ADMINISTRAÇÃO DA HIDROVIA DO PARANÁ AHRANA ESTATÍSTICA DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS

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1 DO PARANÁ AHRANA ESTATÍSTICA DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS N.O. 014/12 ANO

2 APRESENTAÇÃO Este relatório tem o propósito de registrar, organizar, quantificar e analisar os dados de movimentação de cargas, oferecendo um compêndio de informações técnicas do setor hidroviário, com o intuito de estimular a integração modal e incrementar a viabilidade do transporte hidroviário na distribuição de cargas na região da bacia do Paraná, sob circunscrição da Administração da Hidrovia do Paraná (AHRANA), em especial ao pleno atendimento das condições necessárias previstas por esta Administração e pela Diretoria de Infraestrutura Aquaviária do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) 2

3 Índice Geral 1. INTRODUÇÃO 4 2. OBJETIVO 4 3. EVOLUÇÃO ANUAL DE CARGAS HISTÓRICO 4 4. METODOLOGIA DE PESQUISA 5 5. DISTRIBUIÇÃO MENSAL DA MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS ANÁLISE DOS TIPOS DE CARGAS AGRUPAMENTO DE DADOS 21 7.CONCLUSÕES REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 29 Índice de Tabelas Tabela 1 Início de Operação: eclusas e Canal Pereira Barreto 5 Tabela 2 Movimentação de Carga Anual 9 Tabela 3 Comparativo de Movimentação de Carga Acumulada 10 Tabela 4 Movimentação de carga: indicador estatístico 13 Tabela 5 Movimentação de Cargas Mensal e Anual Tabela 6 Movimentação de Cargas Mensal: Tipos de Carga 18 Tabela 7 Movimentação de Cargas Mensal: Tramo Sul - Tipo de Carga e Grupos 19 Tabela 8 Correlação dos produtos agrupados e os produtos específicos 22 Tabela 9 Movimentação de Carga agrupada de 1992 a 2012 (TN + TS) 23 Índice de Figuras Figura 1 Distribuição Regional de Cargas Ano Figura 2 Fluxo de Cargas Detalhado 7 Índice de Gráficos Gráfico 1 Movimentação de Carga Mensal Gráfico 2 Movimentação de Carga Mensal: Tramos Norte e Sul 12 Gráfico 3 Movimentação de Carga Mensal Acumulada Gráfico 4 Porcentagem de Movimentação de Carga Mensal TN 16 Gráfico 5 Movimentação Quantitativa de Carga Mensal, por Produto, no TN 17 Gráfico 6 Porcentagem de Movimentação de Carga Mensal (TS) 20 Gráfico 7 Movimentação de Carga Mensal - Produto: Tramo Sul 21 Gráfico 8 Evolução da Movimentação de Cargas Gerais por Grupos 24 Gráfico 9 Evolução da Movimentação de Cargas Gerais 25 Gráfico 10 Evolução da Movimentação de Cargas de 1992 a 2012 totais e grãos. 26 Gráfico 11 Evolução da Movimentação de Cargas: Soja e Farelo de Soja 27 3

