ANÁLISE DO NOVO PROCEDIMENTO DE OPERAÇÃO DE ECLUSAS NA HIDROVIA TIETÊ PARANÁ

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANÁLISE DO NOVO PROCEDIMENTO DE OPERAÇÃO DE ECLUSAS NA HIDROVIA TIETÊ PARANÁ"

Transcrição

1 ANÁLISE DO NOVO PROCEDIMENTO DE OPERAÇÃO DE ECLUSAS NA HIDROVIA TIETÊ PARANÁ Vinícius Delalibera Trindade Haroldo Silva Barbara Stolte Bezerra

2 ANÁLISE DO NOVO PROCEDIMENTO DE OPERAÇÃO DE ECLUSAS NA HIDROVIA TIETÊ PARANÁ Vinícius Delalibera Trindade Haroldo Silva Barbara Stolte Bezerra UNESP Univ. Estadual Paulista Faculdade de Engenharia de Bauru RESUMO Este trabalho teve como objetivo realizar a simulação da capacidade em termos de eclusagens por hora, taxa de ocupação da eclusa, fila e atraso para os cenários antes e depois da implantação do novo sistema de operação descentralizada das 6 eclusas operadas pela AES Tietê na Hidrovia Tietê-Paraná. Os resultados mostraram que o novo sistema praticamente dobrou a capacidade de eclusagem em 5 das 6 eclusas, sendo a eclusa de Promissão a limitante do trecho em estudo, devido ao tempo excessivo de enchimento e esvaziamento das câmaras de eclusagem, que é de quase três vezes mais que as demais eclusas. 1. INTRODUÇÃO O rio Tietê torna-se navegável através de 6 eclusas (Figura 1), sendo 2 eclusas na Usina Hidrelétrica de Nova Avanhandava e 1 eclusa nas Usinas Hidrelétricas de Barra Bonita, Bariri, Ibitinga e Promissão, que permitem a transposição das barragens de mais de 20 m de altura, garantindo o fluxo contínuo de diversos tipos de cargas no trecho operado pela empresa AES Tietê (AES Tietê, 2013). As eclusas foram construídas simultaneamente às barragens das Usinas Hidrelétricas, adotando o conceito de aproveitamento múltiplo das águas. A forma de operação das eclusas tem forte influência na capacidade de transporte da hidrovia. Assim, este trabalho teve como objetivo realizar um estudo antes e depois da implantação da operação descentralizada de eclusagem num trecho da hidrovia Tietê-Paraná que ocorreu no início da última década através da automação do comando, controle e supervisão e operação das eclusas, tendo como aliado recursos tecnológicos, ferramentas computacionais de monitoramento, melhoria de processos e capacitação sistemática dos recursos humanos envolvidos no processo. Desse modo, o novo sistema realiza o acompanhamento da aproximação e saída de embarcações a utilização de câmeras do Circuito Fechado de Televisão - CFTV. Na operação convencional, em que os funcionários in loco acompanhavam a aproximação de embarcações pelo canal de navegação e realizavam inspeção em itens como posicionamento, quantidade e disposição das espias de amarração e o estado de conservação das defensas. Na operação descentralizada, as operações de comando de equipamentos se deu com a utilização de um sistema Supervisório, com visualização gráfica do estado da câmara da eclusa e dos equipamentos, na tela de um computador, denominado de estação de trabalho, a qual possibilitou ao operador executar todo o processo à distância. O objetivo deste trabalho é comparar o cenário antes e depois da substituição do processo convencional pelo processo descentralizado nas eclusas contraladas pela AES Tietê localizadas na Hidrovia Tietê-Paraná. 1

3 FIGURA 1: Hidrovia Tietê-Paraná. Fonte: ANTQ (2014). 2. METODOLOGIA Para realizar a comparação dos procedimentos de operação antes e depois foi utilizada a teoria das filas para o modelo M/M/1, utilizando as taxas de atendimento da eclusa antes e depois estimadas com os dados de operação fornecidos pela Empresa AES Tietê. Dessa forma, foram obtidos os atrasos, tamanho da fila, e taxa de ocupação adotando diversas taxas de chegada de embarcações. 3. RESULTADOS A partir dos dados da Tabela 1 e simulando taxas de chegada, foram obtidos a taxa de atendimento em embarcações/hora, tamanho da fila, taxa de ocupação tempo de atraso em cada uma das 6 eclusas para os cenários antes e depois da modificação dos processo de eclusagem pela empresa AES Tietê que estão apresentados na Tabela 2. TABELA 1: Comparativo do ciclo de eclusagem antes e depois da operação descentralizada de eclusas. Inspeção/esvaziamento e enchimento (min) Ciclo Interno de Eclusagem (min) Eclusa Convencional Descentralizada Convencional Descentralizada (Antes) (Depois) (Antes) (Depois) Redução % Barra Bonita 15/13 3/ (43%) Bariri 15/14 3/ (41%) Ibitinga 15/12 3/ (44%) Promissão 15/35 3/ (24%) Nova Avanhandava Superior 15/11 3/ (46%) Nova Avanhandava Inferior 15/11 3/ (46%) Fonte: Autor 2

4 Tabela 2: Tamanho da fila e tempo de atraso para diversos valores de taxa de chegada nas eclusas da hidrovia Tietê-Paraná FONTE: AUTOR ECLUSAS CHEGADA ATENDIMENTO OPERAÇÃO CONVENCIONAL (ANTES) TAMANHO DA FILA OCUPAÇÃO (%) ATRASO (minutos) Taxa de Atendimento OPERAÇÃO DESCENTRALIZADA (DEPOIS) TAMANHO DA FILA (embarc) OCUPAÇÃO (%) ATRASO (minutos) BARIRI BARRA BONITA IBITINGA NOVA AVANHANDAVA INFERIOR NOVA AVANHANDAVA SUPERIOR PROMISSÃO 0,08 24,17 9,24 0,02 14,17 2,81 1,00 0,45 48,33 27,13 0,11 28,33 6,72 2,07 3,53 1,50 1,91 72,50 76,45 0,31 42,50 12,57 2,00 28,03 96,67 841,00 0,74 56,67 22,23 0,07 23,33 8,52 0,02 13,33 2,46 1,00 0,41 46,67 24,50 0,10 26,67 5,82 2,14 3,75 1,50 1,63 70,00 65,33 0,27 40,00 10,67 2,00 13,07 93,33 392,00 0,61 53,33 18,29 0,07 22,50 7,84 0,02 12,50 2,14 1,00 0,37 45,00 22,09 0,08 25,00 5,00 2,22 4,00 1,50 1,40 67,50 56,08 0,23 37,50 9,00 2,00 8,10 90,00 243,00 50,00 15,00 0,06 21,67 7,19 0,02 11,67 1,85 1,00 0,33 43,33 19,88 0,07 23,33 4,26 2,31 4,29 1,50 1,21 65,00 48,29 0,19 35,00 7,54 2,00 5,63 86,67 169,00 0,41 46,67 12,25 0,06 21,67 7,19 0,02 11,67 1,85 1,00 0,33 43,33 19,88 0,07 23,33 4,26 2,31 4,29 1,50 1,21 65,00 48,29 0,19 35,00 7,54 2,00 5,63 86,67 169,00 0,41 46,67 12,25 0,25 0,05 20,83 13,16 0,03 15,83 7,15 0,30 41,67 35,71 0,15 31,67 17,61 1,20 1,58 0,75 1,04 62,50 83,33 0,43 47,50 34,38 1,00 4,17 83,33 250,00 1,09 63,33 65,64 3

