A QUEIMA DE GÁS NATURAL NO BRASIL. Superintendência de Comercialização e Movimentação de Gás Natural

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1 A QUEIMA DE GÁS NATURAL NO BRASIL Superintendência de Comercialização e Movimentação de Gás Natural Abril, 2002

2 Nota Técnica n o 010/02/SCG Rio de Janeiro, 30 de abril de 2002 Assunto: A QUEIMA DE GÁS NATURAL NO BRASIL I. Motivação Tendo em vista as grandes oscilações na queima de gás natural no Brasil, ao longo dos últimos 2 anos, esta nota técnica tem por objetivo dar uma visão geral das ações executadas pela ANP para viabilizar a redução dessa variável. II. Matriz Legal A Lei n.º 9.478, de 06 de agosto de 1997, dispõe sobre a política energética nacional, bem como as atividades relativas ao monopólio da União no setor petrolífero brasileiro, além de instituir o Conselho Nacional de Política Energética e a Agência Nacional do Petróleo, entre outras providências. A Lei supracitada no parágrafo anterior, em seu artigo 1º e incisos, tem como principais aspectos: (a) preservação do interesse nacional; (b) proteger o interesse do consumidor quanto ao preço e a qualidade e oferta dos produtos; (c) proteger o meio ambiente e promover a conservação de energia; (d) incrementar, em bases econômicas, a utilização do gás natural; e (e) promover a livre concorrência. Dentro deste contexto, a mesma Lei n.º 9.478/97, enumera as atribuições da Agência Nacional do Petróleo, destacando como algumas de suas finalidades os seguintes itens: (i) implementar, em sua esfera de atribuições, a política nacional de petróleo e gás natural, contida na política energética nacional; e (ii) fazer cumprir as boas práticas de conservação e uso racional do petróleo, dos derivados e do gás natural e de preservação do meio ambiente. III. Dados Estatísticos A análise dos dados de produção pressupõe que as informações sejam divididas, conceitualmente, em cinco categorias: Produção - volume de gás natural extraído do reservatório; Reinjeção - parcela do gás natural produzido que é injetado de volta nos reservatórios; Queima - parcela do volume extraído do reservatório que foi queimada ainda na plataforma; Consumo - parcela da produção que é utilizada para suprir as necessidades das instalações produtivas; e Disponível volume de gás produzido que se destina às unidades de processamento (seja para a melhora do produto ou para consumo interno 2

3 nestas mesmas unidades), consumidas em refinarias (seja para processo ou geração de energia) ou entregues diretamente à venda. Dentre essas categorias, uma que merece atenção especial é a queima de gás natural nas áreas de produção, tendo em vista que isso representa a não utilização racional deste energético tanto para o desenvolvimento atual da indústria gasífera, bem como para sua utilização futura. A produção atual de gás natural no Brasil vem crescendo 1,2%a.a., caso sejam considerados os dados de 1999 a 2002, tal como demonstrado na Tabela VI do anexo, variando de mil m³/dia a mil m³/dia. Verifica-se, ainda, a partir da análise da Tabela V que 62% desta produção está concentrada nas plataformas marítimas, sendo que a Bacia de Campos responde por 44%, em média, de toda a produção de gás natural no país. No entanto, é nesta mesma bacia onde também ocorrem os maiores níveis de queima, conforme observado nas Tabelas IX e X. Com base nos dados de 1999 a 2002, o Estado do Rio de Janeiro responde por 83%, em média, de toda a queima de gás natural no Brasil, sendo seguido pelo Estado do Amazonas (média de 4%) e o Estado do Rio Grande do Norte (média de 3%). Por outro lado, vale ressaltar, a partir da observação das Tabelas VII e VIII, que a razão gás/óleo na Bacia de Campos é relativamente baixa, o que demonstra que para a produção de gás aumentar pouco deve ser feito para esse incremento, tendo em vista o alto nível de associação da produção gás e óleo na Bacia de Campos. Ao longo dos anos de 2001 e 2002 (até o mês de fevereiro) este índice pouco teve alteração, estando em torno de 100. Assim, pode-se considerar como algumas justificativas para a continuada e relevante queima do gás natural produzido na Bacia de Campos, os seguintes pontos: (i) a aplicação, na estratégia corporativa da Petrobras, da política energética nacional quanto a auto suficiência na produção de petróleo no país, o que leva o petróleo a ser o energético principal na matriz de oferta de produtos desta empresa (interferindo nos investimentos a serem alocados para o gás natural); (ii) não coerência da Petrobras nas ações adotadas para o desenvolvimento do gás natural no âmbito da sua matriz de oferta de produtos com o Plano Estratégico anunciado em 2000; (iii) indefinição da ANP quanto a determinação dos níveis de queima autorizada, informados pela Petrobras nos Plano Anual de Produção (PAP) / Plano Anual de Trabalho (PAT) e aprovados pela Agência; (iv) necessidade de logística apropriada para atingir os mercados consumidores de gás natural, fato este que é um dos grandes entraves para o desenvolvimento de alguns projetos nesta bacia. IV. Ações Executadas Com relação à queima de gás natural no Brasil, a ANP, através da Superintendência de Desenvolvimento e Produção (SDP), vem adotando medidas que visam um melhor aproveitamento do gás natural produzido no país. Tomando como base informações passadas pelo referida unidade, a ANP vem mantendo entendimentos com a Petrobras visando à redução dos níveis de queima de gás natural, desde o segundo semestre de Estas reuniões tiveram como principal objetivo o estabelecimento de regras claras de transição para se atingir níveis de queima em consonância com a conservação e uso racional de energia. Sendo assim, podem ser listadas as seguintes atividades que foram realizadas até abril de 2002: 3

