Projeto ARRANJO PRODUTIVO DE PLANTAS MEDICINAIS E FITOTERÁPICOS DO RIO GRANDE DO SUL
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- Raíssa Figueiroa Caldas
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1 Projeto ARRANJO PRODUTIVO DE PLANTAS MEDICINAIS E FITOTERÁPICOS DO RIO GRANDE DO SUL
2 Estrutura da apresentação: Antecedentes Fórum pela Vida Cenário Atual Rede Fito RS Objetivos Organização Atores participantes Eventos Documentos Referência Projeto APL PM FITO RS Objetivos Eixos de Trabalho Metas Gerenciamento Resultados Esperados
3 PMF no Rio Grande do Sul... Iniciativas em várias instituições e municípios, organizações religiosas, sindicais...: desarticulação; 1998: Encontro Etnobotânico em Gramado,RS; 1999: Projeto Plantas Vivas, no âmbito do Fórum Pela Vida da Comissão de Saúde e Meio Ambiente da Assembléia Legislativa (proposta pela então Deputada Jussara Cony, farmacêutica, mestre em CF).
4 Fórum Pela Vida Projeto Plantas Vivas Comissão de Saúde e Meio Ambiente da Assembleia Legislativa, com instâncias regionais e seminários anuais, de 1999 a papel aglutinador dos atores envolvidos com a luta pela Fitoterapia nos serviços de saúde, da agricultura familiar até a indústria farmacêutica local.
5 PMF no Rio Grande do Sul 1999: Instituída a Comissão Intersecretaial de PMF, para formulação de uma Política Estadual; 2001: Primeira proposta de Política Estadual de PMFito; Ações nas secretarias e fundações do Estado: rede de laboratórios oficiais (proposta), projeto Panambi, Reunião Técnica de Plantas Bioativas da Emater, Grupo Temático de Fitofármacos da Cientec, Estudo de Mercado da Secretaria da Agricultura, etc. 2001: Participação no I Seminário Nacional de PMF do Ministério da Saúde; 2001: Criação da Rede Fito-RS
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7 A Rede de Implementação da Cadeia Produtiva de Fitoterápicos objetivava desenvolver tecnologia adequada às necessidades das empresas produtoras de medicamentos fitoterápicos no estado, incluindo a cadeia produtiva de plantas medicinais contribuindo para o desenvolvimento sócio econômico do estado, apoiando a modernização tecnológica e gerencial através da integração das empresas com os centros de pesquisa, agências de fomento e outras organizações envolvidas, como as entidades do movimento social, agricultura familiar, etc.
8 Objetivos: Implementar a base de tecnologia necessária ao segmento farmacêutico localizado no RS; Intensificar a relação do Poder Público com as universidades e empresas como base para uma política de apoio à P&D; Aproximar as empresas dos centros de pesquisa locais e das agências de fomento, visando sua adequação a legislação e modernização tecnológica; Dotar os centros de pesquisa gaúchos, de condições de cooperação técnica com a indústria local; Contribuir com a disponibilização de medicamentos fitoterápicos para o SUS; [...].
9 Página da Rede Fito RS,
10 Dinâmica de organização: Disseminação e troca de informações identificados com os objetivos da rede; Adesão espontânea de pessoas de organizações que interagem com a cadeia produtiva do fitoterápico; Reuniões periódicas, na SCT; Criação de página com termo de referência, artigos, links, etc. (fase experimental, Visitas, eventos de capacitação, palestrantes; Grupos de Trabalho permanentes e eventuais.
11 Atores participantes: Secretarias de Estado Empresas farmacêuticas Agricultores/Produtores de Plantas Medicinais Prefeituras municipais Universidades Centros de Pesquisa ONGs Empreendedores Consultores
12 Rede Fito RS: Articulou o Recurso com o FIDA/FAO que originou o Programa PLAM SUR do MDA (2003) 2003: II Seminário Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos, com recomendações a I CNPMAF
13 2006: Política Intersetorial de Plantas Medicinais e Medicamentos Fitoterápicos: Lei 12560/ : 2 governos, sem implementar a PIPMF; todos os anos com emendas ao orçamento, sem execução. Persistem: Rede Fito/RS até 2006 Reunião Técnica Estadual de Plantas Bioativas 2007: Criado o Núcleo de Estudos e Pesquisas em Assistência Farmacêutica na ESP AF, CTIS e PMFito 2008: Criada a Rede Fito Pampa no NGBS, FIOCRUZ.