5 4. CONCLUSÕES A análise realizada demonstra que houve aumento no desempenho do processo de eclusagem em todas as eclusas, após a implantação do Sistema de Supervisão e Comando descentralizados. O processo tornou-se mais eficiente, com redução significativa do período de tempo empregado em atividades de acompanhamento de entrada e saída de embarcações na câmara da eclusa e, em inspeções de itens de segurança na etapa que antecede as manobras para enchimento e esvaziamento da câmara. Com o crescimento verificado na utilização do modal neste trecho, seja pela inclusão de novos entrantes, ou pelo aumento no transporte de cargas, estimado em 10% ao ano, a melhoria no processo proporcionado pela utilização dessa nova tecnologia de sistemas de supervisão e controle contribui para o aumento no desempenho do processo de eclusagem na área em estudo, que foi a primeira a utilizar o know-how no processo de operação remoto de eclusas no Brasil. Sabe-se que o Brasil dispõe de inúmeras vias navegáveis, muitas vezes inexploradas para navegação devido à necessidade de obras de transposição com elevados custos. No entanto, mesmos nas hidrovias existentes há oportunidades de aumento de eficiência e da capacidade de operação, como vistos nos resultados deste trabalho. Isto é de grande importância uma vez que o país tem a sua economia pautada na agropecuária e em especial a Hidrovia Tietê-Paraná, que pode ser usada como via de escoamento da produção agrícola dos estados Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Rondônia, Tocantins e Minas Gerais. Tema relevante uma vez que o Brasil é eficiente na produção de grãos, contudo perde grande parte desta eficiência devido ao massivo uso do modal rodoviário para o transporte das commodities agrícolas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AES TIETÊ S.A. Disponível em: < Acesso em: 05.jul ANTAQ Agência Nacional de Transportes Aquaviários. Transporte de Cargas nas Hidrovias Brasileiras Hidrovia Tietê-Paraná. Disponível em: < Acesso em: 05.jul Silva, H.; Bezerra, B. S. Avaliação do desempenho operacional do processo de eclusagem descentralizado um estudo de caso num trecho da hidrovia Tietê-Paraná. In: Anais do XX SIMPEP, ISSN , a Vinícius Delalibera Trindade (vinicius_delalibera@hotmail.com) b Haroldo Silva (haroldo.silva@aes.com) a Barbara Stolte Bezerra (barbarabezerra@feb.unesp.br) a Departamento de Engenharia de Transportes, b Departamento de Engenharia de Produção, Faculdade de Engenharia de Bauru, UNESP Univ. Estadual Paulista; Av. Dr. Carlos Botelho, 1465 São Carlos, SP, Brasil 4

AES TIETÊ CENTRO DE OPERAÇÃO DE GERAÇÃO DE ENERGIA COGE. Valdeci Goulart

AES TIETÊ CENTRO DE OPERAÇÃO DE GERAÇÃO DE ENERGIA COGE. Valdeci Goulart AES TIETÊ CENTRO DE OPERAÇÃO DE GERAÇÃO DE ENERGIA COGE Valdeci Goulart 1 ATIVOS DE GERAÇÃO EM OPERAÇÃO Hidrelétricas - 2.652 MW Rio Grande 9 UHEs; BRASIL 3.977,9 MW Rio Pardo 3 PCHs; 6 Eclusas (Rio Tietê).

Leia mais

SISTEMAS DE TRANSPORTES TT046

SISTEMAS DE TRANSPORTES TT046 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES SISTEMAS DE TRANSPORTES TT046 Prof. Eduardo Ratton Prof. Garrone Reck Prof a. Gilza Fernandes Blasi Prof. Jorge Tiago Bastos Prof a. Márcia de

Leia mais

Gestão do Potencial Hidráulico e o Transporte Hidroviário no âmbito da ANEEL. Superintendência de Gestão e Estudos Hidroenergéticos SGH

Gestão do Potencial Hidráulico e o Transporte Hidroviário no âmbito da ANEEL. Superintendência de Gestão e Estudos Hidroenergéticos SGH Gestão do Potencial Hidráulico e o Transporte Hidroviário no âmbito da ANEEL Superintendência de Gestão e Estudos Hidroenergéticos SGH Brasília, DF Março de 2014 Estágios de Desenvolvimento de um Empreendimento

Leia mais

Regulação do Transporte Aquaviário Navegação Interior

Regulação do Transporte Aquaviário Navegação Interior 5º SEMINÁRIO INTERNACIONAL EM LOGÍSTICA AGROINDUSTRIAL O Transporte Hidroviário(Fluvial e Cabotagem)de Granéis Agrícolas Cenário Atual do Transporte Hidroviário Brasileiro JOSÉ ALEX BOTÊLHO DE OLIVA,M.Sc.

Leia mais

Nº Metodologia de verificação e governança do ecossistema de controle de eclusagem

Nº Metodologia de verificação e governança do ecossistema de controle de eclusagem COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 175948 Metodologia de verificação e governança do ecossistema de controle de eclusagem Alessandro Santiago dos Santos Leandro Avanço Mauro Kendi Noda Matheus Jacon Pereira Roberto

Leia mais

O Uso da Água para a Navegação

O Uso da Água para a Navegação O Uso da Água para a Navegação JOSÉ ALEX BOTÊLHO DE OLIVA, M.Sc. Superintendente de Navegação Interior Rio de Janeiro, 09 de Dezembro de 2008. Rodovias RODOVIAS - Malha Rodoviária Brasileira 1.700 milhão

Leia mais

Workshop de Logística e Transportes

Workshop de Logística e Transportes Workshop de Logística e Transportes Click to edit Master title style Desenvolvimento do Transporte Hidroviário Julho / 2017 Click to edit DEPARTAMENTO Master title stylehidroviário Second Decreto level

Leia mais

O TRANSPORTE DO ETANOL PELA HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ

