Adaptação de Barcaças para o Transporte de Contêineres na Hidrovia Tietê-Paraná
|
|
- Jonathan Deluca da Conceição
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 5º SEMINÁRIO INTERNACIONAL EM LOGÍSTICA AGROINDUSTRIAL Adaptação de Barcaças para o Transporte de Contêineres na Hidrovia Tietê-Paraná André Luis Oliboni Rinaldi Fábio Rodrigo Dobner Nabas Sanches Isac Medeiros Rosa Dr. Paulo Cezar Rioli Duarte de Souza LOGISTICA / FATEC-JAHU LOGISTICA / FATEC-JAHU SISTEMAS DE NAVEGAÇÃO / FATEC-JAHU FATEC-SERTÃOZINHO
2 Objetivos -Análise da viabilidade técnica de adaptação - Disponibilização de novos serviços - Minimizar o custo do transporte na Hidrovia Hidrovia Fonte: Ministério dos Transportes
3 Principais Cidades Fonte: Cidade de São Paulo Acesso Rodo/Ferro/Hidro viário para o Portos de Santos Fonte: Cidade de Pederneiras
4 Principais Cargas Transportadas São Simão
5 Fonte: Governo do RS Pederneiras
6 1 Barcaça Tietê (1.100 ton.) 20 Vagões Hopper (55 ton. cada) = = 41 Caminhões (semireboques de 27 ton. cada). 1 Barcaça Tietê t 20 Vagões Hopper 41 Caminhões 1 Comboio Tietê ton. (formado por 4 barcaças de ton. cada) 80 vagões Hopper (55 ton. cada) = = 163 (semireboques de 27 ton. cada). 1 Comboio t 80 Vagões Hopper 163 Caminhões
7 Unitização ISO - International Organization for Standardization - Fenômeno mundial que cresce vertigiosamente - O Brasil ainda tem um longo caminho a trilhar Procedimento para otimizar o transbordo e transporte de cargas Tipos de Contêineres Fonte: Wikipédia
8 Tipos de Contêineres Contêiner Standard 20`
9 Características TEU / TFE - Twenty-feet Equivalent Unit Para Qualquer tipo de Carga Geral. Tipos de Comboios Fonte: AHRANA
10 Comboio Tipo Paraná - Paraguai Fonte: Ministério dos Transportes Comboio Tipo Rio Madeira Fonte: Ministério dos Transportes
11 Comboio Tipo Acima de Itaipu Fonte: Ministério dos Transportes Comboio Tipo Abaixo de Itaipu Fonte: Ministério dos Transportes
12 COMBOIO TIPO TIETÊ 22 m 137 m COMBOIO TIPO PARANÁ 16 m 200,50 m Comboio Tipo Tietê Fonte: ANTAQ
13 1 Comboio Tietê ton. (formado por 4 barcaças de ton. cada) COMBOIO TIPO TIETÊ 22 m 137 m Características da Via Altura das Pontes Largura das Eclusas Calado Comprimento da Eclusa = 7,00 metros = 12,00 metros = 2,50 metros = 137 metros
14 Adaptações Propostas Característica Atual Proposta Pontal 3,66 metros 6,60 metros Comprimento Total 59,44 metros 59,44 metros Boca (Largura) 10,67 metros 10,67 metros Calado Carregado 2,42 metros 2,50 metros Tonelada Transportada toneladas toneladas Adaptações Propostas
15 Adaptações Propostas Adaptações Propostas
16 Adaptações Propostas Adaptações Propostas
17 Adaptações Propostas Adaptações Propostas Condição 1 Embarcação Carregada de soja no porão e Conteineres vazios sobre as tampas Peso da Soja = 1361,26 ton. Peso dos Conteineres = 33,28 ton. Calado = 2,50 metros Altura acima da Linha D Água = 6,46 metros
18 Adaptações Propostas Condição 2 Embarcação com Conteineres cheios no porão. Peso dos Conteineres = 864 ton. Calado = 1,90 metros Altura acima da Linha D Água = 4,40 metros Adaptações Propostas Condição 3 Embarcação sem carga. Calado = 0,44 metros Altura acima da Linha D Água = 6,40 metros
19 Adaptações
20 Adaptações Adaptações
21 Adaptações Adaptações
22 Adaptações Adaptações
23 Adaptações Adaptações
24 Conclusão Para a concretização do projeto, é necessário investimentos em embarcações e estruturas portuárias. Nas barcaças estes investimentos são de baixo custo, frente ao benefício oferecido aos possíveis transportadores e usuários. Já com relação à infra estrutura portuária, deve-se realizar um estudo a parte para obtenção dos valores necessários para adequação e implantação desse possível novo serviço. Conclusão Sempre é preciso buscar novos meios de redução dos custos da cadeia produtiva. Devido às grandes dimensões territoriais do Brasil torna-se necessário um melhor aproveitamento do potencial hidroviário e sua integração com os demais modais de transporte. A utilização da capacidade ociosa existente no fluxo inverso da hidrovia possibilitará a redução do frete praticado de produtos oriundos do Centro Oeste do Brasil. Atendendo os interesses dos exportadores e tornando possível a inclusão de novos usuarios interessados na disponibilidade de mais uma opção de transporte para suas mercadorias.
