ADMINISTRAÇÃO DA HIDROVIA DO PARANÁ AHRANA RELATÓRIO MENSAL DE DADOS OPERACIONAIS

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1 DO PARANÁ AHRANA RELATÓRIO MENSAL DE DADOS OPERACIONAIS NO 010/2011 OUTUBRO/2011 1

2 APRESENTAÇÃO Este relatório tem o propósito de registrar, organizar, quantificar e analisar os dados operacionais, oferecendo um compêndio de informações técnicas do setor hidroviário, com o intuito de estimular a integração modal e incrementar a viabilidade do transporte hidroviário na distribuição de cargas na região da Bacia do Paraná, sob circunscrição da Administração da Hidrovia do Paraná (AHRANA), em especial ao pleno atendimento das condições necessárias previstas por esta Administração e pela Diretoria de Infraestrutura Aquaviária do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT). 2

3 Índice Geral 1. INTRODUÇÃO 4 2. OBJETIVO 4 3. METODOLOGIA DE PESQUISA 4 4. RESULTADOS MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS CONTROLE DE ECLUSAGEM DADOS HIDROMETEOROLÓGICOS INDICADORES DA HIDROVIA TAXA DE NAVEGABILIDADE DA HIDROVIA TAXA DE UTILIZAÇÃO DA HIDROVIA (TAU) MOMENTO DE TRANSPORTE DA HIDROVIA CONCLUSÃO CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 24 Índice de Tabelas Tabela 1 Resumo de Movimentação de Carga Mensal e Acumulada 8 Tabela 2 Movimentação de Carga Longitudinal e Transversal 9 Tabela 3 Momento de Transporte e Carga Transportada 10 Tabela 4 Potencial de Carga Hidroviária 11 Tabela 5 Complexo Portuário de São Simão 11 Tabela 6 Comparativo de Movimentação de Carga Mensal e Acumulada 11 Tabela 7 Resumo de Movimentação nas Eclusas 13 Tabela 8 Controle de Eclusagem: Eclusa da UHE Eng. Souza Dias (Jupiá) 13 Tabela 9 Controle de Eclusagem: Eclusa de Três Irmãos 15 Tabela 10 Controle de Eclusagem: Eclusa da UHE Eng. Sérgio Motta (Porto Primavera) 16 Tabela 11 Controle Diário de Nível de Água 17 Tabela 12 Taxa de Navegabilidade da Hidrovia (TAN) 21 Tabela 13 Taxa de Utilização da Hidrovia (TAU) 22 Tabela 14 Momento de Transporte da Hidrovia 22 Índice de Figuras Figura 1: Comboio-Tipo da Hidrovia 5 Figura 2: Distribuição Regional de Cargas 6 Figura 3: Fluxo de Cargas Detalhado 7 Figura 4: Pontos de Medições Hidrometeorológicos 18 Figura 5: Régua Limnimétrica de Itaipu 19 Figura 6: Régua Limnimétrica de Guaíra 19 Figura 7: Régua Limnimétrica do Porto Caiuá 20 3

4 1. Introdução O relatório mensal de dados operacionais dispõe de dados de movimentação de cargas, controle de embarcações nas eclusas, controle de eclusagem, identificação dos níveis de água na via navegável e a informação dos indicadores da hidrovia - taxa de navegabilidade, taxa de utilização e o momento de transporte. Lembramos que a coleta de informações de movimentação de cargas iniciou em 1984 através da Empresa Portobrás S.A. 2. Objetivo Dispor mensalmente de informações técnicas relativas à operação da Hidrovia do Paraná, considerando a movimentação de cargas, o controle de embarcações e de eclusagem e de dados hidrometeorológicos. Identificar os terminais e as suas respectivas demanda de cargas, bem como as empresas de navegação, às quais utilizam a Hidrovia do Paraná como via de transporte. Agrupar os dados de cargas geograficamente em regiões e por pontos de origem de destino das cargas. Buscar identificar o controle de eclusagem, via movimentação de embarcações, a quantidade de eclusagem, o tipo de carga e o tempo de eclusagem nas eclusas de Três Irmãos, eclusas das UHE s Eng. Souza Dias (Jupiá) e UHE Eng. Sérgio Motta (Porto Primavera). Indicar os dados hidrometeorológicos os níveis de água do canal de navegação da hidrovia e as suas condições de navegabilidade no mês em análise. Neste estudo consideraram-se os seguintes rios: Rio Paranaíba, Rio Grande, Rio Paranapanema, Rio Paraná e Rio Tietê. 3. Metodologia de Pesquisa A coleta de dados é realizada através de contatos (telefônico, internet, correio eletrônico e fax) e visitas técnicas nos terminais da hidrovia e nas eclusas das usinas hidrelétricas (UHE). É realizado contato com responsáveis técnicos dos terminais, das empresas de navegação e da operadora de energia das barragens que apresentam eclusas. Também há contato com os responsáveis pelas empresas de extração de areia, as quais estão distribuídas em diversos pontos ao longo da TS Rio Paraná são fornecidos pela Itaipu Binacional. Os dados relativos à movimentação de cargas serão organizados mensalmente e acumulados ao longo do ano. Serão apresentados através de figuras e tabelas, e descritos no item 4.1. Também os dados de movimentação de embarcação, com 4

