SEMINÁRIOS VALOR ECONÔMICO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SEMINÁRIOS VALOR ECONÔMICO"

Transcrição

1 SEMINÁRIOS VALOR ECONÔMICO UMA AGENDA PARA DINAMIZAR A EXPORTAÇÃO DE SERVIÇOS PALESTRA O ESPAÇO DO BRASIL NO MERCADO GLOBAL DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO São Paulo, 15 de junho de 2015

2 2 DEFINIÇÃO SERVIÇOS DE ENGENHARIA: PRODUTO INVISÍVEL QUE MOVIMENTA ECONOMIA VISÍVEL

3 3 REALIDADES DA EXPORTAÇÃO SERVIÇO ENGENHARIA Exportar serviço engenharia não é questão de querer, mas de poder Quantos países exportam regularmente serviços engenharia? 15 Que países América Sul exportam serviços engenharia? Brasil e... Exportação serviços engenharia requer 4 condições: empresas com competência técnica e capacidade de gestão, estrutura pública de apoio financeiro longo prazo, seguro crédito à exportação e parque industrial Exportação engenharia estimula exportação direta de bens consumidos na execução e instalação obra, e indireta de bens a serem demandados com desenvolvimento novo mercado criado após conclusão da obra Taxa cambial não inviabiliza exportação serviços engenharia e bens agregados, mas dificulta ou impede exportação isolada de bens Exportação serviços engenharia abre mercados e gera exportação bens fora projeto, mas exportação de bens não gera exportação de serviços Exportar serviços engenharia significa STATUS para países e empresas

4 4 - CARACTERÍSTICAS EXPORTAÇÕES SERVIÇOS ENGENHARIA Exportador serviços engenharia é ESTRUTURADOR e GESTOR negócios, que investe na identificação oportunidades visando transformá-las em contratos comerciais e abre mercados para outras empresas exportarem Exportador serviços é obrigado a conhecer cultura, hábitos, legislação societária, tributária, comercial, aduaneira, trabalhista, etc, país importador Exportador serviços engenharia assume, no Brasil e no exterior, todos riscos fiscais, cambiais, comerciais e financeiros do projeto Fornecedor brasileiro faz venda interna, sem risco comercial ou cambial Exportar serviços engenharia atividade complexa, cara, com investimentos próprios a prazo indefinido e sem garantia êxito. Para grandes empresas Prazo para negociar projeto com importador e país pode ficar acima 2 anos e processo aprovação / liberação no Brasil demora mais que 1 ano

5 5 BENEFÍCIOS DA EXPORTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA Estimula e/ou viabiliza a inserção internacional indireta de 1500 a 2800 empresas por projeto, 80% MPME, isoladamente sem acesso mercados Adiciona valor e qualifica pauta de exportação brasileira de bens Estimula exportação direta de bens para execução da obra, e indireta de bens decorrentes da abertura novos mercados Viabiliza exportação bens proibidos de exportar por dealers e matrizes Gera milhões em divisas e cria milhares empregos qualificados no Brasil Estudo realizado para AEB, exportação US$100 milhão = empregos diretos, indiretos e efeito-renda, maioria técnicos e qualificados Exportação serviço engenharia mantém empregos permanentes Serviços engenharia maior superávit na balança comercial de serviços

6 6 PANORAMA DOS MERCADOS SERVIÇOS ENGENHARIA Mercados para Brasil executar obras engenharia concentrados África e América Latina, países em desenvolvimento carentes infraestrutura Mercados importadores mostram predominância regionalizada Redução cotações commodities deve reduzir novas obras infraestrutura Para conquistar projetos, países concorrentes oferecem forte apoio governamental técnico, diplomático, institucional e financeiro. Por que? Governos consideram sensível e prioritária a exportação de serviços engenharia, devido benefícios, diretos e indiretos, que proporciona Gera elevado poder de alavancagem em outras exportações China oferece financiamento barato, a longo prazo e de elevado valor Anos 70/80 Brasil tinha importante participação no mercado mundial serviços engenharia com FINEX, teve perdas anos 90 após fim FINEX e recuperação a partir anos 2000 após criação PROEX / BNDES

7 7 - MERCADOS MUNDIAIS ENGENHARIA, POR VALOR E REGIÃO MERCADOS US$ Bi % US$ Bi % US$ Bi % AMÉRICA LATINA 56,5 10,4 50,0 9,8 9,0 5,4 AFRICA 62,2 11,4 56,9 11,1 14,3 8,6 ORIENTE MÉDIO 84,1 15,5 91,3 17,9 25,4 15,2 ASIA 146,5 26,9 138,8 27,2 30,5 18,2 EUROPA 111,9 20,6 102,3 20,0 60,2 36,0 EUA 48,4 8,9 44,1 8,6 22,8 13,6 CANADÁ 34,2 6,3 27,5 5,4 5,0 3,0 TOTAL 543,8 100,0 510,9 100,0 167,2 100,0 Fonte: ENR - Engineering News-Record

8 8 - EXPORTAÇÕES E PARTICIPAÇÕES DO BRASIL, POR MERCADOS DE DESTINO MERCADOS US$ Bi % US$ Bi % AMÉRICA LATINA 9,78 17,3 8,90 17,8 AFRICA 2,95 4,7 2,30 4,1 ORIENTE MÉDIO 0,05 0,1 0,03 0,0 ASIA 0,00 0,0 0,00 0,0 EUROPA 0,07 0,1 0,43 0,4 EUA 0,13 0,3 0,24 0,5 CANADÁ 0,00 0,0 0,00 0,0 TOTAL 12,98-11,90 - Fonte: ENR - Engineering News-Record

9 9 ATUAÇÃO PAÍSES EXPORTADORES SERVIÇO ENGENHARIA Em tradição: EUA, EUROPA E JAPÃO Em volume: ESPANHA, CHINA, EUA, FRANÇA, ALEMANHA, CORÉIA SUL Em agressividade: CHINA, ESPANHA, TURQUIA E CORÉIA DO SUL Em crescimento: ESPANHA, CHINA, CORÉIA DO SUL e TURQUIA Em estabilidade : BRASIL Em declínio: ARGENTINA, MÉXICO e ORIENTE MÉDIO

10 10 RANKING MUNDIAL EXPORTAÇÃO SERVIÇOS ENGENHARIA PAÍSES US$ Bi % Empr US$ Bi % Empr US$ Bi % Empr Espanha 79,9 14, ,9 14,3 12 8,7 5,2 7 China 79,0 14, ,1 13,1 55 8,8 5,3 49 EUA 71,0 13, ,5 14, ,3 19,3 55 França 50,7 9,3 5 43,2 8,5 4 25,7 15,3 8 Alemanha 46,5 8,6 5 43,5 8,5 4 18,6 11,1 6 Coréia Sul 42,4 7, ,4 8,1 15 3,1 1,8 8 Itália 28,9 5, ,9 6,1 17 6,7 4,0 12 Japão 22,2 4, ,0 4, ,5 8,7 18 Turquia 20,4 3, ,8 3,3 38 2,2 1,3 14 Brasil 13,0 2,4 4 11,9 2, Austrália 10,6 1,9 4 10,2 2, Holanda 10,0 1,8 3 7,4 1,5 2 5,0 3,0 2 Grã-Bretanha 5,9 1,1 2 12,2 2,4 3 10,0 6,0 5 Canadá 1,1 0,2 2 1,2 0,2 3 0,3 0,2 4 Outros Europ. 50,1 9, ,8 8, ,0 14,9 16 Todos Outros 12,1 2, ,8 2,9 25 6,3 3,8 21 TOTAL 543, , , Fonte: ENR - Engineering News-Record