25 MUITO OBRIGADO! FIM
Mineração e Agronegócio:
Mineração e Agronegócio: Superando Obstáculos para o Escoamento da Produção 8º Encontro de Logística e Transportes - FIESP Produção e Exportação Soja e Milho Produção de soja e milho > 5 mil toneladas
Leia mais01 de setembro de Belém - PA. Adalberto Tokarski Diretor
01 de setembro de 2015. Belém - PA Adalberto Tokarski Diretor AGENDA 1. AS HIDROVIAS BRASILEIRAS 2. COMPLEXO HIDROVIÁRIO REGIÃO AMAZÔNICA 3. EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO DE GRÃOS 4. NOVOS INVESTIMENTOS Região
Leia maisPLANO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS NAVEGAÇÃO INTERIOR
PLANO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS NAVEGAÇÃO INTERIOR Subsídios da Agência Nacional de Águas ao PNRH Daniel Jordão de Magalhães Rosa Superintendência de Usos Múltiplos Agência Nacional de Águas Brasília,
Leia maisO Uso da Água para a Navegação
O Uso da Água para a Navegação JOSÉ ALEX BOTÊLHO DE OLIVA, M.Sc. Superintendente de Navegação Interior Rio de Janeiro, 09 de Dezembro de 2008. Rodovias RODOVIAS - Malha Rodoviária Brasileira 1.700 milhão
Leia maisO TRANSPORTE DO ETANOL PELA HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ
O TRANSPORTE DO ETANOL PELA HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ Câmara dos Deputados 2º Seminário de Portos e Vias Navegáveis 22/09/2011 Agenor Junqueira Diretor de Transporte Marítimo Projeção do Aumento da FROTA ANO
Leia maisTranspetro. Sistema logísticopara escoamento de etanol. Modal hidroviário e a Tietê Paraná
LOGÍSTICA, INFRA ESTRUTURA E AGRONEGÓCIO Campo Grande MS 20/07/2012 FABIANO TOLFO Gerente de Desenvolvimento de Negócios Email: fabianotolfo@petrobras.com.br LOGÍSTICA, INFRA ESTRUTURA E AGRONEGÓCIO AGENDA:
Leia maisAs atuais condições da infraestrutura de transporte e logística do Brasil
ESTUDO DA CNT APONTA QUE INFRAESTRUTURA RUIM AUMENTA CUSTO DO TRANSPORTE DE SOJA E MILHO As atuais condições da infraestrutura de transporte e logística do Brasil têm impacto significativo na movimentação
Leia maisSeminário CNI BID TRANSPORTE PARA O COMÉRCIO E A INTEGRAÇÃO REGIONAL
Seminário CNI BID TRANSPORTE PARA O COMÉRCIO E A INTEGRAÇÃO REGIONAL Custos de transporte nas exportações brasileiras: como solucionar os gargalos? Eng. Elcio Ribeiro, MSc. Uso da Terra no Brasil Área
Leia maisPAES CARVALHO NAVEGAÇÃO & LOGÍSTICA LTDA. Belém (PA) - Av. Gentil Bittencourt, nº 16 - Batista Campos CEP: Tel.:55 (91) Fax:55
PAES CARVALHO NAVEGAÇÃO & LOGÍSTICA LTDA. Belém (PA) - Av. Gentil Bittencourt, nº 16 - Batista Campos CEP: 66.015140 - Tel.:55 (91) 32051800 - Fax:55 (91) 32051801 Produção e Exportação Soja e Milho Fonte:
Leia maisEstradeiro Expedição. Santo Antônio das Lendas
Estradeiro Expedição Santo Antônio das Lendas Maio/2013 1. Introdução O Movimento Pró-Logística que reúne as entidades: Associação dos Produtores de Soja e Milho do Estado de Mato Grosso APROSOJA, Associação
Leia mais- Rumos da Cabotagem - Pontos Fortes e Pontos Fracos
- Rumos da Cabotagem - Pontos Fortes e Pontos Fracos BENEFÍCIOS ECONÔMICOS, ENERGÉTICOS E AMBIENTAIS Cabotagem Brasileira o mundo cresceu no entorno das baias abrigadas População mundial regiões costeiras
Leia maisA função de ligar a produção ao consumo; A evolução do sistema de transporte está associada às mudanças econômicas do Brasil;
Geografia A dimensão territorial do país; A função de ligar a produção ao consumo; A evolução do sistema de transporte está associada às mudanças econômicas do Brasil; Segunda metade do século XX: contradição
Leia mais,8% ,7% ,4% ,7% ,4%
