A privatização da operação portuária no Brasil sob a ótica do empreendedor

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1 Auditório Nereu Ramos Câmara dos Deputados A privatização da operação portuária no Brasil sob a ótica do empreendedor Brasília, DF 15 de dezembro de 2009 Richard Klien A privatização da operação portuária no Brasil sob a ótica do empreendedor

2 A privatização da operação portuária no Brasil sob a ótica do empreendedor 1. Modernização portuária viabiliza abertura da economia 2. Concessão portos públicos: modelo consagrado globalmente

3 Modernização portuária viabiliza abertura da economia 350,00 300,00 250,00 200,00 PIB Corrente de comércio PIB (US$ bilhões) Corrente de comércio (US$ bilhões) Abertura da economia (%) ,29x 1,80x 150,00 100,00 ( 1997 = 100 ) 50, Fonte: Banco Central / IBGE

4 Modernização portuária: modelo vencedor Privatização das operações dos portos públicos e criação dos terminais privativos de uso misto Terminais de uso público Terminais de uso privativo Implantação Obrigatoriedade de licitação pública Autorização pelo Poder Público Prazo Até 50 anos (incluindo prorrogação) Obrigação de prestar o serviço de forma contínua Indeterminado, para atividade econômica original Possibilidade de interrupção da atividade nos termos legais Ativos Reversão de bens ao final do contrato Sem reversão de bens Prestação de serviços Serviço público Obrigação de universalidade no atendimento Acompanhamento de preços Serviço privado Atividade econômica do proprietário, de uso exclusivo (carga própria) ou misto (carga própria e complementarmente de terceiros) Possibilidade de selecionar usuários e cargas Mão de obra Contratação via OGMO Livre contratação Regulação ANTAq Res. 55/2002 Norma de arrendamento de áreas e instalações portuárias Consolida e uniformiza as condições para contratos de arrendamento Res. 517/2005 Norma para construção e exploração de terminal privativo Exigência de viabilização do terminal em função de carga própria

5 Governo confirma marco regulatório... e estabelece regras para concessão de novos portos organizados Constituição Federal do Brasil, 1988 Compete à União a exploração dos portos diretamente ou por delegação (autorização, concessão ou permissão) art. 21, XII, f Competência privativa da União para legislar sobre portos art. 22, X Na delegação de serviços públicos, incumbe ao Poder Público licitar tais serviços - art. 175 Lei de Modernização dos Portos Lei 8.630, 1993 e Lei , 2007 Criação da ANTAQ Lei , 2001 Criação da SEP Lei , 2007 Decreto 6.620, 2008 Exploração da instalação portuária em duas modalidades: I Uso público II Uso privativo Uso exclusivo, relativo a movimentação de carga própria Uso misto, relativo a movimentação de carga própria e de terceiros Turismo, relativo a transporte de passageiros Estações de transbordo Agência Nacional de Transportes Aquaviários, de regulação e fiscalização do sistema portuário Secretaria Especial de Portos, com competência para definir políticas, diretrizes e investimentos públicos para o sistema portuário brasileiro Reforça o marco regulatório atual e estabelece regras para concessão de novos portos organizados

6 Nova matriz de transportes prioriza hidrovias PNLT: programa de investimentos integrado ao PAC Ferrovias 25.0% Dutos 5.0% Aerovias 1.0% Rodovias 33.0% Hidrovias 13.0% Hidrovias 29.0% Rodovias 58.0% Dutos 3.6% Aerovias 0.4% Fonte: PNLT Plano Nacional de Logistica e Transportes, Abril 2007 PAC Plano de Aceleração de Crescimento, Janeiro 2007 Ferrovias 32.0%

7 ANTAq elabora o PGO (Plano Geral de Outorgas) Fonte: ANTAq

8 PGO da ANTAq: foco na eficiência econômica! Interesse público (menor custo) resulta de maior escala das operações Obrigação legal: instituída pela Seção III, Art. 44, III Inc b da Lei 10233/01 (Incluído pela Lei nº , de 2007) Atendimento a política: exigências do capítulo V, Art. 44 do Decreto 6620/08 Interesse público exige eficiência econômica VI - expansão e ampliação das instalações portuárias existentes e a localização dos novos portos, tendo em vista a eficiência econômica