5 carregamento de carga e sem carregamento de carga, que utilizam como passagem o Canal de Pereira Barreto, administrado pela concessionária de energia - CESP, são fornecidos à AHRANA. Assim estes dados são compatibilizados e organizados para a consolidação final dos dados de movimentação de cargas na hidrovia. Os dados relativos ao controle de eclusagens serão organizados através de tabelas, as quais estarão descritos no item 4.2, que resumirá este controle de movimentação nas eclusas de Três Irmãos e eclusas das UHE s Eng. Souza Dias (Jupiá) e UHE Eng. Sérgio Motta (Porto Primavera). As informações sobre as eclusagens são fornecidas pela concessionária de energia CESP. Os dados hidrometeorológicos serão organizados através de figuras e tabelas, os quais estarão descritos no item 4.3, apresentando o controle diário de nível de água das Réguas Limnimétricas de Itaipu, de Guaíra e do Porto Caiuá, além da representação esquemática dos pontos de medições hidrometeorológicas na hidrovia. O desempenho operacional da hidrovia será identificado por três indicadores, taxa de navegabilidade (TAN), taxa de utilização (TAU) e momento de transporte, os quais estarão descritos no item 4.4.1, e o item Figura 1: Comboio-tipo da Hidrovia A movimentação de carga é realizada através de comboio-tipo formado por um empurrador e quatro chatas, com capacidade de toneladas em cada chata, totalizando toneladas por comboio, conforme Figura 1 acima. 5

6 4. Resultados 4.1 Movimentação de Cargas A movimentação de cargas está organizada geograficamente através da Figura 2, que identifica os totais de cargas no tramo norte (TN) e tramo sul (TS) da hidrovia. As cargas no TN consideram somente as cargas com origem nos Rios Paraná, Paranaíba e Rio Grande, tendo como ponto de divisa o Rio Tietê, e abaixo deste ponto, considera-se como sendo TS. Neste tipo de divisão espacial não se considera a movimentação de carga com origem e destino no Rio Tietê. Figura 2: Distribuição Regional de Cargas Vale ressaltar que gasta-se em média, saindo do Porto de Guaíra (PR) no TS, até a entrada do Canal Pereira Barreto, cerca de 10 dias. Se o destino for até Conchas (SP), totalizam-se cerca de 15 dias. Partindo do Complexo Portuário de São Simão até Conchas gastam-se cerca de 5 dias. Na Figura 2, observa-se que a movimentação de cargas no TN é menor que a do TS, em Outubro. O diagrama de fluxo de cargas identifica através da Figura 3, os pontos de origem e destino das viagens e suas respectivas distâncias e cargas. 6

7 Figura 3: Fluxo de Cargas Detalhado Observa-se, conforme a Figura 3, que no TS há maior variabilidade nos pontos de origem e destino de viagens. A distribuição mensal de cargas está identificada na Tabela 1, incluindo neste caso a movimentação de cargas interna do Rio Tietê (cana e areia). 7

8 Tabela 1: Movimentação de Cargas Mensal e Acumulada Tramo Norte Tramo Sul MOVIMENTAÇÃO DE CARGA MENSAL OUTUBRO 2011 Deslocamento Origem Destino Longitudinal Longitudinal Empresa Navegação Distância (Km) Produto Carga mensal (t) Carga Acumulada Jan-Out (t) Açucar 0 0 Sta.Maria da Serra Farelo de Soja 0 0 SARTCO 738 (SP) Soja Portos: Milho ADM DIVERSOS CARAMURU TNPM, PBV, Farelo de Soja Pederneiras (SP) 655 DNP QUINTELA Soja LDC Milho NOVA ROSEIRA Açucar Anhembi (SP) TNPM, PBV 760 Farelo de Soja Soja Milho Transversal Pres.Epitácio (SP)-Rio Paraná Panorama (SP) Salioni 70 Transversal Rosana (SP) Mineração Nova Londrina-APA Farelo de Soja 0 0 Soja 0 0 Areia, Cascalho Areia Transversal Mundo Novo (MS)-Rio Paraná Terra Roxa (PR) Min.Floresta 28 Areia Cavalliere D' Transversal Mundo Novo (MS)-Rio Paraná Guaíra (PR) Agostini 13 Areia Floresta, Sta.Terezinha de Longitudinal Guaíra (PR) Maracaju, Itaipu (PR) Morumbi 180 Areia Calcário, 30 Fertilizante Transversal Transversal São Simão (GO) Três Lagoas (MS) Total Origem Hidrovia Paraná ( Tramo Norte + Tramo Sul ) Total Origem e Destino Hidrovia Tietê Total Geral Hidrovia Paraná-Tietê Legenda: TN: Tramo Norte, TS: Tramo Sul Porto: Cargill São Pedro do Paraná (PR) Santa Helena (PR) Puerto Itaipú Porã (PY) (exportação) Anhembi (SP) Puerto Itaipu Porã (PY) PBV Balsa (importação) Santa Helena (PR) Balsa 564 Total Tramo Norte 30 Pneu,Máquinas, Equipamentos Sementes Outros Arroz Carvão Madeira Mandioca Milho Soja Trigo Polietileno Outros 0 0 Total Tramo Sul Cana Areia HIDROVIA PARANÁ-TIETÊ HIDROVIA PARANÁ Mês Total Geral (ton) Quant. Acumulada (ton) Mês CARGA TN e TS % relativa ao Total Geral 1 - Janeiro Janeiro , Fevereiro Fevereiro ,73 3- Março Março ,55 4- Abril Abril ,11 5- Maio Maio ,40 6- Junho Junho ,95 7- Julho Julho ,29 8- Agosto Agosto ,79 9- Setembro Setembro , Outubro Outubro , Novembro 11- Novembro 12- Dezembro 12- Dezembro 8