11 Mkt. share estrangeiro na Am. Latina (2004 vs. 2012) Fonte: ENR - The Top 250 international contractors França 9,0% Outros europeus 6,9% Japão 2,0% China 1,6% EUA 27,0% França 5,7% Outros 11,8% Espanha 29,6% Outros 10,2% Itália 8,6% China 12,1% Itália 17,3% Espanha 26,0% EUA 14,4% Brasil 17,8%

12 12 PARTICIPAÇÃO DA CHINA NO MERCADO DA AMÉRICA LATINA Fonte: ENR Engenieering News-Record

13 Itália 9,1% Japão 5,4% Mkt. share estrangeiro na África (2004 vs. 2012) Fonte: ENR - The Top 250 international contractors. Elaboração: LCA Espanha 2,4% França 24,7% Outros 19,7% Outros europeus 13,7% Brasil 4,1% EUA 4,7% China 44,8% EUA 13,8% China 14,7% Outros 16,1% Coreia do Sul 4,8% França 8,9% Itália 13,0%

14 14 PARTICIPAÇÃO DA CHINA NO MERCADO DA AFRICA Fonte: ENR Engenieering News-Record

15 15 - POLÍTICAS COMPARATIVAS DE APOIO À EXPORTAÇÃO GOVERNO - OBJETIVOS DA POLÍTICA DE COMÉRCIO EXTERIOR - Viabilizar e ampliar a inserção internacional de MPM empresas - Estimular a exportação de produtos com maior valor agregado - Diversificar e conquistar novos mercados externos - Gerar empregos qualificados no Brasil - Eliminar eventuais riscos cambiais ou comerciais para exportador - Desenvolver canal de exportação de manufaturados EMPRESAS - REALIDADE DA EXPORTAÇÃO SERVIÇOS ENGENHARIA Viabiliza e amplia a inserção internacional de MPM empresas Realiza a exportação de produtos com maior valor agregado Diversifica e conquista novos mercados externos Gera empregos qualificados no Brasil Assume todos riscos fiscais, cambiais, comerciais e financeiros Fornecedor brasileiro elimina risco de defasagem cambial Constitui eficiente canal de exportação produtos manufaturados

16 16 BUROCRACIA NA EXPORTAÇÃO SERVIÇO ENGENHARIA Exportador apresenta BNDES Carta-Consulta Prévia informações projeto e envia ABGF solicitando cobertura para seguro de crédito à exportação ABGF analisa operação e submete COFIG para aprovação: Prazo mínimo 45 dias, médio 75 e operações estruturadas 120 dias Aprovado pelo COFIG, solicitação enviada Depto Prioridades do BNDES para enquadramento operação BNDES-exim Pós-Embarque: Prazo mínimo 60 dias, médio 90 e operações estruturadas 120 dias BNDES analisa projeto e elabora relatório para encaminhamento à Diretoria: Prazo mínimo 60 dias, médio 90 e operações estruturadas 180 dias Recebido relatório, aprovação Diretoria BNDES demora, em média, 1 semana, mas até empresa ser notificada decorrem, em média, mais 15 dias Depto jurídico exportação BNDES elabora contrato financiamento para todos assinarem: Prazo mínimo 60 dias, médio 90 e operações estruturadas 120 dias Cumprimento condições precedentes para assinatura contrato, eficácia e início desembolso: Prazo mínimo 90 dias, médio 120 dias e operações estruturadas sem modelo aprovado pela SAIN e análise da PGFN 210 dias RESUMO TOTAL: Prazo mínimo 322 dias, médio 487 e estruturadas 570 dias

17 17 - DESAFIOS NA EXPORTAÇÃO DE SERVIÇO ENGENHARIA Reduzir prazos para análise operações exportação, sempre superior 1 ano, para viabilizar novos projetos e dobrar exportações. Melhorar produtividade Mercado externo é amplo. Para conquistá-lo precisa agilizar decisões internas para superar concorrência externa Ampliar garantias e financiamentos à exportação por entidades multilaterais Viabilizar financiamentos para Project Finance no exterior Criar condições para atrair investimento privado para obra pública no exterior com garantias INCONDICIONAIS contra risco político e cambial Avaliar exportação infraestrutura para América Sul sob ótica investimento, criando perspectiva novos mercados para o Brasil e mais exportação Tecnologia das empresas + agressividade comercial + agilidade operacional + financiamentos + garantias = COMPETITIVIDADE INTERNACIONAL Empresas engenharia são COMPETITIVAS, falta AGILIDADE OPERACIONAL Eliminar insegurança PROEX: recursos, índice equalização e níveis seguro Em 2014, cada US$1 desembolsado PROEX viabilizou US$57 exportações

18 18 PROPOSTAS AMPLIAR ESPAÇO INTERNACIONAL DO BRASIL Adotar políticas que permitam PREVISIBILIDADE e VISÃO DE FUTURO Considerar exportação serviço engenharia instrumento de política de comércio exterior, criando agilidade operacional em análises, evitando atual corrida obstáculos que prejudica empresas e próprio Brasil Elevar alavancagem avaliação risco-país para concessão garantia de crédito, ampliando financiamentos e viabilizando novos projetos Financiar, fundo perdido ou compensável, gastos prospecção mercado, elaboração de projetos e participação em licitação internacional Avaliar utilização produtos em garantia a financiamentos América Sul Financiar gastos locais exterior, em prazo e custo diferente da parcela nacional, aproveitando vantagens de proximidade geográfica, cultural, política, comercial e econômica. Países concorrentes já financiam Aprovar financiamento global por país, racionalizando atuais análises individuais efetuadas a cada projeto. Proporciona maior horizonte visão Viabilizar criação de PPPI Parcerias Público-Privadas Internacionais Transformar mecanismo financiamento à exportação em fundo rotativo

19 19 MITOS NA EXPORTAÇÃO DE SERVIÇOS ENGENHARIA Exportação serviços gera empregos exterior e há desemprego no Brasil Brasil financia obras infraestrutura no exterior que fazem falta no Brasil Obras financiadas sem licitação, contratadas de forma não transparentes Bens estrangeiros são financiados, prejudicando a indústria nacional Exportadoras serviços engenharia remetem divisas para o exterior Empresas de serviços engenharia mantêm divisas exterior Recursos públicos são utilizados para financiar elevados lucros Pacote financiamento de longo prazo inclui insumos consumidos obra

20 20 VERDADES NA EXPORTAÇÃO DE SERVIÇOS ENGENHARIA Brasil não financia gastos locais e empregos exterior, porém ECA - Agências Créditos à Exportação e fontes outros países financiam Financiamentos BNDES cobrem só bens nacionais e empregos no Brasil Financiamentos são liberados ao exportador em reais, no Brasil. Nenhum centavo de real ou outra moeda é remetido exterior. Importador paga BNDES, em dólares, valor principal e juros. Exportadores bens podem manter divisas exterior. Exportador serviços engenharia financiado não têm direito Forte concorrência externa limita lucro na exportação financiada serviços engenharia. Prestar serviços não é lucro. Financiamento de pacote, incluindo insumos, segue práticas mundiais Financiamentos à exportação serviço adota princípios valores, custos, prazos e garantias compatíveis com OCDE, mesmo não sendo membro Exportações financiadas serviço engenharia são registradas Siscomex, Siscoserv, auditadas pelo TCU, CGU e fiscalizadas pela Receita Federal

21 21 FATOS E VERSÕES MITOS SÃO IRREAIS E VERDADES REAIS. PORÉM, NO BRASIL, MITOS PARECEM REAIS E VERDADES IRREAIS.