O TRANSPORTE DO ETANOL PELA HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ O TRANSPORTE DO ETANOL PELA HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ Câmara dos Deputados 2º Seminário de Portos e Vias Navegáveis 22/09/2011 Agenor Junqueira Diretor de Transporte Marítimo Projeção do Aumento da FROTA ANO

Leia mais

PLANO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS NAVEGAÇÃO INTERIOR

PLANO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS NAVEGAÇÃO INTERIOR PLANO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS NAVEGAÇÃO INTERIOR Subsídios da Agência Nacional de Águas ao PNRH Daniel Jordão de Magalhães Rosa Superintendência de Usos Múltiplos Agência Nacional de Águas Brasília,

Leia mais

Custo Brasil: infraestrutura portuária Transporte Hidroviário Interior como Solução Logística e Ambiental

Custo Brasil: infraestrutura portuária Transporte Hidroviário Interior como Solução Logística e Ambiental 7º SEMINÁRIO INTERNACIONAL EM LOGÍSTICA AGROINDUSTRIAL Custo Brasil: infraestrutura portuária Transporte Hidroviário Interior como Solução Logística e Ambiental JOSÉ ALEX BOTELHO DE OLIVA Superintendente

Leia mais

NAVEGAÇÃO INTERIOR: Infraestrutura Existente, Gargalos Operacionais, Demandas não atendidas e Ações de Curto Prazo

NAVEGAÇÃO INTERIOR: Infraestrutura Existente, Gargalos Operacionais, Demandas não atendidas e Ações de Curto Prazo NAVEGAÇÃO INTERIOR: Infraestrutura Existente, Gargalos Operacionais, Demandas não atendidas e Ações de Curto Prazo Fernanda Rezende Coordenadora de Desenvolvimento do Transporte CDT/CNT 22/03/2017 Sumário

Leia mais

USINAS HIDRELETRICAS X HIDROVIAS / ECLUSAS 54º CONGRESSO BRASILEIRO DE CONCRETO IBRACON MACEIO AL OUTUBRO DE 2012

USINAS HIDRELETRICAS X HIDROVIAS / ECLUSAS 54º CONGRESSO BRASILEIRO DE CONCRETO IBRACON MACEIO AL OUTUBRO DE 2012 USINAS HIDRELETRICAS X HIDROVIAS / ECLUSAS 54º CONGRESSO BRASILEIRO DE CONCRETO IBRACON MACEIO AL OUTUBRO DE 2012 ECLUSA DE TUCURUI 54º CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO IBRACON MACEIO OUTUBRO DE 2012

Leia mais

01 de setembro de Belém - PA. Adalberto Tokarski Diretor

01 de setembro de Belém - PA. Adalberto Tokarski Diretor 01 de setembro de 2015. Belém - PA Adalberto Tokarski Diretor AGENDA 1. AS HIDROVIAS BRASILEIRAS 2. COMPLEXO HIDROVIÁRIO REGIÃO AMAZÔNICA 3. EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO DE GRÃOS 4. NOVOS INVESTIMENTOS Região

Leia mais

Corredores fluviais navegáveis no Brasil

Corredores fluviais navegáveis no Brasil ARTIGO POLI/CISLOG Luiz Machado - Agência Imagem Luiz Machado - Agência Imagem Divulgação Corredores fluviais navegáveis no Brasil Newton Pereira, Rui Botter e Afonso Medina O Brasil é privilegiado quando

Leia mais

Andamento das principais obras Agosto/2009

Andamento das principais obras Agosto/2009 Infraestrutura e Logística do Agronegócio Andamento das principais obras Agosto/2009 Principais Tendências da Produção RODOVIA BR 163 1. 2. 3. 4. Obras em andamento Restauração de 266 km entre Lucas do

Leia mais

O papel da outorga na segurança jurídica para navegação interior. Ferdnando Cavalcanti 22/03/2019

O papel da outorga na segurança jurídica para navegação interior. Ferdnando Cavalcanti 22/03/2019 O papel da outorga na segurança jurídica para navegação interior Ferdnando Cavalcanti 22/03/2019 Apresentação Aspectos legais e regulatórios que embasam os procedimentos e diretrizes nas análises do uso

Leia mais

Agência de Desenvolvimento da Bacia da Lagoa Mirim. Universidade Federal de Pelotas

Agência de Desenvolvimento da Bacia da Lagoa Mirim. Universidade Federal de Pelotas Universidade Federal de Pelotas Agência de Desenvolvimento da Bacia da Lagoa Mirim A IMPORTÂNCIA DA BARRAGEM ECLUSA DO CANAL SÃO GONÇALO PARA A REDE PORTUÁRIA TRANSFRONTEIRIÇA VIA HIDROVIA BRASIL URUGUAI

Leia mais

PLATAFORMA LOGÍSTICA INTERMODAL DE EXPORTAÇÃO DO PIRACICABA. Secretaria Municipal da Indústria e do Comércio Luciano Santos Tavares de Almeida

PLATAFORMA LOGÍSTICA INTERMODAL DE EXPORTAÇÃO DO PIRACICABA. Secretaria Municipal da Indústria e do Comércio Luciano Santos Tavares de Almeida PLATAFORMA LOGÍSTICA INTERMODAL DE EXPORTAÇÃO DO PIRACICABA Secretaria Municipal da Indústria e do Comércio Luciano Santos Tavares de Almeida OBJETIVO Este projeto visa atender a crescente demanda da região,

Leia mais

Superintendente COMPANHIA DOCAS DO MARANHÃO - CODOMAR DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES

Superintendente COMPANHIA DOCAS DO MARANHÃO - CODOMAR DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES INVESTIMENTOS DO GOVERNO FEDERAL NA HIDROVIA TIETÊ- PARANÁ Engº Antonio Badih Chehin Superintendente Campo Grande - MS 20 de julho de 2012 A HIDROVIA DADOS FISICOS MANUTENÇÃO DA HIDROVIA NAVEGABILIDADE

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA DE BAURU PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA DE BAURU PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 0 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA DE BAURU PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO HAROLDO SILVA CONSIDERAÇÕES SOBRE PLANEJAMENTO DE ECLUSAGENS

Leia mais

QUE FORMA TEM A SUA ENERGIA? 29 º FIEE Painel ADOÇÃO DE NOVAS TECNOLOGIAS PARA GESTÃO ENERGÉTICA MAIS EFICAZ Roberta Tenenbaum 25/07/2017

QUE FORMA TEM A SUA ENERGIA? 29 º FIEE Painel ADOÇÃO DE NOVAS TECNOLOGIAS PARA GESTÃO ENERGÉTICA MAIS EFICAZ Roberta Tenenbaum 25/07/2017 QUE FORMA TEM A SUA ENERGIA? 29 º FIEE Painel ADOÇÃO DE NOVAS TECNOLOGIAS PARA GESTÃO ENERGÉTICA MAIS EFICAZ Roberta Tenenbaum 25/07/2017 Uma das maiores empresas privadas do setor de geração Concessão

