As perspectivas da infraestrutura logística no curto, médio e longo prazos. Priscila Santiago Coordenadora de Economia da CNT

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1 As perspectivas da infraestrutura logística no curto, médio e longo prazos Priscila Santiago Coordenadora de Economia da CNT Brasília, setembro de 2013

2 Os efeitos do desenvolvimento do transporte Reduziram a distância entre os centros produtores e consumidores Os mercados se tornaram mais eficientes e as trocas, mais rentáveis Impulsionado pela atividade mercantil, o transporte foi um fator determinante na revolução que definiu o novo modelo de mercado globalizado, que é caracterizado por economias de escala e diferenciação de produtos.

3 O setor de transporte no Brasil Agente indutor de desenvolvimento e integração Histórico de baixos investimentos em infraestrutura Dificuldade no planejamento dos investimentos Existência de diversos gargalos burocráticos

4 Transporte: indutor de desenvolvimento Redução da distância econômica Quebra de barreiras geográficas Ampliação do mercado e ganhos com especialização Redução dos custos com economia de escala

5 km/1.000 km² Densidade da infraestrutura de transportes , ,1 4 2 EUA China Austrália Rússia Canadá Brasil Rodovias Ferrovias Hidrovias Ferroviário Rodoviário Hidroviário

6 Composição da matriz de transportes 61,1% 20,7% 16,3% Ferroviário Rodoviário Hidroviário

7 O transporte no Brasil Qualidade da infraestrutura (ranking do FEM) Fontes: Fórum Econômico Mundial e Siga Brasil

8 Extensão da malha rodoviária brasileira Apenas 11,9% da malha rodoviária nacional é pavimentada

9 Situação atual (rodovias) Deficiência na qualidade Aumento do custo operacional do transporte (23%) Perda de competitividade da produção Redução dos ganhos + Acidentes Fonte: Pesquisa CNT de Rodovias 2012 Fonte: Pesquisa CNT de Rodovias 2012

10 Aumento do custo operacional e dos impactos ambientais: qualidade pavimento Aumento do consumo de diesel devido à qualidade das rodovias (2012): 616 milhões de litros (R$ 1,29 bilhão) Emissão de CO2 provocada pela má qualidade das rodovias (2012): 1,6 milhão de toneladas

11 Extensão da malha ferroviária km de malha ferroviária km de ferrovias concedidas

12 Situação atual (ferrovias) Aumento da produção (133% entre 1997 e 2012) Redução do índice de acidentes (81% em 15 anos) Baixo investimento público em expansão da malha; Investimento público: R$ 9,99 bilhões Investimento privado: R$ 33,97 bilhões 355 invasões de faixa de domínio redução da velocidade > perda de eficiência e aumento do custo; Passagens em nível risco de acidentes; Não uniformidade das bitolas; e Gargalos institucionais. Fonte: Transporte e Economia : Sistema Ferroviário Brasileiro (CNT, 2013)

13 Sistema portuário

14 Situação atual (portos) Deficiência na infraestrutura (acesso e dragagem) Custo e variedade de tarifas Burocracia Tripulação Perda de competitividade

15 Situação atual (cabotagem e navegação interior) Deficiência na infraestrutura + Combustível + Burocracia na operação + Renovação da frota + Tripulação (marítimos)

16 Situação atual (aéreo) Deficiência na infraestrutura dos aeroportos gera custos adicionais e perda da qualidade do serviço Necessidade de investimento em novos aeroportos Combustível o problema do ICMS Rigidez da legislação sobre jornada de trabalho da tripulação

17 ,00 Investimento em infraestrutura/pib (%) 1,80 1,60 1,40 1,84 1,40 0,29% investimento público em infraestrutura/pib em ,20 1,00 1,03 0,80 0,70 0,82 0,60 0,54 0,40 0,20 0,16 0,28 0,28 0,05 0,25 0,36 0,29 0,00 * Total pago. Fontes: Siga Brasil e IBGE

18 Curto Prazo Investimento em infraestrutura (R$ milhões) Ano Evolução dos investimentos em infraestrutura de transporte (União e Estatais) Recursos Investimento realizado (R$ milhões) disponíveis Rodoviário Ferroviário Aquaviário Aéreo Total investido Investido/ disponível (R$ milhões) (%) , ,35 922,79 837,28 471, ,62 49,7% , ,82 994, ,05 455, ,06 67,9% , , , ,36 688, ,47 77,3% , , , , , ,34 75,8% , , ,51 837, , ,41 47,4% , ,27 883,05 196,87 539, ,83 24,9% Até julho de 2013 foram investidos apenas R$ 4,8 bilhões em infraestrutura de transporte (investimento direto + Infraero e Cias Docas)