Fernando Seabra Mundo (mi. US$) Brasil (mi. US$) MarketShare 2010 39.719 11.043 27,8% 2011 45.698 16.327 35,7% 2012 53.183 17.248 32,4% 2013 57.444 22.810 39,7% 2014 59.005 23.277 39,4% Fonte: comtrade.un.org
Leia maisAndamento das principais obras Agosto/2009
Infraestrutura e Logística do Agronegócio Andamento das principais obras Agosto/2009 Principais Tendências da Produção RODOVIA BR 163 1. 2. 3. 4. Obras em andamento Restauração de 266 km entre Lucas do
Leia maisO Papel Estratégico das Ferrovias para a Implementação da Intermodalidade no Brasil. Jose Luis Demeterco Neto
O Papel Estratégico das Ferrovias para a Implementação da Intermodalidade no Brasil Jose Luis Demeterco Neto joseluis@brado.com.br Brasília, 05 de Setembro de 2012 O INÍCIO Duas empresas pioneiras que
Leia maisESTUDIO DE REGULACIÓN, VENTAJAS COMPETITIVAS Y DE LA OFERTA Y LA DEMANDA DE CARGA DE LA HIDROVIA PARAGUAY-PARANÁ
ESTUDIO DE REGULACIÓN, VENTAJAS COMPETITIVAS Y DE LA OFERTA Y LA DEMANDA DE CARGA DE LA HIDROVIA PARAGUAY-PARANÁ 16 de Junio de 2016. Rosario, Argentina. JOSÉ RENATO RIBAS FIALHO Gerente de Desarrollo
Leia maisAGRONEGÓCIO BRASILEIRO OPORTUNIDADES E DESAFIOS ABAG MARÇO DE 2011
AGRONEGÓCIO BRASILEIRO OPORTUNIDADES E DESAFIOS ABAG MARÇO DE 2011 Brasil - Ranking Mundial 2008 Brasil - Ranking Mundial Part. no Principais Produtos Brasil - Ranking Mundial Part. Comércio no Principais
Leia maisINVESTIMENTOS PÚBLICOS - AV PERIMETRAL - MARGEM ESQUERDA 2ª FASE. 8º Encontro de Logística e Transportes
INVESTIMENTOS PÚBLICOS - AV PERIMETRAL - MARGEM ESQUERDA 2ª FASE INVESTIMENTOS PRIVADOS MODAL RODOVIÁRIO ACESSO RODOVIÁRIO OBRAS DO GOVERNO ESTADUAL ACESSO RODOVIÁRIO OBRAS DO GOVERNO ESTADUAL ACESSO RODOVIÁRIO
Leia maisAVALIAÇÃO DA NAVEGABILIDADE NA HIDROVIA PARAGUAI-PARANÁ PARA O TRANSPORTE DE CARGA
AVALIAÇÃO DA NAVEGABILIDADE NA HIDROVIA PARAGUAI-PARANÁ PARA O TRANSPORTE DE CARGA Denise Aparecida Cola Francisco José Carlos Cesar Amorim Marcelo de Miranda Reis AVALIAÇÃO DA NAVEGABILIDADE NA HIDROVIA
Leia maisETH Bioenergia S.A. A Logística do Etanol Perspectiva dos Produtores. 20/Set/07
A Logística do Etanol Perspectiva dos Produtores 20/Set/07 Distribuição Espacial da Lavoura de Cana-de-Açúcar na Região Centro Sul Concentração da expansão 27/7/2007 2 Distribuição Espacial das Unidades
Leia maisTRANS VI CONGRESSO INTERNACIONAL DE TRANSPORTES DA AMAZÔNIA. Belém - Pará BRENO RODRIGUES DIAS VICE-PRESIDENTE DE DERIVADOS DO SINDARPA
TRANS 2015 TRANS 2015 - VI CONGRESSO INTERNACIONAL DE TRANSPORTES DA AMAZÔNIA II SEMINÁRIO INTERNACIONAL BRASIL / HOLANDA Belém - Pará TRANS 2015 A Nova Lei dos Portos e os Impactos na Navegação Interior
Leia maisO PORTO DE SANTOS, PRESENTE E DESAFIOS
O PORTO DE SANTOS, PRESENTE E DESAFIOS Engº. José Alex B. de Oliva, M.Sc. Novembro 2016 Dados Gerais Posicionamento Entrada e Saída Margem Santos Ilha de São Vicente Margem Guarujá Ilha de Santo Amaro
Leia maisO SR. JOSUÉ BENGTSON (PTB/PA) pronuncia o. seguinte discurso: Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, o
O SR. JOSUÉ BENGTSON (PTB/PA) pronuncia o seguinte discurso: Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, o reaquecimento da economia brasileira a partir do ano passado, deixou em alerta todo o sistema produtivo
Leia maisMinistério dos Transportes
Ministério dos Transportes VI Congresso Internacional de Transportes da Amazônia Política Nacional de Transportes Belém, 01 de setembro de 2015 Ministério dos Transportes - Competências Possui como principais
Leia maisINFLUÊNCIA CLIMÁTICA NA HIDROVIA TIETE - PARANÁ E OS EFEITOS DA SUA PARALISAÇÃO.