4 I. Elaboração de critérios para autorização da queima de gás produzido associado ao petróleo nos campos de produção; II. Contratação de Consultoria Técnica com a Pontifícia Universidade Católica Rio de Janeiro para execução de uma auditoria dos sistema de aproveitamento de gás natural da Bacia de Campos para determinar se as ações e decisões gerenciais e operacionais tomadas pela Petrobras estariam de acordo com as melhores práticas e procedimentos da indústria do petróleo. Como exemplo de algumas conclusões listadas no Volume 1 do Relatório entregue à ANP, pode-se considerar: (a) Um maior empenho gerencial poderá agilizar as soluções para os problemas do sistema de compressão, gerador de indisponibilidade elevada nas plataformas; (b) Uma análise dos problemas de manutenção ocorridos com os equipamentos das plataformas poderá resultar no aumento de sua disponibilidade, aumentando a movimentação de gás nas mesmas; (c) Pequenas modificações da engenharia de processo podem ser feitas, resultando numa economia de energia, menor consumo de combustível e melhor utilização do gás natural, incluindo maior exportação para terra; (d) O sistema de medição de gás e de fechamento do balanço da E&P - Bacia de Campos precisa estar de acordo com a Portaria Conjunta ANP/INMETRO n.º 1, de 19/06/2000; e (e) Não ficou evidente que a queima de gás deveu-se à falta de mercado, tanto é que gás não associado é utilizado para manter a pressão no gasoduto em Cabiúnas. III. Elaboração de um Programa de ajustes para redução da queima de gás natural na Bacia de Campos, que inicialmente visou o estabelecimento de compromissos de redução de queima de gás na Bacia de Campos (definição de metas de redução gradativa da queima até 2005 e planejamento da operacionalização das medidas de redução). Este fase encontra-se em atividade, onde a SDP está finalizando a elaboração de um Termo de Compromisso a ser assinado entre a ANP e a Petrobras para aplicação efetiva dos compromissos de redução acordados entre as partes e a serem aplicados até o ano de Tal Termo de Compromisso, como informado pela SDP, estará sendo entregue à Diretoria para análise e aprovação em poucos dias. Paralelamente ao exposto acima, a SDP/ANP propôs a adoção de medidas indutoras da minimização de queima. Dentre elas, destaca-se a não autorização da queima de gás natural em projetos piloto de produção antecipada localizados em áreas com infra-estrutura de escoamento já implantada e a exigência de reserva operacional nos sistemas de compressão de gás em novos sistemas de produção. Logo, o Programa de ajustes para redução da queima de gás natural na Bacia de Campos encontra-se na sua fase final e a perspectiva é que a ANP venha a ter um papel fundamental na utilização racional de energia pelos agentes atualmente em atividade no mercado petrolífero, como também aqueles que estão entrando nesta indústria. V. Considerações Finais Como pode-se observar, a ANP, através da Superintendência de Desenvolvimento e Produção (SDP), vem desempenhando sua atribuição de fiscal das atividades relacionadas aos campos em desenvolvimento e produção no Brasil, principalmente na questão relacionada a prospecção do petróleo e gás natural da forma mais racional para a conservação de energia. No entanto, algumas constatações são claras quanto a interferência da política energética nacional, no tocante a auto suficiência na produção de petróleo no país. Uma delas é quanto à definição da ANP da melhor direção a ser tomada para o incremento da utilização do gás natural, tendo em vista que caso se decida reduzir a queima de gás natural, certamente haverá impactos no nível de produção de petróleo. 4

5 Por outro lado, deve-se levar em consideração que fatores não operacionais 1 podem influenciar nas decisões de investimento nesta área. Verifica-se, a partir dos dados observados nas Tabelas IX e XIII a XV, que o aumento da importação de gás boliviano tem uma relação positiva (de efeito retardado) com o nível de queima de gás natural de produção nacional. O que não fica claro é qual das duas variáveis é o agente dessa equação. Assim, caso a importação seja a variável dominante, o aumento do volume de gás boliviano em território nacional pode estar influenciando nas decisões de investimento da Petrobras para a produção nacional de gás natural. Sendo assim, uma proposta para aperfeiçoamento do Programa de ajustes para redução da queima de gás natural seria a inclusão de áreas correlatas ao assunto em pauta nas reuniões internas e externas, com vista a estabelecer uma política coerente e aderente às questões relacionadas ao gás natural, para que se possa ampliar a utilização desse energético no mercado nacional. 1 Entende-se como fatores operacionais relacionados diretamente com a produção, questões como: estado dos compressores utilizados nas unidades de produção, quantidade de compressores instalados nas unidades produtoras, infraestrutura de escoamento do gás produzido, dentre outros. 5

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7 Anexo Tabela I - Produção de Petróleo no Brasil (m 3 /dia) Produção (m 3 /dia) Produção BR Produção AL Produção AM Produção BA Produção CE Produção ES Produção PR Produção RJ Produção RN Produção SE Produção SP Produção (m 3 /dia) Produção BR Produção AL Produção AM Produção BA Produção CE Produção ES Produção PR Produção RJ Produção RN Produção SE Produção SP Fonte: Superintendência de Desenvolvimento e Produção - SDP 1

8 Tabela II - Produção de Petróleo no Brasil Produção Produção BR 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% Produção AL 0,5% 0,5% 0,5% 0,5% 0,5% 0,5% 0,5% 0,5% 0,5% 0,6% 0,5% 0,5% 0,5% Produção AM 3,1% 3,3% 3,5% 3,3% 3,6% 3,4% 3,0% 3,1% 3,4% 3,8% 3,4% 3,2% 3,3% Produção BA 3,5% 3,5% 3,6% 3,5% 3,8% 3,5% 3,3% 3,4% 3,4% 3,8% 3,2% 3,1% 3,5% Produção CE 1,1% 1,1% 1,3% 1,2% 1,3% 1,2% 1,2% 1,2% 1,2% 1,3% 1,1% 1,0% 1,2% Produção ES 1,4% 1,4% 1,5% 1,5% 1,6% 1,6% 1,6% 1,7% 1,7% 1,8% 1,2% 1,2% 1,5% Produção PR 0,1% 0,1% 0,2% 0,2% 0,4% 0,2% 0,2% 0,2% 0,2% 0,2% 0,2% 0,1% 0,2% Produção RJ 80,9% 81,4% 80,7% 80,4% 79,1% 80,5% 80,8% 80,5% 80,4% 78,4% 81,4% 82,5% 80,6% Produção RN 6,6% 5,9% 5,8% 6,4% 6,7% 6,2% 6,3% 6,4% 6,4% 6,8% 6,2% 5,8% 6,3% Produção SE 2,6% 2,6% 2,8% 2,8% 2,9% 2,8% 2,8% 2,8% 2,8% 3,1% 2,7% 2,5% 2,8% Produção SP 0,1% 0,1% 0,1% 0,1% 0,1% 0,1% 0,1% 0,1% 0,1% 0,2% 0,1% 0,1% 0,1% Produção Produção BR 100,0% 100,0% 100,0% Produção AL 0,5% 0,5% 0,5% Produção AM 3,2% 3,1% 3,1% Produção BA 3,0% 3,0% 3,0% Produção CE 1,0% 1,0% 1,0% Produção ES 1,7% 1,7% 1,7% Produção PR 0,1% 0,1% 0,1% Produção RJ 82,4% 82,2% 82,3% Produção RN 5,5% 5,8% 5,7% Produção SE 2,5% 2,5% 2,5% Produção SP 0,1% 0,1% 0,1% Nota: Produção = Produção Estado / Produção Brasil 2