Leia mais

Licenciamento Ambiental nas Hidrovias Brasileiras

Licenciamento Ambiental nas Hidrovias Brasileiras Licenciamento Ambiental nas Hidrovias Brasileiras Agenda Conhecendo a DAQ Ferramentas e a Modernização da Gestão Governança Gestão de Contratos X Gestão de Empreendimentos Metodologia Processos de Suporte

Leia mais

ANEXO B - 1. Ilustrações

ANEXO B - 1. Ilustrações 140 ANEXO B - 1 Ilustrações Pontes do Rio Tietê Figura B.1 - Ponte Andradina / Pereira Barreto Figura B.2 - Ponte SP-463 (Araçatuba / Auriflama) 141 Figura B.3 - Ponte SP-425 (Penápolis / São José do Rio

Leia mais

Acre Previsão por Coeficiente no Estado

Acre Previsão por Coeficiente no Estado Acre 0,6 121.073,55 262.729,59 0,8 161.431,39 350.306,12 1,0 201.789,24 437.882,66 1,2 242.147,09 525.459,19 1,4 - - 1,6 322.862,79 700.612,25 1,8 363.220,64 788.188,78 2,0 - - 2,2 - - 2,4 - - 2,6 524.652,03

Leia mais

COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N o 118, DE 2015 (Do Sr. Adilton Sachetti) Autoriza, nos termos do 3º do art. 231 da Constituição Federal, o aproveitamento

Leia mais

PROJETO BÁSICO AMBIENTAL UHE TELES PIRES

PROJETO BÁSICO AMBIENTAL UHE TELES PIRES PROJETO BÁSICO AMBIENTAL UHE TELES PIRES P.10 PROGRAMA DE MONITORAMENTO CLIMATOLÓGICO Parecer Técnico EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL PELO DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES DO PROGRAMA INTEGRANTES CONSELHO CTF

Leia mais

As partes de um rio e seu curso

As partes de um rio e seu curso Hidrografia As partes de um rio e seu curso Nascentes - conjunto de córregos que formam o início do rio. Curso caminho do rio. Montante - sentido oposto ao curso de rio. Jusante sentido do curso do rio.

Leia mais

Canal navegável PINHEIROS

Canal navegável PINHEIROS Canal navegável PINHEIROS Prancha A-209 Título: Barragem-móvel / Eclusa do Retiro Escala: 1:2500 Propostas: Eclusa do Retiro (E_PIN 1), Draga-porto (DP_PIN 1). Descrição: Para a conexão do canal Pinheiros

Leia mais

EQUAÇÃO DE CHUVAS INTENSAS PARA O MUNICÍPIO DE JAÚ-ESTADO DE SÃO PAULO - BRASIL: PROPOSTA DE UMA EQUAÇÃO GERAL E ANÁLISE DO SEU DESEMPENHO.

EQUAÇÃO DE CHUVAS INTENSAS PARA O MUNICÍPIO DE JAÚ-ESTADO DE SÃO PAULO - BRASIL: PROPOSTA DE UMA EQUAÇÃO GERAL E ANÁLISE DO SEU DESEMPENHO. EQUAÇÃO DE CHUVAS INTENSAS PARA O MUNICÍPIO DE JAÚ-ESTADO DE SÃO PAULO - BRASIL: PROPOSTA DE UMA EQUAÇÃO GERAL E ANÁLISE DO SEU DESEMPENHO. Ilza M. Kaiser 1, Giovani M. Fabricio 2, Gladys D. Barriga 3,

Leia mais

AULA 02. ENGENHARIA DE TRÁFEGO e LOGÍSTICA EMPRESARIAL

AULA 02. ENGENHARIA DE TRÁFEGO e LOGÍSTICA EMPRESARIAL AULA 02 ENGENHARIA DE TRÁFEGO e LOGÍSTICA EMPRESARIAL 1 UNIDADES DE ENSINO Unidade de Ensino: Principais meios de transporte. Modais de Transporte Transporte Rodoviário Transporte Ferroviário Transporte

Leia mais

BACIAS HIDROGRÁFICAS. Os principais elementos componentes das bacias hidrográficas são:

BACIAS HIDROGRÁFICAS. Os principais elementos componentes das bacias hidrográficas são: BACIAS HIDROGRÁFICAS A bacia hidrográfica é usualmente definida como a área na qual ocorre a captação de água (drenagem) para um rio principal e seus afluentes devido às suas características geográficas

Leia mais

NORMAS DE TRÁFEGO NA HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ E SEUS CANAIS. 3 a REVISÃO

NORMAS DE TRÁFEGO NA HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ E SEUS CANAIS. 3 a REVISÃO NORMAS DE TRÁFEGO NA HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ E SEUS CANAIS 3 a REVISÃO São Paulo Set/2005 NORMAS DE TRÁFEGO NA HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ E SEUS CANAIS APRESENTAÇÃO O presente texto, que se constitui em sua segunda

Leia mais

Up-grade do sistema de Self-Healing da Energisa MS, de uma implementação Caseira para uma solução de Mercado. Aluísio de Barros Leite Energisa MS

Up-grade do sistema de Self-Healing da Energisa MS, de uma implementação Caseira para uma solução de Mercado. Aluísio de Barros Leite Energisa MS Up-grade do sistema de Self-Healing da Energisa MS, de uma implementação Caseira para uma solução de Mercado. Aluísio de Barros Leite Energisa MS 1 INFORMAÇÕES E DADOS RELEVANTES DA EMPRESA O Grupo Energisa

Leia mais

Adquirida em Outubro/99 conforme Contrato de Concessão de Geração n. 92/99 Aneel

Adquirida em Outubro/99 conforme Contrato de Concessão de Geração n. 92/99 Aneel Histórico AES Tietê Adquirida em Outubro/99 conforme Contrato de Concessão de Geração n. 92/99 Aneel O Contrato de Concessão relaciona as instalações, sua capacidade instalada, bem como sua potência e

Leia mais

SISTEMAS DE TRANSPORTES TT046

SISTEMAS DE TRANSPORTES TT046 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES SISTEMAS DE TRANSPORTES TT046 Prof. Eduardo Ratton Prof. Garrone Reck Prof a. Gilza Fernandes Blasi Prof. Jorge Tiago Bastos Prof a. Márcia de

Leia mais

DNIT Diretoria de Infraestrutura Aquaviária. Diretoria de Infraestrutura Aquaviária