4 1. INTRODUÇÃO Ao longo dos anos, vem observando-se a necessidade de obter informações das empresas que navegam e transportam cargas na Hidrovia do Paraná para possibilitar o acesso da comunidade geral a estas informações, específicas aos tipos das cargas transportadas, volumes, sua origem e destino final. Daí a elaboração deste relatório anual específico para movimentação de carga, que difere do Relatório de Dados Operacionais de cada ano, aqui 2012, por detalhar esse transporte nos Tramos Norte e Sul da Hidrovia do Paraná, que neste relatório último, apenas fornece dados gerais quanto às cargas. As cargas estão organizadas mensalmente e acumulados ao longo do ano. Neste estudo consideraram-se os seguintes rios: Rio Paranaíba, Rio Grande, Rio Paranapanema, Rio Paraná e Rio Tietê. 2. OBJETIVO Assim, neste relatório pretende-se reunir as informações mensais do ano de 2012, referentes à movimentação de cargas ao longo da Hidrovia do Paraná e analisar qualitativamente e quantitativamente a movimentação de cargas, bem como sua evolução espacial e temporal. Identificar os terminais e as suas respectivas demanda de cargas, as empresas de navegação, as quais utilizam a Hidrovia do Paraná como via de transporte. Agrupar os dados de cargas geograficamente em regiões e por pontos de origem de destino das cargas. 3. EVOLUÇÃO ANUAL DE CARGAS 3.1 Histórico A movimentação de carga ao longo da hidrovia esta registrada desde o ano de 1984, porém somente a partir de 1991, com o enchimento do reservatório da UHE de Três Irmãos, a inauguração das Eclusas de Nova Avanhandava e o canal artificial de Pereira Barreto, iniciaram-se, então, o transporte de longo curso, através do Rio Tietê e do Tramo Norte (TN) do Rio Paraná, possibilitando que a navegação alcançasse o sul do Estado de Goiás e o oeste do Estado de Minas Gerais, perfazendo km de hidrovias principais (TN e Rio Tietê). O Canal Pereira Barreto, com m de comprimento, interliga os reservatórios das UHE s Ilha Solteira e Três Irmãos, propiciando a operação energética integrada dos dois aproveitamentos hidrelétricos, além de permitir a navegação entre o TN e Tramo Sul (TS) da Hidrovia do Paraná. 4

5 O início de operação de funcionamento das eclusas das UHE s de Três Irmãos, Eng. Sérgio Motta (Porto Primavera) e Eng. Souza Dias (Jupiá) e, assim também do Canal Pereira Barreto está descrito na Tabela 1. Tabela 1 Início de Operação: eclusas e Canal Pereira Barreto Eclusas Rio Início de Operação (Ano) Três Irmãos Tietê 1991 Eng. Souza Dias (Jupiá) Eng. Sérgio Motta (Porto Primavera) Canal Pereira Barreto Paraná 1998 Paraná 2001 Ligação Rio Tietê e Rio São José dos Dourados Início de Operação (Ano) METODOLOGIA DE PESQUISA A movimentação de cargas está organizada geograficamente através da Figura 1, a seguir, que identifica os totais de cargas nos TN (extensão 225km) e TS (extensão 685km) da hidrovia. A coleta de dados é realizada através de contatos (telefônico, internet, correio eletrônico) e visitas técnicas nos terminais da hidrovia e nas eclusas das usinas hidrelétricas (UHE). É realizado contato com responsáveis técnicos dos terminais, das empresas de navegação e da operadora de energia das barragens que apresentam eclusas. São recebidos diariamente os dados de movimentação de embarcações e de cargas no Canal Pereira Barreto, no final de cada mês os dados de fechamento mensal de movimentação de embarcações e de cargas são recebidos, este dados são fornecidos pelo centro de controle de produção da Companhia Energética de São Paulo (CESP). Adota-se como ponto de controle de informações a movimentação de embarcações e de carga no Canal Pereira Barreto. É feito contato com os responsáveis pelas empresas de extração de areia, as quais estão distribuídas em diversos pontos ao longo da hidrovia, principalmente no TS. Vale ressaltar que gasta-se em média saindo do Porto de Guaíra (PR), até a entrada do Canal Pereira Barreto, 10 dias. Se o destino for até Conchas (SP), totalizamse cerca de 15 dias. Saindo do Complexo Portuário de São Simão também até Conchas(SP) gastam-se cerca de 5 dias. 5

6 Figura 1 Distribuição Regional de Cargas Ano 2012 As cargas no TN serão consideradas somente àquelas com origem nos Rios Paraná, Paranaíba e Rio Grande, tendo como ponto de divisa o Rio Tietê. Abaixo deste ponto considera-se como sendo TS. Neste tipo de divisão espacial não considera a movimentação de carga com origem e destino no Rio Tietê. Os pontos de origem e destino das viagens e suas respectivas cargas são apresentados no diagrama de fluxo de cargas, através da Figura 2 adiante. 6