22 22 CONCLUSÃO EXPORTAR SERVIÇOS DE ENGENHARIA NÃO É PARA QUEM QUER, MAS PARA QUEM PODE. O BRASIL E SUAS EMPRESAS PODEM, E QUEREM AMPLIAR SEU ESPAÇO NO MERCADO GLOBAL. SOMENTE DEPENDE DE NÓS.

23 AEB ASSOCIAÇÃO DE COMÉRCIO EXTERIOR DO BRASIL JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO Presidente Avenida General Justo, 335-4º andar Centro Rio de Janeiro Cep: Fone: (21) Fax: (21)

EXPORTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA NO BRASIL

EXPORTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA NO BRASIL CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL AUDIÊNCIA PÚBLICA EXPORTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA NO BRASIL JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO Brasília, 02 de julho de 2014 2 DEFINIÇÃO

Leia mais

31º ENCONTRO NACIONAL DE COMÉRCIO EXTERIOR - ENAEX EXPORTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA: MITOS E VERDADES

31º ENCONTRO NACIONAL DE COMÉRCIO EXTERIOR - ENAEX EXPORTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA: MITOS E VERDADES 31º ENCONTRO NACIONAL DE COMÉRCIO EXTERIOR - ENAEX PALESTRA EXPORTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA: MITOS E VERDADES JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO Rio de Janeiro, 27 de Setembro de 2012 2 DEFINIÇÃO DE SERVIÇOS

Leia mais

EXPORTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA. Atualizado em: 06/09/2017

EXPORTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA. Atualizado em: 06/09/2017 EXPORTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA Atualizado em: 06/09/2017 Eximbanks no mundo É política pública secular: a primeira Agência de Crédito à Exportação foi fundada em 1906, na Suíça. Ao longo do século

Leia mais

2º ENAPA ENCONTRO DE ANÁLISE DE PERFORMANCE ADUANEIRA PERSPECTIVAS PARA O COMÉRCIO EXTERIOR EM 2017

2º ENAPA ENCONTRO DE ANÁLISE DE PERFORMANCE ADUANEIRA PERSPECTIVAS PARA O COMÉRCIO EXTERIOR EM 2017 2º ENAPA ENCONTRO DE ANÁLISE DE PERFORMANCE ADUANEIRA PALESTRA PERSPECTIVAS PARA O COMÉRCIO EXTERIOR EM 2017 JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO Rio de Janeiro, 11 de abril de 2017 COMPOSIÇÃO DAS RECEITAS TOTAIS DE

Leia mais

AMCHAM BRASIL SÃO PAULO OBJETIVOS E METAS DO GOVERNO TEMER PARA O COMÉRCIO EXTERIOR

AMCHAM BRASIL SÃO PAULO OBJETIVOS E METAS DO GOVERNO TEMER PARA O COMÉRCIO EXTERIOR AMCHAM BRASIL SÃO PAULO PALESTRA OBJETIVOS E METAS DO GOVERNO TEMER PARA O COMÉRCIO EXTERIOR JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO São Paulo, 30 de agosto de 2016 2 EXPORTAÇÕES POR FATOR AGREGADO, EM TONELADAS Em milhões

Leia mais

RISCOS DA DESINDUSTRIALIZAÇÃO

RISCOS DA DESINDUSTRIALIZAÇÃO FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA - FIESC SEMINÁRIO RISCOS DA DESINDUSTRIALIZAÇÃO PALESTRA BRASIL: DESINDUSTRIALIZAÇÃO OU ESTAGNAÇÃO DA INDUSTRIALIZAÇÃO JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO Florianópolis,

Leia mais

Portfólio de Projetos Brasil

Portfólio de Projetos Brasil Portfólio de Projetos Brasil Oportunidades Empresariais e Profissionais Aguinaldo Diniz Filho Presidente da Associação Brasileira da Industria Têxtil e de Confecção Presidente da Cia de Fiação e Tecidos

Leia mais

INTERMODAL SOUTH AMERICA CONFERÊNCIA INFRAPORTOS PAINEL PALESTRA VIABILIDADE DAS EXPORTAÇÕES DEPENDE DOS PORTOS

INTERMODAL SOUTH AMERICA CONFERÊNCIA INFRAPORTOS PAINEL PALESTRA VIABILIDADE DAS EXPORTAÇÕES DEPENDE DOS PORTOS INTERMODAL SOUTH AMERICA CONFERÊNCIA INFRAPORTOS PAINEL PERSPECTIVAS E INVESTIMENTOS NO SETOR PALESTRA VIABILIDADE DAS EXPORTAÇÕES DEPENDE DOS PORTOS JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO São Paulo, 02 de abril de 2013

Leia mais

IRICE INSTITUTO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS E COMÉRCIO EXTERIOR

IRICE INSTITUTO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS E COMÉRCIO EXTERIOR IRICE INSTITUTO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS E COMÉRCIO EXTERIOR PALESTRA A POLÍTICA COMERCIAL DO BRASIL PARA A ARGENTINA, CHINA E ESTADOS UNIDOS JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO São Paulo, 05 de abril de 2016 2 RETROSPECTIVA

Leia mais

Enaex Financiamento às exportações para a retomada do crescimento

Enaex Financiamento às exportações para a retomada do crescimento Enaex 2018 Financiamento às exportações para a retomada do crescimento A Indústria Brasileira de Máquinas e Equipamentos :: Missão Atuar de forma independente para promover o desenvolvimento sustentado

Leia mais

DIÁLOGO DA INDÚSTRIA COM CANDIDATOS À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

DIÁLOGO DA INDÚSTRIA COM CANDIDATOS À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA DIÁLOGO DA INDÚSTRIA COM CANDIDATOS À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA José Rubens De La Rosa Presidente, Marcopolo 30/07/2014 1 O Brasil tem oportunidades, mas para aproveitá-las precisa vencer alguns desafios

Leia mais

ENCONTRO CATARINENSE DA INDÚSTRIA FIESC PALESTRA PERSPECTIVAS PARA A INDÚSTRIA BRASILEIRA, NA EXPORTAÇÃO

ENCONTRO CATARINENSE DA INDÚSTRIA FIESC PALESTRA PERSPECTIVAS PARA A INDÚSTRIA BRASILEIRA, NA EXPORTAÇÃO ENCONTRO CATARINENSE DA INDÚSTRIA FIESC PALESTRA PERSPECTIVAS PARA A INDÚSTRIA BRASILEIRA, NA EXPORTAÇÃO JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO Florianópolis, 19 de julho de 2012 2 - AVALIAÇÃO BRASIL: PAÍS EXPORTADOR

