Para Onde Vai o Transporte Aquaviário no Brasil? As contribuições do Plano Nacional de Integração Hidroviária para o desenvolvimento do modal
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1 Para Onde Vai o Transporte Aquaviário no Brasil? As contribuições do Plano Nacional de Integração Hidroviária para o desenvolvimento do modal Adalberto Tokarski Brasília, 7 de maio de 2013
2 O Plano Nacional de Integração Hidroviária (PNIH) foi concebido pela (ANTAQ), em cooperação com a UFSC, visando atender a dois objetivos centrais: 1. Realizar um estudo detalhado sobre as hidrovias brasileiras, buscando analisar a provável demanda por transportes hidroviários para horizontes estabelecidos (2015, 2020, 2025 e 2030); 2. Indicar áreas propícias para instalações portuárias (Macrolocalização de Terminais) 2
3 IMPORTÂNCIA PARA O PAÍS IMPORTÂNCIA PARA O SETOR IMPORTÂNCIA PARA A ANTAQ 3
4 Produtos do PNIH A) Base de Dados Georreferenciada; B) Simulador Logístico baseado em um Sistema de Informações Geográficas (SIGTAQ); C)Estudos: Análise de demanda de cargas por trechos hidroviários existentes ou previstos. Indicação de áreas propícias para implantação de novos terminais hidroviários (Antiga atribuição de constituição do PGO Hidroviário) D) Capacitação. 4
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10 Paraná Tietê
11 Paraná Tietê
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13 RELATÓRIOS (Estudos) Metodologia (1) Executivos (6) Técnicos (6) Macrolocalização de Terminais (1) 13
14 PNIH - ETAPAS DO ESTUDO 1. Determinação da Área de Influência; 2. Identificação de produtos relevantes; 3. Identificação dos fluxos relevantes; 4. Projeção de demanda para horizontes futuros; 5. Diagnóstico da rede atual de transportes; 6. Definição da rede futura e novas áreas propícias para instalação de terminais hidroviários; 7. Estimativa de investimentos, custos operacionais e fretes; 8. Simulação dos projetos; 9. Avaliação econômica de novos terminais. 14
15 Delimitação dos estudos: Foi realizada uma análise de demanda por transporte hidroviário, separado por terminais e trechos de hidrovias; Análise da viabilidade econômica de novos terminais hidroviários no que tange a movimentação verificada nas simulações em cada horizonte; As hidrovias foram consideradas plenamente navegáveis e em funcionamento nos horizontes estabelecidos; Não foram objetos de análise a capacidade dos atuais terminais hidroviários (portos) e a definição de embarcações-tipo para cada hidrovia. 15
16 HORIZONTES Projeções Econômicas Malha de Transportes ESTUDO DE MACROLOCALIZAÇÃO DE TERMINAIS (EX: PGO) 16
17 1. Determinação da Área de Influência Zonas de tráfego: microrregiões IBGE Área Contígua e Área de Influência total da hidrovia Paraná-Tietê Centroide no município de maior população Definida uma área de influência para cada bacia: Direta (área contígua) Indireta 17
18 2. Identificação de produtos relevantes Utilização de dados do Plano Nacional de Logística e Transportes PNLT (área influência indireta) Seleção dos principais produtos da Área de Influência final de cada hidrovia: 90% do total (área influência indireta) Grupos de Produtos 1. Carga Geral 2. Granel Líquido 3. Granel Líquido Agrícola 4. Granel Sólido 5. Granel Sólido Agrícola Entrevista Players (área influência direta) 18
19 3. Identificação dos fluxos relevantes Matrizes de fluxos do PNLT: Origem, Destino e Fluxo; Para os principais produtos de cada bacia, foram selecionados os fluxos de importação, exportação e internos da Área de Influência; Definição dos fluxos relevantes Viagens de importação Viagens de exportação Viagens no mercado interno dentro da mesma zona (intrazonal) Viagens no mercado interno entre zonas diferentes (interzonal) Cortes nas matrizes - busca pelos fluxos com possibilidade de utilização da hidrovia. 19 Exemplo de Fluxos interestaduais excluídos Bacia do Paraná