7 Tramo Norte: t Tramo Sul: t Total : t Figura 2 Fluxo de Cargas Detalhado 7

8 Observa-se no diagrama da Figura 2, que a característica principal no TN é do transporte de grãos, à exceção do açúcar. Já no TS a variabilidade dos tipos de cargas transportadas é maior, com a predominância de transporte transversal. A distribuição anual de cargas está identificada na Tabela 2, incluindo neste caso, a movimentação interna do Rio Tietê (cana e areia). O comparativo de cargas mensal e acumulado está identificado na Tabela 3, ali entre movimentação de carga mensal e acumulada, incluindo neste caso também, a movimentação interna do Rio Tietê (cana e areia). 8

9 Tabela 2 Movimentação de Carga Anual Tramo Norte Tramo Sul MOVIMENTAÇÃO DE CARGA MENSAL ANO 2012 Deslocamento Origem Destino Longitudinal Longitudinal Empresa Navegação Distância (Km) Produto Carga Acumulada Jan-Dez(t) Açucar 0 Farelo de Soja 0 Soja Portos: Milho ADM Açucar 0 CARAMURU TNPM, PBV, Farelo de Soja Pederneiras (SP) 655 DNP QUINTELA Soja LDC Milho NOVA ROSEIRA Açucar 0 Anhembi (SP) TNPM, PBV 760 Farelo de Soja Soja Milho Ilha Solteira (SP) SARTCO 54 DIVERSOS 225 Transversal Pres.Epitácio (SP)-Rio Paraná Panorama (SP) Salioni Transversal P.Barreto (SP) São Pedro do Paraná (PR) Anhembi (SP) Rosana (SP) Mineração Nova Londrina-APA Total Tramo Norte Farelo de Soja 0 Soja 0 70 Areia, Cascalho Areia Transversal Mundo Novo (MS)-Rio Paraná Terra Roxa (PR) Min.Floresta 28 Areia Cavalliere D' Transversal Mundo Novo (MS)-Rio Paraná Guaíra (PR) Agostini 13 Areia Floresta, Sta.Terezinha de Longitudinal Guaíra (PR) Maracaju, Itaipu (PR) Morumbi 180 Areia Calcário, 30 Fertilizante Transversal Transversal São Simão (GO) Três Lagoas (MS) Santa Helena (PR) Puerto Itaipú Porã (PY) Porto: Cargill (exportação) Sta.Maria da Serra (SP) Puerto Itaipu Porã (PY) Santa Helena (PR) (importação) SARTCO 738 PBV Balsa Balsa Pneu,Máquinas, Equip Sementes Outros Arroz 0 30 Carvão 0 30 Madeira 0 30 Mandioca Milho Soja Trigo Polietileno Outros 668 Total Tramo Sul Total Origem Hidrovia Paraná ( Tramo Norte + Tramo Sul ) Total Origem e Destino Hidrovia Tietê Total Geral Hidrovia Paraná-Tietê Cana Areia HIDROVIA PARANÁ-TIETÊ HIDROVIA PARANÁ Mês Total Geral (t) Quant. Acumulada (t) Mês CARGA TN e TS % relativa ao Total Geral 1 - Janeiro Janeiro , Fevereiro Fevereiro ,25 3- Março Março ,45 4- Abril Abril ,23 5- Maio Maio ,20 6- Junho Junho ,50 7- Julho Julho ,71 8- Agosto Agosto ,27 9- Setembro Setembro , Outubro Outubro , Novembro Novembro , Dezembro Dezembro ,95 Legenda: TN: Tramo Norte, TS: Tramo Sul 9

