O CONTROLE DE CHEIAS E A GESTÃO DE. Joaquim Gondim
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- Carlos Eduardo Salgado Andrade
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1 O CONTROLE DE CHEIAS E A GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS Joaquim Gondim SUPERINTENDENTE DE USOS MÚLTIPLOS Rio de Janeiro, 09/10/2010
2 CONTROLE DE CHEIAS E VOLUME DE ESPERA Quando a um reservatório utilizado para geração de energia é associada a função de controlar cheia, gera-se, potencialmente, um conflito de interesses, uma vez que o operador do reservatório pretende tê-lo sempre cheio para garantir a geração futura de energia, enquanto, a jusante dos reservatórios, os atingidos pelas cheias querem que, no período chuvoso, o reservatório esteja o mais seco possível para poder absorver uma eventual onda de cheia. As técnicas de controle de cheias em usinas hidroelétricas baseiam-se em alocação de volumes vazios nos reservatórios, os chamados volumes de espera,a fim de amortecer futuras cheias. Se os reservatórios criarem um volume de espera demasiadamente grande e a cheia não acontecer, então a geração de energia elétrica estará comprometida.
3 Na mediação desse conflito de interesses, encontra-se uma das principais atribuições dos órgãos gestores de recursos hídricos, definindo vazões defluentes máximas e tempos de recorrência para proteção das populações e das infraestruturas.
4 Cabe ressaltar que a metodologia utilizada baseia-se no uso das séries históricas de vazões naturais incrementais médias diárias para geração de séries sintéticas. A partir destas séries, é gerada uma envoltória que determina o volume de espera e sua variação ao longo do período chuvoso. Esses volumes vazios a serem mantidos dentro dos reservatórios para amortecimento das cheias é determinado pelo nível de segurança pretendido (tempo de recorrência). O estabelecimento das curvas de volume de espera para cada reservatório é, portanto, feito de forma a possibilitar seu re-enchimento ao final da estação chuvosa.
5 No Plano Anual de Controle de Cheias Ciclo 2007/2008, o ONS faz uma avaliação dos impactos energéticos decorrentes da alocação de volumes de espera para controle de cheias. Esses impactos seriam muito pequenos, como demonstram os trechos abaixo: Pode-se observar que a consideração de volumes de espera, independentemente do cenário, indica uma tendência de acréscimo no custo total de operação de, no máximo, 2,1%. Tais acréscimos, contudo, são inferiores ao desvio padrão desta grandeza.... Com base nos resultados apresentados, conclui-se que a adoção de volumes de espera associados aos tempos de recorrência sugeridos pelos Agentes de Geração para os reservatórios considerados, indica um pequeno aumento do custo total de operação do SIN e ocorrendo uma variação não significativa na geração térmica quando analisados sobre a ótica do modelo NEWAVE.
6 Base Legal A Política Nacional de Recursos Hídricos tem como um de seus fundamentos o uso múltiplo das águas e como um de seus objetivos a prevenção e a defesa contra eventos hidrológicos críticos. A Agência Nacional de Águas ANA tem como missão regular o uso das águas dos rios e lagos de domínio da União e implementar o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, garantindo o seu uso sustentável, evitando a poluição e o desperdício e assegurando, para o desenvolvimento do país, água de boa qualidade e em quantidade suficiente para a atual e as futuras gerações.
7 Base Legal Legislação de Recursos Hídricos Lei nº 9.433/97 Os aproveitamentos hidrelétricos estão sujeitos a outorga de direito de uso de recursos hídricos. A outorga deve observar prioridades de uso estabelecidas nos planos, transporte aquaviário e usos múltiplos.
8 Base Legal Legislação de Recursos Hídricos Lei nº 9.984/00 Compete a ANA: outorgar o direito de uso de recursos hídricos em corpos de água de domínio da União; Para licitar a concessão ou autorizar o uso de potencial de energia hidráulica a ANEEL deverá promover a prévia obtenção de declaração de reserva de disponibilidade hídrica.
9 Base Legal Legislação de Recursos Hídricos Lei nº 9.984/00 A declaração de reserva de disponibilidade hídrica será transformada automaticamente em outorga dedireitodeuso de recursos hídricos à instituição ou empresa que receber da ANEEL a concessão ou a autorização de uso do potencial de energia hidráulica. As outorgas de direito de uso de recursos hídricos para concessionárias e autorizadas de geração de energia hidrelétrica vigorarão por prazos coincidentes com os dos correspondentes contratos de concessão ou atos administrativos de autorização.