20 4. Projeção de demanda para horizontes futuros Projeções para os horizontes do estudo: 2015, 2020, 2025, 2030 Projeção das MICRORREGIÕES CONTÍGUAS à hidrovia: Movimentações domésticas: projeções do PNLT, com ajustes através de técnicas de interpolação qualificada. Exportação e Importação: projeções a partir de dados brutos da Secex/MDIC. Projeção do restante das microrregiões da ÁREA DE INFLUÊNCIA TOTAL da hidrovia: projeções do PNLT, com ajustes através de técnicas de interpolação. Validação da projeção e ajuste de acordo com entrevistas com os setores produtivos de cada bacia. 20
21 Resultados: 1. Projeção de Demanda da Área Total 2. Projeção de Demanda Alocada à Hidrovia PNIH 21
22 5. Diagnóstico atual da rede de transportes Caracterização das hidrovias, Portos e terminais portuários existentes; Principais acessos rodo e ferroviários complementares e concorrentes às hidrovias. 22
23 6. Definição da Rede Futura e Novas Áreas Propícias para Instalação de Terminais Hidroviários Premissas utilizadas para indicação de novos terminais: Pelo menos um terminal hidroviário em cada microrregião lindeira à hidrovia; Possibilidade de acesso rodoviário ou ferroviário; Proximidade do centroide da microrregião; Não situar-se em área de Unidades de Conservação; Não situar-se em área de Reserva Indígena; Corte toneladas. 23
24 Rede de transportes disponível em cada horizonte de estudo. Rede desenhada para todos os modais, utilizando informações oriundas do Ministério dos Transportes, DNIT, VALEC e algumas secretarias estaduais. Cenário modal rodoviário Obras Techo BR-135/BA Construção Barreiras/BA Divisa BA/MG x x x x Divisa BA/MG Itacarambi/MG x x x x BR-080/GO Construção Uruaçu/GO Div. GO/MT x x x x BR-251/MG Construção/Pavimentação Unaí/MG Cangalha/MG Boqueirão/MG x x x x BR-146/MG Construção Passos/MG Div. MG/SP x x x x BR-359/MS Construção Silvolândia/MS Div. MS/GO x x x x BR-163/MT Pavimentação Guarantã do Norte/MT Div. MT/PA x x x x BR-242/MT Construção Rib. Cascalheira/MT Sorriso/MT x x x x BR-158/MT Construção Rib. Cascalheira/MT Div. MT/PA x x x x BR-080/MT Construção Rib. Cascalheira/MT Div. MT/GO x x x BR-163/PA Pavimentação Divisa MT/PA Santarém/PA (incluído acesso à Miritituba) x x x x BR-487/PA Construção/Pavimentação Porto Camargo/PR Cruzeiro D Oeste/PR x x x BR-158/PA Construção Campo Mourão/PR Palmital/PR x x x Exemplo: Configuração da malha futura de transportes: Rodovias 24
25 Cenário modal ferroviário Obras Techo Ferrovia Construção Cascavel/PR - Dourados/MT Corredor Ferroviário do Paraná x Construção Estrela D Oeste/SP - Panorama/SP x x x Construção Estrela D Oeste/SP - Anápolis/GO x x x x Construção Panorama/SP - Chapecó/SC Ferrovia Norte-Sul x Construção Anápolis/GO - Palmas/TO x x x x Construção Açailândia/MA - Barcarena/PA x x x Construção Dourados/MS - Porto Murtinho/MS x x Prolongamento Sul da Ferrovia Norte-Sul Construção Panorama/SP - Dourados/MS x x x Construção Caetité/BA - Barreiras/BA x x x x Construção Ilhéus/BA - Caetité/BA Ferrovia de Integração Oeste-Leste x x x x Construção Barreiras/BA - Figueirópolis/TO x x x Construção Alto Araguaia/MT - Rondonópolis/MT x x x x Extensão da Ferronorte Construção Rondonópolis/MT - Cuiabá/MT x Construção Uruaçu/GO - Lucas do Rio Verde/MT x x x Ferrovia de Integração do Centro-Oeste Construção Lucas do Rio Verde/MT - Vilhena/RO x Exemplo: Configuração da malha futura de transportes: Ferrovias 25
26 Cenário modal hidroviário Rio Trecho Horizonte Rio Paraná Da confluência dos rios Grande e Paranaíba até o município de Santa Terezinha de Itaipu X X X X Rio Tietê Rio Piracicaba Rio Paranaíba De Conchas até Salto (SP) Da foz do rio Tietê até Piracicaba (SP) De São Simão até a confluência com o rio Grande X X X X X X X X X X X De Conchas (SP) até a sua foz no rio Paraná Da cidade de Paulínea (SP) até Piracicaba (SP) De 46º e 25 minutos de longitude Oeste para jusante e até São Simão X X X X X X X Rio Grande De Ouroeste/SP até a Foz com o rio Paranaíba X X X X Canal Pereira Barreto Rio São José dos Dourados até o Rio Tietê X X X X Exemplo: Configuração da malha futura de transportes: Hidrovias 26
27 Evolução da Malha Hidroviária (Exemplo:Paraná-Tietê)