10 Tabela 3 Comparativo de Movimentação de Carga Acumulada TRAMO NORTE COMPARATIVO DE CARGAS 2011/2012 Produtos ACUMULADO Origem Destino Açucar Farelo de Soja Soja DIVERSOS Total Tramo Norte Farelo de Soja 0 0 Soja 0 0 Areia,Cascalho Areia Areia Areia Areia Complexo Portuário de São Simão (GO) / Rio Paranaíba T. Lagoas (MS)/ Rio Paraná Pres.Epitácio (SP) / Rio Paraná São Pedro do Paraná (PR) Mundo Novo/Rio Paraná Mundo Novo/Rio Paraná Guaíra (PR) / Rio Paraná Complexo Portuário no Rio Tietê (SP) Anhembi (SP) / R. Tietê Panorama (SP) / R. Paraná Rosana (SP) Terra Roxa (PR) Guaíra (PR) Sta Terezinha do Itaipu (PR) TRAMO SUL Calcário, Fertilizante Pneu,Máquinas, Equip Sementes Outros Arroz 0 0 Carvão 0 0 Madeira 0 0 Mandioca Milho Soja Trigo Polietileno Outros Total Tramo Sul TOTAL Tramo Norte e Sul Cana Areia TOTAL GERAL Santa Helena (PR) Puerto Itaipú Porã (Paraguai) Puerto Itaipu Porâ (Paraguai) Santa Helena (PR) (importação) Origem Hidrovia Paraná Origem e Destino Hidrovia Tietê Origem e destino Hidrovia Paraná-Tietê Observa-se na Tabela 3 acima, que os totais cresceram de 2011 para 2012, diferentemente de 2010 e 2011 nos totais acumulados, seja no TN seja no TS. 10

11 5. DISTRIBUIÇÃO MENSAL DA MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS O transporte de cargas ao longo da hidrovia, está distribuído por mês durante o ano de 2012, conforme descrito no Gráfico 1. Gráfico 1 Movimentação de Carga Mensal Identifica-se no Gráfico 1, o mês de Agosto como sendo o de maior movimentação de carga, na ordem de toneladas, e o mês de Janeiro como sendo o de menor movimentação, de toneladas. No Gráfico 2, apresenta-se a evolução das movimentações de cargas mensais em

12 Gráfico 2 Movimentação de Carga Mensal: Tramos Norte e Sul Conforme identificado no Gráfico 2, nota-se no TN, maior movimentação de carga até mês de Março e declínio até Junho, e após pequena recuperação, novo declínio até o final do ano, com pequena alta em Novembro. No TS, verifica-se um crescimento suave na movimentação de carga, ao longo de 2012, com pequena alta em Agosto. Na soma dos TN e TS, verifica-se uma tendência de queda com maior intensidade, resultante do volume transportado no TN. Adiante, o Gráfico 3 mostra durante o ano de 2012, o volume acumulado no ano. 12

13 Gráfico 3 Movimentação de Carga Mensal Acumulada Observa-se a movimentação de cargas acumulada, distribuída por mês em 2012, conforme descrito no Gráfico 3, onde se identifica o total de toneladas de cargas movimentadas, no TN e TS da hidrovia, excluída a movimentação de carga interna do Rio Tietê. Tabela 4 Movimentação de carga: indicador estatístico Tramos Movimentação de Cargas: Ano 2012 (toneladas) Mínimo e mês Máximo e mês Média do ano Norte 0 t - Janeiro t - Março t Sul t - Dezembro t - Agosto t Norte e Sul t - Janeiro t - Abril t 13

14 A média mensal de movimentação de cargas é de toneladas, conforme verificado na Tabela 4. Observa-se ainda na tabela em análise que entre os TN e TS, os valores mínimos não são coincidentes temporalmente, idem os máximos. De forma mais detalhada, a Tabela 5 abaixo descreve a movimentação de cargas mensal e anual, distribuída por mês ao longo do ano de 2012, identificando o tipo de carga, terminal e a região de origem e destino. 14

