ADMINISTRAÇÃO DA HIDROVIA DO PARANÁ AHRANA RELATÓRIO MENSAL DE DADOS OPERACIONAIS

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1 HIDROVIA DO PARANÁ RELATÓRIO MENSAL DE DADOS OPERACIONAIS NO 012/2014 DEZEMBRO/2014 1

2 APRESENTAÇÃO Este relatório tem o propósito de registrar, organizar, quantificar e analisar os dados operacionais, oferecendo um compêndio de informações técnicas do setor hidroviário, com o intuito de estimular a integração modal e incrementar a viabilidade do transporte hidroviário na distribuição de cargas na região da Bacia do Paraná, sob circunscrição da Administração da Hidrovia do Paraná (), em especial ao pleno atendimento das condições necessárias previstas por esta Administração e pela Diretoria de Infraestrutura Aquaviária do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT). 2

3 Índice Geral 1. INTRODUÇÃO OBJETIVO METODOLOGIA DE PESQUISA RESULTADOS MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS CONTROLE DE ECLUSAGEM DADOS HIDROMETEOROLÓGICOS INDICADORES DA HIDROVIA TAXA DE NAVEGABILIDADE DA HIDROVIA TAXA DE UTILIZAÇÃO DA HIDROVIA (TAU) MOMENTO DE TRANSPORTE DA HIDROVIA CONCLUSÃO CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS EQUIPE

4 1. Introdução O relatório mensal de dados operacionais dispõe de dados de movimentação de cargas, controle de embarcações nas eclusas, controle de eclusagem, identificação dos níveis de água na via navegável e a informação dos indicadores da hidrovia - taxa de navegabilidade, taxa de utilização e o momento de transporte. Lembramos que a coleta de informações de movimentação de cargas iniciou em 1984 através da Empresa Portobrás S.A. 2. Objetivo Dispor mensalmente de informações técnicas relativas à operação da Hidrovia do Paraná, considerando a movimentação de cargas, o controle de embarcações e de eclusagem e de dados hidrometeorológicos. Identificar os terminais e as suas respectivas demanda de cargas, bem como as empresas de navegação, às quais utilizam a Hidrovia do Paraná como via de transporte. Agrupar os dados de cargas geograficamente em regiões e por pontos de origem de destino das cargas. Buscar identificar o controle de eclusagem, via movimentação de embarcações, a quantidade de eclusagem, o tipo de carga e o tempo de eclusagem nas eclusas de Três Irmãos, eclusas das UHE s Eng. Souza Dias (Jupiá) e UHE Eng. Sérgio Motta (Porto Primavera). Indicar os dados hidrometeorológicos os níveis de água do canal de navegação da hidrovia e as suas condições de navegabilidade no mês em análise. Neste estudo consideraram-se os seguintes rios: Rio Paranaíba, Rio Grande, Rio Paranapanema, Rio Paraná e Rio Tietê. 3. Metodologia de Pesquisa A coleta de dados é realizada através de contatos (telefônico, internet, correio eletrônico e fax) e visitas técnicas nos terminais da hidrovia e nas eclusas das usinas hidrelétricas (UHE). É realizado contato com responsáveis técnicos dos terminais, das empresas de navegação e da operadora de energia das barragens que apresentam eclusas. Também há contato com os responsáveis pelas empresas de extração de areia, as quais estão distribuídas em diversos pontos ao longo da TS Rio Paraná são fornecidos pela Itaipu Binacional. Os dados relativos à movimentação de cargas serão organizados mensalmente e acumulados ao longo do ano. Serão apresentados através de figuras e tabelas, e descritos no item 4.1. Também os dados de movimentação de embarcação, com carregamento de carga e sem carregamento de carga, que utilizam como passagem o 4

5 Canal de Pereira Barreto, administrado pela concessionária de energia - CESP, são fornecidos à. Assim estes dados são compatibilizados e organizados para a consolidação final dos dados de movimentação de cargas na hidrovia. Os dados relativos ao controle de eclusagens serão organizados através de tabelas, as quais estarão descritos no item 4.2, que resumirá este controle de movimentação nas eclusas de Três Irmãos e eclusas das UHE s Eng. Souza Dias (Jupiá) e UHE Eng. Sérgio Motta (Porto Primavera). As informações sobre as eclusagens são fornecidas pela concessionária de energia CESP. Os dados hidrometeorológicos serão organizados através de figuras e tabelas, os quais estarão descritos no item 4.3, apresentando o controle diário de nível de água das Réguas Limnimétricas de Itaipu, de Guaíra e do Porto Caiuá, além da representação esquemática dos pontos de medições hidrometeorológicas na hidrovia. O desempenho operacional da hidrovia será identificado por três indicadores, taxa de navegabilidade (TAN), taxa de utilização (TAU) e momento de transporte, os quais estarão descritos no item 4.4.1, e o item Figura 1: Comboio-tipo da Hidrovia A movimentação de carga é realizada através de comboio-tipo formado por um empurrador e quatro chatas, com capacidade de toneladas em cada chata, totalizando toneladas por comboio, conforme Figura 1 acima. 5