9 Tabela III - Taxa de Crescimento da Produção de Petróleo no Brasil Produção Produção BR 1,7-6,0 0,7-5,3 7,7 0,8-1,4 1,4-9,7 13,6 6,3 0,9 Produção AL -0,5-2,8 1,7 2,6 2,0 0,0-3,2 4,4-1,8 1,9 0,3 0,4 Produção AM 8,9-1,2-3,7 3,1-0,2-10,9 2,9 10,3 2,8-0,3-0,5 1,0 Produção BA 0,0-1,7-2,1 0,6-0,8-4,2 2,3 0,0 2,0-3,8 0,7-0,6 Produção CE 3,6 7,8-2,4-0,5 1,7 1,2-4,6-1,5 4,5-4,2-4,0 0,1 Produção ES 4,3-0,3-0,6 3,7 8,1 0,8 2,8 3,2-3,6-24,4 6,9 0,1 Produção PR -8,0 39,6 24,4 36,3-33,8 12,2-9,2-4,5-8,0-9,9-9,4 2,7 Produção RJ 2,4-6,9 0,3-6,9 9,6 1,2-1,8 1,2-11,9 17,9 7,8 1,2 Produção RN -8,4-7,8 11,1-1,1 0,2 2,9-1,0 2,2-4,3 3,8-1,3-0,4 Produção SE 0,3 0,7 0,7-0,4 2,8 2,0-1,8-0,8-0,1-0,7 0,6 0,3 Produção SP 7,6-7,2-18,0-4,4 19,5 6,5 18,4-23,3 34,5-31,2 9,8 1,1 Produção Produção BR 1,4-0,5 0,4 Produção AL 12,4-1,3 5,6 Produção AM 1,3-1,7-0,2 Produção BA 1,3-0,9 0,2 Produção CE -3,5 1,6-0,9 Produção ES 37,0 1,3 19,1 Produção PR -8,9-53,5-31,2 Produção RJ 1,1-0,7 0,2 Produção RN -2,8 4,2 0,7 Produção SE 0,0-0,1 0,0 Produção SP 27,9 3,9 15,9 3

10 Tabela IV - Produção de Gás Natural no Brasil Produção jan/99 fev/99 mar/99 abr/99 mai/99 jun/99 jul/99 ago/99 set/99 out/99 nov/99 dez/99 Média Produção BR Produção AL Produção AM Produção BA Produção CE Produção ES Produção PR Produção RJ Produção RN Produção SE Produção SP Produção jan/00 fev/00 mar/00 abr/00 mai/00 jun/00 jul/00 ago/00 set/00 out/00 nov/00 dez/00 Média Produção BR Produção AL Produção AM Produção BA Produção CE Produção ES Produção PR Produção RJ Produção RN Produção SE Produção SP Produção Produção BR Produção AL Produção AM Produção BA Produção CE Produção ES Produção PR Produção RJ Produção RN Produção SE Produção SP Produção Produção BR Produção AL Produção AM Produção BA Produção CE Produção ES Produção PR Produção RJ Produção RN Produção SE Produção SP Fonte: Superintendência de Desenvolvimento e Produção - SDP 4

11 Tabela V - Produção de Gás Natural no Brasil Produção jan/99 fev/99 mar/99 abr/99 mai/99 jun/99 jul/99 ago/99 set/99 out/99 nov/99 dez/99 Média Produção BR 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% Produção AL 6,1% 5,8% 6,1% 6,4% 6,1% 6,5% 6,5% 6,6% 6,6% 6,3% 6,4% 6,6% 6,3% Produção AM 5,8% 6,4% 5,7% 5,6% 5,8% 5,9% 6,2% 6,2% 6,3% 6,6% 7,2% 6,6% 6,2% Produção BA 16,7% 16,4% 15,8% 16,0% 16,1% 15,5% 16,0% 15,4% 14,5% 15,4% 15,1% 15,5% 15,7% Produção CE 1,0% 1,0% 1,0% 1,0% 1,1% 1,1% 1,0% 1,1% 1,1% 1,1% 1,0% 0,9% 1,0% Produção ES 2,4% 2,9% 2,5% 2,2% 2,6% 2,7% 2,7% 2,6% 2,7% 2,6% 2,6% 2,4% 2,6% Produção PR 1,0% 1,0% 0,9% 1,0% 1,0% 0,6% 0,5% 0,3% 0,3% 0,4% 0,6% 0,5% 0,7% Produção RJ 47,0% 47,1% 46,5% 46,8% 46,5% 45,4% 45,1% 46,5% 47,6% 47,0% 46,7% 47,5% 46,6% Produção RN 8,2% 8,2% 8,9% 8,5% 8,5% 9,0% 9,4% 9,8% 9,4% 8,9% 8,6% 8,8% 8,8% Produção SE 7,1% 6,7% 7,1% 7,2% 7,0% 7,6% 7,2% 7,4% 7,4% 7,8% 7,7% 7,4% 7,3% Produção SP 4,7% 4,6% 5,5% 5,4% 5,4% 5,7% 5,4% 4,1% 4,0% 4,1% 4,0% 3,8% 4,7% Produção jan/00 fev/00 mar/00 abr/00 mai/00 jun/00 jul/00 ago/00 set/00 out/00 nov/00 dez/00 Média Produção BR 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% Produção AL 6,1% 6,0% 6,0% 5,8% 5,6% 5,2% 5,5% 5,9% 5,5% 5,2% 4,8% 5,2% 5,6% Produção AM 11,3% 13,7% 15,1% 16,7% 15,7% 16,8% 16,7% 15,0% 14,0% 15,7% 15,6% 14,3% 15,0% Produção BA 14,8% 13,7% 14,5% 14,0% 14,4% 13,8% 14,0% 15,0% 14,4% 14,2% 14,4% 14,1% 14,3% Produção CE 1,0% 1,0% 1,0% 0,8% 0,7% 0,7% 0,8% 0,3% 0,7% 0,7% 0,6% 0,7% 0,8% Produção ES 2,4% 2,3% 2,0% 2,1% 2,2% 2,3% 2,3% 2,5% 2,5% 2,6% 2,9% 2,5% 2,4% Produção PR 0,4% 0,5% 0,5% 0,5% 0,5% 0,4% 0,4% 0,2% 0,2% 0,2% 0,2% 0,2% 0,4% Produção RJ 44,6% 42,4% 43,1% 41,6% 41,8% 42,3% 41,4% 41,2% 44,0% 43,2% 44,8% 46,2% 43,0% Produção RN 8,9% 9,3% 9,2% 9,6% 9,8% 9,7% 9,8% 10,3% 9,6% 9,8% 9,2% 9,0% 9,5% Produção SE 7,3% 7,2% 6,4% 6,6% 6,6% 6,7% 6,9% 7,3% 7,0% 6,3% 5,2% 5,8% 6,6% Produção SP 3,2% 3,8% 2,3% 2,2% 2,7% 2,1% 2,3% 2,2% 2,1% 2,1% 2,3% 2,1% 2,5% Produção Produção BR 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% Produção AL 5,6% 5,4% 5,6% 5,7% 6,0% 5,4% 5,7% 5,4% 5,0% 5,5% 5,3% 4,9% 5,5% Produção AM 15,6% 15,9% 16,7% 16,9% 17,7% 17,9% 16,1% 16,9% 18,8% 19,8% 18,4% 17,4% 17,3% Produção BA 14,3% 13,8% 14,3% 14,4% 15,3% 14,5% 14,3% 12,9% 13,5% 14,6% 13,5% 13,3% 14,1% Produção CE 0,7% 0,6% 0,6% 0,6% 0,6% 0,7% 0,8% 0,8% 0,7% 0,7% 0,6% 0,6% 0,7% Produção ES 2,6% 2,7% 2,7% 2,8% 2,7% 2,8% 2,9% 2,7% 2,9% 3,0% 2,8% 2,6% 2,8% Produção PR 0,2% 0,1% 0,2% 0,3% 0,5% 0,3% 0,4% 0,3% 0,3% 0,3% 0,2% 0,2% 0,3% Produção RJ 43,3% 44,6% 42,5% 42,3% 39,9% 41,3% 43,0% 43,3% 43,0% 38,9% 43,2% 45,8% 42,6% Produção RN 9,3% 8,6% 8,9% 9,2% 9,1% 8,8% 8,3% 8,6% 8,3% 8,1% 8,1% 7,6% 8,6% Produção SE 6,2% 5,9% 6,0% 5,7% 6,0% 5,8% 5,9% 5,9% 5,0% 5,9% 5,8% 5,4% 5,8% Produção SP 2,2% 2,4% 2,5% 2,1% 2,1% 2,3% 2,7% 3,1% 2,5% 3,3% 2,1% 2,2% 2,5% Produção Produção BR 100,0% 100,0% 100,0% Produção AL 4,9% 5,1% 5,0% Produção AM 17,9% 17,2% 17,5% Produção BA 12,5% 13,0% 12,8% Produção CE 0,6% 0,6% 0,6% Produção ES 2,7% 2,6% 2,7% Produção PR 0,2% 0,1% 0,1% Produção RJ 45,5% 45,2% 45,3% Produção RN 7,5% 8,3% 7,9% Produção SE 5,5% 5,2% 5,3% Produção SP 2,8% 2,8% 2,8% Nota: Produção = Produção Estado / Produção Brasil 5