9 A Tabela 1 identifica, na tabela inferior, lado direito, que a Hidrovia do Paraná representou 67% da carga transportada do Sistema Hidroviário Tietê-Paraná. Através do Complexo Portuário de São Simão (GO) no mês de Outubro, transportou-se toneladas de cargas, segundo a Tabela 1. A Tabela 2 identifica a movimentação de cargas separadas em dois tipos de deslocamentos: carga transportada com deslocamento longitudinal e carga transportada com deslocamento transversal, e o percentual referente a cada deslocamento. Tabela 2: Movimentação de Cargas Longitudinal e Transversal Mês CARGA CARGA CARGA Long. e % CARGA % CARGA Longitudinal Transversal Transversal Long. Trans. 1 - Janeiro ,30 82, Fevereiro ,28 36,72 3- Março ,72 35,28 4- Abril ,04 28,96 5- Maio ,40 33,60 6- Junho ,46 34,54 7- Julho ,02 31,98 8- Agosto ,18 35,82 9- Setembro ,64 51, Outubro ,96 52, Novembro 12- Dezembro Em análise dos dados de movimentação de cargas na Tabela 2, identificados dois tipos de movimento de cargas, evidenciou-se que a movimentação de carga transversal representou em Outubro, aproximadamente 52% e a movimentação de carga longitudinal, representou cerca de 48% da movimentação de cargas da hidrovia do Paraná. A Tabela 3 identifica o total de cargas movimentadas e o momento de transporte nos TN e TS. O momento de transporte (tonelada x kilômetro útil - TKU) foi obtido pelo produto distância (km) e a carga movimentada (t), para cada carga e respectiva distância da Tabela 1, efetuando em seguida, o somatório para cada tramo da hidrovia. 9

10 Tabela 3: Momento de Transporte e Carga Transportada CARGA TRANSPORTADA (t) e MOMENTO DE TRANSPORTE ( TKU - tonelada quilometro útil ): Mês TN TS TN+TS % TN % TS 1 - Janeiro TKU ,75 33,25 CARGA ,65 89, Fevereiro TKU ,13 3,87 CARGA ,04 39,96 3- Março TKU ,16 2,84 CARGA ,97 37,03 4- Abril TKU ,94 2,06 CARGA ,64 30,36 5- Maio TKU ,49 4,51 CARGA ,26 38,74 6- Junho TKU ,75 4,25 CARGA ,81 39,19 7- Julho TKU ,25 3,75 CARGA ,44 36,56 8- Agosto TKU ,31 2,69 CARGA ,84 37,16 9- Setembro TKU ,63 5,37 CARGA ,77 53, Outubro TKU ,10 6,90 CARGA ,40 55, Novembro TKU CARGA 12- Dezembro TKU CARGA Legenda: TN: Tramo Norte TS: Tramo Sul Observando os dados de movimentação de cargas da Tabela 3, e comparandose o total de cargas movimentadas com o momento de transporte nos TN e TS, é mantida a influência do TN (93%) no mês em análise, no desenvolvimento do transporte de carga na hidrovia, decorrentes das maiores distâncias longitudinais percorridas neste trecho, em relação ao TS. A movimentação de cargas entre Guaíra (PR) e Salto Del Guayrá (PY) é realizada por caminhões pela Ponte Rodoviária Ayrton Senna sobre o Rio Paraná, o que representa uma carga que poderia ser absorvida pelo transporte fluvial, conforme indicado na Tabela 4. 10