INFLUÊNCIA CLIMÁTICA NA HIDROVIA TIETE - PARANÁ E OS EFEITOS DA SUA PARALISAÇÃO. Isabela Avelino Capobianco 1, Juliana Ap. Ferreira 2, Líria Baptista de Rezende 3 1,2,3 Faculdade de Tecnologia de Jahu
Leia maisHIDROVIA DA LAGOA MIRIM: UM MARCO DE DESENVOLVIMENTO NOS CAMINHOS DO MERCOSUL
HIDROVIA DA LAGOA MIRIM: UM MARCO DE DESENVOLVIMENTO NOS CAMINHOS DO MERCOSUL Eng. José Luiz Fay de Azambuja azambuj@uol.com.br PELOTAS / RS 10.11.2010 SUMÁRIO Hidrovia da Integração Brasil Uruguai Caracterização
Leia mais3. O transporte no Brasil
47 3. O transporte no Brasil Neste capítulo, faz-se uma breve descrição do sistema de transporte de cargas no Brasil, onde são apresentados os investimentos programados pelo Governo Federal no setor, a
Leia maisEscopo do Sistema e Modais de Transporte. Identificar os principais benefícios e modos de transporte
Escopo do Sistema e Modais de Transporte Me. Edvin Kalil Freitas Granville julho de 2010 OBJETIVOS Identificar os principais benefícios e modos de transporte Conhecer os critérios mais utilizados para
Leia maisModal Ferroviário. Equipe: Docemar M. Borges Felipe Cordova Leonardo F. Heinz Wivian Neckel
Modal Ferroviário Equipe: Docemar M. Borges Felipe Cordova Leonardo F. Heinz Wivian Neckel O que é modal? O modal ferroviário caracteriza-se, especialmente, por sua capacidade de transportar grandes volumes,
Leia maisGESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS TRANSPORTE NA CADEIA DE SUPRIMENTOS: OS MODAIS DE TRANSPORTE
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS TRANSPORTE NA CADEIA DE SUPRIMENTOS: OS MODAIS DE TRANSPORTE Prof. Dr. Daniel Caetano 2016-1 Objetivos Conhecer os principais modos de transporte usados na Gestão da Cadeia
Leia maisMODAIS DE TRANSPORTE NO RIO GRANDE DO SUL
Situação Atual e Planejamento Para os Próximos 20 Anos Porto Alegre, 29 de agosto de 2017 1 VISÃO GERAL 2 Market Share dos Modais do RS 2005 x 2014 2005 2014 3 MODAL FERROVIÁRIO 4 Malha Ferroviária Resumo
Leia maisSuperintendente COMPANHIA DOCAS DO MARANHÃO - CODOMAR DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES
INVESTIMENTOS DO GOVERNO FEDERAL NA HIDROVIA TIETÊ- PARANÁ Engº Antonio Badih Chehin Superintendente Campo Grande - MS 20 de julho de 2012 A HIDROVIA DADOS FISICOS MANUTENÇÃO DA HIDROVIA NAVEGABILIDADE
Leia maisLicenciamento Ambiental nas Hidrovias Brasileiras
Licenciamento Ambiental nas Hidrovias Brasileiras Agenda Conhecendo a DAQ Ferramentas e a Modernização da Gestão Governança Gestão de Contratos X Gestão de Empreendimentos Metodologia Processos de Suporte
Leia maisO Derrocamento do Pedral do Lourenço e seu Impacto na Logística Intermodal de Transporte via Hidrovia do Tocantins Araguaia
de de O Derrocamento do Pedral do Lourenço e seu Impacto na Logística Intermodal de Transporte via Hidrovia do Tocantins Araguaia Corredor do Tocantins - Araguaia Importante para a expansão da fronteira
Leia maisWorkshop de Logística e Transportes. Perspectivas do Setor Portuário e o novo Decreto 9048/17
Workshop de Logística e Transportes Perspectivas do Setor Portuário e o novo Decreto 9048/17 2 Visão dos Operadores Logísticos e Usuários Portuários Bunge no mundo 200 anos. Somos uma empresa global e
Leia maisCanal navegável PINHEIROS
Canal navegável PINHEIROS Prancha A-209 Título: Barragem-móvel / Eclusa do Retiro Escala: 1:2500 Propostas: Eclusa do Retiro (E_PIN 1), Draga-porto (DP_PIN 1). Descrição: Para a conexão do canal Pinheiros
Leia maisAvaliação do acesso aos terminais portuários e ferroviários de contêineres no Brasil
Avaliação do acesso aos terminais portuários e ferroviários de contêineres no Brasil Maria Fernanda Hijjar Flavia Menna Barreto Alexim O aumento da utilização de contêineres para movimentação de cargas
Leia maisDNIT Diretoria de Infraestrutura Aquaviária. Diretoria de Infraestrutura Aquaviária
Diretoria de Infraestrutura Aquaviária Agosto de 2015 Organograma DAQ Cargos e Funções Diretoria de Infraestrutura Aquaviária DAS 101.5 Valter Casimiro Silveira Assessor Técnico FCDNIT-3 Lindomar Júnior
Leia maisLAURENCE CASAGRANDE LOURENÇO
FÓRUM RAC 2017 Caminhos da Retomada LAURENCE CASAGRANDE LOURENÇO Campinas, 21 de agosto de 2017 Malha Rodoviária Paulista (km) Malha Estadual Federal Total Pista Simples 13.237 438 13.675 Pista Dupla 5.335
Leia maisINVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA PERNAMBUCO. Elber Justo MSC 2016
INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA PERNAMBUCO Elber Justo MSC 2016 AS EMPRESAS DO GRUPO MSC Desde 1970, a MSC tem crescido e se tornado uma das maiores transportadoras marítimas do mundo. Durante
Leia maisESTRUTURA ESCRITORIO SEDE CURITIBA, PR. Matriz
ESTRUTURA ESCRITORIO SEDE CURITIBA, PR. Matriz ESTRUTURA ESCRITÓRIOS OPERACIONAIS Porto Trombetas Belém Porto Franco Altamira São Luís Parauapebas Floriano Posto da Mata Cofins e Sabará Guarapuava Florianópolis
Leia maisANÁLISE DA MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS NOS PORTOS ORGANIZADOS E TERMINAIS DE USO PRIVATIVO
ANÁLISE DA MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS NOS PORTOS ORGANIZADOS E TERMINAIS DE USO PRIVATIVO - Coleta de Dados Este Anuário Estatístico Portuário engloba a movimentação de 119 instalações portuárias, sendo 36
Leia maisADMINISTRAÇÃO DA HIDROVIA DO PARANÁ AHRANA RELATÓRIO MENSAL DE DADOS OPERACIONAIS
DO PARANÁ AHRANA RELATÓRIO MENSAL DE DADOS OPERACIONAIS NO 010/2011 OUTUBRO/2011 1 APRESENTAÇÃO Este relatório tem o propósito de registrar, organizar, quantificar e analisar os dados operacionais, oferecendo
Leia maisCold Chain Capacity and Growth in Latin America. Jose Luis Demeterco CEO, Brado Logistica S.A.