15 Tabela 5 Movimentação de Cargas Mensal e Anual Tramo Norte Tramo Sul RESUMO DE CARGA : Origem Destino Distância Região Porto Porto (Km) Região São Simão (GO) Ilha Solteira/SP Preidente Epitacio/SP Pereira Barreto/SP Três Lagoas (MS) Pres.Epitácio (SP) São Pedro do Paraná (PR) Guaíra (PR) ADM - Rio Paranaíba Caramuru - Rio Paranaíba DNP / Rio Tietê L.D.C - Rio Paranaíba Extração - R. Paraná Extração - R. Paraná Mundo Novo (MS)- Extração Rio Paraná Santa Helena (PR) Paraguai Cargill Extração Porto Internacional de Sta.Helena Puerto Itaipú Porã (PY) Empresa Navegação Farelo de Soja Norte Milho Norte Sta.Maria da Serra (SP) ADM / Rio Tietê 738 SARTCO Açucar Norte Soja Norte Pederneiras (SP) 655 TNPM/PBV/EGT Soja Norte Pederneiras (SP) 655 TNPM/PBV/EGT Farelo de Soja Norte Pederneiras Sta.Maria da (SP) Serra 655 TNPM/PBV/EGT Milho Norte (SP) Caramuru / Rio 738 SARTCO Soja Norte Pederneiras (SP) Tietê 655 SARTCO Milho Norte Pederneiras (SP) 655 SARTCO Soja Norte Anhembi (SP) 760 TNPM/PBV/EGT Soja Norte Anhembi (SP) 760 TNPM/PBV/EGT Farelo de Soja Norte Pederneiras (SP) 655 TNPM/PBV Soja Norte Pederneiras (SP) 655 TNPM/PBV Farelo de Soja Norte Pederneiras (SP) 655 TNPM/PBV Milho Norte Pederneiras Sta.Maria da (SP) Serra 655 TNPM/PBV Açucar Norte (SP) 738 SARTCO Milho Norte DNP / Rio Tietê Pederneiras (SP) 655 SARTCO Milho Norte Anhembi (SP) 760 TNPM/PBV Soja Norte Anhembi (SP) 760 TNPM/PBV Farelo de Soja Norte Anhembi (SP) 760 TNPM/PBV Milho Norte Anhembi (SP) 760 TNPM/PBV Açucar Norte Pederneiras (SP) 655 LDC Soja Norte Pederneiras (SP) 655 LDC Farelo de Soja Norte LDC/Rio Tietê Pederneiras (SP) 655 LDC Milho Norte Anhembi (SP) 760 LDC Soja Norte N.Avanhandava/SP Diversos 170 Diversos Diversas Norte São Simão (GO) Diversos 481 Diversos Diversas Norte Ilha Solteira/SP Diversos 88 Diversos Diversas Norte Total Tramo Norte Farelo de Soja Sul Anhembi (SP) DNP / Rio Tietê 564 PBV Soja Sul Panorama (SP) Diversos 25 Salioni Cascalho, Areia ANO Carga (tonelada) Produto Região Jan Fev Março Abril Maio Jun Jul Ago Set Out Nov Dez ANO 2012 Sul Mineração Nova Mineração Nova Rosana (SP) 5 Areia Londrina - APA Londrina Sul Terra Roxa (PR) Min.Floresta 10 Diversos Areia Sul Guaíra (PR) D' Agostini 12 Cavallieri Areia Sul Sta.Terezinha de Itaipu Floresta, (PR) Maracaju, 180 Diversos Areia Sul Calcário, 30 Diversos Fertilizante Sul Pneus, Máquinas, Puerto Itaipu Porã 30 Paraguai Diversos Equipamentos Sul (PY) 29 Diversos Sementes Sul Santa Helena (PR) / Travessia Internacional Travessia Internacional de Santa Helena (PR/BR) 30 Diversos Outros Produtos Sul Diversos Arroz Sul Diversos Carvão Sul Diversos Madeira Sul Mandioca Sul Diversos Milho Sul Diversos Soja Sul Diversos Trigo Sul Diversos Polietileno Sul Diversos Outros Produtos Sul Total Tramo Sul Total Origem Hidrovia Paraná ( Tramo Norte + Tramo Sul ) Total Origem e Destino Hidrovia Tietê Cana e areia Tietê Total Geral Hidrovia Paraná-Tietê

16 6. ANÁLISE DOS TIPOS DE CARGAS A hidrovia atrai diversos tipos de cargas, e especificamente no TN, há movimentação principalmente de granel sólido, onde se verifica quatro tipos de cargas: açúcar, farelo de soja, soja e milho. A distribuição percentual dos tipos de cargas, alocada em cada mês ao longo do ano de 2012, está descrita conforme o Gráfico 4, abaixo: Gráfico 4 Porcentagem de Movimentação de Carga Mensal TN O Gráfico 4 mostra que no TN há um certo equilíbrio entre o percentual de milho de de soja transportados na hidrovia em Entre os meses de Janeiro a Dezembro, 45% da carga movimentada foi de soja, 39% de milho e 16% de farelo de soja. Não houve transporte de açúcar este ano. Verificou-se também o crescimento na movimentação de soja entre os meses de Julho Dezembro de 2012, com transporte exclusivo em Setembro. A distribuição quantitativa dos tipos de cargas, alocada em cada mês, ao longo do ano de 2012 está descrita conforme o Gráfico 5. 16

