Lei de Inovação Tecnológica
|
|
- Sofia Gil Santana
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Inovações de Tecnologias nas Organizações Lei de Inovação Tecnológica Prof. Fabio Uchôas de Lima MBA Gestão Empresarial
2 P&D Invenção Saber C&T Descoberta Conhecimento Um dos maiores problemas para se tratar da Inovação, seja para o estabelecimento de Políticas Públicas, seja para a gestão em empresas, é o correto entendimento sobre sua definição. ( J. Tidd, J. Bessant e K. Pavitt-1997 )
3 A inovação só ocorre quando se produz a primeira transação comercial. A inovação tecnológica envolve mais do que P&D. Os avanços nos processos de gestão: marketing, distribuição, vendas e informação, são inovações tão importantes quanto aquelas geradas nos laboratórios. A inovação não é um evento único e sim um Processo!!
4 A Inovação Tecnológica é feita Exclusivamente nas Empresas VERDADE OU NÃO?
5 Conhecimento P&D Engenharia Produção Marketing Vendas Serviços Mercado Geração de Idéias Difusão no Mercado Invenção Tradução Comercialização Descoberta Investigação Desenvolvimento Lançamento Criação Compartilhamento Aplicação Criação Conversão Comercialização Teoria Prática
6 Governo Federal Invenção Institutos de Pesquisa P&D Instituições Financeiras Conhecimento Empresas Fornecedores Clientes Marketing Universidades Engenharia Governo Estadual
7 Governo Condições da Oferta RH qualificados: científicos, técnicos e gerenciais Base científica sólida em universidades Infraestrutura de informação de alta qualidade Capital de risco Contexto das Empresas Contexto local que encoraje investimentos em atividades de inovação Competição vigorosa entre empresas locais Estrutura Industrial Presença de fornecedores e outras empresas correlatas Presença de Clusters ao invés de empresas isoladas Condições da Demanda Consumidores locais exigentes e sofisticados Necessidades da demanda local maior do que a externa
8 Formação de técnicos e pesquisadores visão de mercado Formação de empreendedores mudança de cultura Pesquisa básica e aplicada voltadas para a resolução de problemas da sociedade Pesquisa cooperativa com agentes do desenvolvimento resultados compartilhados Desenvolvimento de novos produtos e processos proteção dos resultados Transferência de tecnologia para o mercado licenciamento Spin-off de empresas professores e alunos
9 Quantos empregos a sua pesquisa gerou? Quanto de royalties suas patentes recebem? Quantas patentes você tem? Quantas citações você tem? Quantos trabalhos você publicou este ano? Criação do CNPq e CAPES Você faz pesquisa? Você tem publicado? Quantos trabalhos você publicou? Você faz pesquisa básica ou aplicada? Fonte: J. B. de Andrade, S. Cadore, P.C. Vieira, C. Zucco e A. Pinto, Eixos Mobilizadores em Química, Química Nova, 26(3), , (2003)
10 1 ESTÍMULO À CRIAÇÃO DE UMA CULTURA DE INOVAÇÃO Educação e treinamento contínuo. Educação empreendedora Mobilidade de estudantes, pesquisadores e docentes. Medidas que promovam a aceitação popular ao processo de inovação. Estímulo a práticas de gestão e organização da inovação. Mecanismos de conscientização de autoridades públicas e formuladores de políticas. Promoção de arranjos produtivos e cooperação para a inovação. Fonte: OCDE
11 2 ESTABELECIMENTO DE UM CONTEXTO QUE CONDUZA À INOVAÇÃO Estímulo à competicão entre empresas. Proteção à propriedade intelectual. Simplificação na administração pública. Financiamento à inovação. Incentivos fiscais. Capital de Risco Poder de compra do governo Fonte: OCDE
12 3 ORIENTAÇÃO DA PESQUISA PARA A INOVAÇÃO Visão estratégica da pesquisa e do desenvolvimento. Fortalecimento da pesquisa desenvolvida por empresas. Criação de empresas de base tecnológica. Intensificação da cooperação entre IP s, universidades e empresas. Fortalecimento da habilidade das empresas, em particular das PeMEs, para absorção de tecnologia e know-how. Fonte: OCDE
13 1 - Bayh-Dole Act (1980) Transferência dos direitos de propriedade para universidades dos resultados da pesquisa financiada com fundos federais. 2 - Stevenson-Wydler Technology Innovation Act (1980) Centrado na difusão da informação e exige a participação ativa de laboratórios federais nos contratos de cooperação técnica com outros países. Cria os Offices of Research and Technology Applications (ORTA) 3 - Federal Technology Transfer Act (1986) Estabelece a divisão dos royalties entre os inventores federais e confere aos pesquisadores dos LF a responsabilidade da transferência de tecnologia, o que se constitui num critério de avaliação de desempenho.