DNIT Diretoria de Infraestrutura Aquaviária. Diretoria de Infraestrutura Aquaviária Diretoria de Infraestrutura Aquaviária Agosto de 2015 Organograma DAQ Cargos e Funções Diretoria de Infraestrutura Aquaviária DAS 101.5 Valter Casimiro Silveira Assessor Técnico FCDNIT-3 Lindomar Júnior

Leia mais

1 - Sente-se apto para o exercício da sua atividade/função? (Na Contabilidade)

1 - Sente-se apto para o exercício da sua atividade/função? (Na Contabilidade) PARANÁ 2% 3 5 93% 1 29% 7 6 1 7 8 APLICA 31% 1 6 71% 3 4 9% MATO GROSSO 2 6 93% 1 33% 7 52% 19% 1 59% 8 APLICA 2 33% 52% 5 3 41% ESPÍRITO SANTO 3 63% 92% 29% 8 6 1 7 92% APLICA 3 1 13% 4 83% 42% 2 29%

Leia mais

Segurança de Barragens: Regulação e Pontos de Atenção

Segurança de Barragens: Regulação e Pontos de Atenção Segurança de Barragens: Regulação e Pontos de Atenção Seminário Socioambiental Hidrelétrico Fábio Sales Dias VARIO ECP Belo Horizonte, 18 de abril de 2018 Histórico VARIO ECP Criada em 2002 período de

Leia mais

Estatística dos tipos de transportes no Brasil (1999):

Estatística dos tipos de transportes no Brasil (1999): Prof. Andressa Caracterização Geral A palavra transporte vem do latim trans (de um lado a outro) e portare (carregar). Os transportes contêm três elementos: Infraestrutura - é a malha de transporte: rodoviária,

Leia mais

A Hidrovia Tapajós-Teles Pires e a Intermodalidade

A Hidrovia Tapajós-Teles Pires e a Intermodalidade A Hidrovia Tapajós-Teles Pires e a Intermodalidade D.Sc. Ana Paula Fajardo Especialista em Regulação Agência Nacional de Transportes Aquaviários 5 o SEMINÁRIO INTERNACIONAL EM LOGÍSTICA AGROINDUSTRIAL

Leia mais

As atuais condições da infraestrutura de transporte e logística do Brasil

As atuais condições da infraestrutura de transporte e logística do Brasil ESTUDO DA CNT APONTA QUE INFRAESTRUTURA RUIM AUMENTA CUSTO DO TRANSPORTE DE SOJA E MILHO As atuais condições da infraestrutura de transporte e logística do Brasil têm impacto significativo na movimentação

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DOS ACIDENTES EM COMBOIOS NA HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ

CARACTERIZAÇÃO DOS ACIDENTES EM COMBOIOS NA HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ 7 Seminário de Transporte e Desenvolvimento Hidroviário Interior SOBENA HIDROVIÁRIO 2011 Porto Alegre, 5 e 6 de outubro de 2011 CARACTERIZAÇÃO DOS ACIDENTES EM COMBOIOS NA HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ Amorim,

Leia mais

AVALIAÇÃO DA NAVEGABILIDADE NA HIDROVIA PARAGUAI-PARANÁ PARA O TRANSPORTE DE CARGA

AVALIAÇÃO DA NAVEGABILIDADE NA HIDROVIA PARAGUAI-PARANÁ PARA O TRANSPORTE DE CARGA AVALIAÇÃO DA NAVEGABILIDADE NA HIDROVIA PARAGUAI-PARANÁ PARA O TRANSPORTE DE CARGA Denise Aparecida Cola Francisco José Carlos Cesar Amorim Marcelo de Miranda Reis AVALIAÇÃO DA NAVEGABILIDADE NA HIDROVIA

Leia mais

BACIAS HIDROGRÁFICAS 2

BACIAS HIDROGRÁFICAS 2 A BACIA HIDROGRÁFICA É USUALMENTE DEFINIDA COMO A ÁREA NA QUAL OCORRE A CAPTAÇÃO DE ÁGUA (DRENAGEM) PARA UM RIO PRINCIPAL E SEUS AFLUENTES DEVIDO ÀS SUAS CARACTERÍSTICAS GEOGRÁFICAS E TOPOGRÁFICAS. BACIAS

Leia mais

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso ÍNDICE 1 Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso 1.1 Agronegócio Soja 1.2 Agronegócio Milho 1.3 Agronegócio Algodão 1.4 Agronegócio Boi 2 Competitividade 2.1 Logística

Leia mais

Operadores brasileiros de Aviação Agrícola (SAE e TPP) - Em Dezembro de versão Elaboração : Eng.Agrônomo Eduardo Cordeiro de Araújo

Operadores brasileiros de Aviação Agrícola (SAE e TPP) - Em Dezembro de versão Elaboração : Eng.Agrônomo Eduardo Cordeiro de Araújo Operadores brasileiros de Aviação Agrícola (SAE e TPP) - Em Dezembro de 06 - - versão.0 - Elaboração : Eng.Agrônomo Eduardo Cordeiro de Araújo Pelotas, RS Fevereiro de 07 SUMÁRIO Conteúdo Pág.Introdução....

Leia mais

PHD 2537 Água em Ambientes Urbanos

PHD 2537 Água em Ambientes Urbanos Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária ESTRUTURAÇÃO DE UM MODELO DE NEGÓCIOS PARA A EXPLORAÇÃO DO TRANSPORTE HIDROVIÁRIO DE PASSAGEIROS PARA O

Leia mais

Organograma Societário

Organograma Societário 1 Organograma Societário AES BNDES V: 50,01% P: 0,00% T: 46,15% Brasiliana Energia V: 49,99% P: 100,00% T: 53,84% T: 100% AES Tietê Holdings T: 100% AES Tietê Holdings II T: 100% T: 100% T: 100% AES Tietê

Leia mais

Relatório Mensal do MPL: Fevereiro/2016

Relatório Mensal do MPL: Fevereiro/2016 Relatório Mensal do MPL: Fevereiro/2016 Brasília, 07 de março de 2016. 1. Agenda e Atividades: Data Cidade Local Evento Horário 01/02/16 Brasília/DF Gab. Wellington Fagundes Solicitação de Audiência Pública

Leia mais

Canal Verde Brasil e mudanças da RN º 18 da Antaq esquentam debates no Comitec

Canal Verde Brasil e mudanças da RN º 18 da Antaq esquentam debates no Comitec Canal Verde Brasil e mudanças da RN º 18 da Antaq esquentam debates no Comitec O SINDICOMIS e a ACTC realizaram, em sua sede, no dia 24 de abril, a 3ª reunião do ano do Comitê Técnico de Comércio Exterior

Leia mais

URGENTE São Luís, 19 março 2007

URGENTE São Luís, 19 março 2007 DO ESTADO DO MARANHÃO - ALEMA PRESIDENTE: DEP. JOÃO EVANGELISTA SERRA DOS SANTOS Rua do Egito, 144, CEP 65010-190, Centro, São Luís Patrimônio da Humanidade, Tel. GERAL: [98] 3214.58.00 / 3214.58.06 /

