Política Permanente de Valorização e Fortalecimento da Engenharia Nacional de Estudos e Projetos

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1 Política Permanente de Valorização e Fortalecimento da Engenharia Nacional de Estudos e Projetos UMA ESTRATÉGIA DE PAÍS Mauro Viegas Filho Presidente da Concremat Engenharia e Tecnologia Vice-Presidente da ABCE

2 A ENGENHARIA CONSULTIVA NO BRASIL A engenharia brasileira teve um desenvolvimento espetacular na década de 70, chegando a ser reconhecida internacionalmente por sua inovação e competência. Naquela época, as empresas de engenharia consultiva viveram um período áureo, atuando tanto no Brasil como no exterior no desenvolvimento de projetos multidisciplinares. O segmento chegou a empregar mais de pessoas de nível superior trabalhando em tempo integral, inovando e desenvolvendo tecnologias e projetos de alto padrão com grande competência.

3 A ENGENHARIA CONSULTIVA NO BRASIL Lamentavelmente, isso hoje é somente uma historia que temos para contar. Decorridas cerca de três décadas, o que vemos atualmente é uma atividade que sobrevive heroicamente, sujeita as intempéries do mercado e atacada por pacotes fechados no exterior. Sua atuação não é valorizada ou mesmo entendida pelas autoridades e a mídia em geral, que corriqueiramente confundem empresas de consultoria de engenharia com empreiteiras.

4 A ENGENHARIA CONSULTIVA NO BRASIL A que atribuir essa situação? A partir dos difíceis anos 80, talvez pela falta de visão de nossos dirigentes, a atividade chegou a ser considerada supérflua. Empresas organizadas foram obrigadas a desmobilizar grande parte de seus quadros de profissionais, altamente qualificados, com mestrados e PHd em diversas disciplinas. A falta de uma visão estratégica para o setor reduziu seu espaço no mercado. A consultoria de engenharia brasileira deixou de ser uma referência internacional para servir hoje em dia apenas como um instrumento de apoio aos grandes projetos, não mais como o agente indutor de tecnologia de ponta para o país.

5 ESTRATÉGIAS E AÇÕES O que fazer para mudar esse quadro e fazer com que a Engenharia Consultiva volte a promover o desenvolvimento tecnológico do país? A ação imediata é a definição de uma estratégia nacional de valorização e fortalecimento da Engenharia Consultiva, na qual o BNDES tem papel fundamental.

6 ESTRATÉGIA 1. BNDES como agente indutor e fomentador de investimentos em infraestrutura.

7 AÇÕES Criar no BNDES um programa permanente de contratação de estudos de viabilidade técnico-econômico, projeto conceitual e modelagem, visando a criação de um banco de projetos disponíveis para investidores privados, mediante concessões e /ou parcerias público privadas. A contratação dos estudos é feita com recursos do próprio banco, por meio de carteira especifica, para projetos pré selecionados por critérios definidos pelo Governo Federal, através dos PPAs. Os estudos são colocados em licitações de concessões ou de futuros PPPs. Os custos dos estudos são ressarcidos pelos futuros investidores, quando da implementação do investimento. Esses estudos poderão ser elaborados tanto para projetos de responsabilidade do governo federal quanto de governos estaduais ou municipais, através de convênios.

8 ESTRATÉGIA 2. Utilização da engenharia consultiva na supervisão da execução dos empreendimentos financiados pelo BNDES.

9 AÇÕES Como forma de garantir a boa performance técnica dos empreendimentos financiados pelo BNDES, exigir através de cláusula contratual que os tomadores destes financiamentos, a partir de determinado porte, contratem empresas de engenharia consultiva cadastradas no banco de dados FINEP / ABCE e aprovadas pelo Banco. Trata-se de um procedimento padrão de bancos de fomentos como o JBIC (Japão) Banco Mundial, BID, FONPLATA, CAF entre outros e já é utilizado pelo BNDES em alguns contratos. Nos contratos de financiamentos de empréstimos para empreendimentos no exterior esse procedimento deve ser padrão, independente do porte.

10 ESTRATÉGIA 3. Criação de fundo financeiro para contratação de consultoria em projetos no exterior (FFCC).

11 AÇÕES Essa política visa ampliar a agenda de exportação de bens e serviços e constitui uma prática consagrada por todos os países desenvolvidos que apóiam a exportação com fornecimento de estudos e projetos, dentre os quais destacam-se: Estados Unidos, Alemanha, Canadá, Espanha, Japão, França e Inglaterra. Trata-se de importante instrumento de alavancagem de exportação. Ao especificar bens de capital e demais itens de exportação produzidos no Brasil, estaremos assegurando a competitividade dos fornecedores brasileiros na implantação do empreendimento. Esse fundo também é rotativo. A cada empreendimento com financiamento concedido, o valor do estudo é ressarcido pelo executor do contrato. Recursos Necessários: US$ 10 milhões

12 ESTRATÉGIA 4. Linha de crédito específica para financiamento de contratos de engenharia.

13 AÇÕES Criação de linha de crédito para contratos de serviços de engenharia que garanta a sustentabilidade das empresas em contratos de porte. Rápida e sem burocracia, lastreada em seguro garantia e não em bens, uma vez que as empresas desse setor não são intensivas de capital. Esse tipo de empréstimo já é praticado pelo BNDES para financiamento de contratos de fabricação de equipamentos para a indústria de Petróleo e Gás, dentro das premissas do Prominp, que apóia a mesma sistemática para contratos de serviços de engenharia. Esse tipo de empréstimo, pelo prazo do contrato, significa um grande passo para a saúde financeira das empresas, que poderão dispor de fluxo de caixa compatível com as suas carteiras de projetos.

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