14 1 Loi sur l innovation et la recherche 1999 Mobilidade de pesquisadores das IP s públicas para empresas Criação de empresas, consultoria, participação no capital de empresas existentes, participação no órgão de administração de uma empresa Colaboração entre IP s públicas e empresas Criação de incubadoras de empresas, desenvolvimento de serviços de valorização da pesquisa, simplificação das formalidades administrativas administrativas e de gestão dos contratos Arcabouço fiscal para empresas inovadoras Redução e em alguns casos isenção fiscal para empresas de base tecnológica Arcabouço jurídico para empresas inovadoras Mudança da lei de sociedade anônima
15 1 -Programa Nacional de Ciência e Tecnologia 1978/1985 Melhoria da capacidade de gestão das instituições de pesquisa 2 - Decisão sobre a reforma do sistema de gestão de C&T e criação de um mercado tecnológico 1985 Lei dos contratos tecnológicos 1987 (pesquisadores recebendo remuneração) Autonomia das IP s Mobilidade de pesquisadores (segundo emprego) 3 Ampliação da Decisão Imersão das IP s em empresas existentes Torch Programme Novas Empresas de Tecnologia Política de incentivo e regulação da NET s Políticas de suporte à infraestrutura criação de zonas industriais de novas tecnologias, incubadoras, fontes de financiamento para empresas coletivas e individuais
16 LEI No , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2004 regulamentada no dia 11 de outubro de 2005 pelo Decreto N [2]. Esta lei foi criada para: 1.Estimular a criação de ambientes especializados e cooperativos de inovação; 2.Estimular a participação de Instituições Científicas e Tecnológicas (ICT) no processo de inovação; 3.Estimular a inovação nas empresas; 4.Estimular o inventor independente; 5.Estimular a criação de fundos de investimentos para a inovação. É a primeira lei brasileira que trata do relacionamento Universidades (e Instituições de Pesquisa) e Empresas
17 Estabelece: I - agência de fomento: órgão ou instituição de natureza pública ou privada que tenha entre os seus objetivos o financiamento de ações que visem a estimular e promover o desenvolvimento da ciência, da tecnologia e da inovação; II - criação: invenção, modelo de utilidade, desenho industrial, programa de computador, topografia de circuito integrado, nova cultivar ou cultivar essencialmente derivada e qualquer outro desenvolvimento tecnológico que acarrete ou possa acarretar o surgimento de novo produto, processo ou aperfeiçoamento incremental, obtida por um ou mais criadores;
18 Estabelece: III - criador: pesquisador que seja inventor, obtentor ou autor de criação; IV - inovação: introdução de novidade ou aperfeiçoamento no ambiente produtivo ou social que resulte em novos produtos, processos ou serviços; V - Instituição Científica e Tecnológica - ICT: órgão ou entidade da administração pública que tenha por missão institucional, dentre outras, executar atividades de pesquisa básica ou aplicada de caráter científico ou tecnológico; VI - Núcleo de Inovação Tecnológica: núcleo ou órgão constituído por uma ou mais ICT com a finalidade de gerir sua política de inovação;
19 Estabelece: VII - instituição de apoio: instituições criadas sob o amparo da Lei no 8.958, de 20 de dezembro de 1994, com a finalidade de dar apoio a projetos de pesquisa, ensino e extensão e de desenvolvimento institucional, científico e tecnológico; VIII - pesquisador público: ocupante de cargo efetivo, cargo militar ou emprego público que realize pesquisa básica ou aplicada de caráter científico ou tecnológico; e IX - inventor independente: pessoa física, não ocupante de cargo efetivo, cargo militar ou emprego público, que seja inventor, obtentor ou autor de criação.
20 Ela está organizada em torno de três eixos: 1. a constituição de ambiente propício a parcerias estratégicas entre universidades, institutos tecnológicos e empresas; 2. o estímulo à participação de institutos de ciência e tecnologia no processo de inovação; e 3. o estímulo à inovação na empresa.
21 Para as empresas, um dos principais benefícios é poder abater no imposto de renda, com base no regime de Lucro Real, os dispêndios em P&D. Também possibilita obter recursos públicos nãoreembolsáveis para investimentos em P&D. Além da subvenção econômica, a lei estabelece os dispositivos legais para a incubação de empresas no espaço público e a possibilidade de compartilhamento de infraestrutura, equipamentos e recursos humanos, públicos e privados, além de criar regras claras para a participação do pesquisador público nos processos de inovação tecnológica desenvolvidos no setor produtivo.
22
23 Resistências ideológicas Falta de regulamentação interna Falta de cultura de propriedade intelectual Pouco investimento em P&D Poucos doutores Falta de cultura de propriedade intelectual Inovação não é prioridade real Arcabouço legal restritivo Marco econômico desfavorável
24 Brasil Espanha Itália Coréia Alemanha França Japão EUA % Fonte: OCDE
25 EUA Japão Alemanha França Inglaterra Itália Canadá Brasil Indústria Governo Universidade Fonte: OCDE
26 Capítulos 1 Disposições preliminares 2 Estímulo à construção de ambientes especializados e cooperativos de inovação Uso dos laboratórios por empresas, participação no capital de empresas. 3 Estímulo à participação das ICT no processo de inovação Flexibilização das ICT, titularidade das criações, estímulo ao pesquisador, gestão da inovação. 3 Estímulo à inovação nas empresas Aderência à PITCE, subvenção econômica, encomenda governamental, estímulo à atividade inovadora nas MPE. 4 Estímulo ao inventor independente 5 Estabelecimento de fundos de investimento 6 Disposições finais Alteração da Lei 8.666, poder de compra do governo.