Leia mais

Estudos Ambientais Geração, Transmissão, Distribuição Energia Elétrica, Transporte Hidroviário Saneamento Segurança de Barragens

Estudos Ambientais Geração, Transmissão, Distribuição Energia Elétrica, Transporte Hidroviário Saneamento Segurança de Barragens PRODUTOS E SERVIÇOS Estudos Ambientais Geração, Transmissão, Distribuição Energia Elétrica, Transporte Hidroviário Saneamento Segurança de Barragens CONCESSIONÁRIAS E CONSUMIDORES www.cooesa.com.br ESTUDOS

Leia mais

Quantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007

Quantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007 Quantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007 REGIÃO NORTE 5.951.408 87,35 861.892 12,65 6.813.300 RONDÔNIA 760.521 88,11 102.631 11,89 863.152 ACRE 298.081 85,86 49.094

Leia mais

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso ÍNDICE 1 Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso 1.1 Agronegócio Soja 1.2 Agronegócio Milho 1.3 Agronegócio Algodão 1.4 Agronegócio Boi 2 Competitividade 2.1 Logística

Leia mais

Verificação de modelo de ondas com dados de ADCP-Waves no Lago de Promissão - SP.

Verificação de modelo de ondas com dados de ADCP-Waves no Lago de Promissão - SP. Verificação de modelo de ondas com dados de ADCP-Waves no Lago de Promissão - SP. Evandro F. Cunha evandrofernandes@yahoo.com.br, Gustavo B. Lima gu_barbosa@yahoo.com.br, Eduardo B. Oliveira eduardo.boisa@gmail.com,

Leia mais

Resultados Março, 2011

Resultados Março, 2011 Resultados 2010 Março, 2011 Principais destaques em 2010 Operacional Geração de energia 25% superior à garantia física Início do programa de modernização nas usinas de Nova Avanhandava (347 MW), Ibitinga

Leia mais

Transpetro. Sistema logísticopara escoamento de etanol. Modal hidroviário e a Tietê Paraná

Transpetro. Sistema logísticopara escoamento de etanol. Modal hidroviário e a Tietê Paraná LOGÍSTICA, INFRA ESTRUTURA E AGRONEGÓCIO Campo Grande MS 20/07/2012 FABIANO TOLFO Gerente de Desenvolvimento de Negócios Email: fabianotolfo@petrobras.com.br LOGÍSTICA, INFRA ESTRUTURA E AGRONEGÓCIO AGENDA:

Leia mais

VIABILIDADE DE ADOÇÃO DE ASCENSORES COMO SISTEMAS AUXILIARES EM OBRAS DE TRANSPOSIÇÃO

VIABILIDADE DE ADOÇÃO DE ASCENSORES COMO SISTEMAS AUXILIARES EM OBRAS DE TRANSPOSIÇÃO VIABILIDADE DE ADOÇÃO DE ASCENSORES COMO SISTEMAS AUXILIARES EM OBRAS DE TRANSPOSIÇÃO Pedro José da Silva 1, Rafael Ramalho da Silva 2 Abstract The use of water for the handling of cargo, with economic

Leia mais

SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO TAÍS ARRUTI LYRIO LISBOA AUDITORA FISCAL DO TRABALHO RESPONSÁVEL NACIONAL PELO PROJETO DE INSERÇÃO DE APRENDIZES

SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO TAÍS ARRUTI LYRIO LISBOA AUDITORA FISCAL DO TRABALHO RESPONSÁVEL NACIONAL PELO PROJETO DE INSERÇÃO DE APRENDIZES SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO TAÍS ARRUTI LYRIO LISBOA AUDITORA FISCAL DO TRABALHO RESPONSÁVEL NACIONAL PELO PROJETO DE INSERÇÃO DE APRENDIZES APRENDIZAGEM: CARACTERIZAÇÃO, LIMITES E POSSIBILIDADES

Leia mais

UFPR DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES TT 046 2º SEMESTRE 2008

UFPR DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES TT 046 2º SEMESTRE 2008 UFPR DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES SISTEMAS DE TRANSPORTES TT 046 2º SEMESTRE 2008 TRANSPORTE AQUAVIÁRIO AULA 02 Melhoramentos dos cursos d'água para navegação PROBLEMAS Os problemas que dificultam a utilização

Leia mais

Contabilizando para o Cidadão

Contabilizando para o Cidadão Gasto Médio por Deputado Estadual - Assembleias Legistativas Estaduais - Ano 2017 R$17,5 R$16,9 R$15,9 Gasto Médio Anual por Deputado Estadual (em Milhões de R$) Média Nacional - Gasto Anual por Deputado

Leia mais

9, R$ , , R$ ,

9, R$ , , R$ , Rondônia 2005 R$ 601.575,17 2005 10.154 2004 1.027.983 2004 108.139 2004 10,52 2006 R$ 609.834,21 2006 10.757 2005 1.025.249 2005 101.539 2005 9,90 2007 R$ 1.229.490,00 2007 9.100 2006 1.047.004 2006 111.068

Leia mais

Principais Países Produtores de Soja Safra 2008/2009 Fonte: Embrapa, 2009.

Principais Países Produtores de Soja Safra 2008/2009 Fonte: Embrapa, 2009. Piracicaba - SP, 29 de Março de 2010 22% Argentina (Estimado) 13% Outros 27% Brasil 38% EUA Principais Países Produtores de Soja Safra 2008/2009 Fonte: Embrapa, 2009. Maiores custos/há Menores custos/há

Leia mais

RELATÓRIO DE RESULTADO DE CLASSIFICAÇÃO DE BARRAGENS ciclo 2016

RELATÓRIO DE RESULTADO DE CLASSIFICAÇÃO DE BARRAGENS ciclo 2016 RELATÓRIO DE RESULTADO DE CLASSIFICAÇÃO DE BARRAGENS ciclo 2016 Brasília / DF 2017 I - OBJETIVO Este relatório tem como objetivo apresentar os resultados da classificação das barragens outorgadas para

Leia mais

TÍTULO: MULTIMODALIDADE APLICADA AO ESCOAMENTO DAS PRINCIPAIS MASSA ECONOMICAS BRASILEIRAS DESTINADAS À EXPORTAÇÃO PELO PORTO DE SANTOS

TÍTULO: MULTIMODALIDADE APLICADA AO ESCOAMENTO DAS PRINCIPAIS MASSA ECONOMICAS BRASILEIRAS DESTINADAS À EXPORTAÇÃO PELO PORTO DE SANTOS Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: MULTIMODALIDADE APLICADA AO ESCOAMENTO DAS PRINCIPAIS MASSA ECONOMICAS BRASILEIRAS DESTINADAS