11 Tabela 4: Cargas com Potencial Hidroviário Tramo Sul CARGAS COM POTENCIAL HIDROVIÁRIO OUTUBRO 2011 Deslocamento Origem Destino Travessia Carga Distância Carga Produto Acumulada (Km) mensal (t) Jan-Out (t) Calcário, 10 Fertilizante Transversal Transversal Guaíra (PR) Salto Del Guayrá (Paraguai) (exportação) (importação) Salto Del Guayrá (Paraguai) Guaíra (PR) Total Carga (1)Somatório da movimentação de cargas importadas e exportadas. Travessia Direta (Ponte) Travessia Direta (Ponte) 10 Máquinas Produtos Alimentícios Outros Produtos Arroz Carne Carvão Madeira Mandioca Milho Polietileno Soja Trigo Outros Produtos Observa-se da Tabela 4, que a movimentação de cargas com origem e destino em Guaíra (PR) é composta de grãos e carga geral e como ocorre via rodoviária via Ponte Ayrton Senna, e seriam cargas com potencial para serem transportadas no modal hidroviário, com t de cargas diversas em Outubro, com carga acumulada de t. Com relação à proporção de carga movimentada pelos terminais localizados ao longo da hidrovia, a distribuição geral destas cargas entre os terminais está representada conforme indicado na Tabela 5. Tabela 5: Complexo Portuário de São Simão - Movimentação de Cargas Terminal Proporção de Carregamento (%) ADM 13,44 CARAMURU 30,47 DNP, LDC, NOVA ROSEIRA 56,09 Nota-se que neste mês, os terminais com maior movimentação de carga no Complexo Portuário de São Simão (GO) foram os Terminais LDC, Nova Roseira e DNP. Na Tabela 6 a seguir, o comparativo de cargas mensal e acumulado está identificado, incluindo também a movimentação interna do Rio Tietê (cana e areia). 11

12 Tabela 6: Comparativo de Movimentação de Carga Mensal e Acumulado TRAMO NORTE Produtos OUTUBRO 2010 COMPARATIVO DE CARGAS 2010/2011 MENSAL OUTUBRO 2011 ATÉ OUTUBRO 2010 ACUMULADO ATÉ OUTUBRO 2011 Açúcar Farelo de Soja Soja Milho Total Tramo Norte Farelo de Soja Soja Areia,Cascalho Areia Areia Areia Areia Origem Complexo Portuário de São Simão (GO) / Rio Paranaíba T. Lagoas (MS)/ Rio Paraná Pres.Epitácio (SP) / Rio Paraná São Pedro do Paraná (PR) Mundo Novo/Rio Paraná Mundo Novo/Rio Paraná Guaíra (PR) / Rio Paraná Destino Complexo Portuário no Rio Tietê (SP) Anhembi (SP) / R. Tietê Panorama (SP) / R. Paraná Rosana (SP) Terra Roxa (PR) Guaíra (PR) Sta Terezinha do Itaipu (PR) TRAMO SUL Calcário, Fertilizante Pneu,Máquinas, Equip Sementes Outros Arroz Carvão Madeira Mandioca Milho Soja Trigo Polietileno Outros Total Tramo Sul TOTAL Tramo Norte e Sul Cana Areia TOTAL GERAL Santa Helena (PR) (exportação) Puerto Itaipú Porã (Paraguai) Puerto Itaipu Porâ (Paraguai) Santa Helena (PR) (importação) Origem Hidrovia Paraná Origem e Destino Hidrovia Tietê Origem e destino Hidrovia Paraná-Tietê A Tabela 6 mostra maior volume de cargas movimentadas no mesmo mês, entre 2010 e 2011, inclusive para os valores acumulados, valor que deve superar o volume acumulado anual de

13 Com relação às empresas que transportam cargas na hidrovia, houve movimentação de embarcações carregadas com cargas pelas eclusas no TS. Este dado é obtido através do controle de embarcações realizado na passagem dos comboios pelas eclusas e pelo Canal de Pereira Barreto. Desta forma, identificou-se que as empresas de navegação em operação no TS são da SARTCO (ver inclusive Tabela 7, adiante). Assim, as empresas de navegação que estão em operação na hidrovia são as seguintes: Transporte, Navegação e Portos Multimodais LTDA (TNPM); PBV Transporte Hidroviário; SARTCO e Louis Dreyfus Commodities Brasil S.A (LDC) 4.2 Controle de eclusagem O controle de eclusagem identifica a movimentação das embarcações, tipo de cargas, trajeto das embarcações, quantidade e tempo de eclusagem. O resumo da movimentação das embarcações nas eclusas das UHE s Eng. Souza Dias (Jupiá), UHE Três Irmãos e UHE Eng. Sérgio Motta (Porto Primavera) estão descritos na Tabela 7. As eclusas da UHE Eng. Sérgio Motta (Porto Primavera) e UHE Eng. Souza Dias (Jupiá) localizam-se no Rio Paraná e as eclusas da UHE Três Irmãos, localizam-se no Rio Tietê, entre a foz do Rio Tietê junto ao Rio Paraná e o Canal de Pereira Barreto. Tabela 7: Resumo de Movimentação nas Eclusas RESUMO DE MOVIMENTAÇÃO NAS ECLUSAS - OUTUBRO 2011 Item Descrição Eng S. Dias Três Irmãos Eng S. Motta 1 Total de AE Total de eclusagens Total de embarcações Total de passageiros Total de cargas eclusadas (Tonelada) Enchimento sem Embarcação ( E ) Descarga sem Embarcação ( D ) Tempo médio de eclusagem (hh:mm) 01:27 01:14 00:00 9 Distância total percorrida (Km) AE = Autorização de Eclusagem Total de eclusagens = número de ocorrência de enchimento e descarga Conforme a Tabela 7 acima, no mês de Outubro não houve passagem de embarcações na eclusa da UHE s Eng. Sérgio Motta (Porto Primavera). A movimentação das embarcações nas eclusas das UHE s Três Irmãos e da Eng. Souza Dias (Jupiá) esta descrita na Tabela 8. 13