Leia mais

Apoio do BNDES às Exportações

Apoio do BNDES às Exportações Apoio do BNDES às Exportações ABINEE São Paulo outubro/2015 Classificação: Documento Ostensivo - Unidade Gestora AEX Objetivos Objetivos Apoiar a exportação de bens e serviços de alto valor agregado; Aumentar

Leia mais

Perspectivas do Comércio Exterior Brasileiro

Perspectivas do Comércio Exterior Brasileiro Reunião de Diretoria e Conselhos da Associação de Comércio Exterior do Brasil - AEB Perspectivas do Comércio Exterior Brasileiro Secretária de Comércio Exterior Ministério da Indústria, Comércio Exterior

Leia mais

A A DEMANDA de PAPEL MUNDIAL e SUSTENTABILIDADE. 2o. CONGRESSO FLORESTAL DO MATO GROSSO DO SUL 8 de Junho de 2010

A A DEMANDA de PAPEL MUNDIAL e SUSTENTABILIDADE. 2o. CONGRESSO FLORESTAL DO MATO GROSSO DO SUL 8 de Junho de 2010 A A DEMANDA de PAPEL MUNDIAL e SUSTENTABILIDADE 2o. CONGRESSO FLORESTAL DO MATO GROSSO DO SUL 8 de Junho de 2010 CONTEÚDO 1. PERFIL DO SETOR BRASILEIRO DE C&P 2. OVERVIEW DO SETOR BRASILEIRO DE C&P 3.

Leia mais

Problema Atual da Estrutura de Nossas Exportações: Caminhos de Saída

Problema Atual da Estrutura de Nossas Exportações: Caminhos de Saída ESTUDOS E PESQUISAS Nº 396 Problema Atual da Estrutura de Nossas Exportações: Caminhos de Saída José Augusto de Castro * XXIII Fórum Nacional Visão de Brasil Desenvolvido para Participar da Competição

Leia mais

ASSOCIAÇÃO COMERCIAL DE MINAS CAMINHOS PARA O CRESCIMENTO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS

ASSOCIAÇÃO COMERCIAL DE MINAS CAMINHOS PARA O CRESCIMENTO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS ASSOCIAÇÃO COMERCIAL DE MINAS PALESTRA CAMINHOS PARA O CRESCIMENTO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO Belo Horizonte, 30 de agosto de 2016 2 - REALIDADE BRASIL: PAÍS EXPORTADOR DE PESO

Leia mais

06/10/2016. PROEX Programa de Financiamento às Exportações

06/10/2016. PROEX Programa de Financiamento às Exportações 1 PROEX Programa de Financiamento às Exportações 2 Banco do Brasil e o Exportador Garantias Crédito Serviços Mecanismos de Apoio às Exportações 3 ACC/ACE Banco do Brasil e o Exportador Linhas de Crédito

Leia mais

Desafios da inovação no contexto brasileiro. Carlos Arruda Núcleo de Inovação

Desafios da inovação no contexto brasileiro. Carlos Arruda Núcleo de Inovação Desafios da inovação no contexto brasileiro Carlos Arruda Núcleo de Inovação Quantos de vocês pensam que inovação é estrategicamente importante para suas empresas? 90-95% Quantos de vocês têm em suas empresas

Leia mais

Comércio Exterior do Complexo Econômico-Industrial da Saúde

Comércio Exterior do Complexo Econômico-Industrial da Saúde Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria-Executiva Comércio Exterior do Complexo Econômico-Industrial da Saúde Ivan Ramalho Secretário-Executivo RIO DE JANEIRO, 19 DE MAIO

Leia mais

2º ENCONTRO ATP - EFICIÊNCIA E PRODUTIVIDADE DOS TERMINAIS PRIVADOS JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO BRASÍLIA, 27 DE OUTUBRO DE 2015

2º ENCONTRO ATP - EFICIÊNCIA E PRODUTIVIDADE DOS TERMINAIS PRIVADOS JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO BRASÍLIA, 27 DE OUTUBRO DE 2015 2º ENCONTRO ATP - EFICIÊNCIA E PRODUTIVIDADE DOS TERMINAIS PRIVADOS JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO BRASÍLIA, 27 DE OUTUBRO DE 2015 2 - REALIDADE BRASIL: PAÍS EXPORTADOR DE PESO 3 EXPORTAÇÕES POR FATOR AGREGADO,

Leia mais

Análise de mercados potenciais Seminário de Comércio Exterior Minas Gerais

Análise de mercados potenciais Seminário de Comércio Exterior Minas Gerais Análise de mercados potenciais Seminário de Comércio Exterior Minas Gerais 26/10/2017 Manoel Franco Junior Analista - Coordenação de Inteligência de Mercado Estrutura da apresentação: 1) Panorama das exportações

Leia mais

Seminário. A retomada da indústria: uma estratégia de longo prazo. Como fazer o upgrade das exportações brasileiras

Seminário. A retomada da indústria: uma estratégia de longo prazo. Como fazer o upgrade das exportações brasileiras Seminário A retomada da indústria: uma estratégia de longo prazo Como fazer o upgrade das exportações brasileiras Cláudia Prates Diretora de Empresas Agenda Evolução recente da indústria brasileira Como

Leia mais

Crise Internacional e Impactos sobre o Brasil. Prof. Dr. Fernando Sarti

Crise Internacional e Impactos sobre o Brasil. Prof. Dr. Fernando Sarti Reunião Mensal Plenária CIESP - Campinas Crise Internacional e Impactos sobre o Brasil Prof. Dr. Fernando Sarti NEIT-IE IE-UNICAMP fersarti@eco.unicamp. @eco.unicamp.br Campinas, 18 de fevereiro de 2009

Leia mais

O desempenho do BNDES

O desempenho do BNDES 1 O desempenho do BNDES Comissão de Assuntos Econômicos Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional SENADO FEDERAL 25 de Março de 2014 Luciano Coutinho Presidente Agenda 2 Perspectivas para o investimento

Leia mais

Análise econômica e suporte para as decisões empresariais

Análise econômica e suporte para as decisões empresariais Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais Númer o 04/2007 Cenário Moveleiro Número 04/2007 1 Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais

Leia mais

Seminário Brasil e os Países Árabes

Seminário Brasil e os Países Árabes Seminário Brasil e os Países Árabes Como estimular os investimentos os negócios e as trocas comerciais São Paulo, 17 de outubro de 2012 Perspectivas de investimento 2012-2015 Setores 2007-2010 2012-2015

Leia mais

Financiamentos à exportação 2003-2015

Financiamentos à exportação 2003-2015 Financiamentos à exportação 2003-2015 BNDES participa de política de Estado Sistema brasileiro de apoio às exportações Conselho de Ministros Comitê Operacional Seguro de crédito à exportação Financiamento

Leia mais

INTERAGRO - SEMINÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR

INTERAGRO - SEMINÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR INTERAGRO - SEMINÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR Painel VIII: Como financiar suas exportações Campo Grande, 19 de julho Matheus Andrade Consultor, Barral M Jorge Matheus.andrade@barralmjorge.com.br A Barral

Leia mais

Hospital Unimed de Piracicaba. Investimentos + Fontes Financiamentos

Hospital Unimed de Piracicaba. Investimentos + Fontes Financiamentos Hospital Unimed de Piracicaba Investimentos + Fontes Financiamentos Base: 06/2007 Fontes de Financiamentos: BIRD Banco Mundial BID Banco do Brasil BNDES FINEP Ex Im Bank Crédito Mobiliário Bancos Privados.