27 A LEI DE INOVAÇÃO É BOA!!! TRAZ A INOVAÇÃO PARA O DEBATE NACIONAL
28 DISCIPLINA A RELAÇÃO DOS PESQUISADORES DAS ICT COM AS EMPRESA RELAÇÃO INSTITUCIONAL USO PRIVADO DO BEM PÚBLICO
29 PARTICIPAÇÃO DAS ICT NO CAPITAL DE EMPRESAS SIMPLIFICA O PROCESSO DE LICITAÇÃO PARA TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA E LICENCIAMENTO PARA OUTORGA DO DIREITO DE USO: MODIFICAÇÃO DA LEI FLEXIBILIZA OS CONVÊNIOS COM INSTITUIÇÕES PÚBLICAS SUBVENÇÃO ECONÔMICA A EMPRESAS EMPRESAS QUE APLIQUEM EM P&D COMO CRITÉRIO DE COMPRA DO GOVERNO INCENTIVOS FISCAIS A EMPRESAS INOVADORAS LICENÇA PARA CONSTITUIR EMPRESA
30 CONCESSÃO DE RECURSOS ÀS EMPRESAS ATRAVÉS DE SUBVENÇÃO ECONÔMICA RETIRADA DO FNDCT (% mínimo) PEDIDO DE LICENÇA À AUTORIDADE MÁXIMA PARA PUBLICAR FERE A LIBERDADE ACADÊMICA PARTICIPAÇÃO DO GOVERNO NOS RESULTADOS DA COMERCIALIZAÇÃO OMISSÃO QUANTO A PESQUISADOR QUE PARTICIPA DE EMPRESA NO EXERCÍCIO DA FUNÇÃO FUNÇÃO DOS NITs: PROTEÇÃO X COMERCIALIZAÇÃO
31 REGULAMENTAR A PARTICIPAÇÃO DA ICT NA CONSTITUIÇÃO DE EMPRESAS: ESTEBELECER REGRAS QUE RESOLVAM OS CONFLITOS DE INTERESSE DOS PESQUISADORES DONOS DE EMPRESAS RELAÇÃO COM A REFORMA UNIVERSITÁRIA ESTABELECER FONTE DE RECURSOS PARA O PATENTEAMENTO E COMERCIALIZAÇÃO DE RESULTADOS DE PESQUISAS NO BRASIL E NO EXTERIOR : capital inicial
32 ESTABELECER RECURSOS E FLEXIBILIZAR REGRAS PARA QUE NIT s POSSAM CONTRATAR PROFISSIONAIS DE MERCADO PARA: Avaliar o potencial de comercialização de determinada tecnologia Indicar os países onde depositar as patentes Negociar com o mercado o preço justo de uma tecnologia Identificar a melhor forma de comercialização de uma tecnologia MARKETING, MARKETING, MARKETING
33 GUERRA POR RECURSOS ESVAZIAMENTO DE GRUPOS ESPECÍFICOS NA UNIVERSIDADE ÊNFASE EXAGERADA NA PROTEÇÃO DA PROPRIEDADE, SEM RESULTADOS PARA A SOCIEDADE FALTA DE CAPACIDADE E COMPETÊNCIA DAS UNIVERSIDADES PARA A PROMOÇÃO DA TT
34 a Lei Complementar Nº 1049, de 19 de junho de 2008, estabelece medidas de incentivo à inovação e regulamenta as parcerias entre universidades e centros de pesquisa públicos e a iniciativa privada no âmbito do estado. Um dos seus dispositivos permite às universidades públicas e à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) investirem seus recursos em empresas inovadoras ou outros empreendimentos privados que tenham por finalidade criar um ambiente favorável à inovação.
35 A Lei n.º , conhecida como Lei do Bem, originada da Lei da Inovação, consolida os incentivos fiscais de forma automática para as pessoas jurídicas que realizem pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica. Dados do Ministério de Ciência e Tecnologia mostram que poucas empresas brasileiras utilizam a Lei do Bem de incentivo a inovação. Um dos principais motivos é a falta de conhecimento da legislação por parte dos empresários
36 Amazonas: Lei Estadual nº 3.095, de 17 de novembro de 2006: dispõe sobre incentivos à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo no âmbito do Estado do Amazonas.» Mato Grosso: Lei Complementar nº 297, de 7 de janeiro de 2008: dispõe sobre incentivos à inovação e à pesquisa científica e tecnológica visando alcançar autonomia tecnológica, capacitação e o desenvolvimento do Estado.» Santa Catarina: Lei nº , de 15 de janeiro de 2008: sobre incentivos à pesquisa científica e tecnológica e à inovação no ambiente produtivo no Estado de Santa Catarina.
37 » São Paulo: Lei Complementar nº 1049, de 19 de junho de 2008, dispõe sobre medidas de inventivo à inovação tecnológica, à pesquisa científica e tecnológica, ao desenvolvimento tecnológico, à engenharia não-rotineira e à extensão tecnológica em ambiente produtivo, no Estado de São Paulo, e dá outras providências correlatas.» Bahia: Projeto de Lei nº / Lei de Inovação da Bahia, aprovada em 25/11/2008. Segue as principais diretrizes da Lei Nacional de Inovação e define que a Bahia passa a ter novas medidas de incentivo à inovação e à pesquisa científica e tecnológica.
38 » Rio de Janeiro De 17/12/2008: Projeto de Lei nº 1.913/2008: Possibilita parcerias entre as instituições científicas e tecnológicas (ICTs), que podem ser órgãos da administração direta ou indireta, e as organizações de direito privado voltadas para pesquisa e desenvolvimento de inovações.» Rio Grande do Sul: Lei nº , de 13 de julho de 2009: estabelece medidas de incentivo à inovação e à pesquisa científica e tecnológica, define mecanismos de gestão aplicáveis às instituições científicas e tecnológicas do Rio Grande do Sul, e dá outras providências.