14 Tabela 8: Controle de Eclusagem - Eclusa da UHE Eng. Souza Dias (Jupiá) ECLUSA: UHE ENG. SOUZA DIAS (JUPIÁ) PERÍODO: OUTUBRO 2011 Embarcação DIA N AE Qtdade Embar. CONTROLE DE ECLUSAGENS Calado (m) Tipo Quant. (t) Origem Destino 03 1 AGUA VERMELHA 1 2, MONTANTE JUPIÁ PRES. EPITÁCIO 185 Distância (Km) 05 2 BERGAMO-1 1 1, PORTO CAIOÁ-MS SÃO SIMÃO-GO SARTICO V 1 1, PRES. EPITÁCIO SÃO SIMÃO-GO BARUERI 1 0,80 FERRAMENTAS 128 PRES. EPITÁCIO SÃO SIMÃO-GO ANACONDA 1 0, GUAIRA BARRA BONITA CRISTO REI 1 0, PORTO HIDROPLAN PORTO PRIMAVERA SIRIUS 1 1, NOVA AVANHANDAVA JUSANTE US JUPIÁ ALDEBARAN 1 0,50 DIVERSOS 30 NOVA AVANHANDAVA JUSANTE US JUPIÁ SIRIUS 1 1,20 JUSANTE US JUPIÁ NOVA AVANHANDAVA ALDEBARAN 1 0,50 DIVERSOS 30 JUSANTE US JUPIÁ NOVA AVANHANDAVA DOM AUGUSTO 1 1, FAZ. BOA VISTA PAULICÉIA-SP 100 Carga Trajeto SEQ CÂM Nº AE Qtdade Embar DIA Tempo de eclusagem Hora Início Hora Fim 1 E :55 08:19 2 D :43 08:59 01:04 3 E :40 15:58 4 D :40 18:20 02:40 5 E :45 10:58 6 D :30 11:45 01:00 7 E :25 17:05 8 D :18 17:43 01:18 9 E :03 20:20 10 D :10 21:25 01:22 11 E :19 11:49 12 D :16 12:56 01:37 13 E :26 17:44 RESUMO - ECLUSA UHE ENG. S. DIAS-OUTUBRO D :03 18:20 00:54 Item Descrição Quantidade 15 E :45 19:06 1 Total de AE 8 16 D :45 20:30 01:45 2 Total de eclusagens 8 3 Total de embarcações 11 4 Total de passageiros 0 5 Total de cargas eclusadas (t) Enchimento sem Embarcação ( E ) 4 7 Descarga sem Embarcação ( D ) 4 8 Tempo médio de eclusagem (hh:mm) 01:27 9 Distância total percorrida (Km) Dura ção (hh:m m) Fonte: Operadora de Energia Elétrica - CESP Total de eclusagens = número de ocorrência de enchimento e descarga E:enchimentoD: descarga Câm: câmara N AE=N.º de Autorização de Eclusagem Qtdade Embar = quantidade de embarcação Nota-se na Tabela 8, que tempo médio de eclusagem na eclusa da UHE Eng. Souza Dias foi de 1 hora e 27 minutos. Nota-se ainda que houve movimentação de cargas nesta eclusa, em Outubro. 14