12 Tabela VI - Taxa de Crescimento da Produção de Gás Natural no Brasil Produção jan/99 fev/99 mar/99 abr/99 mai/99 jun/99 jul/99 ago/99 set/99 out/99 nov/99 dez/99 Média Produção BR -1,4 1,4 0,3-0,1 1,9-2,4 1,2 2,1-1,6 0,5 2,2 0,4 Produção AL -5,4 6,0 5,3-4,4 8,4-1,9 3,2 1,4-6,6 2,4 5,9 1,3 Produção AM 8,7-8,8-2,9 3,3 5,3 1,3 2,1 3,8 1,8 10,0-5,6 1,7 Produção BA -3,2-2,3 1,7 0,2-1,5 0,5-2,3-4,2 4,3-0,9 4,5-0,3 Produção CE -1,7 3,9 2,4 6,0-1,4-4,5 3,1 2,8-1,5-2,1-9,8-0,3 Produção ES 16,7-13,0-12,2 22,0 4,5-1,8-4,4 7,6-4,4-2,6-3,1 0,9 Produção PR -3,9-6,0 3,0 0,3-35,7-23,0-45,8 22,4 21,5 46,2-11,7-3,0 Produção RJ -1,1 0,1 1,1-0,9-0,6-3,1 4,4 4,5-2,8 0,1 3,9 0,5 Produção RN -2,1 9,9-3,7-0,5 7,9 2,2 5,5-1,8-6,8-2,8 3,8 1,1 Produção SE -7,0 8,2 0,8-2,2 9,6-7,3 4,2 2,7 2,7 0,0-2,8 0,8 Produção SP -3,8 22,4-1,5-0,2 8,6-7,9-23,3-0,1-0,3-0,3-4,4-1,0 Produção jan/00 fev/00 mar/00 abr/00 mai/00 jun/00 jul/00 ago/00 set/00 out/00 nov/00 dez/00 Média Produção BR 3,1-1,9 3,7 0,7 1,2 3,2-0,8-2,9 4,9-0,7 3,3 2,5 1,4 Produção AL -4,8-3,4 3,7-3,2-2,0-3,2 3,7 5,2-2,8-6,8-4,6 12,5-0,5 Produção AM 76,1 18,4 14,6 11,5-4,9 10,1-1,1-12,9-1,8 11,2 2,5-6,2 9,8 Produção BA -1,5-9,3 10,1-2,9 4,1-1,2 0,5 4,4 0,6-2,0 4,6 0,4 0,6 Produção CE 12,3 1,5-5,3-17,2-5,4-2,7 11,1-57,1 111,6 3,2-7,1 15,4 5,0 Produção ES 1,2-3,8-10,2 3,6 5,9 10,0-0,3 4,2 6,4 2,3 12,8-11,5 1,7 Produção PR -9,4 24,7-9,4 12,9-3,6-8,1-15,2-47,4 22,0-7,7-5,9-11,9-4,9 Produção RJ -3,3-6,8 5,6-2,7 1,6 4,4-2,8-3,3 11,9-2,5 7,2 5,7 1,2 Produção RN 4,9 2,6 1,9 5,8 2,8 1,8 1,0 1,5-1,6 0,6-2,3-0,5 1,6 Produção SE 2,2-3,5-7,8 4,3 1,6 3,9 2,4 3,0 0,0-10,3-14,4 14,2-0,4 Produção SP -13,6 18,9-39,0 0,3 20,3-17,1 5,5-4,8-2,9 2,8 13,1-7,1-2,0 Produção Produção BR -3,8 3,1-2,1-2,3 0,1 1,6 0,7-0,9 1,4-2,9 7,8 5,1 0,6 Produção AL 2,0-0,1 1,6-0,6 4,8-7,2 6,1-6,5-5,5 6,5 2,7-2,1 0,1 Produção AM 5,0 5,3 2,5-1,1 5,3 2,6-9,8 4,2 12,6 2,5 0,2-0,5 2,4 Produção BA -2,1-0,9 1,3-1,5 6,6-4,2-0,2-10,9 5,9 5,3-0,4 4,0 0,2 Produção CE -5,8-14,1 0,6 0,6 1,4 16,0 4,7-1,2-6,0-9,2 5,7-1,5-0,7 Produção ES 1,6 5,4-0,5 2,7-4,7 4,7 6,2-7,9 8,7 0,4-1,8-1,1 1,1 Produção PR 1,2-17,4 41,3 44,7 58,6-31,8 13,9-19,0-9,0-10,4-12,5-13,7 3,8 Produção RJ -9,8 6,2-6,8-2,8-5,5 5,1 4,7-0,1 0,7-12,3 19,9 11,4 0,9 Produção RN -0,4-4,5 1,1 0,7-0,5-1,4-5,4 2,7-2,7-5,4 8,5-1,9-0,8 Produção SE 3,0-1,5-0,7-7,4 5,6-1,7 1,3 0,3-13,9 14,5 4,6-1,7 0,2 Produção SP 0,5 10,4 4,6-19,1-2,1 14,1 16,5 16,6-19,3 27,4-29,5 6,1 2,2 Produção Produção BR 2,4 2,7 2,5 Produção AL 1,3 7,0 4,1 Produção AM 5,0-1,1 1,9 Produção BA -4,0 6,6 1,3 Produção CE 2,1 1,2 1,7 Produção ES 5,3 1,4 3,4 Produção PR -8,7-61,9-35,3 Produção RJ 1,6 2,0 1,8 Produção RN 2,0 12,8 7,4 Produção SE 4,0-2,9 0,5 Produção SP 34,1 1,6 17,8 6