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31 7. Estimativa de investimentos, custos operacionais e fretes Os investimentos em hidrovias e infraestrutura de apoio podem ser justificados pelos seguintes motivos: Elevado potencial de produção de commodities, principalmente de origem agrícola; Implantação de Terminais Hidroviários Os custos de investimento em terminais hidroviários variam de acordo com a natureza da carga movimentada e com a expectativa de demanda. Cenário futuro favorável no mercado global. 31 Correlação entre os dados de investimento e movimentação de terminais autorizados ajustados à curva potencial
32 Levantamento de Custos Operacionais Para cada grupo foram definidos os custos logísticos que são compostos, basicamente, pelas seguintes variáveis: Fretes (rodoviário, ferroviário e hidroviário); Custos do estoque em trânsito; Custos de transbordo; Custos de armazenagem; e Taxas de perda de carga. 32
33 8. Simulações Utilização da ferramenta Caminhos Mínimos do SIGTAQ: na qual se encontra o caminho de menor custo entre uma origem e um destino; Simulação utilizando as matrizes origem-destino de cada produto; Utilização da malha de transportes determinada para cada horizonte e as novas áreas propícias indicadas Processo iterativo: exclusão de terminais com movimentação menor que 500 mil toneladas 33
34 Resumo esquemático do processo de simulações Matriz O/D Carregamento nos terminais Carregamento nos trechos hidroviários FLUXOS 34
35 9. Análise econômica de novos terminais Avaliação de novas áreas propícias de terminais com fluxo maior que 500 mil toneladas; Investimentos, custos e receitas estão relacionadas à movimentação; Medidas de Viabilidade baseadas no VPL (Valor Presente Líquido) e TIR (Taxa Interna de Retorno ); Horizonte de planejamento de 25 anos; TMA (taxa de retorno mínimo aceitável ) de 8,3%; Mapas de cada área propícia para terminal e acessos à rede de transporte. 35
36 PNIH - Resultados (exemplos da Bacia Paraná-Tietê) 36 ÁREA DE INFLUÊNCIA BACIA PARANÁ-TIETÊ
37 Cenário Hidroviário
38 Carregamento na Hidrovia
39 Carregamento nos Terminais
40 Cenário Hidroviário
41 Carregamento na Hidrovia
42 Carregamento nos Terminais
43 Cenário Hidroviário
44 Carregamento na Hidrovia
45 Carregamento nos Terminais
46 Cenário Hidroviário
47 Carregamento na Hidrovia
48 Carregamento nos Terminais
49 Áreas propícias para instalação de novos terminais portuários 49
50 Exemplo de Macrolocalização de Terminais 50 Obs: As faixas consideradas aptas à implantação de instalações portuárias foram desenhadas considerando os limites da microrregião correspondente e as premissas determinadas.
51 Comparativo entre as áreas propícias para instalação de terminais (Paraná-Tietê) 51
52 RELAÇÃO: CARGA PROJETA X CARGA ALOCADA À HIDROVIA 52
53 Considerações Finais Na análise preliminar, na qual constavam 65 terminais que obedeciam aos pré-requisitos estabelecidos, 41 se confirmaram como áreas propícias ao final do Estudo, considerando todos os critérios. 15 desses terminais se encontram no complexo hidroviário do Paraná-Tietê. 53
54 Os estudos mostraram que: Há espaço para o surgimento de novos terminais hidroviários em localidades onde não existem terminais autorizados; Haverá a necessidade de expansão das atividades portuárias em localidades que já possuem terminais hidroviários que operam, notoriamente, próximos da capacidade operacional. Haverá maior captação de carga com a extensão da malha hidroviária. 54
55 Os produtos mais beneficiados com extensão da malha hidroviária: Os grupos de commodites, principalmente os granéis sólido (como minério de ferro e carvão) e sólido agrícola (soja e milho, por exemplo) serão grandes utilizadores dessa potencial malha hidroviária a ser agregada à matriz de transportes do país. 55
56 Com trechos garantidamente navegáveis, haverá maior penetração em mercados internos pouco explorados na atualidade. Maior alcance a determinados pontos do território que, conhecidamente, são carentes de infraestrutura de transportes condizente aos fluxos territoriais demandados pela sociedade na atualidade. 56
57 Obrigado pela Atenção! Adalberto Tokarski Superintendente de Navegação Interior Agência Nacional de Transportes Aquaviários ANTAQ Superintendência de Navegação Interior SNI 57
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