15 A UHE de Três Irmãos apresenta duas eclusas, em linha. O enchimento é feito em uma eclusa e a descarga na outra, e o tempo registrado nestes procedimentos equivale a cada eclusa. A movimentação das embarcações observa-se na Tabela 9. Tabela 9: Controle de Eclusagem Eclusas da UHE de Três Irmãos ECLUSA: UHE TRÊS IRMÃOS PERÍODO: OUTUBRO 2011 Qtdade DIA N AE Embarcação Calado (m) Embar. CONTROLE DE ECLUSAGENS Tipo Quant. (t) Origem Destino Distância (Km) 05 1 Bergamo ,50 Porto Caiuá-MS São Simão- GO JB 1 1,40 Porto Atalanta Jupiá SARTCO V 2 1,10 MAT.DIVERS. 129 Pres.Epitácio São Simão- GO ANACONDA 1 0,60 Guaíra Barra Bonita 984 Carga Trajeto N AE = Número de Autorização de Eclusagem Qtdade Embar = quantidade de embarcação Tempo de eclusagem SEQ CÂM Nº AE Qtdade Hora Duração DIA Hora Início Embar Fim (hh:mm) 1 E :15-2 D :09 00:54 3 E :50-4 D :05 01:15 5 E :20 17:40 01:20 6 D E :20-8 D :50 01:30 RESUMO-ECLUSAS UHE TRÊS IRMÃOS- OUT 2011 Item Descrição Quantidade 1 Total de AE 4 2 Total de eclusagens 4 3 Total de embarcações 5 4 Total de passageiros 0 5 Total de cargas eclusadas (t) Enchimento sem Embarcação ( E ) 1 7 Descarga sem Embarcação ( D ) 3 8 Tempo médio de eclusagem (hh:mm) 01:14 9 Distância total percorrida (Km) Fonte: Operadora de Energia Elétrica - CESP O tempo médio de eclusagem nas eclusas da UHE Três Irmãos foi de 1 hora e 14 minutos e houveram cargas eclusadas este mês. A movimentação das embarcações na eclusa da UHE Eng. Sérgio Motta (Porto Primavera) está descrita na Tabela

16 Tabela 10: Controle de Eclusagem - Eclusa da UHE Eng. Sérgio Motta (Porto Primavera) CONTROLE DE ECLUSAGENS ECLUSA: UHE ENG. SÉRGIO MOTTA (PORTO PRIMAVERA) PERÍODO: OUTUBRO 2011 DIA N AE Embarcação Qtdade Embar. Calado (m) Carga Quant Tipo (t) Origem Trajeto Destino Distância (Km) N AE = Número de Autorização de Eclusagem Qtdade Embar = quantidade de embarcação SEQ CÂM Nº AE Qtdade Embar DIA Hora Início Hora Fim Duração (hh:mm) 1 2 0:00: :00: :00: Tempo de eclusagem RESUMO - ECLUSA UHE ENG. SÉRGIO MOTTA-OUTUBRO Item Descrição Quantidade 16 1 Total de AE Total de eclusagens Total de embarcações Total de passageiros Total de cargas eclusadas (t) Enchimento sem Embarcação ( E ) Descarga sem Embarcação ( D ) Tempo médio de eclusagem (hh:mm) 00: Distância total percorrida (Km) 0 25 Fonte: Operadora de Energia Elétrica - CESP E: enchimento D: descarga Câm: câmara Total de eclusagens = número de ocorrência de enchimento e descarga Como pode ser observado, o tempo médio de eclusagem não pode ser calculado, pois também não houve passagem de embarcações em Outubro, nas eclusas da UHE Eng. Sérgio Motta. 16

17 4.3 Dados hidrometeorológicos O controle de dados hidrometeorológicos utiliza os dados das réguas limnimétricas em Guaíra, Porto Caiuá e Itaipu, conforme mostra a Tabela 11. Tabela 11: Controle Diário de Nível de Água Data Régua de Guaíra (m) Prof. Canal de Guaíra DADOS HIDROMETEOROLÓGICOS Outubro de 2011 Cota em Guaíra (m) Vazão m³/s em Guaíra Régua de P. Caiuá (m) Prof. Canal de Caiuá (m) Cota em P. Caiuá (m) Cota em Itaipú (m) 01/10/11 2,10 2,89 220, ,03 2,83 228,89 220,05 02/10/11 2,15 2,94 220, ,96 2,76 228,82 220,08 03/10/11 2,16 2,95 220, ,79 2,59 228,65 220,10 04/10/11 2,10 2,89 220, ,95 2,75 228,81 220,08 05/10/11 2,09 2,88 220, ,07 2,87 228,93 220,04 06/10/11 2,12 2,91 220, ,06 2,86 228,92 220,02 07/10/11 2,08 2,87 220, ,05 2,85 228,91 219,95 08/10/11 2,09 2,88 220, ,99 2,79 228,85 219,92 09/10/11 2,05 2,84 220, ,99 2,79 228,85 219,93 10/10/11 2,05 2,84 220, ,82 2,62 228,68 219,84 11/10/11 1,95 2,74 220, ,98 2,78 228,84 219,74 12/10/11 1,97 2,76 220, ,17 2,97 229,03 219,76 13/10/11 2,05 2,84 220, ,08 2,88 228,94 219,83 14/10/11 2,37 3,16 220, ,28 3,08 229,14 219,81 15/10/11 2,26 3,05 220, ,40 3,20 229,26 219,89 16/10/11 2,39 3,18 220, ,44 3,24 229,30 220,06 17/10/11 2,54 3,33 220, ,65 3,45 229,51 220,21 18/10/11 2,69 3,48 221, ,20 4,00 230,06 220,33 19/10/11 2,82 3,61 221, ,31 4,11 230,17 220,40 20/10/11 2,80 3,59 221, ,96 3,76 229,82 220,39 21/10/11 2,65 3,44 221, ,52 3,32 229,38 220,36 22/10/11 2,48 3,27 220, ,17 2,97 229,03 220,31 23/10/11 2,37 3,16 220, ,99 2,79 228,85 220,30 24/10/11 2,29 3,08 220, ,79 2,59 228,65 220,30 25/10/11 2,30 3,09 220, ,87 2,67 228,73 220,34 26/10/11 2,38 3,17 220, ,93 2,73 228,79 220,36 27/10/11 2,44 3,23 220, ,22 3,02 229,08 220,38 28/10/11 2,50 3,29 220, ,24 3,04 229,10 220,39 29/10/11 2,46 3,25 220, ,13 2,93 228,99 220,40 30/10/11 2,45 3,24 220, ,15 2,95 229,01 220,29 31/10/11 2,43 3,22 220, ,25 3,05 229,11 220,29 Obs.: Os Valores destacados em vermelho nas colunas " Régua de Guaíra" e "Prof.(m) Canal Guaíra", são inferiores à cota mínima de 220,15m, que equivale a 2,50m no canal de navegação sob a Ponte Rodoviária Ayrton Senna. Na coluna " Cota em Itaipú", os valores em vermelho são inferiores a cota mínima ideal de 219,50m. Na coluna " Cota em Caiuá", os valores em vermelho são inferiores a cota mínima ideal de 228,56m. 17