19 Curto prazo: as obras do PAC Atraso médio de 4 anos para conclusão das obras; Falta ou deficiência nos projetos executivos; e Falta de articulação com o setor produtivo intervenções prioritárias. O PAC é a principal fonte de investimentos públicos em infraestrutura de transporte atualmente

20 Curto prazo: as obras do PAC 1º Balanço do PAC º Balanço do PAC2 2013

21 Curto e médio prazos: PPA PPA ( ) Investimentos Previstos em Infraestrutura de Transporte (Valores em R$ milhões) Modal de Transporte Total Rodoviário Ferroviário Marítimo Hidroviário Aviação Civil Total planejado Total investido São necessários R$ 111 bilhões para cumprir o PPA até 2015, ou seja, R$ 3,8 bilhões por mês a partir de agosto de 2013.

22 Curto e médio prazos:pil PIL (lançado em 2012): R$ 205,9 bilhões Portos: R$ 54,2 bilhões Rodovias: R$42 bilhões Ferrovias: R$ 91 bilhões Aéreo: R$ 18,7 bilhões (novas concessões + aviação regional)

23 Curto e médio prazos:pil Cronograma original do PIL RODOVIAS Rodovia UF Estudos Audiência Pública Publicação Assinatura Licitação Abertura Encerramento do Edital de contratos BR-116 MG - ago/12 set/12 nov/12 dez/12 mar/13 BR-040 DF/GO/MG - ago/12 out/12 dez/12 jan/13 abr/13 BR-101 BA BR-262 ES/MG BR-153 TO/GO BR-050 GO/MG BR-163 MT BR-163 MS ago a dez/12 jan a fev/13 mar/13 abr/13 mai a jul/13 BR-262 MS BR-267 MS BR-060 DF/GO BR-153 GO/MG BR-262 MG Os editais abertos ou não tiveram interessados ou foram cancelados para reformulação

24 Curto e médio prazos:pil Ferrovia Ferroanel SP - Tramo norte Ferroanel SP - Tramo sul Acesso ao porto de Santos Lucas do Rio Verde - Uruaçu Uruaçu - Corinto - Campos Rio de Janeiro - Campos - Vitória Belo Horizonte - Salvador Salvador - Recife Estrela D'Oeste - Panorama - Maracaju Maracaju - Mafra São Paulo - Mafra - Rio Grande Açailândia - Vila do Conde Cronograma original do PIL FERROVIAS Estudos ago a dez/12 ago/12 a fev/13 Audiência Pública Abertura Encerramento ago a dez/12 jan a fev/13 mar/13 abr/13 mai a jul/13 ago/12 a fev/13 jan a fev/13 mar/13 mar/13 Publicação do Edital mar/13 mai/13 mai/13 Licitação abr/13 jun/13 jun/13 Assinatura de contratos mai a jul/13 jul a set/13 jul a set/13 ago a dez/12 jan a fev/13 mar/13 abr/13 mai a jul/13

25 Longo prazo: planejamento Necessidade de planejamento integrado ganho com as características de cada modal Identificação das necessidades futuras Atualmente: falha no planejamento e descontinuidade/ atrasos das obras de infraestrutura

26 Plano CNT de Transporte e Logística Infraestrutura Nº de Intervenções R$ (bilhões) Rodoviária ,6 Ferroviária 70 93,8 Portuária 66 5,8 Hidroviária 52 32,1 Aeroportuária 39 9,7 Complementar ,8 Projetos urbanos - 216,8 Total ,6 Investimento mínimo de R$ 548,6 bilhões No ritmo de investimento atual seriam necessários 45 anos.

27 Participação da iniciativa privada Vantagens Redução da necessidade de aplicação de recursos públicos em todo o sistema; Rapidez da execução dos empreendimentos; Melhor gestão (expertise) x Dificuldades atuais Elevada intervenção do Estado; Falta de projetos adequados; Insegurança institucional; Atrasos frequentes nos cronogramas

28 Soluções institucionais e operacionais Investimento em infraestrutura de transporte e integração modal (via participação da iniciativa privada); Solução de entraves institucionais que permitam melhor utilização da integração modal; e Planejamento de longo prazo que garanta a harmonia e o equilíbrio da matriz de transporte.

29 Para mais informações consulte o site:

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