13 Tabela VII - Razão Gás / Óleo no Brasil 2001 Produção BR 180,0 182,5 190,1 184,4 194,9 183,7 183,7 184,5 184,4 198,3 188,2 186,0 187 Produção AL 2028,9 2037,3 2128,8 2079,8 2124,7 1932,8 2051,0 1980,2 1791,7 1944,6 1961,0 1914, Produção AM 902,9 872,5 905,8 930,3 950,3 977,6 990,5 1002,9 1023,2 1020,1 1025,5 1025,4 969 Produção BA 730,8 724,4 746,5 751,0 795,4 768,3 800,3 696,7 737,9 761,7 788,3 813,9 760 Produção CE 117,2 97,2 90,6 93,4 95,2 108,6 112,4 116,5 111,1 96,5 106,6 109,3 105 Produção ES 342,8 346,5 345,8 357,1 328,2 318,0 334,9 300,0 316,1 329,1 427,6 395,6 345 Produção PR 223,8 200,8 203,2 236,5 275,2 283,7 288,0 257,0 244,9 238,7 231,8 220,7 242 Produção RJ 96,3 100,0 100,1 97,0 98,4 94,4 97,6 99,3 98,8 98,3 99,9 103,2 99 Produção RN 255,3 266,2 292,1 264,7 266,5 262,2 241,0 249,9 237,9 235,2 245,9 244,6 255 Produção SE 422,3 415,1 409,1 376,2 398,8 381,3 378,7 386,7 335,8 385,0 405,3 396,2 391 Produção SP 3339,4 3426,4 3862,5 3813,0 3907,8 3729,6 4078,3 4019,1 4227,3 4004,4 4104,3 3965, Produção BR Produção AL Produção AM Produção BA Produção CE Produção ES Produção PR Produção RJ Produção RN Produção SE Produção SP

14 Tabela VIII - Taxa de Crescimento Razão Gás / Óleo no Brasil 2001 Produção BR 1,4 4,2-3,0 5,7-5,7 0,0 0,5 0,0 7,5-5,1-1,2 0,4 Produção AL 0,4 4,5-2,3 2,2-9,0 6,1-3,5-9,5 8,5 0,8-2,4-0,4 Produção AM -3,4 3,8 2,7 2,2 2,9 1,3 1,2 2,0-0,3 0,5 0,0 1,2 Produção BA -0,9 3,1 0,6 5,9-3,4 4,2-12,9 5,9 3,2 3,5 3,2 1,1 Produção CE -17,1-6,7 3,1 1,9 14,0 3,5 3,6-4,6-13,1 10,4 2,6-0,2 Produção ES 1,1-0,2 3,3-8,1-3,1 5,3-10,4 5,3 4,1 29,9-7,5 1,8 Produção PR -10,3 1,2 16,4 16,4 3,1 1,5-10,8-4,7-2,5-2,9-4,8 0,2 Produção RJ 3,8 0,2-3,1 1,5-4,1 3,5 1,7-0,5-0,5 1,7 3,3 0,7 Produção RN 4,3 9,7-9,4 0,7-1,6-8,1 3,7-4,8-1,1 4,5-0,6-0,2 Produção SE -1,7-1,5-8,0 6,0-4,4-0,7 2,1-13,2 14,6 5,3-2,3-0,3 Produção SP 2,6 12,7-1,3 2,5-4,6 9,3-1,5 5,2-5,3 2,5-3,4 1, Produção BR 1,0 3,2 2,1 Produção AL -9,9 8,4-0,8 Produção AM 3,6 0,6 2,1 Produção BA -5,2 7,5 1,2 Produção CE 5,8-0,4 2,7 Produção ES -23,1 0,2-11,5 Produção PR 0,2-18,2-9,0 Produção RJ 0,5 2,7 1,6 Produção RN 4,9 8,2 6,5 Produção SE 4,0-2,8 0,6 Produção SP 4,8-2,3 1,3 8

15 Tabela IX - Queima de Gás Natural no Brasil Queima jan/99 fev/99 mar/99 abr/99 mai/99 jun/99 jul/99 ago/99 set/99 out/99 nov/99 dez/99 Média Queima BR Queima AL Queima AM Queima BA Queima CE Queima ES Queima PR Queima RJ Queima RN Queima SE Queima SP Queima jan/00 fev/00 mar/00 abr/00 mai/00 jun/00 jul/00 ago/00 set/00 out/00 nov/00 dez/00 Média Queima BR Queima AL Queima AM Queima BA Queima CE Queima ES Queima PR Queima RJ Queima RN Queima SE Queima SP Queima Queima BR Queima AL Queima AM Queima BA Queima CE Queima ES Queima PR Queima RJ Queima RN Queima SE Queima SP Queima Queima BR Queima AL Queima AM Queima BA Queima CE Queima ES Queima PR Queima RJ Queima RN Queima SE Queima SP Fonte: Superintendência de Desenvolvimento e Produção - SDP 9