18 Os valores das cotas em Itaipu, Guaíra e Porto Caiuá são comparados com suas respectivas cotas mínimas: cota mínima em Itaipu: 219,50 m, cota mínima em Guaíra: 220,15 m e cota mínima em Porto Caiuá: 228,56 m A localização dos pontos de controles hidrometeorológicos está descrita na Figura 4. Figura 4: Pontos de Medições Hidrometeorológicos As medições das réguas em Itaipu, em Guaíra (PR) e Porto Caiuá (PR), em Outubro, indicaram que os níveis estiveram acima da cota mínima (Figuras 5 e 6), mas já com eventos de maior afluência de vazões, característicos do ano hidrológico úmido, principalmente em Porto Caiuá (Fig.7), adiante. 18

19 Figura 5: Régua Limnimétrica de Itaipu Figura 6: Régua Limnimétrica de Guaíra A medição da régua em Porto Caiuá indicou neste mês, 31 dias de medição de níveis acima da cota mínima, conforme a Figura 7. 19

20 Figura 7: Régua Limnimétrica do Porto Caiuá 4.4 Indicadores da hidrovia Taxa de Navegabilidade da Hidrovia É a relação entre a quantidade de dias com nível de água igual ou acima da cota mínima de navegação e a quantidade de dias do mês, considerando a manutenção do calado de projeto do canal de navegação de 2,50m. As medidas são coletadas nas réguas limnimétricas nos pontos em Itaipu, Guaíra (PR) e em Porto Caiuá (PR), conforme descrito na Tabela 11. O canal de navegação no TS da hidrovia está em regime de corrente livre, entre Guaíra (PR) até a UHE Eng. Sérgio Motta (Porto Primavera), e com influência da curva de remanso da Usina Hidrelétrica de Itaipu, entre Itaipu até Guaíra, enquanto que no canal de navegação no TN é realizado praticamente com níveis de água regulados pelos reservatórios. A taxa de navegabilidade (TAN) será identificada para cada tramo da hidrovia, e é o valor percentual da relação entre a quantidade de dias com condições de navegação, considerando as três réguas com cota acima da cota mínima, e o total de dias do mês, conforme indicado na Tabela

21 Tabela 12: Taxa de Navegabilidade da Hidrovia (TAN) Mês: Outubro 2011 Tramo Norte Quantidade de dias A ) N de dias com nível de água acima da cota mínima de navegação 31 (simultaneamente nas três réguas) B) N de dias do mês 31 Taxa de navegabilidade ( A / B * 100) % 100 % Tramo Sul Quantidade de dias A ) N de dias com nível de água acima da cota mínima de navegação 31 B) N de dias do mês 31 Taxa de navegabilidade do tramo ( A / B * 100 ) % 100 % Como já apresentado, os níveis observados nas réguas limnimétricas de Itaipu e Guaíra e Porto Caiuá estiveram acima do mínimo nos 31 dias do mês de Outubro. Assim conforme Tabela 11, foram registradas 31 de níveis acima do mínimo, e portanto, a TAN ao longo do mês de Outubro, foi igual a e 100% ao longo de toda a hidrovia Taxa de Utilização da Hidrovia (TAU) Para efeito do cálculo da taxa de utilização da hidrovia, adotou-se como capacidade máxima de carga da hidrovia o valor médio de toneladas por ano, segundo Andrade (2002). TAU (%) = Carga Transportada por mês / Capacidade da Hidrovia por mês O valor da carga transportada na hidrovia deverá considerar a movimentação longitudinal que utiliza em seu trajeto a passagem em pelo menos uma eclusa. Assim a carga transportada será a soma daquela movimentada no TN, a carga movimentada na rota Três Lagoas (MS) até Anhembi (SP) e a carga com origem no rio Tietê (cana e areia). Parâmetros considerados: A) Carga transportada (tonelada por ano): Tramo Norte + movimento longitudinal Três Lagos/Anhembi + Rio Tietê (cana e areia) B) Capacidade Máxima da Hidrovia: 12 milhões de toneladas por ano, sendo 1 milhão de tonelada por mês Valores TN = t, Três Lagoas = 0, Rio Tietê = t

