FATORES PARA ELIMINAR OU REDUZIR O CUSTO BRASIL E ELEVAR A COMPETITIVIDADE EXTERNA

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1 FATORES PARA ELIMINAR OU REDUZIR O CUSTO BRASIL E ELEVAR A COMPETITIVIDADE EXTERNA Wagner Cardoso Gerente Executivo de Infraestrutura Confederação Nacional da Indústria Rio de Janeiro, 15 de agosto de 2018

2 BRASIL INVESTE POUCO EM INFRAESTRUTURA (investimento em infraestrutura em % do PIB - valor médio) 8,6 4,8 4,5 4,3 4,0 Brasil investe R$ 136 bilhões por ano em média em infraestrutura China Índia Rússia Chile África do Sul 2,0 Brasil Ao menos 5% do seu PIB (R$ 328 bi/ano) deveriam ser investidos Déficit anual de R$ 192 bilhões Fonte: Banco Mundial. De Volta ao Planejamento: Como Preencher a Lacuna de Infraestrutura no Brasil em Tempos de Austeridade (2017) PIB (2017): R$ 6,560 trilhões - IBGE

3 CRESCIMENTO ACELERADO DA DEMANDA DE INFRAESTRUTURA Tráfego aéreo (milhões de passageiros) Tráfego rodovias pedagiadas (milhões de veículos) Volume de comércio nos portos (milhões de toneladas) Movimentação de contêiner (milhões de TEUs) Safra de grãos (milhões de toneladas) Unidades Consumidoras de energia elétrica (milhões de unidades) Crescimento Médio Anual ( ) 51,1 98,9 7% % % 6,5 9,3 4% 131,8 237,7 6% 60,5 82,2 3% Fonte: Elaboração própria com dados da ANAC, ABCR, ANTAQ, MAPA, MDIC e EPE.

4 PRINCIPAIS PROPOSTAS DA CNI PARA A LOGÍSTICA Problema: Política de Preços Mínimos do transporte rodoviário de cargas; Prorrogar as concessões ferroviárias, mediante a garantia contratual de compartilhamento da malha com outras concessionárias ou com operadores independentes; Privatizar as administrações portuárias públicas; Abrir a reserva de mercado no transporte marítimo com a Argentina, Uruguai e Chile; Suspender a cobrança indevida do pelo escaneamento de contêineres; Fiscalizar e aumentar a transparência das atividades do armador estrangeiro no Brasil.

5 Valor cobrado R$ PREÇOS COBRADOS PELO ESCANEAMENTO DE CONTÊINERES 24 maiores terminais portuários do País (em R$) Importação Exportação Terminais Fonte: ANTAQ - Nota Técnica nº 30/2017(Tabela II)

6 O MERCADO INTERNACIONAL DE NAVEGAÇÃO Produtos exportados em contêineres estão crescentemente vulneráveis a tendências globais: Aumento do poder de mercado dos armadores pressiona para cima os níveis de fretes e reduz a qualidade dos serviços; Práticas de precificação dos serviços pouco transparentes; Brasil: oferta concentrada em mãos de poucas empresas e fora das principais rotas de transporte de contêineres. As barreiras à entrada, antes reguladas pelos governos nacionais (conferências de frete), agora estão sendo reestabelecidas pelo tamanho das empresas e dos navios.

7 EVOLUÇÃO DOS NAVIOS PORTA-CONTÊINERES A capacidade dos navios aumentou 12 vezes desde 1968

8 TRÊS ALIANÇAS ENTRE ARMADORES DOMINAM O TRANSPORTE MARÍTIMO INTERNACIONAL Outros 35% 8% 27% The Alliance MOL K Line NYK Line Yang Ming Hapang-Lloyd + UASC Ocean Alliance OOCL Evergreen COSCO CMA CGM Group 30% 2M MSC Maersk + Hamburg Süd Esses valores fazem referência à rota que conecta a Ásia aos países do NAFTA (EUA, Canadá e México) e à América Central, Ásia à Europa e Ásia ao Oriente Médio. Fonte: Elaboração própria