16 Tabela X - Queima de Gás Natural no Brasil Queima jan/99 fev/99 mar/99 abr/99 mai/99 jun/99 jul/99 ago/99 set/99 out/99 nov/99 dez/99 Média Queima BR 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% Queima AL 0,1% 0,1% 0,1% 0,1% 0,2% 0,2% 0,5% 0,1% 0,1% 0,2% 0,4% 0,1% 0,2% Queima AM 7,5% 9,7% 7,1% 5,1% 6,0% 6,5% 8,2% 7,0% 7,5% 9,4% 11,0% 5,6% 7,5% Queima BA 2,5% 2,8% 2,1% 2,6% 2,3% 2,2% 2,4% 2,4% 2,6% 2,7% 2,4% 2,8% 2,5% Queima CE 0,4% 0,5% 0,6% 0,5% 0,6% 0,6% 0,7% 0,5% 0,6% 0,7% 0,6% 0,5% 0,6% Queima ES 2,6% 2,8% 2,8% 2,5% 2,8% 2,6% 2,8% 2,9% 2,6% 2,7% 2,5% 2,6% 2,7% Queima PR 4,5% 4,4% 4,4% 4,7% 5,0% 3,1% 2,8% 1,5% 1,7% 2,4% 3,1% 2,7% 3,3% Queima RJ 76,0% 74,5% 77,9% 78,6% 76,7% 78,2% 72,6% 76,2% 75,7% 73,5% 73,5% 79,3% 76,1% Queima RN 4,9% 3,5% 4,2% 4,8% 5,4% 5,6% 8,5% 7,8% 8,1% 6,9% 5,4% 5,6% 5,9% Queima SE 1,4% 1,6% 0,9% 1,2% 1,1% 1,0% 1,5% 1,4% 1,2% 1,7% 1,1% 0,7% 1,2% Queima SP 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% Queima jan/00 fev/00 mar/00 abr/00 mai/00 jun/00 jul/00 ago/00 set/00 out/00 nov/00 dez/00 Média Queima BR 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% Queima AL 0,1% 0,1% 0,1% 0,3% 0,2% 0,1% 0,1% 0,1% 0,1% 0,1% 0,2% 0,1% 0,1% Queima AM 11,4% 12,8% 7,1% 13,8% 9,9% 9,5% 10,6% 8,0% 3,9% 3,9% 2,7% 3,2% 8,1% Queima BA 2,2% 2,4% 3,0% 3,1% 2,9% 2,2% 1,7% 1,9% 1,8% 1,9% 1,9% 1,7% 2,2% Queima CE 0,6% 0,8% 1,7% 0,7% 0,7% 0,5% 0,5% 0,4% 0,4% 0,4% 0,3% 0,4% 0,6% Queima ES 2,5% 1,7% 1,2% 1,0% 1,2% 0,9% 0,8% 1,2% 1,0% 1,0% 0,9% 0,8% 1,2% Queima PR 2,3% 3,4% 3,8% 3,6% 3,3% 2,5% 1,8% 1,2% 1,2% 1,0% 1,0% 0,8% 2,2% Queima RJ 73,7% 72,3% 75,9% 71,2% 76,2% 79,3% 80,1% 81,8% 86,6% 86,4% 87,4% 89,3% 80,0% Queima RN 5,8% 5,5% 6,4% 5,6% 4,9% 4,3% 3,9% 4,7% 4,2% 4,0% 3,4% 3,1% 4,7% Queima SE 1,4% 1,0% 0,8% 0,8% 0,6% 0,8% 0,5% 0,7% 0,9% 1,3% 2,1% 0,6% 0,9% Queima SP 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% Queima Queima BR 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% Queima AL 0,1% 0,1% 0,2% 0,1% 0,1% 0,1% 0,1% 0,2% 0,1% 0,2% 0,2% 0,3% 0,1% Queima AM 4,6% 4,4% 4,1% 3,3% 1,7% 3,0% 4,9% 3,1% 4,7% 4,2% 3,6% 3,9% 3,8% Queima BA 2,0% 1,4% 2,3% 2,0% 1,7% 1,4% 1,4% 1,2% 1,3% 1,5% 1,3% 1,0% 1,5% Queima CE 0,4% 0,3% 0,5% 0,4% 0,5% 0,5% 0,5% 0,5% 1,9% 1,1% 0,5% 0,4% 0,6% Queima ES 0,9% 0,7% 1,1% 0,9% 0,8% 0,8% 0,9% 0,8% 1,0% 1,0% 0,7% 0,6% 0,9% Queima PR 0,9% 0,5% 1,1% 1,5% 2,6% 1,8% 2,2% 1,5% 1,5% 1,6% 1,2% 0,8% 1,4% Queima RJ 86,1% 88,8% 85,9% 86,3% 88,1% 87,9% 85,0% 88,3% 84,3% 83,8% 87,1% 89,4% 86,7% Queima RN 4,1% 3,2% 4,4% 4,9% 3,8% 3,9% 4,0% 3,7% 4,4% 5,5% 4,6% 3,1% 4,1% Queima SE 0,9% 0,5% 0,6% 0,6% 0,7% 0,7% 0,8% 0,7% 0,8% 1,1% 0,7% 0,5% 0,7% Queima SP 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% Queima Queima BR 100,0% 100,0% 100,0% Queima AL 0,2% 0,1% 0,1% Queima AM 3,0% 2,8% 2,9% Queima BA 1,0% 1,0% 1,0% Queima CE 0,4% 0,4% 0,4% Queima ES 0,7% 0,6% 0,7% Queima PR 0,7% 0,3% 0,5% Queima RJ 90,6% 92,3% 91,5% Queima RN 3,0% 2,1% 2,5% Queima SE 0,5% 0,4% 0,4% Queima SP 0,0% 0,0% 0,0% Nota: Queima = Queima Estado / Queima Brasil 10