39 Para pensar...
VII Encontro de Propriedade Intelectual e Comercialização de Tecnologia. Angela Uller
VII Encontro de Propriedade Intelectual e Comercialização de Tecnologia Angela Uller P&D Invenção Saber C&T Descoberta Conhecimento Um dos maiores problemas para se tratar da Inovação, seja para o estabelecimento
Leia maisProfº Rodrigo Legrazie
Profº Rodrigo Legrazie Tecnologia Conceito: é a área que estuda, investiga as técnicas utilizadas em diversas áreas de produção Teoria geral e estudos especializados sobre procedimentos, instrumentos e
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA CONSELHO UNIVERSITÁRIO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA CONSELHO UNIVERSITÁRIO Av. Capitão Ena Garcez nº 2413, Bairro Aeroporto, CEP,69.304-000 - Boa Vista/RR Fone (095)621-3108 Fax (095)621-3101 Resolução
Leia maisFORMICT 2017 (ANO BASE 2016)
FORMICT 2017 (ANO BASE 2016) NOVO MARCO LEGAL DE C,T&I (Lei nº 13.243/2016 & Lei nº 10.973/2004) ICT Política de Inovação NIT FORMICT NOVO MARCO LEGAL DE C,T&I ICT (inciso V Art. 2º) Órgão ou entidade
Leia maisPOLÍTICA DE INOVAÇÃO
POLÍTICA DE INOVAÇÃO POLÍTICA DE INOVAÇÃO Porto Alegre, 2018 POLÍTICA DE INOVAÇÃO Reitor: Ir. Evilázio Teixeira Vice-reitor: Dr. Jaderson Costa da Costa Superintendente de Inovação e Desenvolvimento: Jorge
Leia maisINOVAÇÃO. Sérgio Teixeira Costa Reitor. Carlos Henrique Almeida Alves Pró-Reitor de Pesquisa e Inovação
INSTITUTO FEDERAL ALAGOAS INSTITUTO FEDERAL ALAGOAS Sérgio Teixeira Costa Reitor Carlos Henrique Almeida Alves Pró-Reitor de Pesquisa e Inovação José Ginaldo da Silva Júnior Chefe do Departamento de Pesquisa
Leia maisREGULAMENTAÇÃO DA LEI /16 NOVO CÓDIGO DE CT&I. Hernan Chaimovich
REGULAMENTAÇÃO DA LEI 13.243/16 NOVO CÓDIGO DE CT&I Hernan Chaimovich "Without basic research, there can be no applications.... After all, electricity and the light bulb were not invented by incremental
Leia maisProposta de Projeto de Lei nº _, de de. (Projeto de Lei de Inovação) Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Proposta de Projeto de Lei nº _, de de. (Projeto de Lei de Inovação) Dispõe sobre incentivos à inovação e à pesquisa científica e tecnológica e dá outras providências O PRESIDENTE DA REPÚBLICA. Faço saber
Leia maisA importância dos Núcleos de Inovação Tecnológica na interação com o Setor Produtivo
A importância dos Núcleos de Inovação Tecnológica na interação com o Setor Produtivo 21 de outubro de 2009 Prof. MSc. Fabiano Armellini Contexto para inovação no Brasil 1 Lei de Inovação (2004) 2 Lei do
Leia maisASPECTOS RELEVANTES DA PROPRIEDADE INTELECTUAL NAS PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADA
INOVAÇÃO NA ÁREA FARMACÊUTICA ASPECTOS RELEVANTES DA PROPRIEDADE INTELECTUAL NAS PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADA Empresa Universidade Governo @Neide Bueno Consultora em gestão de Propriedade Intelectual neidebueno09@gmail.com
Leia maisNovo Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação EC Nº 85/15 e LEI Nº /16
XI FORTEC Fórum Nacional de Gestores de Inovação e Transferência de Tecnologia Novo Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação EC Nº 85/15 e LEI Nº 13.243/16 Fortaleza/CE, 18 de maio de 2017 Leopoldo
Leia maisPolítica de Inovação da Unifesp
Política de Inovação da Unifesp COMISSÃO DE TRABALHO 1a. Reunião 22/06/2016 O que a Unifesp tem hoje? Portaria no. 662 de 2002: regulamenta a repartição dos ganhos econômicos decorrentes de propriedade
Leia maisINTERAÇÃO ICTS E EMPRESAS E O PAPEL DOS NITS NESSA RELAÇÃO. Elza Fernandes de Araújo Assessora Adjunta de Inovação Novembro/2014
INTERAÇÃO ICTS E EMPRESAS E O PAPEL DOS NITS NESSA RELAÇÃO Elza Fernandes de Araújo Assessora Adjunta de Inovação Novembro/2014 CIÊNCIA INOVAÇÃO TECNOLOGIA TRIPÉ do DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Produção
Leia maisPolítica de Inovação. 17 ª. Reunião Grupo de Trabalho. 16 de maio de 2018
Política de Inovação 17 ª. Reunião Grupo de Trabalho 16 de maio de 2018 Calendário Dia Mês Atividade do GT Política de Inovação (art. 14 decreto 9.283/2018) CONSU 18 Abril 2017 Extensão tecnológica e prestação
Leia maisTENDÊNCIAS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INDÚSTRIA
TENDÊNCIAS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INDÚSTRIA No relatório Science, Technology and Industry Outlook, publicado em dezembro de 2002, a OCDE afirma que os investimentos em ciência, tecnologia e inovação
Leia maisINOVAÇÃO. Conceitos básicos relacionados às atividades de pesquisa científica e tecnológica
INOVAÇÃO Conceitos básicos relacionados às atividades de pesquisa científica e tecnológica Descoberta Invenção Inovação DESCOBERTA: revelação para a sociedade de alguma coisa existente. Exemplo: descobertas
Leia maisResolução 009/ Conselho Superior/28/07/2011. Órgão Emissor: Conselho Superior do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense
Resolução 009/2011 - Conselho Superior/28/07/2011. Órgão Emissor: Conselho Superior do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense O Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência
Leia maisPROPOSTA DE EMENDA DA POLÍTICA DE PROPRIEDADE INTELECTUAL DO UNIFESO
PROPOSTA DE EMENDA DA POLÍTICA DE PROPRIEDADE INTELECTUAL DO UNIFESO CONSIDERANDO: a) Que a integração do UNIFESO com a sociedade loco - regional é fator fundamental para a criação de oportunidades para
Leia maisRESOLUÇÃO UNIV N o 27 DE 20 DE JUNHO DE 2008.
RESOLUÇÃO UNIV N o 27 DE 20 DE JUNHO DE 2008. Aprova o Regulamento da Agência de Inovação e Propriedade Intelectual da Universidade Estadual de Ponta Grossa. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, no uso de suas atribuições
Leia maisLEI Nº , DE 16 DE DEZEMBRO DE 2008.