10 USINAS (P > 30 MW) ESTUDO DE LICITAÇÃO PROJETO DRDH OUTORGA VIABILIDADE ANEEL BÁSICO INVENTÁRIO CONSTRUÇÃO OPERAÇÃO PROJETO BÁSICO PCH (P < 30 MW) DRDH AUTORIZAÇÃO ANEEL OUTORGA RENOVAÇÃO DA OUTORGA
11 Base Legal Legislação de Recursos Hídricos Resolução CNRH nº 16 (16/05/2001) Estabelece diretrizes gerais para a obtenção da declaração de reserva de disponibilidade hídrica e da outorga de direito de uso de recursos hídricos para o uso do potencial de energia hidráulica. Resolução CNRH nº 37 (26/03/2004) Estabelece diretrizes para a outorga de recursos hídricos para a implantação de barragens em corpos de água de domínio dos Estados, do Distrito Federal ou da União.
12 Resolução CNRH nº 37 (26/03/2004) Estabelece diretrizes para a outorga de recursos hídricos para a implantação de barragens em corpos de água de domínio dos Estados, do Distrito Federal ou da União. Vazão de Restrição: vazão que expressa os limites estabelecidos para que haja o atendimento satisfatório aos múltiplos usos dos recursos hídricos e que orienta a operação do reservatório. Plano de Contingência: conjunto de ações e procedimentos que define as medidas que visam a continuidade do atendimento aos usos múltiplos outorgados, observando as vazões de restrição. Plano de Ação de Emergência: documento que contém os procedimentos para atuação em situações de emergência, bem como os mapas de inundação com indicação do alcance de ondas de cheia e respectivos tempos de chegada, resultantes da ruptura da barragem.
13 Base Legal Legislação de Recursos Hídricos Resolução ANA nº 131/03 (11/03/2003) Dispõe sobre procedimentos referentes à emissão de declaração de reserva de disponibilidade hídrica e de outorga de direito de uso de recursos hídricos, para uso de potencial de energia hidráulica superior a 1 MW em corpo de água de domínio da União.
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15 Base Legal Conforme estabelecido pela legislação, cabe à ANA definir e fiscalizar as condições de operação de reservatórios por agentes públicos e privados, visando a garantir o uso múltiplo dos recursos hídricos, conforme estabelecido nos planos de recursos hídricos das respectivas bacias hidrográficas. No caso de reservatórios de aproveitamentos hidrelétricos, essa definição será efetuada em articulação com o ONS. Além disso, cabe à ANA planejar e promover ações destinadas a prevenir ou minimizar os efeitos das secas e inundações. Nesse contexto encontra-se a definição ou a alteração de restrições operativas de defluências máximas de reservatórios de usinas hidrelétricas, que devem ser estabelecidas de forma a evitar prejuízos decorrentes de inundações.
16 As restrições operativas hidráulicas podem ser de: Vazão máxima a jusante Referente ao controle de cheias a jusante do aproveitamento, seja por inundação de regiões ribeirinhas i i onde haja atividades id d humanas, comerciais, i produtivas ou residenciais, ou por inundação de benfeitorias, como rodovias, pontes e portos, para possibilitar a navegação no trecho correspondente, ou qualquer outra situação onde uma vazão superior impactar os usos múltiplos. O valor de vazão corresponderá a um valor de nível. Vazão mínima a jusante Pode se prestar a diversos fins, como garantia de vazão ou cota d água aos demais usuários, atendimento a padrões aceitáveis de qualidade das águas ou outras razões ambientais. O valor de vazão corresponderá a um valor de nível. Nível máximo a montante Cota máxima a ser atingida pelo reservatório relativa à inundação indesejada de áreas pelo próprio lago ou devido ao remanso por ele causado. Nível mínimo a montante Cota mínima a ser atingida pelo reservatório relativa ao atendimento das necessidades de nível para captação dos demais usuários das águas do lago,àmanutençãodabelezacênicaeàatividadeturísticanoseuentorno ou por razões ambientais. Taxa máxima de variação de vazões a jusante Para evitar mudanças bruscas no regime fluvial a jusante do reservatório. Taxa máxima de enchimento ou deplecionamento Para evitar mudanças bruscas no nível d água no reservatório. R lt ti õ t ã i d d ã Ressalte-se que as restrições propostas são apreciadas uma a uma, e a adoção de uma determinada restrição é objeto de Resolução específica da Diretoria Colegiada da ANA.
17 A ANA, na definição das restrições operativas hidráulicas de reservatórios tem atuado sob demanda em casos onde se estabelece algum tipo de conflito, escassez ou enchente. O resultado disso é o estabelecimento de regras de operação de O resultado disso é o estabelecimento de regras de operação de alguns aproveitamentos hidrelétricos por meio de Resoluções da ANA.
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20 SOBRADINHO SOBRADINHO - VOLUME ARMAZENADO Armazenamento Volume de Espera 1-fev-10 6-dez out ago jun abr fev dez-08 2-nov-08 6-set jul mai mar jan nov set-07 4-ago-07 8-jun abr fev dez out ago-06 1-jul-06 5-mai-06 9-mar jan nov set jul mai-05 1-abr-05 3-fev-05 8-dez out ago jun abr fev-04 1-jan-04 0 Superintendência de Usos Múltiplos - SUM Armazename ento (% V.U..)
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