Leia mais

Fatos estilizados. 7. África está sendo segregada do comércio internacional

Fatos estilizados. 7. África está sendo segregada do comércio internacional Fatos estilizados 7. África está sendo segregada do comércio internacional Média anual de crescimento das exportações em países em desenvolvimento REGIÃO 1973-82 1983-86 1987-90 Economias pobres 0,2 4,7

Leia mais

Painel: O desempenho econômico brasileiro no cenário mundial

Painel: O desempenho econômico brasileiro no cenário mundial XIX Congresso Brasileiro de Economia Painel: O desempenho econômico brasileiro no cenário mundial Prof. Dr. Antonio Corrêa de Lacerda aclacerda@pucsp.br Bonito, 09 de Setembro de 2011. Page 1 Economia

Leia mais

EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS E PAÍSES DE DESTINO Julho / 2004

EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS E PAÍSES DE DESTINO Julho / 2004 EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS E PAÍSES DE DESTINO 2002-2004 Julho / 2004 EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS COMENTÁRIOS A - EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES

Leia mais

Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores. Apimec Dezembro/2008

Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores. Apimec Dezembro/2008 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Apimec Dezembro/2008 1 Aviso Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados

Leia mais

INTERAGRO - SEMINÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR

INTERAGRO - SEMINÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR INTERAGRO - SEMINÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR Painel IX: Como financiar suas exportações Fortaleza, 07 de julho Wagner Parente CEO, Barral M Jorge Wagner.parente@barralmjorge.com.br Matheus Andrade Consultor,

Leia mais

Seminário GVcev Tendências e Expectativas para o Varejo de 2010

Seminário GVcev Tendências e Expectativas para o Varejo de 2010 Seminário GVcev Tendências e Expectativas para o Varejo de 2010 Cenário e perspectivas macroeconômicas Claudemir Galvani São Paulo, 04 de fevereiro de 2010 Evolução do Crescimento Global, por Região e

Leia mais

TRIBUTAÇÃO SOBRE DIVIDENDOS

TRIBUTAÇÃO SOBRE DIVIDENDOS TRIBUTAÇÃO SOBRE DIVIDENDOS Comparativo do Brasil no Contexto Mundial (Tributação da Renda) Tributação sobre o Lucro das Empresas Tributação sobre Dividendos Tributação sobre Ganho de Capital TRIBUTAÇÃO

Leia mais

FIERGS - CIERGS. 19ª Reunião do Conselho de Relações Internacionais e Comércio Exterior (CONCEX) da FIERGS PALESTRA

FIERGS - CIERGS. 19ª Reunião do Conselho de Relações Internacionais e Comércio Exterior (CONCEX) da FIERGS PALESTRA FIERGS - CIERGS 19ª Reunião do Conselho de Relações Internacionais e Comércio Exterior (CONCEX) da FIERGS PALESTRA OS DESAFIOS DA ATUALIDADE DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO Porto

Leia mais

Mercado Brasileiro de Software e Serviços Jorge Sukarie Neto Panorama e Tendências

Mercado Brasileiro de Software e Serviços Jorge Sukarie Neto Panorama e Tendências Mercado Brasileiro de Software e Serviços - 2013 Jorge Sukarie Neto jorge.sukarie@abes.org.br Panorama e Tendências A ABES PERFIL DAS EMPRESAS ASSOCIADAS - 1.478 Associados (*) - US$ 19,8 bilhões de dólares

Leia mais

SEU CRÉDITO DA ESPANHA APOIO FINANCEIRO OFICIAL PARA INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS ESPANHOLAS

SEU CRÉDITO DA ESPANHA APOIO FINANCEIRO OFICIAL PARA INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS ESPANHOLAS SEU CRÉDITO DA ESPANHA APOIO FINANCEIRO OFICIAL PARA INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS ESPANHOLAS COMO OBTER BENEFÍCIOS COM O FIEM? O Fundo para a Internacionalização da Empresa (FIEM) é um instrumento

Leia mais

BREVE ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ROCHAS ORNAMENTAIS EM Informe 08/2013

BREVE ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ROCHAS ORNAMENTAIS EM Informe 08/2013 Informe 08/2013 BREVE ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ROCHAS ORNAMENTAIS EM 2012 Associação Brasileira da Indústria de Rochas Ornamentais ABIROCHAS Avenida Paulista, 1313 8º andar sala 805 Bela

Leia mais

Estrutura de Apoio Rede de Atendimento Interna

Estrutura de Apoio Rede de Atendimento Interna Estrutura de Apoio Rede de Atendimento Interna Recife Salvador Brasília Ribeirão Preto Campinas São Paulo (3) 105 Gerentes de Negócios Internacionais Belo Horizonte 80 Consultores Rio de Janeiro Curitiba

Leia mais

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Secretaria de Comércio Exterior

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Secretaria de Comércio Exterior Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Comércio Exterior O comércio exterior brasileiro e o desempenho do setor industrial Welber Barral Secretário SÃO PAULO (SP), 27

Leia mais

Cenários Conselho Temático de Economia e Finanç

Cenários Conselho Temático de Economia e Finanç Conselho Temático de Economia e Finanç Panorama Municipal 300 250 Desempenho Economia Caxias do Sul 21,8 ÍNDICE (100 = Jan 2005) VARIAÇÃO % 12 MESES 30,0 20,0 200 150 7,2 6,0 1,7 1,1 10,0 0,0-5,1-2,4-7,4

Leia mais

COMPETITIVIDADE E PRODUTIVIDADE. Setembro

COMPETITIVIDADE E PRODUTIVIDADE. Setembro COMPETITIVIDADE E PRODUTIVIDADE Setembro - 2015 INTRODUÇÃO A indústria brasileira de transformação tem perdido competitividade, de forma contínua, há mais de uma década. Este fato é comprovado pela forte

Leia mais

Deutsche Leasing Brasil

Deutsche Leasing Brasil Deutsche Leasing Brasil Expanda suas possibilidades conosco. Seu parceiro para grandes idéias Deutsche Leasing em Fatos e Números Fundação 1962 Shareholders Posição de Mercado Todas as 409 Caixas Econômicas

Leia mais

Diretrizes da Nova Política de Comércio Exterior Medidas para Ampliar a Competitividade

Diretrizes da Nova Política de Comércio Exterior Medidas para Ampliar a Competitividade Diretrizes da Nova Política de Comércio Exterior Medidas para Ampliar a Competitividade Alessandro Golombiewski Teixeira Secretário-Executivo do MDIC Rio de Janeiro, Agosto de 2011 Introdução 1 Panorama