LEI Nº 13.690, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2008. Dispõe sobre incentivos à pesquisa científica e tecnológica e à inovação no ambiente produtivo e social no Estado de Pernambuco, e dá outras providências. O GOVERNADOR
Leia maisERRATA RESOLUÇÃO ConsUni Nº 131, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Fundação Universidade Federal do ABC Conselho Universitário - ConsUni Av. dos Estados, 5001 Bairro Bangu Santo André - SP CEP 09210-580 Fone: (11) 4437.8541 secretaria.geral@ufabc.edu.br
Leia maisCAPÍTULO III DO FINANCIAMENTO
PROJETO DE LEI Institui o Plano Estadual de Cultura da Bahia e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO
Leia maisPORTARIA 001/2015 PORTARIA:
PORTARIA 001/2015 Institui Grupo de Trabalho para propor critérios, parâmetros e orientações a serem adotados para a inovação tecnológica na Universidade, em conformidade com a Resolução nº 7035, de 17
Leia maisLEI N.º 3.095, de 17 de Novembro de 2006
LEI N.º 3.095, de 17 de Novembro de 2006 DISPÕE sobre incentivos à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo no âmbito do Estado do Amazonas, e dá outras providências. O GOVERNADOR
Leia maisRESOLUÇÃO CONSUN Nº 005/2018
RESOLUÇÃO CONSUN Nº 005/2018 Institui a Política de Inovação e de Incentivos ao Ensino, Extensão e Pesquisa Científica e Tecnológica da UERGS. Expediente nº 1501-1950/15-1. O CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 065/2011, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2011 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG
RESOLUÇÃO Nº 065/2011, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2011 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG O Conselho Universitário da UNIFAL-MG, no uso de suas atribuições regimentais e estatutárias,
Leia maisFaço saber que a Assembléia Legislativa decretou e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 13.690, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2008. Dispõe sobre incentivos à pesquisa científica e tecnológica e à inovação no ambiente produtivo e social no Estado de Pernambuco, e dá outras providências. O GOVERNADOR
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE RESOLUÇÃO NQ 08/2011-CONSUP Natal (RN), 20 de maio de 2011. Aprova o Regimento Interno do Núcleo de Inovação
Leia maisRESOLUÇÃO UNIV N o 71 DE 1 o DE DEZEMBRO DE 2006.
RESOLUÇÃO UNIV N o 71 DE 1 o DE DEZEMBRO DE 2006. Aprova o Regulamento da participação de docentes, servidores técnico-universitários e alunos nos resultados da exploração econômica, intercâmbio e transferência
Leia mais11) Incrementar programas de mobilidade e intercâmbio acadêmicos. Propiciar a um número maior de discentes a experiência de interação
Apresentação A vocação natural da instituição universitária é fazer-se um centro de convergência e articulação de esforços intelectuais, científicos, artísticos e culturais, estimulando o pensamento crítico,
Leia maisPainel: Redes de inovação e inovação colaborativa no cenário brasileiro
Painel: Redes de inovação e inovação colaborativa no cenário brasileiro São Paulo 23_11_2011 INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NA ESTRATÉGIA COMPETITIVA missão A missão da Anpei é: Estimular a Inovação Tecnológica
Leia maisPolíticas de Propriedade
Políticas de Propriedade Intelectual Rubens de Oliveira Martins SETEC/MCT Ministério da Ciência e Tecnologia Propriedade Intelectual Conceito: sistema de proteção que gera direito de propriedade ou exclusividade
Leia maisINOVAÇÃO TECNOLÓGICA E GESTÃO DA INOVAÇÃO EMPREENDEDORISMO. Prof. Dr. Daniel Caetano
INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E EMPREENDEDORISMO GESTÃO DA INOVAÇÃO Prof. Dr. Daniel Caetano 2016-2 Objetivos Compreender os modelos para gerenciar o processo de inovação Conhecer as fontes de inovação Conhecer
Leia maispolíticas institucionais macroeconômicas e setoriais, e da harmonização de legislações nas áreas que seus interesses sejam comuns e pertinentes.
PROGRAMA DE IDENTIFICACAO DE OPORTUNIDADES TÉCNICAS COM OS PAÍSES DO MERCOSUL NA ÁREA DE INOVAÇÃO, PROPRIEDADE INTELECTUAL E TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA 1. INTRODUCAO A Argentina, o Brasil, o Paraguai
Leia maisCriação de Programas de Inovação
Criação de Programas de Inovação O que é Open Innovation? 4 O desafio da inovação Investidores pressionam os executivos para crescer e continuar crescendo cada vez mais rápido Para sustentar esse crescimento,
Leia maisAgenda da MEI Pedro Wongtschowski Presidente do Conselho de Administração da Ultrapar e Líder da MEI
Agenda da MEI 2019-2020 Pedro Wongtschowski Presidente do Conselho de Administração da Ultrapar e Líder da MEI CT&I uma agenda fundamental para o Brasil Prioridades construídas em torno de visões de futuro,
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 223-CONSELHO SUPERIOR, de 12 de junho de 2015.
RESOLUÇÃO Nº 223-CONSELHO SUPERIOR, de 12 de junho de 2015. APROVA A POLÍTICA DE INOVAÇÃO, PROPRIEDADE INTELECTUAL E TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA QUE REGULAMENTA OS DIREITOS E AS OBRIGAÇÕES RESULTANTES
Leia maisPolítica de Inovação. 16 ª. Reunião Grupo de Trabalho. 02 de maio de 2018
Política de Inovação 16 ª. Reunião Grupo de Trabalho 02 de maio de 2018 INFORMES 1. Tramitação portaria de propriedade intelectual: processo com minuta atualizada sairá do NIT em 02/05 para Gabinete para
Leia maisOpen Innovation e Propriedade Intelectual
Open Innovation e Propriedade Intelectual Juliana Krieger de Oliveira Doutoranda PPGPI São Cristóvão SE 2017 O que é Propriedade Intelectual? O que é Propriedade Intelectual? É o conjunto de direitos que
Leia maisPLANEJAMENTO DOS SISTEMAS LOCAIS DE INOVAÇÃO
PLANEJAMENTO DOS SISTEMAS LOCAIS DE INOVAÇÃO OBJETIVOS Construir um processo de gestão para Sistemas Locais de Inovação baseado em Planejamento Estratégico associado às contribuições da gestão de organizações
Leia maisProgramas e Instrumentos de Promoção da Inovação
Programas e Instrumentos de Promoção da Inovação Fernanda Magalhães Coordenadora de Propriedade Intelectual Coordenadora-Geral de Inovação Tecnológica Subs?tuta Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI N o 10.973, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2004. Regulamento Dispõe sobre incentivos à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Brastra.gif (4376 bytes) Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI N o 10.973, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2004. Regulamento Dispõe sobre incentivos à inovação e à pesquisa científica
Leia maisPROPOSTA DE REVISÃO DO MARCO LEGAL / CÓDIGO NACIONAL DE C,T&I
1.... A PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Dispõe sobre incentivos à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo
Leia maisDispõe sobre incentivos à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo e dá outras providências.
