a reservar a vazão passível de outorga. A Outorga Prévia deverá ser requerida pelos novos empreendimentos, que necessitem de licenciamento ambiental(rdh). Outorga de Direito: Ato administrativo que o Poder Público Outorgante faculta ao outorgado o uso de recurso hídrico, por prazo determinado nos termos e nas condições expressas no respectivo ato. A Outorga de Direito deverá ser requerida pelos empreendimentos existentes(ambiental).

24 Conclusão Assim os conhecimentos dos gargalos jurídicos e legais permitirão aos desenvolvedores de projetos estabelecerem a adequação legal dos empreendimentos energéticos e garantirão a preservação do meio ambiente. A geração de energia deve ser avaliada também sob o prisma do desenvolvimento humano, da melhoria da qualidade de vida local, da diminuição da desigualdade social, considerando-se a geração de renda tanto da venda de energia, geração de empregos e uso produtivo energético, longevidade, educação e padrão de consumo resultantes da implementação do empreendimento.

25 Obrigado! Regulação & Negócios /

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