Leia mais

X. Japão: do crescimento acelerado à recessão internacionalizada

X. Japão: do crescimento acelerado à recessão internacionalizada X. Japão: do crescimento acelerado à recessão internacionalizada 1. A economia japonesa após a guerra - Esforço de guerra destruiu a indústria local pela falta de estoques de reposição e investimentos

Leia mais

Unidade Comércio Exterior

Unidade Comércio Exterior Unidade Comércio Exterior Propósito Proporcionar experiências e soluções inovadoras e de excelência aos clientes e colaboradores, negócios sustentáveis e valor para o Banco. #pública Banco do Brasil 15

Leia mais

Os desafios do desenvolvimento brasileiro e a inovação

Os desafios do desenvolvimento brasileiro e a inovação Federação das Indústrias do Estado do Ceará Sistema FIEC Fortaleza, 18 de novembro de 2011 Os desafios do desenvolvimento brasileiro e a inovação João Carlos Ferraz Vice-Presidente 1 Mundo 2 Crise de longa

Leia mais

Cenário Macroeconômico Brasileiro

Cenário Macroeconômico Brasileiro SWISSCAM Cenário Macroeconômico Brasileiro Antonio Delfim Netto 31 de Outubro de 2011 São Paulo, SP 1 I. Mundo: Passado e Presente 2,9% 1,6% 30% 23% 31% 24% 37% 22% 8% 2,4% 1,4% 7% 4,2 % 4% 3,3 % 3,7 %

Leia mais

A Nova Agenda Carlos Américo Pacheco São Paulo, 08 de novembro de 2006

A Nova Agenda Carlos Américo Pacheco São Paulo, 08 de novembro de 2006 Ciência, Tecnologia e Inovação A Nova Agenda Carlos Américo Pacheco São Paulo, 08 de novembro de 2006 Inovação e Desenvolvimento Tecnológico desempenho inovador insuficiente seleto grupo de empresas competitivas

Leia mais

CIA SANEAMENTO BÁSICO ESTADO SÃO PAULO / COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE

CIA SANEAMENTO BÁSICO ESTADO SÃO PAULO / COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE 1. A Sabesp apresenta um acréscimo de 9,5% na receita e manutenção do LAJIDA (R$ milhões) Principais Indicadores Variação Receita Operacional Líquida 993,5 1.087,4 9,5% Resultado Oper. antes Desp. Fin.

Leia mais

Exportação de Serviços de Engenharia 29/05/2014

Exportação de Serviços de Engenharia 29/05/2014 Exportação de Serviços de Engenharia 29/05/2014 Exportação de serviços de engenharia Benefícios para o Brasil Mercado Internacional Mecanismos de Apoio Oficial Propostas Índice O QUE SÃO OS SERVIÇOS DE

Leia mais

Encontro Nacional de Comércio Exterior ENAEX 2016

Encontro Nacional de Comércio Exterior ENAEX 2016 Encontro Nacional de Comércio Exterior ENAEX 2016 PAINEL V - EXPORTAÇÃO DE SERVIÇOS: UM MUNDO PARA SER CONQUISTADO Edna Cesetti Departamento de Competitividade Internacional em Comércio e Serviços (DECIN)

Leia mais

Workshop ABDE - BNDES Operações indiretas e instrumentos BNDES para Economia Criativa

Workshop ABDE - BNDES Operações indiretas e instrumentos BNDES para Economia Criativa Workshop ABDE - BNDES Operações indiretas e instrumentos BNDES para Economia Criativa Rio de Janeiro, 13.05.2015 Política de Privacidade: Documento Reservado Empresas do Sistema BNDES - Unidade Gestora

Leia mais

Paradiplomacia regional de empresas na América do Sul

Paradiplomacia regional de empresas na América do Sul Federal University of Roraima, Brazil From the SelectedWorks of Elói Martins Senhoras Winter January 1, 2011 Paradiplomacia regional de empresas na América do Sul Prof. Dr. Eloi Martins Senhoras Available

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS DEZEMBRO/2015 Resumo de desempenho Dezembro 2015 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês mês

Leia mais

DIÁLOGO DA INDÚSTRIA COM CANDIDATOS À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

DIÁLOGO DA INDÚSTRIA COM CANDIDATOS À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA DIÁLOGO DA INDÚSTRIA COM CANDIDATOS À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Pedro Wongtschowski Presidente, Conselho de Administração do Grupo Ultra 30/07/2014 1 O Brasil tem oportunidades, mas para aproveitá-las precisa

Leia mais

Perfil dos exportadores brasileiros para a China

Perfil dos exportadores brasileiros para a China Perfil dos exportadores brasileiros para a China Fernanda De Negri Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) Objetivos e estrutura EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PARA A CHINA Apresentar a estrutura tecnológica

Leia mais

Tendências Mundiais e Brasileiras. André Medici Economista de Saúde Banco Mundial

Tendências Mundiais e Brasileiras. André Medici Economista de Saúde Banco Mundial Tendências Mundiais e Brasileiras André Medici Economista de Saúde Banco Mundial 1 Quais fatores levam à inovação? 1. Investimento em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) 2. Recursos Humanos Capacitados para

Leia mais

Congresso Luso Brasileiro de Auditores Fiscais. Painel: A reconstrução do modelo tributário propostas. Visão da indústria sobre a reforma tributária

Congresso Luso Brasileiro de Auditores Fiscais. Painel: A reconstrução do modelo tributário propostas. Visão da indústria sobre a reforma tributária Congresso Luso Brasileiro de Auditores Fiscais Painel: A reconstrução do modelo tributário propostas Visão da indústria sobre a reforma tributária José Ricardo Roriz Coelho 2º Vice Presidente da FIESP

Leia mais

Julho/2009 VOLATILIDADE CAMBIAL VOLATILIDADE CAMBIAL. Depecon / Derex

Julho/2009 VOLATILIDADE CAMBIAL VOLATILIDADE CAMBIAL. Depecon / Derex Julho/2009 VOLATILIDADE CAMBIAL VOLATILIDADE CAMBIAL Depecon / Derex 1 A importância da taxa de câmbio para a economia brasileira A taxa de câmbio é um dos principais preços da economia, pois: Determina

Leia mais

2º Seminário sobre Comércio Internacional CNI-IBRAC Política Comercial no Novo Governo

2º Seminário sobre Comércio Internacional CNI-IBRAC Política Comercial no Novo Governo 2º Seminário sobre Comércio Internacional CNI-IBRAC Política Comercial no Novo Governo André Alvim de Paula Rizzo Secretário Executivo da CAMEX Confederação Nacional da Indústria - CNI Brasília, 12 de

Leia mais

Ano de julho de 2010

Ano de julho de 2010 Ano 2010 28 de julho de 2010 Porte - Critério do BNDES Critério do BNDES - Receita Bruta Anual 42% 11% 7% 40% Micro Empresa até R$ 2,4 milhões Pequena Empresa - até R$ 16,0 milhões Média Empresa - até

Leia mais

Apresentação de Resultados 4T10 e 2010

Apresentação de Resultados 4T10 e 2010 JBS S.A. Março 211 Apresentação de Resultados 4T1 e 21 Perspectivas do mercado de proteína animal JBS bem posicionada para suprir demanda global por proteínas Um cenário promissor para investir O mundo