Cold Chain Capacity and Growth in Latin America Jose Luis Demeterco CEO, Brado Logistica S.A. Click here to play VIDEO O INÍCIO Duas empresas pioneiras que por seis anos operaram através de contratos
Leia maisImportância e Oportunidades para o Desenvolvimento da Indústria de Serviços
Importância e Oportunidades para o Desenvolvimento da Indústria de Serviços Modais de Transporte no Brasil Características dos Modais Modal Ferroviário Maior concentração das ferrovias no Brasil As ferrovias
Leia maisahrana A HIDROVIA DO RIO PARANÁ Administração da Hidrovia do Paraná Outubro de 2005
1 ahrana Administração da Hidrovia do Paraná Outubro de 2005 A HIDROVIA DO RIO PARANÁ 2 A AHRANA A Administração da Hidrovia do Paraná, órgão subordinado ao DNIT Departamento Nacional de Infra-Estrutura
Leia maisEncomendas previstas a estaleiros brasileiros Abril 2010
1 Encomendas previstas a estaleiros brasileiros Abril 2010 A indústria brasileira de construção naval emprega diretamente mais de 46 mil pessoas. Considerando os empregos indiretos, na indústria fornecedora
Leia maisOBRAS DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES ESTRATÉGICAS PARA A INDÚSTRIA DE SANTA CATARINA
OBRAS DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES ESTRATÉGICAS PARA A INDÚSTRIA DE SANTA CATARINA - 2014 Índice Santa Catarina 1 Infraestrutura de Transportes Modal Rodoviário 2 Infraestrutura de Transportes Modal
Leia maisGargalos logísticos e perspectivas
Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais Gargalos logísticos e perspectivas Daniel Furlan Amaral Gerente de Economia ABN AMRO São Paulo SP 26 de janeiro de 2015 1 Produção de grãos cada vez
Leia maisO Transporte Hidroviário de Granéis Agrícolas como fator de impulsão ao Comércio Exterior Brasileiro
O Transporte Hidroviário de Granéis Agrícolas como fator de impulsão ao Comércio Exterior Brasileiro Sandro Schmitz dos Santos Sócio-Diretor Hyperium Consultoria Empresarial S/C O comércio exterior brasileiro
Leia maisCDP Companhia Docas do Pará. Belém, 10 de Maio de DTA Engenharia
ELABORAÇÃO DO ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA, FINANCEIRA E AMBIENTAL PARA ARRENDAMENTO DAS ÁREAS 16 e 1 SUL DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO E ZONEAMENTO DO PORTO DE SANTARÉM - PA, TOTALIZANDO 31.690
Leia maisSISTEMAS DE TRANSPORTES TT046
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES SISTEMAS DE TRANSPORTES TT046 Prof. Eduardo Ratton Prof. Garrone Reck Prof a. Gilza Fernandes Blasi Prof. Jorge Tiago Bastos Prof a. Márcia de
Leia maisConhecimentos Gerais
Conhecimentos Gerais Logística de Transporte no Brasil Professor Luciano Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Conhecimentos Gerais LOGÍSTICA DE TRANSPORTE NO BRASIL Transportes O sistema de transportes
Leia maisCLIPPING DE NOTÍCIAS
DOIS MINISTROS NO OESTE PARA TRATAR DA FERROVIA DA INTEGRAÇÃO Dois ministros do governo Dilma estão sendo anunciados amanhã em Chapecó: Paulo Passos, dos Transportes, e Miriam Belchior, do Planejamento.
Leia maisSUPERPORTO DE SALVADOR
Um projeto conceitual de alta atratividade e rápida resposta ASSOCIAÇÃO DE USUÁRIOS DOS PORTOS DA BAHIA Motivação: fatores de eficiência Aproveita os potenciais do Porto de Salvador e sua localização,
Leia maisInfraestrutura de Santa Catarina para o Desenvolvimento
Infraestrutura de Santa Catarina para o Desenvolvimento Ministério dos Transportes PAULO SÉRGIO PASSOS Ministro de Estado dos Transportes Florianópolis, 27 de fevereiro de 2013 ASPECTOS NACIONAIS INFRAESTRUTURA
Leia maisAdministração do Transporte 2008
Administração do Transporte 2008 A cadeia de suprimento começa com o cliente e sua necessidade de obter o produto. O próximo estágio dessa cadeia de suprimento é uma loja que o cliente procura. Por exemplo:
Leia maisDESEMPENHO PORTUÁRIO: ANALISE SOBRE A HIDROVIA TIETE- PARANÁ.