17 Tabela XI - Taxa de Crescimento da Queima de Gás Natural no Brasil Queima jan/99 fev/99 mar/99 abr/99 mai/99 jun/99 jul/99 ago/99 set/99 out/99 nov/99 dez/99 Média Queima BR -2,9-4,8-3,4-5,5 3,8-14,9 0,1 10,4-14,8 11,7 2,4-1,6 Queima AL 5,5-33,5 7,8 43,8 36,5 84,2-72,1-1,3 14,8 208,4-70,1 20,4 Queima AM 25,9-30,8-30,6 12,6 11,8 7,3-14,6 17,8 6,9 30,9-47,5-0,9 Queima BA 6,7-26,0 15,4-16,7 2,5-8,4 2,2 17,1-11,3-0,2 19,7 0,1 Queima CE 12,3 1,6-11,2 11,9-3,3 9,1-26,0 29,8-3,1-10,4-16,4-0,5 Queima ES 4,7-4,9-12,8 4,2-1,6-9,3 5,4-3,6-11,9 4,9 7,5-1,6 Queima PR -3,9-6,0 3,0 0,3-35,7-23,0-45,8 22,4 21,5 46,2-11,7-3,0 Queima RJ -4,8-0,5-2,6-7,7 5,8-21,0 5,1 9,7-17,3 11,7 10,5-1,0 Queima RN -30,7 13,7 10,4 6,4 7,9 29,4-8,0 13,9-27,5-12,0 6,7 0,9 Queima SE 9,9-47,0 27,5-14,4-6,7 33,2-7,8-7,2 20,9-27,5-33,8-4,8 Queima SP Queima jan/00 fev/00 mar/00 abr/00 mai/00 jun/00 jul/00 ago/00 set/00 out/00 nov/00 dez/00 Média Queima BR 3,8-15,1-17,3 18,4 4,1 23,1 15,5-16,8 16,8-1,6 4,1 11,5 3,9 Queima AL 3,4-26,8-30,9 225,5-19,9-23,7 21,4-8,6-17,9 49,5 26,0-31,9 13,8 Queima AM 110,8-5,4-54,0 131,2-25,5 18,4 29,0-37,5-43,3-1,4-26,9 31,9 10,6 Queima BA -20,6-4,5 3,3 20,7-2,7-7,4-9,9-4,5 7,2 4,0 6,1-1,8-0,8 Queima CE 28,7 22,1 69,3-54,4 14,5-15,3 7,7-33,4 23,4 5,7-16,4 18,1 5,8 Queima ES -0,9-42,9-38,6-7,5 27,5-9,2 7,9 22,7-4,5-3,2-4,7 0,4-4,4 Queima PR -9,4 24,7-9,4 12,9-3,6-8,1-15,2-47,4 16,6-13,1-0,2-9,5-5,1 Queima RJ -3,6-16,7-13,2 11,1 11,4 28,0 16,7-15,0 23,6-1,9 5,3 13,9 5,0 Queima RN 6,9-19,5-3,8 3,1-8,6 7,3 6,1-0,1 3,5-6,3-9,7 1,7-1,6 Queima SE 106,1-39,4-32,0 13,7-16,6 57,5-32,4 20,6 55,4 40,4 70,7-69,3 14,5 Queima SP Queima Queima BR -17,5 36,9-24,4 2,4-2,7-5,0-7,2 17,7-13,1-12,7 16,8 28,7 1,7 Queima AL -25,4 26,6 41,0-34,6-22,0 3,8 16,0 53,2-32,3 22,4 41,2 65,4 12,9 Queima AM 17,7 29,8-29,2-18,5-48,8 64,7 53,9-26,0 31,2-22,0 1,9 38,5 7,8 Queima BA -2,9-3,3 22,3-9,6-18,4-22,2-4,8 0,8-9,1 1,2 0,6-0,1-3,8 Queima CE 0,2 9,7 4,4-9,7 11,2 6,5-10,5 12,8 233,5-47,7-49,4 13,2 14,5 Queima ES -4,9 9,5 7,0-11,8-10,0-9,5 5,4 8,7-0,6-4,4-19,6 9,4-1,7 Queima PR -7,4-17,6 48,8 47,4 64,4-33,1 11,5-20,1-9,0-12,0-13,2-12,3 3,9 Queima RJ -20,4 41,1-26,8 2,8-0,6-5,2-10,2 22,2-17,1-13,2 21,5 32,0 2,2 Queima RN 7,1 8,6 2,1 14,9-25,1-3,1-2,8 8,4 2,9 9,7-2,8-13,5 0,5 Queima SE 25,3-24,5-4,2-1,2 20,3-15,3 18,3 0,7-4,3 20,7-19,4-22,0-0,5 Queima SP Queima Queima BR -0,9 6,0 2,5 Queima AL -33,2-28,0-30,6 Queima AM -25,1-1,0-13,0 Queima BA -1,0 5,1 2,1 Queima CE -6,0 2,2-1,9 Queima ES 9,5-1,7 3,9 Queima PR -11,1-60,0-35,6 Queima RJ 0,4 8,0 4,2 Queima RN -5,3-23,6-14,4 Queima SE 4,2-13,3-4,6 Queima SP 10,7 0,0 5,4 11

18 Tabela XII - Produção X Queima de Gás Natural no Brasil 1999 jan/99 fev/99 mar/99 abr/99 mai/99 jun/99 jul/99 ago/99 set/99 out/99 nov/99 dez/99 Média BR 23,1% 22,8% 21,4% 20,6% 19,5% 19,8% 17,3% 17,1% 18,5% 16,0% 17,8% 17,9% 19,3% AL 0,5% 0,5% 0,3% 0,4% 0,5% 0,7% 1,2% 0,3% 0,3% 0,4% 1,2% 0,3% 0,6% AM 29,9% 34,6% 26,2% 18,7% 20,5% 21,7% 23,0% 19,2% 21,8% 22,9% 27,3% 15,2% 23,4% BA 3,5% 3,8% 2,9% 3,3% 2,7% 2,8% 2,6% 2,7% 3,3% 2,8% 2,8% 3,2% 3,0% CE 10,3% 11,8% 11,6% 10,0% 10,6% 10,4% 11,8% 8,5% 10,7% 10,6% 9,7% 9,0% 10,4% ES 24,5% 22,0% 24,0% 23,8% 20,4% 19,2% 17,7% 19,5% 17,5% 16,1% 17,4% 19,3% 20,1% PR 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% RJ 37,4% 36,0% 35,8% 34,5% 32,1% 34,2% 27,9% 28,1% 29,5% 25,1% 28,0% 29,8% 31,5% RN 13,8% 9,8% 10,1% 11,6% 12,4% 12,4% 15,7% 13,7% 15,9% 12,3% 11,2% 11,5% 12,5% SE 4,6% 5,5% 2,7% 3,4% 3,0% 2,5% 3,6% 3,2% 2,9% 3,4% 2,5% 1,7% 3,2% SP 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 2000 jan/00 fev/00 mar/00 abr/00 mai/00 jun/00 jul/00 ago/00 set/00 out/00 nov/00 dez/00 Média BR 18,0% 15,6% 12,4% 14,6% 15,0% 17,9% 20,8% 17,8% 19,9% 19,7% 19,8% 21,6% 17,8% AL 0,4% 0,3% 0,2% 0,6% 0,5% 0,4% 0,5% 0,4% 0,3% 0,6% 0,7% 0,4% 0,4% AM 18,2% 14,5% 5,8% 12,1% 9,5% 10,2% 13,3% 9,5% 5,5% 4,9% 3,5% 4,9% 9,3% BA 2,6% 2,8% 2,6% 3,2% 3,0% 2,8% 2,5% 2,3% 2,5% 2,6% 2,7% 2,6% 2,7% CE 10,3% 12,4% 22,1% 12,1% 14,7% 12,8% 12,4% 19,3% 11,2% 11,5% 10,4% 10,6% 13,3% ES 18,9% 11,2% 7,7% 6,8% 8,2% 6,8% 7,4% 8,7% 7,8% 7,4% 6,2% 7,1% 8,7% PR 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 95,5% 90,0% 95,5% 98,2% 98,3% RJ 29,7% 26,6% 21,9% 25,0% 27,4% 33,6% 40,3% 35,4% 39,1% 39,4% 38,7% 41,7% 33,2% RN 11,7% 9,2% 8,7% 8,4% 7,5% 7,9% 8,3% 8,2% 8,6% 8,0% 7,4% 7,6% 8,4% SE 3,4% 2,1% 1,6% 1,7% 1,4% 2,1% 1,4% 1,6% 2,6% 4,0% 8,0% 2,1% 2,7% SP 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 2001 BR 18,5% 24,6% 19,0% 19,9% 19,3% 18,1% 16,7% 19,8% 17,0% 15,3% 16,5% 20,3% 18,7% AL 0,3% 0,4% 0,6% 0,4% 0,3% 0,3% 0,3% 0,6% 0,4% 0,5% 0,6% 1,1% 0,5% AM 5,5% 6,8% 4,7% 3,8% 1,9% 3,0% 5,1% 3,6% 4,2% 3,2% 3,3% 4,6% 4,1% BA 2,6% 2,5% 3,0% 2,8% 2,1% 1,7% 1,6% 1,9% 1,6% 1,5% 1,6% 1,5% 2,0% CE 11,3% 14,4% 14,9% 13,4% 14,7% 13,5% 11,5% 13,2% 46,8% 26,9% 12,9% 14,8% 17,4% ES 6,6% 6,9% 7,4% 6,3% 6,0% 5,2% 5,1% 6,1% 5,5% 5,3% 4,3% 4,8% 5,8% PR 89,9% 89,6% 94,4% 96,1% 99,7% 97,8% 95,7% 94,4% 94,4% 92,7% 92,0% 93,5% 94,2% RJ 36,8% 48,9% 38,4% 40,6% 42,7% 38,5% 33,0% 40,4% 33,2% 32,9% 33,3% 39,5% 38,2% RN 8,1% 9,2% 9,3% 10,6% 8,0% 7,9% 8,1% 8,5% 9,0% 10,5% 9,4% 8,3% 8,9% SE 2,6% 2,0% 1,9% 2,1% 2,3% 2,0% 2,4% 2,4% 2,6% 2,8% 2,1% 1,7% 2,2% SP 0,0% 0,0% 0,0% 0,3% 0,3% 0,2% 0,2% 0,2% 0,2% 0,2% 0,2% 0,2% 0,2% 2002 BR 19,6% 20,2% 19,9% AL 0,7% 0,5% 0,6% AM 3,3% 3,3% 3,3% BA 1,5% 1,5% 1,5% CE 13,6% 13,8% 13,7% ES 5,0% 4,8% 4,9% PR 91,0% 95,6% 93,3% RJ 39,0% 41,3% 40,2% RN 7,7% 5,2% 6,4% SE 1,7% 1,5% 1,6% SP 0,2% 0,2% 0,2% Nota: % = Queima / Produção 12