22 Assim, temos: Tabela 13: Taxa de Utilização da Hidrovia (TAU) Mês: Outubro 2011 Taxa de Utilização A) Carga transportada (tonelada por mês) t B) Capacidade de transporte da hidrovia por mês t Taxa de utilização da hidrovia (TAU)- = ( A / B * 100) % 25,45 % A TAU do mês de Outubro foi de aproximadamente 25%, conforme indica a Tabela Momento de Transporte da Hidrovia É uma grandeza com unidade (t x Km), igual ao somatório resultante da multiplicação da carga transportada na hidrovia (em toneladas) e a distância de transporte em quilometro (km). Para a montagem deste indicador foram utilizadas as informações anteriormente descritas na Tabela 1. Esse indicador possibilita a comparação com outros modais de transporte de carga. Como os dados de extração de areia/cascalho, mesmo que em transporte transversal no TS, no trecho de Presidente Epitácio (SP) a Panorama, não vem sendo fornecido por uma empresa extratora de areia, este dado já é desconsiderado definitivamente. Tabela 14: Momento de Transporte da Hidrovia Mês: Outubro 2011 Hidrovia Paraná-Tietê (A) Carga transportada no mês (toneladas) (B) Distância de transporte (Km) Momento de Transporte Tramo Norte ( A x B ) Momento de Transporte Tramo Sul ( A x B ) Momento de Transporte da hidrovia ( A x B ) t.km t.km t.km 22

23 Observa-se influência do momento de transporte no TN é superior ao do TS, decorrente do transporte longitudinal predominante no TN. 5. Conclusão Analisando os valores absolutos das cargas do TN ( t) e TS ( t), observa-se que a movimentação em volume do TN em Outubro foi menor referente ao total da movimentação de cargas na Hidrovia do Paraná. Em termos de momento de transporte o TN representou em Outubro 93% do carregamento da hidrovia, decorrente da distância de transporte de carga no TN, longitudinal, e superior à do TS (7 %). A via navegável permaneceu com possibilidade de navegabilidade para navegação por 31 dias em Outubro, com TAN= 100 % no TS e TN. No TN no mês em análise, a taxa de utilização da hidrovia (TAU) foi de aproximadamente 25%, ou seja, a hidrovia apresenta uma capacidade de transporte de carga disponível de 75 %. No TS não é possível medir a TAU, pois o transporte neste trecho, no momento, é basicamente transporte transversal de carga. 6. Considerações finais No ano de 2009 a hidrovia transportou aproximadamente 5 milhões de toneladas. Em 2010 foram transportadas toneladas, e até Outubro de 2011 já foram transportadas toneladas de carga. No entanto, a capacidade anual de transporte de carga pode chegar a 12 milhões de toneladas por ano, utilizando as condições físicas e as características operacionais atuais. O trabalho a ser desenvolvido no TN é atrair novos tipos de cargas e aumentar a movimentação de grãos, pois a via navegável atual está preparada para receber uma maior movimentação de carga. No TS, há a necessidade de aumentar a confiança nas condições de navegabilidade, principalmente no trecho de corrente livre a partir de Guaíra (PR) a UHE Eng. Sérgio Motta (Porto Primavera) que necessita de obras de melhoria para garantir o nível de água para a navegação, e no trecho do reservatório da UHE Itaipu, há dependência da operação desta usina hidrelétrica, cuja gestão prioriza normalmente a geração de energia elétrica, influenciando a cota de navegação no trecho sob sua influência. Com as informações deste relatório, mostrou-se que a Hidrovia do Paraná está preparada para receber maior movimentação de carga, tanto no tramo TN como no TS. 23

24 7. Referências bibliográficas Dissertações e Teses (1) Andrade, Luís Emmanuel Carvalho de, Um Estudo sobre Terminais Intermodais para Granéis Sólidos, 2002, 264f. Dissertação (Mestrado em Engenharia), Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, Homepage ITAIPU BINACIONAL, Serviço de Referência, conservação de energia na parte de hidrologia e dados hidrometeorológicos. Disponível em: outubro de Equipe Eng Antonio Badih Chehin Superintendente Eng Fábio Castelo Branco Núcleo de Obras e Melhoramentos Responsável Técnico Eng. a Gracione Picanço Ribeiro de Souza Analista em Infraestrutura de Transportes (AHRANA/DNIT) Colaboração Tec go Deivid Albert Cosimo Tecnólogo Fluvial (AHRANA) 24

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