LAURENCE CASAGRANDE LOURENÇO

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1 FÓRUM RAC 2017 Caminhos da Retomada LAURENCE CASAGRANDE LOURENÇO Campinas, 21 de agosto de 2017

2 Malha Rodoviária Paulista (km) Malha Estadual Federal Total Pista Simples Pista Dupla Dispositivos TOTAL

3 Concessões Federais Malha Pista Simples Pista Dupla TOTAL Extensão 350 km 650 km km

4 Concessões Federais Malha Pista Simples Pista Dupla TOTAL Extensão km km km

5 12 Lotes km

6 7 Lotes km

7 3 Lotes km

8 (km de via expressa / km 2 de área) 25,0 20,0 15,0 23,0 16,3 17,1 20,9 10,0 10,6 10,9 5,0 1,7 0,0 Brasil São Paulo Califórnia UE* França EUA China Densidade Populacional (Hab/km 2 ) Autoestradas (1.000 km) 14,2 5,7 6,6 71,6 11,5 104,5 104,4 Área (1.000 km 2 ) * UE inclui Reino Unido. Fonte: Bain & Company, Inc

9 19 estão em São Paulo

10 Bitola Ext. (km) Métrica Larga Mista 334 TOTAL Rodovia Ferrovia

11 Hidrovia Trecho Tietê (800 km) Trecho Paraná (1.600 km)

12 Porto de São Sebastião Porto de Santos

13 AEROPORTOS DAESP (26) INFRAERO (5)

14 Estado de São Paulo Matriz de Transportes 2011 Modo tkm x milhão % Rodovia ,8% Ferrovia ,8% Hidrovia ,5% Dutovia ,1% Cabotagem ,7% Aéreo 300 0,1% TOTAL ,0%

15 VULNERABILIDADES PONTOS FORTES RODOVIAS FERROVIAS PORTOS E VIAS NAVEGÁVEIS MULTIMODALISTMO Bom Estado da Malha Concedida Ampliação de Capacidade de Vias Importantes Boa Qualidade dos Serviços Prestados Operação Eficiente Boa Qualidade dos Serviços Reabilitação de Equipamentos Não Requer Recursos Fiscais Ampliação do Uso da Hidrovia Alta produtividade dos Terminais Portuários e tarifas razoáveis Requer poucos recursos fiscais Forte Conteinerização do Comércio Exterior Difusão de Modernas Práticas Logísticas Desenvolvimento de Infraestrutura de Comunicação Ausência de Serviços em parte da Malha não concedida Trechos em mal estado de conservação Gargalos em Importantes Conexões Abandono de Trechos Importantes da Malha Marcos Regulatórios Inadequados Baixos Níveis de Investimento Baixa Integração Intra e Intermodal Baixa Eficiência nos acesso ferroviários ao Porto de Santos Insuficiente articulação entre União/Estado Ambiguidade na Administração do Porto de Santos. Baixa Movimentação no Porto de São Sebastião A Operação Intermodal não Devidamente Regulamentada Procedimentos aduaneiros que não facilitam o comércio Operação de Cabotagem não estimulada

16 Temas Aspectos Relevantes Emergência da Intermodalidade Desequilíbrio da Matriz de Transporte Transposição da RMSP Financiamento e Manutenção do Sistema Atualização Jurídica, Tributária e Institucional Programa de Concessões Ascendência do Estado sobre: Questões Portuárias Rodoanel Viabilidade da Expansão sob Plataformas Viabilidade Novo Operação Modelo Ferroviária da Logísticas Expansão do A Ferroanel Sistema Os Grandes dominância Concessões Aeroportos do automóvel para a expansão Concepção da infra-estrutura de Novo Modelo Regulamentação do Transporte Política Plataformas Adequação Intermodal Unitização das Logísticas Tarifas Acesso O modelo ao Tributário Porto de Santos Inadequado induz distorções

17 Ações de Segunda Geração : Campo logístico Promover a redução do lead time da cadeia produtiva. Campo Institucional Reduzir/eliminar entraves burocráticos e institucionais que adicionam custos à operação logística. Restrições Tributárias e Legais Reduzir/eliminar impactos negativos do sistema tributário vigente sobre a operação da cadeia logística. META: incrementar a eficiência e reduzir o "Custo São Paulo"

18 Visão Logística como indutora das Políticas Públicas SETOR PRIVADO ESTADO Embarcadores Operadores de Infra-estrutura Concedida Como receber e enviar cargas dos meus fornecedores e clientes de maneira mais eficiente? Onde devo posicionar meus ativos? Como induzir o desenvolvimento e o bem estar da sociedade? Como eliminar gargalos institucionais para o melhor retorno para a sociedade, dos investimentos em infraestrutura? Administração Direta Órgãos Reguladores Empresas de Transporte e Logística Entidades Normativas/ Fiscalização

19 Eficiência Confiança entre parceiros Compartilhamento de informações Eficiência operacional - Redução de Tempos Monitoramento e controle sobre tempos de carga e descarga, e utilização de ativos Integração Modal Acesso, desburocratização, etc. Racionalização dos tempos de transbordo Objetivo Responsabilidade Basicamente Privada Basicamente Privada Pública e Privada Privada Informalidade do setor de transportes Avaliação da adequação modal face às ineficiências de mercado Concorrência predatória intra e inter modais ausência de barreiras Pública e Privada Principalmente Pública Estágio Atual Desafios

20 Modernização e integração das Bases de Dados Aprimoramento do Planejamento e do Sistema Regulatório Foco nas Ações Regionais Planos Diretores Regionais Adequação das Políticas Públicas à Indução do Desenvolvimento Regional Desenvolvimento da Carteira de Projetos Atração do capital privado para a implantação e manutenção de infraestrutura Ferrovia, rodovia, aeroportos, hidrovia, dutos e portos

21

22 Eixos Rodoviários Rodoanel Eixos Ferroviários Ferroanel Trem Regional Carga Trem Regional Pasag. PLATAFORMAS Remota Periférica Urbana

23

24 LAURENCE CASAGRANDE LOURENÇO

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