19 Tabela XIII - Volumes Importados mil m 3 /dia CONSOLIDADO PETROBRAS SULGÁS BG EPE jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev Fonte: Empresas Importadoras 13

20 Tabela XIV - Volumes Importados % CONSOLIDADO PETROBRAS SULGÁS BG EPE jul ,0% 100,0% 0,0% 0,0% 0,0% ago ,0% 100,0% 0,0% 0,0% 0,0% set ,0% 100,0% 0,0% 0,0% 0,0% out ,0% 100,0% 0,0% 0,0% 0,0% nov ,0% 100,0% 0,0% 0,0% 0,0% dez ,0% 100,0% 0,0% 0,0% 0,0% jan ,0% 100,0% 0,0% 0,0% 0,0% fev ,0% 100,0% 0,0% 0,0% 0,0% mar ,0% 100,0% 0,0% 0,0% 0,0% abr ,0% 100,0% 0,0% 0,0% 0,0% mai ,0% 100,0% 0,0% 0,0% 0,0% jun ,0% 99,9% 0,1% 0,0% 0,0% jul ,0% 99,7% 0,3% 0,0% 0,0% ago ,0% 99,2% 0,8% 0,0% 0,0% set ,0% 90,3% 9,7% 0,0% 0,0% out ,0% 91,9% 8,1% 0,0% 0,0% nov ,0% 92,2% 7,8% 0,0% 0,0% dez ,0% 83,5% 16,5% 0,0% 0,0% jan ,0% 78,1% 21,9% 0,0% 0,0% fev ,0% 79,4% 20,6% 0,0% 0,0% mar ,0% 76,6% 23,4% 0,0% 0,0% abr ,0% 81,2% 18,8% 0,0% 0,0% mai ,0% 83,0% 17,0% 0,0% 0,0% jun ,0% 87,0% 13,0% 0,0% 0,0% jul ,0% 89,3% 10,7% 0,0% 0,0% ago ,0% 83,1% 16,5% 0,0% 0,3% set ,0% 80,8% 17,1% 2,1% 0,0% out ,0% 77,0% 13,5% 9,4% 0,1% nov ,0% 73,9% 13,1% 8,1% 4,8% dez ,0% 73,7% 15,9% 5,3% 5,1% jan ,0% 76,1% 14,6% 2,7% 6,5% fev ,0% 77,8% 13,6% 1,7% 6,8% 14

21 Tabela XV - Taxa de Crescimento dos Volumes Importados % CONSOLIDADO PETROBRAS SULGÁS BG EPE jul-99 ago-99 12,4 12,4 set-99 4,0 4,0 out-99 16,2 16,2 nov-99 12,0 12,0 dez-99 20,7 20,7 jan-00 9,9 9,9 fev-00 24,5 24,5 mar-00-9,9-9,9 abr-00 18,5 18,5 mai-00-5,7-5,7 jun-00 45,2 45,0 jul-00 22,5 22,3 269,6 ago-00 5,1 4,5 226,7 set-00 2,9-6,3 1128,0 out-00 1,0 2,8-16,4 nov-00-3,8-3,5-6,9 dez-00 5,7-4,3 123,9 jan-01 3,3-3,2 36,6 fev-01 25,2 27,3 17,7 mar-01 5,4 1,6 20,0 abr-01-10,3-4,9-27,8 mai-01 29,1 31,9 16,7 jun-01-13,8-9,6-34,2 jul-01 6,9 9,8-11,9 ago-01 17,9 9,7 82,0 set-01-4,5-7,1-1,3 out-01 22,4 16,5-3,5 461,1 nov-01 3,8-0,3 0,9-10, ,0 dez-01-13,2-13,4 4,9-43,1-8,7 jan-02 0,7 4,0-7,0-49,0 29,3 fev-02 0,5 2,6-6,3-34,5 4,5 15

22 Gráfico I - Produção de Gás Natural, por Estado set/98 nov/98 jan/99 mar/99 mai/99 jul/99 set/99 nov/99 jan/00 mar/00 mai/00 jul/00 set/00 nov/00 jan/01 mar/01 mai/01 jul/01 set/01 nov/01 jan/02 Produção RJ Produção BA Produção AM Produção RN Produção AL Produção SP Produção CE Produção ES Produção PR Produção SE 16

23 Gráfico II - Queima de Gás Natural no Brasil, por Estado set/98 nov/98 jan/99 mar/99 mai/99 jul/99 set/99 nov/99 jan/00 mar/00 mai/00 jul/00 set/00 nov/00 jan/01 mar/01 mai/01 jul/01 set/01 nov/01 jan/02 Queima RJ Queima BA Queima AM Queima RN Queima AL Queima ES Queima CE Queima SE Queima PR 17

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