6 4. Resultados 4.1 Movimentação de Cargas A movimentação de cargas está organizada geograficamente através da Figura 2, que identifica os totais de cargas no tramo norte (TN) e tramo sul (TS) da hidrovia. As cargas no TN consideram somente as cargas com origem nos Rios Paraná, Paranaíba e Rio Grande, tendo como ponto de divisa o Rio Tietê, e abaixo deste ponto, considera-se como sendo TS. Neste tipo de divisão espacial não se considera a movimentação de carga com origem e destino no Rio Tietê. No TN não houve movimentação de cargas decorrente da manutenção dos terminais e eclusas da Hidrovia Tietê-Paraná. Figura 2: Distribuição Regional de Cargas Vale ressaltar que se gasta em média, saindo do Porto de Guaíra (PR) no TS, até a entrada do Canal Pereira Barreto, cerca de 10 dias. Se o destino for até Conchas (SP), totalizam-se cerca de 15 dias. Partindo do Complexo Portuário de São Simão até Conchas gastam-se cerca de 5 dias. O diagrama de fluxo de cargas identifica através da Figura 3, os pontos de origem e destino das viagens e suas respectivas distâncias e cargas. 6

7 Figura 3: Fluxo de Cargas Detalhado Observa-se, conforme a Figura 3, que no TS há maior variabilidade nos pontos de origem e destino de viagens. A distribuição mensal de cargas está identificada na Tabela 1, incluindo neste caso a movimentação interna de cargas do Rio Tietê (cana e areia). 7

8 Tabela 1: Movimentação de Cargas Mensal e Acumulada 8

9 A Tabela 1 identifica, na tabela inferior, lado direito, que a Hidrovia do Paraná representou 62,54% da carga transportada do Sistema Hidroviário Tietê-Paraná. Ressalta-se que desde o mês de Outubro/14 até o corrente, uma mineradora não vem informando os volumes movimentados a esta Administração. Informa-se no mês de Dezembro NÃO HOUVE MOVIMENTAÇÃO de cargas através do Complexo Portuário de São Simão (GO), sentido Hidrovia do Tietê- Paraná, decorrente do nível de água do Rio Tietê estar abaixo do calado mínimo operacional. A Tabela 2 identifica a movimentação de cargas separadas em dois tipos de deslocamentos: carga transportada com deslocamento longitudinal e carga transportada com deslocamento transversal, e o percentual referente a cada deslocamento no TN e TS. Tabela 2: Movimentação de Cargas Longitudinal e Transversal Em análise dos dados de movimentação de cargas na Tabela 2, evidenciou-se que a movimentação de carga transversal representou em Dezembro 95% (originária do TS). A movimentação de carga longitudinal (TN), foi zero. O fato do volume transportado no TS ser superior ao do TN decorre da não operacionalidade de alguns terminais do Complexo de São Simão (GO) em virtude do calado no Rio Tietê, que desde Maio está abaixo do mínimo operacional permitido pela Capitania Fluvial do Tietê-Paraná (CFTP), da MB. A Tabela 3 identifica o total de cargas movimentadas e o momento de transporte nos TN e TS. 9

10 O momento de transporte (tonelada x kilômetro útil - TKU) foi obtido pelo produto distância (km) e a carga movimentada (t), para cada carga e respectiva distância da Tabela 1, efetuando em seguida, o somatório para cada tramo da hidrovia. Tabela 3: Momento de Transporte e Carga Transportada O momento de transporte no TN = 0 no mês de Dezembro, conforme supracitado por consequencia do volume transportado ser ZERO e assim, o TKU = 100% no TS. A movimentação de cargas entre Guaíra (PR) e Salto Del Guayrá (PY) é realizada por caminhões pela Ponte Rodoviária Ayrton Senna sobre o Rio Paraná, o que representa uma carga que poderia ser absorvida pelo transporte fluvial, conforme indicado na Tabela 4. 10