DESEMPENHO PORTUÁRIO: ANALISE SOBRE A HIDROVIA TIETE- PARANÁ. Kátia VOLPI Faculdade de Tecnologia de Jundiaí CEETEPS kavolpi@yahoo.com.br Manuela Freitas Rodrigues da SILVA Faculdade de Tecnologia de Jundiaí
Leia maisCOMO OPERAMOS? Terminais. 65 Locos. 240 Comboios. Dia Vagões Tons Ano Page 2
www.cpcarga.pt COMO OPERAMOS? 1) 581 9 Ano 2013 Terminais 8 287 919 Tons 57 221 491 65 Locos 240 Comboios 2 750 Vagões Dia Page 2 ONDE OPERAMOS? Espaço Ibérico 6 Comboios/Dia Madeira 1-2/D Siderúrgicos
Leia maisANAIS O IMPACTO DA INTEGRAÇÃO ENTRE MODAIS NO CUSTO DE FRETE DO TRANSPORTE DE FARELO DE SOJA DE SORRISO (MT) AO PORTO DE SANTOS (SP)
O IMPACTO DA INTEGRAÇÃO ENTRE MODAIS NO CUSTO DE FRETE DO TRANSPORTE DE FARELO DE SOJA DE SORRISO (MT) AO PORTO DE SANTOS (SP) ALEXSANDER JOSÉ DOS SANTOS ( alexsandersantosjose@gmail.com ) > FATEC - Faculdade
Leia maisINTRODUÇÃO À LOGISTICA
INTRODUÇÃO À LOGISTICA Danillo Tourinho Sancho da Silva, MSc VAMOS NOS CONHECER Danillo Tourinho Sancho da Silva, M.Sc Bacharel em Administração, UNEB Especialista em Gestão da Produção e Logística, SENAI
Leia maisTÍTULO: MULTIMODALIDADE APLICADA AO ESCOAMENTO DAS PRINCIPAIS MASSA ECONOMICAS BRASILEIRAS DESTINADAS À EXPORTAÇÃO PELO PORTO DE SANTOS
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: MULTIMODALIDADE APLICADA AO ESCOAMENTO DAS PRINCIPAIS MASSA ECONOMICAS BRASILEIRAS DESTINADAS
Leia maisHIDROVIA TIETÊ-PARANÁ. Joseane Thereza Bigaran Leandro Henrique Guglielmin Tizato
HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ Joseane Thereza Bigaran Leandro Henrique Guglielmin Tizato Piracicaba/SP 2009 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CARACTERIZAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTE ANALISADA... 7 3. INVESTIMENTOS
Leia maisTransporte Fluvial e Lacustre
1 AV 4 Transporte Fluvial e Lacustre TRANSPORTE FLUVIAL Transporte Fluvial é o transporte hidroviário, realizado em rios, portanto, interior. Pode ser nacional, utilizando as vias aquáticas do país, ou
Leia maisBALANÇO ENERGÉTICO COMPARATIVO PARA ROTAS DE ESCOAMENTO DE SOJA
BALANÇO ENERGÉTICO COMPARATIVO PARA ROTAS DE ESCOAMENTO DE SOJA MARCO A. M. BIAGGIONI 1, FÁBIO C. BOVOLENTA 2 RESUMO: O presente trabalho objetivou analisar o fluxo energético no escoamento de soja da
Leia maisBASE LEGAL: LEI N º 8.630/93 HOMOLOGAÇÃO:
TARIFA PORTUÁRIA BASE LEGAL: LEI N º 8.630/93 HOMOLOGAÇÃO: Deliberação/CAP Nº 001/96 ATUALIZAÇÃO: Resolução ANTAQ n 4.093, de 07 de maio de 2015. VIGÊNCIA: 07/05/2015 1 TABELA I UTILIZAÇÃO DA INFRA ESTRUTURA
Leia maisGestão do Potencial Hidráulico e o Transporte Hidroviário no âmbito da ANEEL. Superintendência de Gestão e Estudos Hidroenergéticos SGH
Gestão do Potencial Hidráulico e o Transporte Hidroviário no âmbito da ANEEL Superintendência de Gestão e Estudos Hidroenergéticos SGH Brasília, DF Março de 2014 Estágios de Desenvolvimento de um Empreendimento
Leia maisTERMINAL SALINEIRO DE AREIA BRANCA
TERMINAL SALINEIRO DE AREIA BRANCA TARIFA APROVADA PELA ANTAQ RES. 3.393/2014, DE 21/05/2014 DIREXE 1.314/2014, Resolução 073 de 30/07/2014 1 TARIFÁRIO DO TERMINAL SALINEIRO DE AREIA BRANCA Tabela I -
Leia maisINFRA ESTRUTURA. Unidade de Estudos Econômicos
INFRA ESTRUTURA Unidade de Estudos Econômicos Vendas de Combustíveis - 2003 - (m 3 ) Fonte: ANP Brasil Rio Grande do Sul ÓLEO DIESEL 36.583.949 2.635.789 GASOLINA 21.539.654 1.794.099 GLP 11.385.310 789.869
Leia maisMINISTÉRIO DOS TRANSPORTES HIDROVIA DO PARNAÍBA
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES HIDROVIA DO PARNAÍBA HIDROVIA DO PARNAÍBA Administração das Hidrovias do Nordeste Utilização dos rios Parnaíba e Balsas, para o transporte de cargas e passageiros, utilizando-se
Leia maisSISTEMA DE TRANSPORTE HIDROVIÁRIO E MODERNIZAÇÃO DO CAMPO NO SUDOESTE DE GOIÁS.