17 Gráfico 5 Movimentação Quantitativa de Carga Mensal, por Produto, no TN Nota-se no gráfico em questão, o mês de Março, como o de maior movimentação de cargas, atingindo toneladas. A hidrovia atrai diversos tipos de cargas. Especificamente no TS, há uma maior variabilidade dos tipos de cargas. Para que possamos comparar os tipos de cargas entre os tramos norte e sul, foi necessário agrupar as cargas movimentadas no TS em quatro tipos de cargas: grãos, areia e cascalho, produtos industrializados e, diversos (outras cargas). Assim, as Tabelas 6 e 7 identificam detalhadamente os tipos de cargas movimentadas no TS. 17

18 Tabela 6 Movimentação de Cargas Mensal: Tipos de Carga RESUMO DE CARGA : Movimentação de Carga Mensal (toneladas) ANO 2012 Região Produto Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Açúcar Farelo de Soja Tramo Norte Tramo Sul Milho Soja TOTAL Arroz Calcário, Fertilizante Carne Carvão Cascalho, Areia Farelo de Soja Madeira Mandioca Milho Outros Produtos Pneus, Máquinas, Equipamentos Polietileno Produtos Alimentícios Sementes Soja Trigo TOTAL TOTAL GERAL Na tabela 7 abaixo, no TS, foi atribuído um código para cada carga, compondo-se então os quatros grupos de cargas acima descritas, dada a variabilidade de tipos de cargas (Tabela 6). 18

19 Tabela 7 Movimentação de Cargas Mensal: Tramo Sul - Tipo de Carga e Grupos RESUMO DE CARGA : Movimentação de Carga Mensal (toneladas) ANO 2012 Região Código Produto Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Total 1 Arroz Calcário, Fertilizante Carne Carvão Cascalho, Areia Farelo de Soja Madeira Mandioca Milho Outros Produtos Pneus,Máquinas,Equipamentos Polietileno Produtos Alimentícios Sementes Soja Trigo TOTAL Tramo Sul Região Código Produto Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Total 1 Grãos (1,6,9,14,15,16) Cascalho,Areia (5) Tramo Sul 3 Produtos Industrializados (2,11,12,13) Diversos (3,4,7,8,10) TOTAL Região Código Produto Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Total 1 Grãos Cascalho,Areia Produtos Industrializados Diversos TOTAL Tramo Sul 19

20 Vale ressaltar que no Porto de Santa Helena em Guaíra (PR), localizada no TS, ocorre movimentação de carga descrita como produtos alimentícios, e neste item estão reunidos enlatados, bebidas em geral, biscoitos, produtos de higiene, próprios para venda em supermercados, minimercados ou bazares. A movimentação de carga em Guaíra segue um deslocamento transversal com relação ao eixo da hidrovia. Também no que se refere à movimentação de cargas neste porto, ocorre movimentação de carga do tipo silo, item este composto de silo graneleiro, elevadores, cintas e correntes transportadoras. Para melhor composição este item, adotou-se reuní-lo como sendo máquinas e equipamentos. A partir da elaboração das Tabelas 6 e 7, foi possível montar um gráfico compatível com as cargas movimentadas no TN, das cargas movimentadas no TS. Gráfico 6 Porcentagem de Movimentação de Carga Mensal (TS) Verifica-se que em 2012 no TS, 71% da movimentação de cargas foi de areia e cascalho, em seguida, 22% refere-se à movimentação de grãos (arroz, farelo de soja, milho, sementes, soja e trigo), 6% de produtos industrializados e 1% de produtos diversos, segundo os dados da Tabela 7 e Gráfico 6. 20