LEI Nº 10.973, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2004 Dispõe sobre incentivos à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que
Leia maisAgenda da MEI :
Agenda da MEI 2019-2020: Inovar para desenvolver a indústria do futuro Pedro Wongtschowski Presidente do Conselho de Administração do Ultrapar e Líder da MEI 23 de novembro de 2018 Países líderes em inovação
Leia maisAbordagens para Inovação. Caps4
Abordagens para Inovação Caps4 Modelo do Processo de Inovação Recohecimento da Necessidade Estado corrente de necessidades e aspirações da Sociedade Adoção Utilidade Idéias Pesquisa Engenharia Produção
Leia maisANEXO 1 Modelo Estruturado para Apresentação da Proposta Institucional. 1. Instituição de Origem
ANEXO 1 Modelo Estruturado para Apresentação da Proposta Institucional 1. Instituição de Origem 1.1 Dados de cadastro 1.1.1 Nome da IES ou ICT 1.1.2 Endereço completo 1.1.3 Telefone 1.1.4 Percentual de
Leia maisMARCOS LEGAIS Lei da Inovação, Lei do Bem. Ricardo Amaral Remer
MARCOS LEGAIS Lei da Inovação, Lei do Bem Ricardo Amaral Remer Alguns Benefícios da Inovação Geração de empregos: Quem inova e diferencia produtos emprega mais; Melhor remuneração: A remuneração média
Leia maisUniversidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
RESOLUÇÃO Nº 4-CEPE/UNICENTRO, DE 8 DE FEVEREIRO DE 2010. Regulamenta a política institucional de propriedade intelectual e das relações da Universidade com empresas nacionais, instituições científicas
Leia maisOportunidade da Pesquisa Inovadora a partir do novo Marco Legal. Profa. Dra. Ana Lúcia Vitale Torkomian
Oportunidade da Pesquisa Inovadora a partir do novo Marco Legal Profa. Dra. Ana Lúcia Vitale Torkomian Diretora Executiva da Agência de Inovação da UFSCar São José dos Campos, 25 de agosto de 2016 Introdução
Leia maisDeliberação CEETEPS Nº 14, de Artigo 2º - Esta deliberação entra em vigor na data de sua publicação.
44 São Paulo, 125 (71) Diário Oficial Poder Executivo - Seção I quinta- feira, 16 de abril de 2015 Deliberação CEETEPS Nº 14, de 13-4- 2015 Aprova o Regimento Interno da Assessoria de Inovação Tecnológica,
Leia maisPRÓ-REITORIA DE PESQUISA E INOVAÇÃO DO IFRN INCUBADORA TECNOLÓGICA NATAL CENTRAL
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E INOVAÇÃO DO IFRN INCUBADORA TECNOLÓGICA NATAL CENTRAL EDITAL Nº 01/2016 - SELEÇÃO DE IDEIAS EMPREENDEDORAS PARA PRÉ-INCUBAÇÃO EM HOTEL DE PROJETOS A direção-geral do Campus Natal
Leia maisAntes de 1950 o que havia era apenas um tímido apoio à pesquisa;
FINANCIAMENTO À PESQUISA Breve Histórico Antes de 1950 o que havia era apenas um tímido apoio à pesquisa; 1951 Criação do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (atual CNPq); 1951
Leia maisCÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL
1 LEI Nº 6.140, DE 3 DE MAIO DE 2018 (Autoria do Projeto: Deputado Joe Valle e Poder Executivo) Dispõe sobre estímulos ao desenvolvimento da pesquisa científica e tecnológica e à inovação no ambiente produtivo
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ - UECE
Seminário Os NITs e a efetividade do Programa RENORBIO Uma proposta para os NITs do NE Teresa Lenice Mota (UECE) Colaboração: André Luiz Araújo (CEFET-CE) Aritomar Barros (UFC) BNB, 10 de abril de 2007
Leia maisPolítica de Inovação. 13ª. Reunião Grupo de Trabalho. 10 de novembro de 2017
Política de Inovação 13ª. Reunião Grupo de Trabalho 10 de novembro de 2017 Política de Inovação na Unifesp Nova Portaria de Propriedade Intelectual (falta CONSU) 1ª reunião 22/06/2016 3a reunião 08/09/2016
Leia maisXI ENCONTRO NACIONAL DO FORTEC DECRETO DE INOVAÇÃO Uniformização de Entendimentos
ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO XI ENCONTRO NACIONAL DO FORTEC DECRETO DE INOVAÇÃO Uniformização de Entendimentos M i n i stério d a Indústria, Comércio Exterior e Serv i ç o s E splanada dos Ministérios, B l
Leia maisMarco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação
Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 85/2015 Compete a todos os entes (União, Estados, DF e Municípios) proporcionar os meios de acesso à tecnologia, à pesquisa e à inovação
Leia maisPropriedade Intelectual e Inovação: Proteção para a valorização do conhecimento. Manaus, 29 de Maio de 2012
Propriedade Intelectual e Inovação: Proteção para a valorização do conhecimento Manaus, 29 de Maio de 2012 Propriedade Intelectual= direito, outorgado pelo Estado por meio de leis específicas, por um prazo
Leia maisRecursos Humanos para Inovação
Recursos Humanos para Inovação Resumo Executivo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Ciência, Tecnologia e Inovação Recursos Humanos para Inovação Resumo Executivo Brasília, DF Outubro, 2007 Centro