SISTEMA DE TRANSPORTE HIDROVIÁRIO E MODERNIZAÇÃO DO CAMPO NO SUDOESTE DE GOIÁS. Ademir Batista Castorino - Universidade Federal de Goiás abc@cefetgo.br Daiane Cristina Pereira Dionizio - Universidade Federal
Leia maisPacto pela Infraestrutura Nacional e Eficiência Logística. Marinha Mercante Brasileira X Burocracia
Pacto pela Infraestrutura Nacional e Eficiência Logística Marinha Mercante Brasileira X Burocracia Luís Fernando Resano Vice-Presidente Executivo do Syndarma Sindicato Nacional das Empresas de Navegação
Leia maisFernando Fonseca Diretor
Fernando Fonseca Diretor Brasília, 09 de junho de 2015 Definição legal da navegação de cabotagem 2 BAHIA Art. 2º, IX navegação de cabotagem: a realizada entre portos ou pontos do território brasileiro,
Leia maisTABELA DE PREÇOS DO TERMINAL PORTUÁRIO DO PECÉM Vigência: 04 DE AGOSTO DE 2014
TABELA DE PREÇOS DO Vigência: 04 DE AGOSTO DE 2014 A. PREÇOS DOS SERVIÇOS PRESTADOS OU DISPONIBILIZADOS PELA CEARÁPORTOS A.1 SERVIÇOS OPERACIONAIS A.1.1 Utilização da Infraestrutura Aquaviária e Acostagem
Leia maisCLIPPING DE NOTÍCIAS
Data: 09.02.2015 Veículo: DIARIO DO PARÁ Caderno: BRASIL Pág.:A3 Coluna: LINHA DIRETA 1- Matérias referente diretamente à Companhia ( X ) 3- Matérias de interesses da Companhia ( ) Data: 09.02.2015 Veículo:
Leia maisLembro a todos que estes slides não servem como embasamento TOTAL para a prova. Prof. Matheus
Lembro a todos que estes slides não servem como embasamento TOTAL para a prova Prof. Matheus Indústria e Transportes Prof. Matheus O Processo de Industrialização Indústria: Setor Secundário da economia;
Leia maisAgência de Desenvolvimento da Bacia da Lagoa Mirim. Universidade Federal de Pelotas
Universidade Federal de Pelotas Agência de Desenvolvimento da Bacia da Lagoa Mirim A IMPORTÂNCIA DA BARRAGEM ECLUSA DO CANAL SÃO GONÇALO PARA A REDE PORTUÁRIA TRANSFRONTEIRIÇA VIA HIDROVIA BRASIL URUGUAI
Leia maisGST1119 TECNOLOGIAS DO TRANSPORTE DE CARGA. Aula 02
GST1119 TECNOLOGIAS DO TRANSPORTE DE CARGA Aula 02 1 2 O sistema de transporte doméstico se refere ao conjunto de trabalho, facilidades e recursos que compõem a capacidade de movimentação na economia.
Leia maisSEMINÁRIO QUESTÕES AMBIENTAIS NAS ATIVIDADES MARÍTIMAS E PORTUÁRIAS
Licenciamento ambiental da atividade portuária e o dimensionamento na infraestrutura portuária Consuelo Yatsuda Moromizato Yoshida cyoshida@trf3.jus.br 1 Fase atual de implementação da LC 140/2011 e do
Leia maisAgência Nacional de Transportes Aquaviários
COSIPLAN Presidencia Pro Tempore Uruguai 2014-2016 Agência Nacional de Transportes Aquaviários ESTUDO DA PRÁTICA REGULATÓRIA, VANTAGENS COMPETITIVAS E OFERTA E DEMANDA DE CARGA ENTRE OS PAÍSES SIGNATÁRIOS
Leia maisDesafios da Cabotagem em 2015 ILOS
Desafios da Cabotagem em 2015 ILOS Clique para editar o título mestre Agenda Contexto Atual Razões para maior competitividade da Cabotagem Evolução da Movimentação de Cabotagem Visão das Empresas sobre
Leia maisA modernização e ampliação do Sistema Ferroviário no Brasil
6º Encontro Anual de Usuários - USUPORT A modernização e ampliação do Sistema Ferroviário no Brasil Paulo Sérgio Passos Ministro dos Transportes Salvador, 06 de dezembro de 2010 Voltando a investir Ao
Leia maisV- organizar e prestar, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, os serviços públicos transporte coletivo
Regulação no Transporte de Passageiros e Cargas na Navegação LEGISLAÇÃO Constituição Federal Art. 21- Competências da União: XI- Explorar diretamente ou mediante autorização, permissão ou concessão: d)
Leia maisMse. Newton Narciso Pereira Prof. Dr. Hernani Luiz Brinati
ANÁLISE COMPARATIVA DO IMPACTO ECONÔMICO E AMBIENTAL ENTRE MODAIS DE TRANSPORTE Mse. Newton Narciso Pereira Prof. Dr. Hernani Luiz Brinati ROTEIRO Definição do problema; Objetivos; Considerações gerais
Leia maisda região no mercado mundial entre países vizinhos não se faz sem uma integração física, que garanta o transporte
#2 especial américa latina OS caminhos QUE NOS UNEM Embora a integração física entre países sul-americanos deixe a desejar, tanto o Brasil como outros países do continente estão fazendo investimentos em
Leia maisAlternativas de escoamento da produção agrícola de Mato Grosso do Sul até Paranaguá-PR
