ANÁLISE DO NOVO PROCEDIMENTO DE OPERAÇÃO DE ECLUSAS NA HIDROVIA TIETÊ PARANÁ
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1 ANÁLISE DO NOVO PROCEDIMENTO DE OPERAÇÃO DE ECLUSAS NA HIDROVIA TIETÊ PARANÁ Vinícius Delalibera Trindade Haroldo Silva Barbara Stolte Bezerra
2 ANÁLISE DO NOVO PROCEDIMENTO DE OPERAÇÃO DE ECLUSAS NA HIDROVIA TIETÊ PARANÁ Vinícius Delalibera Trindade Haroldo Silva Barbara Stolte Bezerra UNESP Univ. Estadual Paulista Faculdade de Engenharia de Bauru RESUMO Este trabalho teve como objetivo realizar a simulação da capacidade em termos de eclusagens por hora, taxa de ocupação da eclusa, fila e atraso para os cenários antes e depois da implantação do novo sistema de operação descentralizada das 6 eclusas operadas pela AES Tietê na Hidrovia Tietê-Paraná. Os resultados mostraram que o novo sistema praticamente dobrou a capacidade de eclusagem em 5 das 6 eclusas, sendo a eclusa de Promissão a limitante do trecho em estudo, devido ao tempo excessivo de enchimento e esvaziamento das câmaras de eclusagem, que é de quase três vezes mais que as demais eclusas. 1. INTRODUÇÃO O rio Tietê torna-se navegável através de 6 eclusas (Figura 1), sendo 2 eclusas na Usina Hidrelétrica de Nova Avanhandava e 1 eclusa nas Usinas Hidrelétricas de Barra Bonita, Bariri, Ibitinga e Promissão, que permitem a transposição das barragens de mais de 20 m de altura, garantindo o fluxo contínuo de diversos tipos de cargas no trecho operado pela empresa AES Tietê (AES Tietê, 2013). As eclusas foram construídas simultaneamente às barragens das Usinas Hidrelétricas, adotando o conceito de aproveitamento múltiplo das águas. A forma de operação das eclusas tem forte influência na capacidade de transporte da hidrovia. Assim, este trabalho teve como objetivo realizar um estudo antes e depois da implantação da operação descentralizada de eclusagem num trecho da hidrovia Tietê-Paraná que ocorreu no início da última década através da automação do comando, controle e supervisão e operação das eclusas, tendo como aliado recursos tecnológicos, ferramentas computacionais de monitoramento, melhoria de processos e capacitação sistemática dos recursos humanos envolvidos no processo. Desse modo, o novo sistema realiza o acompanhamento da aproximação e saída de embarcações a utilização de câmeras do Circuito Fechado de Televisão - CFTV. Na operação convencional, em que os funcionários in loco acompanhavam a aproximação de embarcações pelo canal de navegação e realizavam inspeção em itens como posicionamento, quantidade e disposição das espias de amarração e o estado de conservação das defensas. Na operação descentralizada, as operações de comando de equipamentos se deu com a utilização de um sistema Supervisório, com visualização gráfica do estado da câmara da eclusa e dos equipamentos, na tela de um computador, denominado de estação de trabalho, a qual possibilitou ao operador executar todo o processo à distância. O objetivo deste trabalho é comparar o cenário antes e depois da substituição do processo convencional pelo processo descentralizado nas eclusas contraladas pela AES Tietê localizadas na Hidrovia Tietê-Paraná. 1
3 FIGURA 1: Hidrovia Tietê-Paraná. Fonte: ANTQ (2014). 2. METODOLOGIA Para realizar a comparação dos procedimentos de operação antes e depois foi utilizada a teoria das filas para o modelo M/M/1, utilizando as taxas de atendimento da eclusa antes e depois estimadas com os dados de operação fornecidos pela Empresa AES Tietê. Dessa forma, foram obtidos os atrasos, tamanho da fila, e taxa de ocupação adotando diversas taxas de chegada de embarcações. 3. RESULTADOS A partir dos dados da Tabela 1 e simulando taxas de chegada, foram obtidos a taxa de atendimento em embarcações/hora, tamanho da fila, taxa de ocupação tempo de atraso em cada uma das 6 eclusas para os cenários antes e depois da modificação dos processo de eclusagem pela empresa AES Tietê que estão apresentados na Tabela 2. TABELA 1: Comparativo do ciclo de eclusagem antes e depois da operação descentralizada de eclusas. Inspeção/esvaziamento e enchimento (min) Ciclo Interno de Eclusagem (min) Eclusa Convencional Descentralizada Convencional Descentralizada (Antes) (Depois) (Antes) (Depois) Redução % Barra Bonita 15/13 3/ (43%) Bariri 15/14 3/ (41%) Ibitinga 15/12 3/ (44%) Promissão 15/35 3/ (24%) Nova Avanhandava Superior 15/11 3/ (46%) Nova Avanhandava Inferior 15/11 3/ (46%) Fonte: Autor 2