14 Eventos organizados pela Rede Fito/RS, integrante do Programa de redes da Secretaria de Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul
15 O seminário originou o Programa Bio Fito da Faculdade de Farmácia da UFRGS
16 Contribuiu para o planejamento estratégico da IES e definição de projetos na região da Grande Porto Alegre, especialmente me relação à oleoquímica
17 Definiu diretrizes para a participação do estado nas políticas farmacêuticas
18 Documentos referência para o RS - Relatórios dos Seminários do P.Plantas Vivas - Documentos Referência da Rede Fito/RS - Relatório Final do Seminário A Política Industrial para Fármacos e Medicamentos e as Perspectivas para o Rio Grande do Sul ; - Relatório da I Conf. Estadual de Ass. Farmacêutica - Relatório da II Conf. Estadual de CTIS; - Dissertação sobre a PNPMF (APP), vários levantamentos de uso de pm; estudos de mercado; dissertações...
19 Cenário atual - Retomada da PIPMF: Instalação da Comissão de Implementação da PIPMF, Coord. SEMA, Portaria Governador; - Instalada a Comissão de Formulação da Política Estadual de Práticas Integrativas e Complementares, ; - Demandas: municípios e equipes PSF, crescente; vocação das indústrias locais, expertise acadêmica, infraestrutura nos centros de pesquisa; - Projeto APL PMFito/DAF-Ministério da Saúde.
20 PROJETO: IMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA INTERSETORIAL DE PLANTAS MEDICINAIS E FITOTERÁPICOS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Objeto: Apoiar o Estado do RS na Implementação da Política Estadual de Plantas Medicinais e Fitoterápicos, no âmbito da PNPMF e da PNAFarmacêutica. Principais eixos de trabalho: - Habilitação do Laboratório Oficial do Estado do RS para a produção de fitoterápicos; - Planejamento e organização de arranjo produtivo local em plantas medicinais e fitoterápicos no RS (APL PMFito-RS); - Capacitação de profissionais como estratégia de inserção da fitoterapia no SUS;
21 Articulador: Secretaria de Estado do Meio Ambiente Proponente: Secretaria de Estado da Saúde Parceiros: Escola de Saúde Pública Fundação Estadual de Produção e Pesquisa em Saúde Fundação Zoobotânica Jardim Botânico Prefeitura de Nova Petrópolis/RS Prefeitura de Panambi/RS
22 Metas META 1: Qualificar o Laboratório Farmacêutico do Estado do para a produção de fitoterápicos incluídos na AFBásica: 1 - Identificar e definir dois fitoterápicos a serem produzidos no Lafergs (a partir de evidência científica, critério epidemiológico, cultural, tecnológico, econômico, mercado). 2 - Revisar e adequar o sistema de garantia da qualidade com vistas à obtenção de condição técnica operacional; 3 - Desenvolver a formulação em escala de bancada e produção de lotes piloto para dois produtos fitoterápicos; 4 - Realizar estudos com vistas ao registro sanitário;
23 META 2: Reformular o Projeto do Laboratório Público Municipal de Panambi/RS - Planejar e assessorar a reavaliação do projeto para o fornecimento de extratos e insumos vegetais para inserção no APL/RS Planejar e reformular o projeto já existente, o qual propõe implantação do Laboratório de produção de extratos e insumos vegetais visando fornecimento para laboratórios farmacêuticos;
24 META 3: Planejamento Estratégico do APL-PM Fito/RS - Formular o planejamento estratégico de arranjos produtivos locais de plantas medicinais e fitoterápicos no RS Efetuar o diagnóstico situacional do APL-PM Fito/RS: Identificar as forças produtivas em plantas medicinais e fitoterápicos; (mapear os atores, definir sistemática de trabalho, compor a rede, efetuar diagnóstico situacional, nós críticos para a implementação do APL);
25 3.2 - Realizar evento de formatação do APL-PMFito/RS: Promover a articulação intersetorial com vistas ao desenho e à implementação do APL;seminário com os atores dos segmentos farmacêuticos industrial e magistral,agricultura familiar, Municípios do RS; Efetuar o mapa conceitual do APL-PMFito/RS: Definir a configuração do APL-PMFito/RS e rede de articulação (mapa conceitual, fluxos, responsabilidades, etc);