Leia maisDesafios do Comitê Temático. Massa crítica de associadas para alavancar ações Pessoas com tempo dedicado ao tema (hands on) Perspectiva futura
Desafios do Comitê Temático Massa crítica de associadas para alavancar ações Pessoas com tempo dedicado ao tema (hands on) Perspectiva futura Continuidade dos trabalhos de 2007 Introdução Foram discutidas
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA A LEGISLAÇÃO DE PATENTES E O FUTURO DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NO BRASIL MARIA APARECIDA DE SOUZA CAMPINAS, 17 DE OUTUBRO DE 2011. Agência USP de Inovação
Leia maisLei Paulista de Inovação Nº 1049, de 19 de junho de 2008
Lei Paulista de Inovação Nº 1049, de 19 de junho de 2008 Diário Oficial Poder Executivo Estado de São Paulo Seção I Palácio dos Bandeirantes LEI COMPLEMENTAR Nº 1049, DE 19 DE JUNHO DE 2008 Dispõe sobre
Leia maisUFPE/PROPESQ Diretoria de Inovação e Empreendedorismo
UFPE/PROPESQ Diretoria de Inovação e Empreendedorismo FORTEC-NE Salvador Junho/2006 A UFPE Alunos Matriculados 34.586 Graduação 26.705 Especialização 4.197 Mestrado 2.693 Doutorado 991 Cursos Oferecidos
Leia maisREGULAMENTO SOBRE PROTEÇÃO DO PATRIMÔNIO INTELECTUAL DA UNIFEI SEÇÃO PRIMEIRA DA CRIAÇÃO INTELECTUAL SEÇÃO SEGUNDA DAS DEFINIÇÕES
REGULAMENTO SOBRE PROTEÇÃO DO PATRIMÔNIO INTELECTUAL DA UNIFEI SEÇÃO PRIMEIRA DA CRIAÇÃO INTELECTUAL Art. 1º - A propriedade e a estão dos direitos sobre a criação intelectual no âmbito da Universidade
Leia maisRESOLUÇÃO 01/15-COUN RESOLVE:
RESOLUÇÃO 01/15-COUN Regulamenta a proteção de direitos relativos à invenção, modelo de utilidade, desenho industrial, programa de computador, topografia de circuito integrado, cultivar e qualquer outro
Leia maisSEMINÁRIO INTERNACIONAL ESTRUTURAS EM AÇO
SEMINÁRIO INTERNACIONAL ESTRUTURAS EM AÇO Ensino e Pesquisa Científica e Tecnológica Angela Uller, CRIAR/UFRJ CAPES Brasília, 5 de outubro de 2012 Quantos empregos a sua pesquisa gerou? Quantas tecnologias
Leia maisOPEN INNOVATION ASPECTOS LEGAIS 19 DE OUTUBRO DE 2015
OPEN INNOVATION ASPECTOS LEGAIS 19 DE OUTUBRO DE 2015 OPEN INNOVATION DEFINIÇÃO Henry Chesbrough: Open innovation is the use of purposive inflows and outflows of knowledge to accelerate internal innovation,
Leia maisPainel: Interfaces entre NIT e o setor produtivo,
1ª CONFERÊNCIA SOBRE PROCESSOS INOVATIVOS NA AMAZÔNIA: INTERFACES ENTRE ICT, EMPRESÁRIOS E INVESTIDORES Painel: Interfaces entre NIT e o setor produtivo, MANAUS-AMAZONAS-BRASIL 18/11/2015 INTRODUÇÃO No
Leia maisPropriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia: Interfaces entre Academia, Empresas e Investidores Araken Alves de Lima
Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia: Interfaces entre Academia, Empresas e Investidores Araken Alves de Lima Chefe da Seção de Difusão Regional em Santa Catarina - SEDIR-SC/INPI Manaus,
Leia maisDISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS. Conceitos e Aplicações de Propriedade Intelectual (PI) - (NIT900)
DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS Conceitos e Aplicações de Propriedade Intelectual (PI) - (NIT900) Introdução à PI. Evolução Histórica. Marcos legais e acordos internacionais. Tipos de PI: direito autoral; propriedade
Leia maisAgenda MEI de Inovação e Manufatura Avançada
10 Diálogos da MEI Agenda MEI de Inovação e Gilberto Peralta - GE Salvador, 04 de abril de 2016 A Economia Digital revolucionará o cotidiano das pessoas e das empresas, transformando nosso dia-a-dia Internet
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS
Vice-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa REGULAMENTO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS Art. 1º O Núcleo de Inovação
Leia maisMINUTA DA POLITICA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA UFOPA
MINUTA DA POLITICA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA UFOPA Maio/2016 Santarém-Pará AGÊNCIA DE INOVAÇÃO - AIT CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º Por esta Resolução fica instituída a Política de Inovação
Leia mais2. CONCEITUAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE PARQUES TECNOLÓGICOS ------------------------------ 3
O DESAFIO DE IMPLANTAR PARQUES TECNOLÓGICOS PARTE 1 ----------------------------------- 3 ALINHANDO EXPECTATIVAS: PARQUES TECNOLÓGICOS SÃO EXCLUSIVOS PARA PESQUISA OU DEVEM ABRIGAR PRODUÇÃO? -------------------------------------------------------------------------
Leia maisNÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NIT-UNESP
NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NIT-UNESP Fabíola Spiandorello DESENVOLVIMENTO SOCIAL do saber e da cultura Fortalecimento da sociedade do conhecimento Entraves: - economia sustentada em commodities; -
Leia maisDireito de exploração: faculdade de utilizar comercialmente a coisa protegida.