Leia mais

Avicultura e Suinocultura: Cenário Nacional e Mundial Desafios e Oportunidades

Avicultura e Suinocultura: Cenário Nacional e Mundial Desafios e Oportunidades FRANCISCO TURRA Presidente Executivo Avicultura e Suinocultura: Cenário Nacional e Mundial Desafios e Oportunidades Brasil é o 4º Maior Exportador Mundial de Produtos Agrícolas Exportação de produtos agrícolas

Leia mais

O Desempenho Comparado das Telecomunicações do Brasil Preços dos Serviços de Telecomunicações Utilização de Telefonia Fixa

O Desempenho Comparado das Telecomunicações do Brasil Preços dos Serviços de Telecomunicações Utilização de Telefonia Fixa O Desempenho Comparado das Telecomunicações do Brasil Preços dos Serviços de Telecomunicações Utilização de Telefonia Fixa Documento preparado por solicitação da TELEBRASIL & FEBRATEL São Paulo, novembro

Leia mais

LAYOUT DO TÍTULO SUBTÍTULO

LAYOUT DO TÍTULO SUBTÍTULO LAYOUT DO TÍTULO SUBTÍTULO FORÇAS DO TURISMO BRASILEIRO 1 colocado na classificação de Recursos Naturais (Relatório de Competitividade em Viagem e Turismo 2017 Fórum Econômico Mundial) 8 colocado na classificação

Leia mais

Henrique de Campos Meirelles Novembro de 2009

Henrique de Campos Meirelles Novembro de 2009 Perspectivas para a Economia Brasileira e o Setor da Construção Civil Henrique de Campos Meirelles Novembro de 20 1 Como o Brasil Enfrentou a Crise 2 Diagnóstico Correto da Crise colapso do sistema internacional

Leia mais

Agosto/2009 VOLATILIDADE CAMBIAL VOLATILIDADE CAMBIAL DEPECON / DEREX

Agosto/2009 VOLATILIDADE CAMBIAL VOLATILIDADE CAMBIAL DEPECON / DEREX Agosto/2009 VOLATILIDADE CAMBIAL VOLATILIDADE CAMBIAL DEPECON / DEREX 1 A importância da taxa de câmbio para a economia brasileira A taxa de câmbio é um dos principais preços da economia, pois: Determina

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO E O INTERCÂMBIO COMERCIAL BRASIL-PORTUGAL

DESENVOLVIMENTO DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO E O INTERCÂMBIO COMERCIAL BRASIL-PORTUGAL MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA EXECUTIVA DESENVOLVIMENTO DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO E O INTERCÂMBIO COMERCIAL BRASIL-PORTUGAL BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA

Leia mais

Gerência Regional de Araraquara. Financiamentos às Exportações

Gerência Regional de Araraquara. Financiamentos às Exportações Gerência Regional de Araraquara Financiamentos às Exportações BB no mundo Experiência: Há mais de 70 anos em comércio exterior, inclusive com embaixadas e consulados; Cobertura internacional: mais de 30

Leia mais

SERVIÇOS INTERNACIONAIS FINANCIAMENTO DE IMPORTAÇÃO DE BENS E SERVIÇOS NOS ESTADOS UNIDOS

SERVIÇOS INTERNACIONAIS FINANCIAMENTO DE IMPORTAÇÃO DE BENS E SERVIÇOS NOS ESTADOS UNIDOS SERVIÇOS INTERNACIONAIS FINANCIAMENTO DE IMPORTAÇÃO DE BENS E SERVIÇOS NOS ESTADOS UNIDOS FINANCIAMENTO DE IMPORTAÇÃO DE BENS E SERVIÇOS NOS ESTADOS UNIDOS O PNC Bank, National Association (PNC Bank) trabalha

Leia mais

FATORES PARA ELIMINAR OU REDUZIR O CUSTO BRASIL E ELEVAR E COMPETITIVIDADE EXTERNA ENAEX

FATORES PARA ELIMINAR OU REDUZIR O CUSTO BRASIL E ELEVAR E COMPETITIVIDADE EXTERNA ENAEX FATORES PARA ELIMINAR OU REDUZIR O CUSTO BRASIL E ELEVAR E COMPETITIVIDADE EXTERNA ENAEX Rio de Janeiro, 15 de agosto de 2018 Fernando Valente Pimentel Presidente da Abit A MAIOR INSERÇÃO DO BRASIL NO

Leia mais

A ECONOMIA MUNDIAL E NA AMÉRICA DO SUL E O AGRONEGÓCIO 3 FORO DE AGRICULTURA DA AMÉRICA DO SUL. Eugenio Stefanelo

A ECONOMIA MUNDIAL E NA AMÉRICA DO SUL E O AGRONEGÓCIO 3 FORO DE AGRICULTURA DA AMÉRICA DO SUL. Eugenio Stefanelo A ECONOMIA MUNDIAL E NA AMÉRICA DO SUL E O AGRONEGÓCIO 3 FORO DE AGRICULTURA DA AMÉRICA DO SUL Eugenio Stefanelo ECONOMIA MUNDIAL PIB em % ao ano: Média de 50 anos: 3,5% 2004 a 2007: 5% 2008 e 2009: 3,1%

Leia mais

I Cenário Mundial. II Contexto Internacional e o Brasil. III Brasil: Situação Externa e Interna. Tendências. IV Paraná em Destaque V Brasil:

I Cenário Mundial. II Contexto Internacional e o Brasil. III Brasil: Situação Externa e Interna. Tendências. IV Paraná em Destaque V Brasil: I Cenário Mundial. II Contexto Internacional e o Brasil. III Brasil: Situação Externa e Interna. Tendências. IV Paraná em Destaque V Brasil: Projeções e Reflexões Fonte: FMI G7: EUA. Alemanha, Japão,

Leia mais

Resultados de Junho de 2014

Resultados de Junho de 2014 Junho / 2014 Resultados de Junho de 2014 - Exportação: US$ 20,5 bi, em valor, e média diária de US$ 1,023 bilhão; sobre mai-14, aumento de 3,6%, pela média diária; sobre jun-13, redução de 3,5%, pela média

Leia mais

ECO Economia Brasileira

ECO Economia Brasileira Federal University of Roraima, Brazil From the SelectedWorks of Elói Martins Senhoras Winter January, 2012 ECO 112 - Economia Brasileira Eloi Martins Senhoras Available at: http://works.bepress.com/eloi/124/

Leia mais

O Desempenho Comparado das Telecomunicações do Brasil Preços dos Serviços de Telecomunicações Utilização de Banda Larga Fixa

O Desempenho Comparado das Telecomunicações do Brasil Preços dos Serviços de Telecomunicações Utilização de Banda Larga Fixa O Desempenho Comparado das Telecomunicações do Brasil Preços dos Serviços de Telecomunicações Utilização de Banda Larga Fixa Documento preparado por solicitação da TELEBRASIL & FEBRATEL São Paulo, novembro

Leia mais

A indústria de autopeças: pressões de todos os lados

A indústria de autopeças: pressões de todos os lados A indústria de autopeças: pressões de todos os lados Flávio Del Soldato Conselheiro São Paulo, maio de 2011 1 Autopeças: múltiplas pressões Pressões no setor de autopeças Preços pressão em rentabilidade