26 META 4: Capacitação e Instrumentalização de Recursos Humanos para a Fitoterapia - Desenvolver estratégias de sensibilização e capacitação de recursos humanos envolvidos com o APL PMFito/RS na Escola de Saúde Pública da SES Realizar curso de fitoterapia para 50 profissionais (médicos, odontólogos, enfermeiros) em atividades em Unidades de Atenção Básica ou Unidades da Estratégia da Saúde da Família para a região metropolitana de Porto Alegre, com carga horária de 40 horas;
27 4.2 - Realizar dois cursos de fitoterapia descentralizados para 50 profissionais (médicos, odontólogos, enfermeiros) em atividades em Unidades da Estratégia de Saúde da Família para municípios do RS; Realizar curso de Farmácia Viva para 40 profissionais farmacêuticos e agrônomos em atividades em Secretarias Municipais de Agricultura e Saúde do RS; Adquirir acervo técnico de Fitoterapia e outras práticas integrativas e complementares para a biblioteca de Escola de Saúde Pública.
28 META 5: Efetuar levantamento das plantas medicinais mais utilizadas no RS seguindo o modelo da RENISUS a fim de subsidiar o desenvolvimento do APL PMFito/RS e orientar estudos e pesquisas que possam subsidiar a elaboração da REME-FITO/RS (Relação Estadual de Plantas Medicinais e Fitoterápicos);
29 META 6: Fortalecimento da Rede de Fitoterápicos da Região das Hortênsias e Implementação do APL da Serra Gaúcha - Estimular a produção de plantas medicinais pela agricultura familiar através da reestruturação da base de produção em Nova Petrópolis; Reestruturar e ampliar a produção de plantas medicinais visando o atendimento à demanda regional; Reestruturar a área de beneficiamento de plantas secas com vistas à garantia de qualidade e segurança destes, através de melhorias nas estruturas já existentes para beneficiamento das plantas medicinais;
30 META 7: Implementar e adequar o Horto de plantas medicinais do Jardim Botânico do RS: Qualificar, organizar e ampliar a coleção de plantas medicinais do Horto de Plantas Medicinais, com vistas à criação de uma coleção científica, referência aos APL PMFito/RS
31 7.1 - Planejar a qualificação, organização e ampliação da coleção de plantas medicinais do Horto; estruturação das informações e levantamento bibliográfico das espécies, planejamento da readequação do acervo vegetal com inserção de espécies constantes na RENISUS/REME-FITO; Reestruturar a área de cultivo, ampliação e manutenção da coleção de plantas medicinais existente; Produzir material gráfico para divulgação das informações em plantas medicinais de interesse para a comunidade.
32 Gerenciamento: Acompanhamento da Execução, agilização dos processos: Comitê Gestor da SES, nomeado por portaria do Gabinete da SES; Acompanhamento e Avaliação do Projeto: Comissão de Implementação da Política Intersetorial de Plantas Medicinais e Medicamentos Fitoterápicos.
33 Resultados esperados: Conhecimento e articulação da rede de conhecimento pesquisa e produção de PMFito no Rio Grande do Sul; Implantação de Programas de Fitoterapia inseridos em Políticas de Práticas Integrativas nos municípios; Inserção da indústria farmacêutica local como fornecedora dos programas de AFBásica em fitoterápicos; Geração de renda na agricultura familiar em PM; Fortalecimento de linhas de pesquisa e transferência de tecnologia em áreas envolvidas com PMFito (APP, CF, CA...) Implementação e desdobramentos da PIPMF.
34 Obrigada, Silvia Czermainski p/ Comitê Gestor do Projeto
Sílvia B. C. Czermainski Secretaria de Estado da Saúde do Rio Grande do Sul
Projeto APLPMFito/RS Implementação da Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos e Política Intersetorial de Plantas Medicinais e Medicamentos Fitoterápicos do R.G.do Sul Sílvia B. C. Czermainski
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