11 Tabela 4: Cargas com Potencial Hidroviário Observa-se da Tabela 4, que a movimentação de cargas com origem e destino em Guaíra (PR) é composta de grãos e carga geral e como ocorre via rodoviária via Ponte Ayrton Senna, e seriam cargas com potencial para serem transportadas no modal hidroviário, com apenas toneladas de cargas diversas em Dezembro, e acumulado em 2014 de t. Com relação à proporção de carga movimentada pelos terminais localizados ao longo da hidrovia, a distribuição geral destas cargas entre os terminais está representada conforme indicado na Tabela 5. Tabela 5: Complexo Portuário de São Simão - Movimentação de Cargas Terminal Proporção de Carregamento (%) ADM CARAMURU LDC, NOVA ROSEIRA ZERO ZERO SEM INFORMAÇÃO Nota-se que neste mês, os Terminais CARAMURU e ADM informaram que continuam não movimentando cargas. O terminal Caramuru já não opera desde Abril/14. Os terminais LDC e Nova Roseira não informaram o volume de cargas transportadas do Complexo Portuário de São Simão (GO). Na Tabela 6 a seguir, o comparativo de cargas mensal e acumulado está identificado, incluindo também a movimentação interna do Rio Tietê (cana e areia). 11

12 Tabela 6: Comparativo de Movimentação de Carga Mensal e Acumulado Como já informado a célula de t de areia este mês já é referente ao novo trecho da empresa exploradora, mas já é computado os valores mensais (20.625t) acumulados no ano de 2013 do trecho antigo ( t). Com relação às empresas que transportam cargas na hidrovia, houve movimentação de embarcações carregadas com cargas pelas eclusas no TS. Este dado é obtido através do controle de embarcações realizado na passagem dos comboios pelas eclusas e pelo Canal de Pereira Barreto. 12

13 Desta forma, identificou-se que as empresas de navegação em operação no TS são da SARTCO (ver inclusive Tabela 7, adiante). Assim, as empresas de navegação que estão em operação com registro na ANTAQ (Agência Nacional de Transportes Aquaviários) na hidrovia são as seguintes: Transporte, Navegação e Portos Multimodais LTDA (TNPM); PBV Transporte Hidroviário; SARTCO; Louis Dreyfus Commodities Brasil S.A (LDC) e EGTM Navegação. 4.2 Controle de eclusagem O controle de eclusagem identifica a movimentação das embarcações, tipo de cargas, trajeto das embarcações, quantidade e tempo de eclusagem. O resumo da movimentação das embarcações nas eclusas das UHE s Eng. Souza Dias (Jupiá), UHE Três Irmãos e UHE Eng. Sérgio Motta (Porto Primavera) estão descritos na Tabela 7. As eclusas da UHE Eng. Sérgio Motta (Porto Primavera) e UHE Eng. Souza Dias (Jupiá) localizam-se no Rio Paraná e as eclusas da UHE Três Irmãos, localizam-se no Rio Tietê, entre a foz do Rio Tietê junto ao Rio Paraná e o Canal de Pereira Barreto. Tabela 7: Resumo de Movimentação nas Eclusas Observa-se na Tabela 7 acima, no mês de em análise NÃO houveram passagens de embarcações carregadas nas eclusas. Ressalta-se que a CESP não informa mais os enchimentos e as descargas para UHE Três irmãos e por isso a informação ND na Tabela 9. Observa-se a operação das eclusas, detalhadas nas Tabelas 08 a

14 Tabela 8: Controle de Eclusagem - Eclusa da UHE Eng. Souza Dias (Jupiá) Houveram passagens este mês, conforme Tabela 10. O tempo médio de eclusagem foi de 1 hora e

15 A UHE de Três Irmãos apresenta duas eclusas, em linha. O enchimento é registrado nestes procedimentos equivale ao tempo total considerando as duas eclusagens. A movimentação das embarcações observa-se na Tabela 9. Tabela 9: Controle de Eclusagem Eclusas da UHE de Três Irmãos Não houveram cargas eclusadas este mês, conforme Tabela 9. A movimentação das embarcações na eclusa da UHE Eng. Sérgio Motta (Porto Primavera) está descrita na Tabela

16 Tabela 10: Controle de Eclusagem - Eclusa da UHE Eng. Sérgio Motta (Porto Primavera) Houveram passagens este mês, conforme Tabela 10. O tempo médio de eclusagem foi de 2 horas. 16

17 4.3 Dados hidrometeorológicos O controle de dados hidrometeorológicos utiliza os dados das réguas limnimétricas em Guaíra, Porto Caiuá e Itaipu, conforme mostra a Tabela 11. Tabela 11: Controle Diário de Nível de Água Os valores das cotas em Itaipu, Guaíra e Porto Caiuá são comparados com suas respectivas cotas mínimas: cota mínima em Itaipu: 219,50 m, cota mínima em Guaíra: 220,15 m e cota mínima em Porto Caiuá: 228,56 m 17