Leia mais

Saldo da conta de serviços do Balanço de Pagamentos (US$): Exportações Importações Saldo 73,0 77,8 83,3 36,4 38,1 37,5 40,7

Saldo da conta de serviços do Balanço de Pagamentos (US$): Exportações Importações Saldo 73,0 77,8 83,3 36,4 38,1 37,5 40,7 o o o Relevância do Comércio Exterior de Serviços O comércio exterior de serviços do Brasil representa 5,59% do PIB, bem abaixo da realidade mundial, que alcança o patamar de 12,1% do PIB mundial (Banco

Leia mais

Perspectivas para 2012

Perspectivas para 2012 Abiplast Perspectivas para 2012 Antonio Delfim Netto 2 de Dezembro de 2011 São Paulo, SP 1 I.Mundo: Década de 80 e 2010 (% do PIB) 30% 23% 31% 24% 37% 22% 3,7% 3,3% 8% 7% 4,2% 4,0% 1,5% 1,2% Fonte: FMI,

Leia mais

Caminhos para melhorar o acesso a mercado das exportações brasileiras

Caminhos para melhorar o acesso a mercado das exportações brasileiras Caminhos para melhorar o acesso a mercado das exportações brasileiras Fórum Estadão de Competitividade Carlos Eduardo Abijaodi Diretor de Desenvolvimento Industrial Confederação Nacional da Indústria 1

Leia mais

Brasil em 40 anos: Mudanças e semelhanças

Brasil em 40 anos: Mudanças e semelhanças Seminário APIMEC 40 anos O Mercado de capitais em novos patamares Brasil em 40 anos: Mudanças e semelhanças 1970-2010 Eduardo Pereira Nunes - Presidente do IBGE epnunes@ibge.gov.br Brasilia, 17 de maio

Leia mais

Minérios Abrangidos Bauxita Caulim Carvão Mineral Cobre Ferro Fosfato Manganês. Níquel Ouro. Potássio Rochas Ornamentais Zinco

Minérios Abrangidos Bauxita Caulim Carvão Mineral Cobre Ferro Fosfato Manganês. Níquel Ouro. Potássio Rochas Ornamentais Zinco !"# Avaliar a tributação do setor mineral, comparando a carga tributária global do Brasil com a dos países concorrentes na produção de minérios 21 países abrangidos / 12 tipos de minério Minérios Abrangidos

Leia mais

Ambiente de Negócios e Reformas Institucionais no Brasil

Ambiente de Negócios e Reformas Institucionais no Brasil Ambiente de Negócios e Reformas Institucionais no Brasil Fernando Veloso IBRE/FGV Seminário IBRE Armadilha da Renda Média: Visões do Brasil e da China Rio de Janeiro, 22 de Novembro de 2013 Desafios da

Leia mais

Processo de Internacionalização da WEG

Processo de Internacionalização da WEG Motors Automation Energy Transmission and Distribution Coatings Processo de Internacionalização da WEG Obstáculos e Soluções Benefícios Joao Paulo da Silva Gerente de Marketing Internacional e Vendas de

Leia mais

DA DECISÃO DE EXPORTAR À ENTRADA NUM MERCADO. B2SEA, Porto 6 dejunho 2017

DA DECISÃO DE EXPORTAR À ENTRADA NUM MERCADO. B2SEA, Porto 6 dejunho 2017 DA DECISÃO DE EXPORTAR À ENTRADA NUM MERCADO B2SEA, Porto 6 dejunho 2017 INTERNACIONALIZAÇÃO? A internacionalização é o processo de adaptação das operações da empresa (estratégia, estrutura, recursos,

Leia mais

Programa de Trabalho

Programa de Trabalho Programa de Trabalho 2018-2019 Tributação no comércio exterior Reintegra Atuar junto ao governo para retomar a alíquota de 2% em 2018 e assegurar a manutenção do Regime para os próximos anos, com alíquota

Leia mais

Programa de Financiamento às Exportações PROEX FIESP - Outubro de 2016

Programa de Financiamento às Exportações PROEX FIESP - Outubro de 2016 Programa de Financiamento às Exportações PROEX FIESP - Outubro de 2016 Programa de Financiamento às Exportações - PROEX O PROEX foi instituído pelo Governo Federal para proporcionar às exportações brasileiras

Leia mais

2.5 Desenvolvimento de Mercados

2.5 Desenvolvimento de Mercados 2.5 Desenvolvimento de Mercados Por que Desenvolvimento de Mercados? O mercado influencia a competitividade das empresas. A dimensão do mercado doméstico gera escala, permite a existência de uma base industrial

Leia mais

Mobilização Empresarial pela Inovação Internacionalização e Inovação. Frederico Curado / Embraer SP - 17 junho 2011

Mobilização Empresarial pela Inovação Internacionalização e Inovação. Frederico Curado / Embraer SP - 17 junho 2011 Mobilização Empresarial pela Inovação Internacionalização e Inovação Frederico Curado / Embraer SP - 17 junho 2011 OBJETIVOS Consolidar o entendimento de que a internacionalização das empresas brasileiras,

Leia mais

Política de Financiamento e Comercialização do Brasil: resultados e desafios

Política de Financiamento e Comercialização do Brasil: resultados e desafios Política de Financiamento e Comercialização do Brasil: resultados e desafios Caio Tibério da Rocha Secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo Estrutura da Apresentação I. Cenário Mundial

Leia mais

Ferramenta de Exportação Como auxiliar na internacionalização das empresas. Moacir Araújo Tosin Superintendente Comercial

Ferramenta de Exportação Como auxiliar na internacionalização das empresas. Moacir Araújo Tosin Superintendente Comercial Ferramenta de Exportação Como auxiliar na internacionalização das empresas Moacir Araújo Tosin Superintendente Comercial QUEM SOMOS A CESCEBRASIL é uma Seguradora especializada em Soluções para a Gestão

Leia mais

Apresentação Institucional BNDES Cadeia Fotovoltaica. 19 de Junho de 2015

Apresentação Institucional BNDES Cadeia Fotovoltaica. 19 de Junho de 2015 Apresentação Institucional BNDES Cadeia Fotovoltaica 19 de Junho de 2015 Linha do Tempo 50 s 60 s 70 s 80 s 90 s 00 s Hoje Infraestrutura Indústria de Base - Bens de Consumo Desenvolvimento Tecnológico

Leia mais

Apresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES ABIMAQ 2014

Apresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES ABIMAQ 2014 Apresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES ABIMAQ 2014 Prioridades BNDES Infraestrutura logística e energética Infraestrutura urbana de saneamento e mobilidade. Modernização da

Leia mais

Produtividade e Eficiência. Pedro Cavalcanti Ferreira Fundação Getulio Vargas

Produtividade e Eficiência. Pedro Cavalcanti Ferreira Fundação Getulio Vargas Produtividade e Eficiência Pedro Cavalcanti Ferreira Fundação Getulio Vargas Introdução Países são pobres não só porque possuem relativamente menos (e piores) fatores de produção, mas porque organizam

Leia mais