Leia mais

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso ÍNDICE 1 Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso 1.1 Agronegócio Soja 1.2 Agronegócio Milho 1.3 Agronegócio Algodão 1.4 Agronegócio Boi 2 Competitividade 2.1 Logística

Leia mais

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso ÍNDICE 1 Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso 1.1 Agronegócio Soja 1.2 Agronegócio Milho 1.3 Agronegócio Algodão 1.4 Agronegócio Boi 2 Competitividade 2.1 Logística

Leia mais

MÉTODOS DE DIMENSIONAMENTO E SIMULAÇÃO PARA RESERVATÓRIOS DE ÁGUA PLUVIAL

MÉTODOS DE DIMENSIONAMENTO E SIMULAÇÃO PARA RESERVATÓRIOS DE ÁGUA PLUVIAL MÉTODOS DE DIMENSIONAMENTO E SIMULAÇÃO PARA RESERVATÓRIOS DE ÁGUA PLUVIAL Lígia Negri Corrêa (1); Antonio Erivando Bezerra (2); Carlos Eduardo Angeli Furlani (3) (1) Mestranda em Agronomia, Universidade

Leia mais

GERAÇÃO HIDROELÉTRICA NA OPERAÇÃO DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL E OS USOS MÚLTIPLOS DA ÁGUA

GERAÇÃO HIDROELÉTRICA NA OPERAÇÃO DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL E OS USOS MÚLTIPLOS DA ÁGUA GERAÇÃO HIDROELÉTRICA NA OPERAÇÃO DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL E OS USOS MÚLTIPLOS DA ÁGUA FIESP: Workshop Outorga da água para geração hidrelétrica São Paulo, 07 de março de 2018 Geração Hidroelétrica

Leia mais

ANÁLISE DAS ROTAS DE TRANSPORTE DE ETANOL DA USINA SANTA ADÉLIA ATÉ O PORTO DE SANTOS

ANÁLISE DAS ROTAS DE TRANSPORTE DE ETANOL DA USINA SANTA ADÉLIA ATÉ O PORTO DE SANTOS Título do Trabalho ANÁLISE DAS ROTAS DE TRANSPORTE DE ETANOL DA USINA SANTA ADÉLIA ATÉ O PORTO DE SANTOS Nome do Autor (a) Vitor Vinícius Bisuti Nome (s) do Coautor (a) (s) Thales Alexandre Rosin Francisco

Leia mais

AES TIETÊ ENERGIA S.A. 5ª Emissão de Debêntures. Série Única. Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2016 Data Base 31/12/2016

AES TIETÊ ENERGIA S.A. 5ª Emissão de Debêntures. Série Única. Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2016 Data Base 31/12/2016 AES TIETÊ ENERGIA S.A. 5ª Emissão de Debêntures Série Única Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2016 Data Base 31/12/2016 PARTICIPANTES EMISSORA COORDENADOR(ES) ESCRITURADOR LIQUIDANTE AES

Leia mais

Resumo de vendas realizadas pelo Produtor por Safra, Origem e Destino

Resumo de vendas realizadas pelo Produtor por Safra, Origem e Destino Resumo de vendas realizadas pelo Produtor por Safra, Origem e Destino em toneladas Data* ORIGEM SAFRAS 4/1/2019 2017/2018 2018/2019 2019/2020 2020/2021 2021/2022 2022/2023 TOTAL MERCADO INTERNO Bahia 120.741

Leia mais

Resumo de vendas realizadas pelo Produtor por Safra, Origem e Destino

Resumo de vendas realizadas pelo Produtor por Safra, Origem e Destino Resumo de vendas realizadas pelo Produtor por Safra, Origem e Destino em toneladas Data* ORIGEM SAFRAS 1/17/2019 2017/2018 2018/2019 2019/2020 2020/2021 2021/2022 2022/2023 TOTAL MERCADO INTERNO Bahia

Leia mais

Eduardo Macabelli Diretor de Operações Companhia de Engenharia de Tráfego CET

Eduardo Macabelli Diretor de Operações Companhia de Engenharia de Tráfego CET II Workshop Copa 2014 Retrospectiva e Perspectivas de Operação e Aplicação de Tecnologia em Grandes Eventos Eduardo Macabelli Diretor de Operações Companhia de Engenharia de Tráfego CET Prefeitura de São

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA O PLANTIO DE MUDAS NATIVAS EM ÁREAS DE REFLORESTAMENTO

ORIENTAÇÕES PARA O PLANTIO DE MUDAS NATIVAS EM ÁREAS DE REFLORESTAMENTO ORIENTAÇÕES PARA O PLANTIO DE MUDAS NATIVAS EM ÁREAS DE REFLORESTAMENTO UHE Promissão Rio Grande Quem Somos A AES Tietê oferece soluções em gestão de energia, atuando na geração e na comercialização de

Leia mais

PHA Hidrologia Ambiental. Restrições Operativas, Vazões Ecológicas e Hidrograma Ecológico

PHA Hidrologia Ambiental. Restrições Operativas, Vazões Ecológicas e Hidrograma Ecológico Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA3308 - Hidrologia Ambiental Restrições Operativas, Vazões Ecológicas e Hidrograma Ecológico Mario Thadeu

Leia mais

S i s t e m a s d e E n e r g i a

S i s t e m a s d e E n e r g i a S i s t e m a s d e E n e r g i a p o r t i f ó l i o 2 0 1 0 A Analo Sistemas de Energia foi formada em 2000 com o objetivo de atuar no mercado dos grandes e médios consumidores de energia elétrica, oferecendo

Leia mais

Resumo de vendas realizadas pelo Produtor por Safra, Origem e Destino

Resumo de vendas realizadas pelo Produtor por Safra, Origem e Destino Resumo de vendas realizadas pelo Produtor por Safra, Origem e Destino em toneladas Data* ORIGEM SAFRAS 6/26/2019 2017/2018 2018/2019 2019/2020 2020/2021 2021/2022 2022/2023 TOTAL MERCADO INTERNO Bahia

Leia mais

Disponibilidade Hídrica do Sistema Elétrico Brasileiro

Disponibilidade Hídrica do Sistema Elétrico Brasileiro Disponibilidade Hídrica do Sistema Elétrico Brasileiro Maio/2003 A Água no Mundo Desse volume: 97,2% águas dos mares 2,15% geleiras e calotas polares 3/4 3/4 do do globo globo terrestre são são cobertos

Leia mais

MODELAGEM CONCEITUAL DA HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ PARA SIMULAÇÃO

MODELAGEM CONCEITUAL DA HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ PARA SIMULAÇÃO MODELAGEM CONCEITUAL DA HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ PARA SIMULAÇÃO Lygia Bronneberg Glaydston Mattos Ribeiro Universidade Federal do Rio de Janeiro Programa de Engenharia de Transportes RESUMO Este trabalho