18 A localização dos pontos de controles hidrometeorológicos está descrita na Figura 4. Figura 4: Pontos de Medições Hidrometeorológicos A régua de Itaipú apresentou-se com níveis ABAIXO da cota mínima por 31 dias (Figura 5). 18

19 Figura 5: Régua Limnimétrica de Itaipu Nas medições em Dezembro, a régua de Guaíra (PR) conforme Figura 6, indicou níveis ABAIXO do mínimo por 31 dias. 19

20 Figura 6: Régua Limnimétrica de Guaíra Já em Porto Caiuá (Fig.7), as leituras indicaram que os níveis estiveram ABAIXO da cota por 16 dias, e já sofrendo afluências ainda que insuficientes para recuperação no nível mínimo navegável. 20

21 Figura 7: Régua Limnimétrica do Porto Caiuá 4.4 Indicadores da hidrovia Taxa de Navegabilidade da Hidrovia É a relação entre a quantidade de dias com nível de água igual ou acima da cota mínima de navegação e a quantidade de dias do mês, considerando a manutenção do calado de projeto do canal de navegação de 2,50m. As medidas são coletadas nas réguas limnimétricas nos pontos em Itaipu, Guaíra (PR) e em Porto Caiuá (PR), conforme descrito na Tabela 11. O canal de navegação no TS da hidrovia está em regime de corrente livre, entre Guaíra (PR) até a UHE Eng. Sérgio Motta (Porto Primavera), e com influência da curva de remanso da Usina Hidrelétrica de Itaipu, entre Itaipu até Guaíra, enquanto que no canal de navegação no TN é realizado praticamente com níveis de água regulados pelos 21

22 reservatórios. A taxa de navegabilidade (TAN) será identificada para cada tramo da hidrovia, e é o valor percentual da relação entre a quantidade de dias com condições de navegação, considerando as três réguas com cota acima da cota mínima, e o total de dias do mês, conforme indicado na Tabela 12. Dadas as condições de estiagem neste 2014, até o TN está com a navegação interrompida. Tabela 12: Taxa de Navegabilidade da Hidrovia (TAN) Mês: Dezembro 2014 Tramo Norte Quantidade de dias A ) N de dias com nível de água acima da cota mínima de navegação 0 (simultaneamente nas três réguas) B) N de dias do mês 0 Taxa de navegabilidade ( A / B * 100) % 0 % Tramo Sul Quantidade de dias A ) N de dias com nível de água acima da cota mínima de navegação 0 B) N de dias do mês 31 Taxa de navegabilidade do tramo ( A / B * 100 ) % 0% Como já apresentado nas Figuras 5 a 7, dos níveis observados nas réguas limnimétricas de Itaipu, Guaíra e Porto Caiuá, todas estavam por pelo menos 30 dias com níveis abaixo do mínimo no mês corrente. Logo, a TAN TS = 0%, já que tal taxa decorre do comportamento das três réguas em conjunto. Assim conforme Tabela 11, foram registrados no mês de Novembro níveis abaixo do mínimo navegável (TN), e ao longo de toda a hidrovia, o TAN foi de 0% Taxa de Utilização da Hidrovia (TAU) Para efeito do cálculo da taxa de utilização da hidrovia, adotou-se como capacidade máxima de carga da hidrovia o valor médio de toneladas por ano, segundo Andrade (2002). TAU (%) = Carga Transportada por mês / Capacidade da Hidrovia por mês O valor da carga transportada na hidrovia deverá considerar a movimentação longitudinal que utiliza em seu trajeto a passagem em pelo menos uma eclusa. Assim a carga transportada será a soma daquela movimentada no TN, a carga movimentada na 22