21 Conforme já apresentado para o TN, a distribuição quantitativa dos tipos de cargas, alocada em cada mês ao longo do ano de 2012, está descrita conforme o Gráfico 7. Gráfico 7 Movimentação de Carga Mensal - Produto: Tramo Sul Observando o Gráfico 7, nota-se que foi no mês de Agosto o volume máximo de cargas transversalmente transportadas no TS, de toneladas Agrupamento de dados O agrupamento de dados formou quatro tipos de produtos: grãos, cascalho e areia, produtos industrializados e diversos, e o detalhamento entre o produto agrupado e sua respectiva composição está indicada na Tabela 8. 21

22 Tabela 8 Correlação dos produtos agrupados e os produtos específicos Produto Agrupado Produto Específico 1 - Grãos Farelo de Soja, Milho, Soja 2 - Cascalho, Areia Areia, Cascalho 3 - Produtos Industrializados Açúcar, Calcário, Fertilizantes,Pneu, Máquinas, Equipamentos, Polietileno, Produtos Alimentícios,Óleo de Soja, Álcool 4 - Diversos Carne, Carvão, Madeira, Mandioca, Outros Produtos, Gado, ( Cana e Areia: Rio Tietê) Na Tabela 9 abaixo, apresenta-se toda a evolução das cargas desde 1992, quando iniciou-se tal tabulação, até

23 Tabela 9 Movimentação de Carga agrupada de 1992 a 2012 (TN + TS) TRAMO NORTE + TRAMO SUL GRUPOS cargas Grãos Cascalho,Areia Produtos Industrializados Diversos TOTAL (ton) Açucar Trigo Soja Farelo de Soja Milho Gado Óleo de Soja Adubo / Calcário Alcool Cana, Areia (*Tietê) Mandioca Areia / Cascalho Madeira / Carvão Areia Construção Diversos TOTAL (t) Obs: As movimentações de Areia só entraram na estatística à partir de

24 Nesta tabela, as cargas agrupadas em grãos (resumindo os dados ressaltados em laranja), somam t, neste ano adicionado o volume de milho. A movimentação de cargas do tipo grãos representa 42% do total de cargas ( t) movimentadas na hidrovia, somados os TN e TS e as cargas de cana + areia da Hidrovia do Tietê, no período em análise. Já movimentação considerando o volume total transportado ( t) apresentada na Tabela 9, evoluiu para a casa de 6 milhões de toneladas comparando os anos anteriores, apesar da queda em Em 2011 apresentou crescimento de 1,095% relativo à O gráfico 8 expõe visualmente os grupos da Tabela 9. Gráfico 8 Evolução da Movimentação de Cargas Gerais por Grupos Observa-se ainda que 56% do volume transportado é de cascalho e areia, proveniente do TS, seguido das cargas de grãos do TN+TS com 42%. A seguir, conforme identificado nos Gráficos abaixo, os dados totais de movimentação de cargas do ano 2012, foram agrupados em dois tipos: um gráfico representando as cargas gerais apresentada no Gráfico 9, e gráfico representando as cargas de soja, farelo de soja e milho(gráfico 10). 24

25 Gráfico 9 Evolução da Movimentação de Cargas Gerais Nota-se no gráfico acima, que os volumes significativos e com evolução ao longo do tempo, são de soja e milho (TN+TS), areia e cascalho e para construção (TS), e cana e areia (provenientes da Hidrovia do Rio Tietê). Ressalta-se que as movimentações de areia do TS só entraram na estatística a partir de Abaixo, o Gráfico 10 mostra a evolução da movimentação de cargas totais e anuais de grãos (soja e farelo de soja, milho e trigo) ao longo do tempo. 25

26 Gráfico 10 Evolução da Movimentação de Cargas de 1992 a 2012 totais e grãos. Em 2012, seguindo a Tabela 9 anteriormente apresentada, as cargas totais de soja e farelo de soja, representaram aproximadamente 22% do total de carga transportada nos dois tramos. As cargas de milho representaram 19% neste ano de O Gráfico 11, apresenta a evolução da movimentação de cargas de soja, farelo de soja e milho, na hidrovia do Paraná desde 1992 até 2012, com crescimento significativo desta última. 26