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ - GRUPO DE PESQUISA E EXTENSÃO EM LOGÍSTICA AGROINDUSTRIAL ESALQ-LOG Alternativas de escoamento da produção agrícola de Mato Grosso
Leia maisADMINISTRAÇÃO DA HIDROVIA DO PARANÁ AHRANA ESTATÍSTICA DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS
DO PARANÁ AHRANA ESTATÍSTICA DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS N.O. 014/12 ANO 2012 1 APRESENTAÇÃO Este relatório tem o propósito de registrar, organizar, quantificar e analisar os dados de movimentação de cargas,
Leia maisComitê dos Usuários dos Portos e Aeroportos do Estado de São Paulo
Comitê dos Usuários dos Portos e Aeroportos do Estado de São Paulo 27/03/2014 Renato Ferreira Barco DIRETOR PRESIDENTE VISÃO GERAL PORTO DE SANTOS / BRASIL ÁREA DE INFUÊNCIA PORTO DE SANTOS 75 67% 56%
Leia maisMarcos Tourinho Chief Commercial Officer. Danilo Ramos Diretor Comercial de Operações Portuárias. 27 de Abril de 2017
Marcos Tourinho Chief Commercial Officer Danilo Ramos Diretor Comercial de Operações Portuárias 27 de Abril de 2017 Agenda 1. Sobre a Santos Brasil 2. Tecon Imbituba 3. TCG Imbituba 4. Compromisso com
Leia maisDisponibilidade Hídrica do Sistema Elétrico Brasileiro
Disponibilidade Hídrica do Sistema Elétrico Brasileiro Maio/2003 A Água no Mundo Desse volume: 97,2% águas dos mares 2,15% geleiras e calotas polares 3/4 3/4 do do globo globo terrestre são são cobertos
Leia maisDesafios logísticos no setor portuário
Desafios logísticos no setor portuário São Paulo, 13 de setembro de 2012 Wilen Manteli PRESIDENTE DA ABTP No setor portuário, os nós institucionais marco regulatório e gestão são tão problemáticos quanto
Leia maisCargas a serem transportadas pelo São Francisco
Seminário sobre a Hidrovia do São Francisco Cargas a serem transportadas pelo São Francisco Promoção ANTAQ Brasília 17 de abril de 2007 Antônio Alberto Valença Secretaria de Planejamento do Estado da Bahia
Leia maisOBRAS DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES ESTRATÉGICAS PARA A INDÚSTRIA DE SANTA CATARINA SUGESTÕES AO PLO 2013
OBRAS DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES ESTRATÉGICAS PARA A INDÚSTRIA DE SANTA CATARINA SUGESTÕES AO PLO 2013 Índice 10 Santa Catarina 10 Infraestrutura de Transportes Modal Rodoviário 17 Infraestrutura
Leia maisProjeto. Gestão de Embalagens Retornáveis FATEC - JUNHO 2016
Projeto Gestão de Embalagens Retornáveis FATEC - JUNHO 2016 Embalagens retornáveis Objetivo Implantar processo de gestão de embalagens retornáveis em uma Empresa. Escopo Embalagens retornáveis que circulam
Leia maisEVTEA - H Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental das Hidrovias
EVTEA - H Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental das Hidrovias Descrição geral - Trabalho técnico de Economia, Engenharia, Ciências do Meio Ambiente, Estatística, Geografia, Ciências Sociais
Leia maisCARGA FRACIONADA POR CABOTAGEM. Amplie suas opções, economize e ajude o meio ambiente
CARGA FRACIONADA POR CABOTAGEM Amplie suas opções, economize e ajude o meio ambiente Por uma logística mais integrada e eficiente A Pratical One nasceu com essa visão e com o desejo de contribuir para
Leia maisO Projeto Calha do Tietê
Departamento de Engenharia de Hidráulica e Sanitária PHD2537 Água em Ambientes Urbanos Professores: Kamel Zahed Filho; Luís Antonio Villaça de Garcia; Monica Ferreira do Amaral Porto; Rubem La Laina Porto
Leia maisWORKSHOP: Portos - Perspectivas e Melhoria dos Acessos
WORKSHOP: Portos - Perspectivas e Melhoria dos Acessos São Paulo, 28 de outubro de 2015 CENÁRIO E PERSPECTIVAS DE MELHORIA NOS ACESSOS SUMÁRIO: Acesso Aquaviário - Evolução dos navios - Iniciativa Santos
Leia maisSISTEMAS DE TRANSPORTES TT046
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES SISTEMAS DE TRANSPORTES TT046 Prof. Eduardo Ratton Prof. Garrone Reck Prof a. Gilza Fernandes Blasi Prof. Jorge Tiago Bastos Prof a. Márcia de
Leia maisTARIFA DO TERMINAL SALINEIRO DE AREIA BRANCA
TARIFA DO TERMINAL SALINEIRO DE AREIA BRANCA TABELA I UTILIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DE PROTEÇÃO E ACESSO AQUAVIÁRIO = VANTAGEM QUE USUFRUEM OS NAVIOS, ENCONTRANDO PARA SEU ABRIGO, OU PARA REALIZAÇÃO DE
Leia mais