9 MAIORES OPERADORES MUNDIAIS Capacidade de movimentação total (milhares de TEUs) e market share (%) 4,3% 4,2% 4,1% 3,9% 3,7% 3,2% 2,8% 2,3% 2,1% 2,1% 232,3 228,2 221,5 215,1 201,6 174,5 154,2 128,2 115,8 113,0 Maersk Line Evergreen Line/Uniglory Marine Corp P&O Nedlloyd Sea-Land Service COSCO Hanjin Shipping Co/DSR Senator Mediterranean Shipping NYK Line/TSK Mitsui OSK Lines Hyundai Merchant Marine As 10 maiores empresas detinham 48% da capacidade mundial (1,8 milhão de TEUs) Fonte: Elaboração própria com dados da Martime Review (UNCTAD)

10 MAIORES OPERADORES MUNDIAIS Capacidade de movimentação total (milhares de TEUs) e market share (%) 18,4% 13,4% ,2% 7,8% ,8% 4,7% 3,1% 3,0% 2,8% 2,7% Maersk / Hamburg Süd Mediterranean Shipping Company CMA CGM COSCO Hapag-Lloyd Evergreen Hanjin Shipping Orient Overseas Container Line Neptune Orient Lines - American President Lines Mitsui Osaka Shosen Kaisha Lines As 10 maiores empresas detêm 70% da capacidade mundial (13,9 milhões de TEUs) Fonte: Elaboração própria com dados da Martime Review (UNCTAD)

11 1 A Resolução Normativa Nº 18 avança na direção de estabelecer um Regulamento Marítimo adequado. A Resolução proíbe a cobrança ao usuário das despesas pela armazenagem adicional e outros serviços prestados em decorrência da omissão de 2embarque e rolagem das cargas. IMPORTÂNCIA DA RN 18 DA ANTAQ 3 A RN 18 é o marco zero para garantir o equilíbrio das relações entre operadores e usuários de transporte internacional de carga geral conteinerizada no Brasil.

12 A NECESSIDADE DE FISCALIZAÇÃO E TRANSPARÊNCIA A Lei de Navegação (lei nº 9.432/1997) trata somente do armador brasileiro (cabotagem); A lei de criação da ANTAQ (lei nº /2001) permite a fiscalização do armador estrangeiro: Art. 27. Cabe à ANTAQ, em sua esfera de atuação: (...) fiscalizar o funcionamento e a prestação de serviços das empresas de navegação de longo curso,de cabotagem, de apoio marítimo, de apoio portuário, fluvial e lacustre; O Acórdão do TCU nº 1.439/2016 aborda a omissão da Antaq na fiscalização dos armadores estrangeiros e cobra ações da Agência: É preocupante a afirmativa do denunciante de que os armadores estrangeiros têm total liberdade de arrolar os portos brasileiros em que irão atracar, mesmo quando cometem abusos aos usuários e terminais. Que a Antaq apresente, em 90 (noventa) dias, plano de ação voltado à regulação, ordenação e supervisão da navegação de longo curso nos portos brasileiros

13 PROPOSTAS DA INDÚSTRIA PARA O BRASIL Das 43 propostas apresentadas pela CNI aos Presidenciáveis, 12 tratam da área de infraestrutura PROPOSTA 02 Segurança Jurídica e Governança na Infraestrutura PROPOSTA 20 Privatização na Infraestrutura: O que Falta Fazer? PROPOSTA 21 Sistema Portuário: Avanços, Problemas e Agenda PROPOSTA 22 Transporte Marítimo de Contêineres e a Competitividade das Exportações PROPOSTA 23 Transporte Ferroviário: Colocando a Competitividade nos Trilhos PROPOSTA 24 Saneamento Básico: Uma Agenda Regulatória e Institucional PROPOSTA 25 Grandes Obras Paradas: Como Enfrentar o Problema? PROPOSTA 26 Energia Elétrica: Custos e Competitividade PROPOSTA 27 Insumos Energéticos: Custos e Competitividade PROPOSTA 28 Gás Natural: Mercado e Competitividade PROPOSTA 29 Térmicas na Base: A Escolha Inevitável PROPOSTA 30 Telecomunicações: Modernização do Marco Institucional Acesse esses e os demais estudos no portal da CNI:

14 SITUAÇÃO DOS SETORES DE INFRAESTRUTURA NO BRASIL MAIS DESENVOLVIDO Aeroportos Rodovias Ferrovias MENOS DESENVOLVIDO Petróleo Energia Elétrica Portos Saneamento

15 Obrigado! Wagner Cardoso Gerente Executivo de Infraestrutura Confederação Nacional da Indústria Rio de Janeiro, 15 de agosto de 2018

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