27 Gráfico 11 Evolução da Movimentação de Cargas: Soja e Farelo de Soja 27

28 7.CONCLUSÕES A partir de todas as informações apresentadas neste relatório, conclui-se que no TN da hidrovia, em 2012 ocorreu o maior volume transportado no total de cargas. O mês de Janeiro foi o de menor movimento no TN e o de Dezembro no TS. O volume máximo transportado no TN foi no mês de Março e de Agosto no TS. Com características de granéis sólidos do tipo açúcar, farelo de soja, soja e milho, no TN, 45% da carga movimentada foi de soja, seguida pelo valor considerável de 39% de milho, 16% de farelo de soja e finalmente 0% de açúcar, entre os meses de Janeiro a Dezembro de Verificou-se também que a movimentação de soja ficou a a partir dos meses de Fevereiro a Agosto deste ano, diferentemente de 2011, quando esta sfra se deu no segundo semestre. No TS, especificamente, há uma maior variabilidade dos tipos de cargas, agrupadas em grãos, areia e cascalho, produtos industrializados e,diversos (outras cargas). Foram 71% da movimentação de cargas de areia e cascalho, em seguida, 22% referentes à movimentação de grãos (arroz, soja e farelo de soja, milho, sementes e trigo), 6% de produtos industrializados e 1% de produtos diversos. O mês de maior movimento foi no mês de Agosto, com o volume máximo de cargas transversalmente transportadas no TS, de toneladas. Ao longo do tempo, como já citado, no período de 1992 a 2012, a movimentação de cargas agrupadas do tipo grãos, representou 42% do total de cargas movimentadas no TN e TS dentro dos grupos grãos, cascalho e areia, produtos industrializados e diversos. Deste volume, soja e farelo de soja computaram 22%. As cargas de milho representaram 19% neste ano de De 2011 para 2012 houve crescimento na movimentação de 23%, dentro deste grupo de grãos. Já o volume total movimentado no TN e TS, considerando todas as cargas, inclusive os grãos, os valores cresceram, evoluindo para casa de 6 milhões de toneladas, considerando as cargas de cana e areia da hidrovia do Tietê, e apresentou crescimento de 1,095% em 2012, somando toneladas. Assim, apesar do volume crescente de cargas movimentadas na Hidrovia do Paraná, No entanto, a capacidade anual de transporte de carga pode chegar a 12 milhões de toneladas por ano, segundo Andrade (2002), utilizando as condições físicas e as características operacionais atuais. O trabalho a ser desenvolvido no TN é atrair novos tipos de cargas e aumentar a movimentação de grãos, pois a via navegável atual está preparada para receber uma maior movimentação de carga. No TS, há a necessidade de aumentar a confiança nas condições de navegabilidade, principalmente no trecho de corrente livre a partir de Guaíra (PR) a UHE Eng. Sérgio Motta (Porto Primavera) que necessita de obras de melhoria para garantir o nível de água para a navegação, e no trecho do reservatório da UHE Itaipu, há dependência da operação desta usina hidrelétrica, cuja gestão prioriza normalmente a geração de energia elétrica, influenciando a cota de navegação no trecho sob sua influência. 28

29 8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Dissertações e Teses (1) Andrade, Luís Emmanuel Carvalho de, Um Estudo sobre Terminais Intermodais para Granéis Sólidos, 2002, 264f. Dissertação (Mestrado em Engenharia), Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, Homepage ITAIPU BINACIONAL, Serviço de Referência, conservação de energia na parte de hidrologia e dados hidrometeorológicos. Disponível em: Janeiro a Dezembro Administração da Hidrovia do Paraná AHRANA/DNIT Eng Antonio Badih Chehin Superintendente Eng Ruy de Britto Pereira Núcleo de Obras e Melhoramento Responsável Técnico Engª Gracione Picanço Ribeiro de Souza Coordenador de Admnistração Hidroviária Analista em Infraestrutura de Transportes (DAQ/DNIT) Colaboração Tecnólogo Deivid Albert Cosino Tecnólogo Fluvial (AHRANA) 29

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