Anexo único a que se refere o art. 1º da resolução CONUN 369/2017 POLÍTICA DE INOVAÇÃO DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I Dos princípios e conceitos da política de inovação Art. 1º A
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 18/2017
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 18/2017 Aprova o Regulamento da Política de Propriedade Intelectual e Inovação na Universidade Federal da Paraíba
Leia maisPropriedade Intelectual e Exportação
Propriedade Intelectual e Exportação Rita Pinheiro Machado Coordenadora Geral ACADEMIA/ INPI Rio de Janeiro, 12 de abril de 2016 Sumário O que é e como se divide a Propriedade Intelectual? Desde quando
Leia maisESTUDOS E PESQUISAS Nº 598
ESTUDOS E PESQUISAS Nº 598 Reflexões sobre uma nova Governança da CTI diante dos Atuais Paradigmas da Inovação e Empreendedorismo de Alto Impacto: Oportunidades para a Construção de um Novo Futuro Rodrigo
Leia maisA Nova Agenda Carlos Américo Pacheco São Paulo, 08 de novembro de 2006
Ciência, Tecnologia e Inovação A Nova Agenda Carlos Américo Pacheco São Paulo, 08 de novembro de 2006 Inovação e Desenvolvimento Tecnológico desempenho inovador insuficiente seleto grupo de empresas competitivas
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO ADVENTISTA DE SÃO PAULO POLÍTICA INSTITUCIONAL DE APOIO E INCENTIVO À INOVAÇÃO
CENTRO UNIVERSITÁRIO ADVENTISTA DE SÃO PAULO POLÍTICA INSTITUCIONAL DE APOIO E INCENTIVO À INOVAÇÃO I - Introdução O mundo está repleto de desafios que se apresentam à humanidade, seja em escopo global,
Leia maisConsórcio das Universidades Federais do Sul/Sudeste de Minas Gerais. Uma proposta inovadora e estratégica para a região, o Estado e o País
Consórcio das Universidades Federais do Sul/Sudeste de Minas Gerais Uma proposta inovadora e estratégica para a região, o Estado e o País Consórcio O que não é: Uma Superuniversidade Uma Fusão de Universidades
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CONSELHO COORDENADOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 3/2017
Resolução nº 03/2017 CCEPE Página 1 de 8 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CONSELHO COORDENADOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 3/2017 Ementa: Modifica o nome da Diretoria de Inovação e Empreendedorismo
Leia maisRESOLUÇÃO Nº. 36 DO CONSELHO SUPERIOR, DE 27 DE OUTUBRO DE 2017.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SERTÃO PERNAMBUCANO R. Cel Amorim, nº 76, Centro, CEP 56,302-320. Petrolina-PE.
Leia mais1ª Conferência sobre Processos Inovativos na Amazônia: interfaces entre ICT, empresários e investidores
Arranjo de NITs da Amazônia Ocidental (Amoci) 1ª Conferência sobre Processos Inovativos na Amazônia: interfaces entre ICT, empresários e investidores Caminhos para negociação de tecnologias geradas nas
Leia maisNovo Marco Legal de CT&I e seus Possíveis Impactos na área de Atuação na Coordenação de Transferência e Inovação Tecnológica.
Novo Marco Legal de CT&I e seus Possíveis Impactos na área de Atuação na Coordenação de Transferência e Inovação Tecnológica Cândido Borges Cândido Borges, 2014 Coordenação de Transferência e Inovação
Leia maisLei de Inovação atualizada
Lei de Inovação atualizada Atores Agência de Fomento Instituição Científica, Tecnológica e de Inovação (ICT) Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT) Órgão da Administração Pública Pessoa Jurídica de direito
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N. 734, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N. 734, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014 Institui a Política de Inovação Tecnológica para a Universidade Federal do Pará e
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Borja
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Borja Treinamento para acesso e uso do Portal de periódicos da Capes Biblioteca Apparício
Leia maisTransferência de Tecnologia: ICT x Empresa
Transferência de Tecnologia: ICT x Empresa MSc. NOÉLIA LÚCIA SIMÕES FALCÃO COORDENADORA DE EXTENSÃO TECNOLÓGICA E INOVAÇÃO 6/6/2019 Transferência de Tecnologia: ICT x Empresa Agenda O INPA; Onde as tecnologias
Leia maisMANUAL DE NORMAS DA EMBRAPA
Sumário Capítulo I Disposições Preliminares 1. Objetivo 2. Palavras-Chave 3. Campo de aplicação 4. Referências 5. Siglas e abreviaturas 6. Definições Capítulo II Disposições Normativas 7. Premissas 8.
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU (ESPECIALIZAÇÃO) LLM em Direito Empresarial Coordenação Acadêmica: Escola de Direito/FGV Direito Rio
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU (ESPECIALIZAÇÃO) LLM em Direito Empresarial Coordenação Acadêmica: Escola de Direito/FGV Direito Rio APRESENTAÇÃO DA FGV A FGV é uma instituição privada sem fins lucrativos,
Leia maisCAMINHOS DA INOVAÇÃO NA INDÚSTRIA GAÚCHA PRONEX PROGRAMA DE APOIO A NÚCLEOS DE EXCELÊNCIA
Dado que as atividades de inovação podem estar tanto reunidas como espalhadas pelas mais diversas áreas da empresa, concentramos nossa atenção em quatro áreas: (1) Desenvolvimento, (2) Operações, (3) Administração,
Leia maisTÓPICOS DE INTERESSE PARA O PESQUISADOR
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA (PROPESQ) Universidade Federal do Rio Grande do Norte TÓPICOS DE INTERESSE PARA O PESQUISADOR Jorge Tarcísio da Rocha Falcão Pró-Reitor de Pesquisa Sibele Berenice Castellã Pergher
Leia maisDepartamento de Apoio a Projetos de Inovação e Gestão de Serviços Tecnológicos DAPI PROPRIEDADE INTELECTUAL E POLÍTICA DE INOVAÇÃO NA UFMA
Departamento de Apoio a Projetos de Inovação e Gestão de Serviços Tecnológicos DAPI Inovação tecnológica? Propriedade Intelectual? Desenho Industrial? Registro de Software? Patente? PARA QUE SERVE TUDO
Leia mais