Leia mais

Hidrovia: entidades elaboram carta e pressionam deputados (/noticias/portos-elogistica/38020-hidroviaentidades-elaboramcarta-e-pressionamdeputados)

Hidrovia: entidades elaboram carta e pressionam deputados (/noticias/portos-elogistica/38020-hidroviaentidades-elaboramcarta-e-pressionamdeputados) PORTOS E LOGÍSTICA (/NOTICIAS/PORTOS-E-LOGISTICA) Segunda, 20 Março 2017 18:03 Hidrovia: entidades elaboram carta e pressionam deputados (/noticias/portos-elogistica/38020-hidroviaentidades-elaboramcarta-e-pressionamdeputados)

Leia mais

O QUE É? Uma política de governo para redução da pobreza e da fome utilizando a energia como vetor de desenvolvimento

O QUE É? Uma política de governo para redução da pobreza e da fome utilizando a energia como vetor de desenvolvimento O QUE É? Uma política de governo para redução da pobreza e da fome utilizando a energia como vetor de desenvolvimento QUEM SÃO? Total de Pessoas: 12.023.703 2004 84% RURAL 400.000 16% URBANO Total: 10.091.409

Leia mais

Mineração e Agronegócio:

Mineração e Agronegócio: Mineração e Agronegócio: Superando Obstáculos para o Escoamento da Produção 8º Encontro de Logística e Transportes - FIESP Produção e Exportação Soja e Milho Produção de soja e milho > 5 mil toneladas

Leia mais

Características da hidrografia brasileira

Características da hidrografia brasileira Características da hidrografia brasileira Todos rios direta ou indiretamente são tributários do Oceano Atlântico. Predomínio de foz em estuário. Domínio de rios de planalto. Regime pluvial tropical austral

Leia mais

O Projeto Calha do Tietê

O Projeto Calha do Tietê Departamento de Engenharia de Hidráulica e Sanitária PHD2537 Água em Ambientes Urbanos Professores: Kamel Zahed Filho; Luís Antonio Villaça de Garcia; Monica Ferreira do Amaral Porto; Rubem La Laina Porto

Leia mais

NAVEGAÇÃO (/NOTICIAS/NAVEGACAO-E-MARINHA) Quarta, 18 Outubro :08

NAVEGAÇÃO (/NOTICIAS/NAVEGACAO-E-MARINHA) Quarta, 18 Outubro :08 NAVEGAÇÃO (/NOTICIAS/NAVEGACAO-E-MARINHA) Quarta, 18 Outubro 2017 17:08 Estudo aponta que hidrovia pode reduzir drasticamente custo com transporte da soja (/noticias/navegacao-emarinha/40991-estudoaponta-que-hidroviapode-reduzirdrasticamente-custo-comtransporte-da-soja)

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DA HIDROVIA DO PARANÁ AHRANA RELATÓRIO MENSAL DE DADOS OPERACIONAIS

ADMINISTRAÇÃO DA HIDROVIA DO PARANÁ AHRANA RELATÓRIO MENSAL DE DADOS OPERACIONAIS DO PARANÁ AHRANA RELATÓRIO MENSAL DE DADOS OPERACIONAIS NO 010/2011 OUTUBRO/2011 1 APRESENTAÇÃO Este relatório tem o propósito de registrar, organizar, quantificar e analisar os dados operacionais, oferecendo

Leia mais

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso ÍNDICE 1 Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso 1.1 Agronegócio Soja 1.2 Agronegócio Milho 1.3 Agronegócio Algodão 1.4 Agronegócio Boi 2 Competitividade 2.1 Logística

Leia mais

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso ÍNDICE 1 Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso 1.1 Agronegócio Soja 1.2 Agronegócio Milho 1.3 Agronegócio Algodão 1.4 Agronegócio Boi 2 Competitividade 2.1 Logística

Leia mais

Curso de Aperfeiçoamento em Gestão e Operação Portuária

Curso de Aperfeiçoamento em Gestão e Operação Portuária Curso de Aperfeiçoamento em Gestão e Operação Portuária Carga Horária: 48 horas Coordenador: Prof. Dr. João Ferreira Neto Conteúdo Programático: 1.1 Introdução aos Sistemas Portuários (4 h) Apresentação

Leia mais

Características do candidato a Empreendedor Individual (MEI) no Brasil. SEBRAE-SP/Planejamento Abril de 2009

Características do candidato a Empreendedor Individual (MEI) no Brasil. SEBRAE-SP/Planejamento Abril de 2009 Características do candidato a Empreendedor Individual (MEI) no Brasil SEBRAE-SP/Planejamento Abril de 2009 1 Metodologia do trabalho Definição de candidato a MEI: Consideramos como proxy de candidato

Leia mais

SISTEMA DE TRANSPORTE HIDROVIÁRIO E MODERNIZAÇÃO DO CAMPO NO SUDOESTE DE GOIÁS.

SISTEMA DE TRANSPORTE HIDROVIÁRIO E MODERNIZAÇÃO DO CAMPO NO SUDOESTE DE GOIÁS. SISTEMA DE TRANSPORTE HIDROVIÁRIO E MODERNIZAÇÃO DO CAMPO NO SUDOESTE DE GOIÁS. Ademir Batista Castorino - Universidade Federal de Goiás abc@cefetgo.br Daiane Cristina Pereira Dionizio - Universidade Federal

Leia mais

A função de ligar a produção ao consumo; A evolução do sistema de transporte está associada às mudanças econômicas do Brasil;

A função de ligar a produção ao consumo; A evolução do sistema de transporte está associada às mudanças econômicas do Brasil; Geografia A dimensão territorial do país; A função de ligar a produção ao consumo; A evolução do sistema de transporte está associada às mudanças econômicas do Brasil; Segunda metade do século XX: contradição

Leia mais

Governança das Águas Subterrâneas no Brasil, exemplos de casos exitosos

Governança das Águas Subterrâneas no Brasil, exemplos de casos exitosos Governança das Águas Subterrâneas no Brasil, exemplos de casos exitosos Humberto José T. R. de Albuquerque Montevideo, 18 de abril de 2012 Constituição de 1988 Modelo sistemático de integração participativa

Leia mais

PORTARIA MME Nº 043, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2000

PORTARIA MME Nº 043, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2000 PORTARIA MME Nº 043, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2000 DEFINE AS USINAS TERMELÉTRICAS INTEGRANTES DO PROGRAMA PRIORITÁRIO, DE ACORDO COM OS CRITÉRIOS DE ENQUADRAMENTO ESTABELECIDOS PELO CAET. (COM REDAÇÃO DADA

Leia mais