23 rota Três Lagoas (MS) até Anhembi (SP) e a carga com origem no rio Tietê (cana e areia que permancem na hidrovia). Parâmetros considerados: A) Carga transportada (tonelada por ano): Tramo Norte + movimento longitudinal Três Lagos/Anhembi + Rio Tietê (cana e areia) B) Capacidade Máxima da Hidrovia: 12 milhões de toneladas por ano, sendo 1 milhão de tonelada por mês Valores TN = 0 t, Três Lagoas = 0, Rio Tietê = t Assim, temos: Tabela 13: Taxa de Utilização da Hidrovia (TAU) Mês: Dezembro 2014 Taxa de Utilização A) Carga transportada (tonelada por mês) t B) Capacidade de transporte da hidrovia por mês t Taxa de utilização da hidrovia (TAU)- = ( A / B * 100) % 9,63% A TAU do mês de Dezembro foi de aproximadamente 10%, conforme indica a Tabela Momento de Transporte da Hidrovia É uma grandeza com unidade (t x Km), igual ao somatório resultante da multiplicação da carga transportada na hidrovia (em toneladas) pela distância de transporte, em quilômetros (km). Para a montagem deste indicador foram utilizadas as informações anteriormente descritas na Tabela 1. Esse indicador possibilita a comparação com outros modais de transporte de carga. Tabela 14: Momento de Transporte da Hidrovia Mês: Dezembro 2014 Hidrovia Paraná-Tietê (A) Carga transportada no mês (toneladas) (B) Distância de transporte (Km) Momento de Transporte Tramo Norte ( A x B ) Momento de Transporte Tramo Sul ( A x B ) Momento de Transporte da hidrovia ( A x B ) 0 t.km t.km t.km 23

24 5. Conclusão Com a continuidade da estiagem ainda em Novembro, observando os valores absolutos das cargas dos e TN (0 t) e TS ( t), o volume transportado no TS é superior ao do TN decorrente do calado no Rio Tietê, que desde Maio já encontava-se com níveis navegáveis já abaixo do mínimo operacional permitido pela Capitania Fluvial do Tietê-Paraná (CFTP), da MB. Neste mês de Dezembro a navegação continua paralisada na hidrovia. Assim, a movimentação em volume do TN representa 0% e TS = 63% do total da movimentação de cargas na Hidrovia do Paraná, em Dezembro já que há pequena parcela de cargas exclusivas da Hidrovia do Tietê. Em termos de momento de transporte, o TN representou 0% do carregamento da hidrovia, e o TS, 100%. A via navegável permaneceu com impossibilidade de navegabilidade para navegação em Dezembro com TAN= 0% no TN e no TS, com TAN = 0%. No mês em análise, a taxa de utilização da hidrovia (TAU) foi de aproximadamente 9% (cargas exclusivas do Rio Tietê), ou seja, a hidrovia apresenta ainda uma capacidade de transporte de carga disponível de 91%. No TS não é possível medir a TAU, pois o transporte neste trecho, no momento, é basicamente transporte transversal de carga. 6. Considerações finais No ano de 2009 a hidrovia transportou aproximadamente 5 milhões de toneladas. Em 2010 foram transportadas toneladas, e em 2011 transportou-se toneladas de carga. Em 2012, o volume total transportado foi de t (TN+TS+Cana e areia do Rio Tietê). Em 2013, o volume acumulado foi de toneladas (TN+TS) e com volume total transportado de toneladas (cargas do TN+TS+Cana e areia do Rio Tietê), superando o ano anterior. Em 2014, a movimentação acumulada foi igual a t, e deveria ser maior se a estiagem no Rio Tietê não paralisasse a navegação naquela hidrovia. No TS, há a necessidade de aumentar a confiança nas condições de navegabilidade, principalmente no trecho de corrente livre a partir de Guaíra (PR) a UHE Eng. Sérgio Motta (Porto Primavera), incluso no Estudo de Viabiliadade Técnicoeconômica e Ambiental (EVTEA), que vislumbra elaboração de projetos para obras de melhoria para garantir o nível de água para a navegação. No trecho do reservatório da UHE Itaipu, há dependência da operação desta usina hidrelétrica, cuja gestão prioriza normalmente a geração de energia elétrica, influenciando a cota de navegação no trecho sob sua influência. Com as informações deste relatório, pretende-se apresentar as condições em que se encontra a Hidrovia do Paraná e que estará preparada para receber maior movimentação de carga, tanto no tramo TN como no TS. 24

25 7. Referências bibliográficas Dissertações e Teses (1) Andrade, Luís Emmanuel Carvalho de, Um Estudo sobre Terminais Intermodais para Granéis Sólidos, 2002, 264f. Dissertação (Mestrado em Engenharia), Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, Homepage ITAIPU BINACIONAL, Serviço de Referência, conservação de energia na parte de hidrologia e dados hidrometeorológicos. Disponível em: Dezembro de Equipe Eng Antonio Badih Chehin Superintendente Eng Ruy de Britto Pereira Núcleo de Obras e Melhoramentos Responsável Técnico Eng. a Gracione Picanço Ribeiro de Souza Analista em Infraestrutura de Transportes (DAQ-DNIT) Colaboração Tec go Deivid Albert Cosimo Tecnólogo Fluvial () 25

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