4 Tabela 2: Tamanho da fila e tempo de atraso para diversos valores de taxa de chegada nas eclusas da hidrovia Tietê-Paraná FONTE: AUTOR ECLUSAS CHEGADA ATENDIMENTO OPERAÇÃO CONVENCIONAL (ANTES) TAMANHO DA FILA OCUPAÇÃO (%) ATRASO (minutos) Taxa de Atendimento OPERAÇÃO DESCENTRALIZADA (DEPOIS) TAMANHO DA FILA (embarc) OCUPAÇÃO (%) ATRASO (minutos) BARIRI BARRA BONITA IBITINGA NOVA AVANHANDAVA INFERIOR NOVA AVANHANDAVA SUPERIOR PROMISSÃO 0,08 24,17 9,24 0,02 14,17 2,81 1,00 0,45 48,33 27,13 0,11 28,33 6,72 2,07 3,53 1,50 1,91 72,50 76,45 0,31 42,50 12,57 2,00 28,03 96,67 841,00 0,74 56,67 22,23 0,07 23,33 8,52 0,02 13,33 2,46 1,00 0,41 46,67 24,50 0,10 26,67 5,82 2,14 3,75 1,50 1,63 70,00 65,33 0,27 40,00 10,67 2,00 13,07 93,33 392,00 0,61 53,33 18,29 0,07 22,50 7,84 0,02 12,50 2,14 1,00 0,37 45,00 22,09 0,08 25,00 5,00 2,22 4,00 1,50 1,40 67,50 56,08 0,23 37,50 9,00 2,00 8,10 90,00 243,00 50,00 15,00 0,06 21,67 7,19 0,02 11,67 1,85 1,00 0,33 43,33 19,88 0,07 23,33 4,26 2,31 4,29 1,50 1,21 65,00 48,29 0,19 35,00 7,54 2,00 5,63 86,67 169,00 0,41 46,67 12,25 0,06 21,67 7,19 0,02 11,67 1,85 1,00 0,33 43,33 19,88 0,07 23,33 4,26 2,31 4,29 1,50 1,21 65,00 48,29 0,19 35,00 7,54 2,00 5,63 86,67 169,00 0,41 46,67 12,25 0,25 0,05 20,83 13,16 0,03 15,83 7,15 0,30 41,67 35,71 0,15 31,67 17,61 1,20 1,58 0,75 1,04 62,50 83,33 0,43 47,50 34,38 1,00 4,17 83,33 250,00 1,09 63,33 65,64 3
5 4. CONCLUSÕES A análise realizada demonstra que houve aumento no desempenho do processo de eclusagem em todas as eclusas, após a implantação do Sistema de Supervisão e Comando descentralizados. O processo tornou-se mais eficiente, com redução significativa do período de tempo empregado em atividades de acompanhamento de entrada e saída de embarcações na câmara da eclusa e, em inspeções de itens de segurança na etapa que antecede as manobras para enchimento e esvaziamento da câmara. Com o crescimento verificado na utilização do modal neste trecho, seja pela inclusão de novos entrantes, ou pelo aumento no transporte de cargas, estimado em 10% ao ano, a melhoria no processo proporcionado pela utilização dessa nova tecnologia de sistemas de supervisão e controle contribui para o aumento no desempenho do processo de eclusagem na área em estudo, que foi a primeira a utilizar o know-how no processo de operação remoto de eclusas no Brasil. Sabe-se que o Brasil dispõe de inúmeras vias navegáveis, muitas vezes inexploradas para navegação devido à necessidade de obras de transposição com elevados custos. No entanto, mesmos nas hidrovias existentes há oportunidades de aumento de eficiência e da capacidade de operação, como vistos nos resultados deste trabalho. Isto é de grande importância uma vez que o país tem a sua economia pautada na agropecuária e em especial a Hidrovia Tietê-Paraná, que pode ser usada como via de escoamento da produção agrícola dos estados Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Rondônia, Tocantins e Minas Gerais. Tema relevante uma vez que o Brasil é eficiente na produção de grãos, contudo perde grande parte desta eficiência devido ao massivo uso do modal rodoviário para o transporte das commodities agrícolas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AES TIETÊ S.A. Disponível em: < Acesso em: 05.jul ANTAQ Agência Nacional de Transportes Aquaviários. Transporte de Cargas nas Hidrovias Brasileiras Hidrovia Tietê-Paraná. Disponível em: < Acesso em: 05.jul Silva, H.; Bezerra, B. S. Avaliação do desempenho operacional do processo de eclusagem descentralizado um estudo de caso num trecho da hidrovia Tietê-Paraná. In: Anais do XX SIMPEP, ISSN , a Vinícius Delalibera Trindade (vinicius_delalibera@hotmail.com) b Haroldo Silva (haroldo.silva@aes.com) a Barbara Stolte Bezerra (barbarabezerra@feb.unesp.br) a Departamento de Engenharia de Transportes, b Departamento de Engenharia de Produção, Faculdade de Engenharia de Bauru, UNESP Univ. Estadual Paulista; Av. Dr. Carlos Botelho, 1465 São Carlos, SP, Brasil 4
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