9 SEP executa ambicioso programa de dragagem Cronograma de implementação dos investimentos incluídos no PAC Em ordem de Publicação do Edital Item Porto Valor Obra (R$ Milhões) Valor Fiscalização (R$ Milhões) Valor Meio Ambiente (R$ Milhões) Valor Empreendimento (R$ Milhões) Publicação Edital Obra Início das Obras Conclusão das Obras 1 Recife PE 30, ,8 06/10/ /03/ /09/ Rio Grande RS 160,0 8,1 2,0 170,1 07/11/ /08/ /08/ Santos SP Dragagem 137,1 8,2 6,0 151,3 14/11/ /10/ /11/ Aratu BA 49,0 Salvador BA 50,0 2,1 5,2 106,3 06/03/ /11/ /06/ Rio de Janeiro RJ 150,0 2,7 6,1 158,8 27/03/ /11/ /11/ Santos SP Derrocagem 30,2 2,0-32,2 27/05/ /11/ /05/ Natal RN 30,3 1,1 0,7 32,1 27/05/ /11/ /04/ Angra dos Reis RJ 5,0 0,2 0,1 5,3 03/06/ /11/ /12/ Vitória ES 95,2 7,0 4,8 107,0 25/06/ /12/ /02/ Itaguaí RJ 130,3 2,3 4,1 136,7 22/07/ /12/ /10/ Suape PE Canal Externo 108,8 2,5 1,0 112,3 14/08/ /01/ /02/ S. F. do Sul SC 109,3 3,2 1,0 113,5 08/10/ /01/ /06/ Cabedelo PB 105,0 1,3 0,5 106,8 15/10/ /02/ /07/ Fortaleza CE 63,8 1,6 1,3 66,7 30/11/ /03/ /11/ Itajaí SC 23,3 2,0 0,6 25,9 30/11/ /03/ /12/ Imbituba SC 4,4 2,2 0,3 6,9 30/11/ /03/ /03/ Paranaguá PR 53,0-0,5 53,5 19/03/ /07/ /04/ Suape PE lha de Tatuoca 105, ,3 TOTAL 1.440,80 46,5 34, ,50 Etapa Realizada Fonte: SEP Secretaria Especial de Portos, Outubro 2009

10 Iniciativa privada alavanca portos públicos... terminais privativos agregam maior aumento na tonelagem movimentada Carga Geral Milhões de toneladas Granéis Sólidos Milhões de toneladas Granéis Líqüidos Milhões de toneladas Total Milhões de toneladas Term. privativos Portos públicos Term. privativos Portos públicos Term. privativos Portos públicos Term. privativos Portos públicos Cargas movimentadas nos portos brasileiros Milhões de toneladas Carga geral Granéis sólidos Granéis líqüidos Total % % % % Portos públicos % % % % Terminais privativos % % % % Total % % % % Fonte: ANTAq e Ministério dos Transportes

11 Portos e comércio exterior: ciclo virtuoso no Governo Lula Secretaria Especial de Portos ANTAq Terminais Privativos Operadores Portuários Planejamento a longo prazo: PNLT Dragagem dos canais de acesso: PND e PAC Melhoria dos acessos rodo-ferroviários: PAC, Estados e Municípios Expansão e adequação dos terminais Redução do tempo de transito com mega navios Aumento da rede de cabotagem Redução dos fretes e custos portuários Marco Regulatório Autoridades Portuárias Trabalhadores Portuários Terminais de Uso Público

12 A privatização da operação portuária no Brasil sob a ótica do empreendedor 1. Modernização portuária viabiliza abertura da economia 2. Concessão portos públicos: modelo consagrado globalmente

13 Milhões de toneladas O contêiner é a turbina da globalização 70% da carga geral já é transportada em contêineres Carga geral Carga conteinerizada Percentual de conteinerização 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 Percentual de conteinerização 0 0, Fonte: WTO, Drewry Shipping Consultants

14 Top 100 container ports

15 O comércio global dispara 1600,0 1400,0 1200,0 1000,0 PIB global Comércio global Transporte global de contêineres Movimentação global de contêineres 14x 11x 800,0 600,0 6x 400,0 200,0 (1980 = 100) 2x 0, Fonte: WTO, IMF, Drewry Shipping Consultants, Baltic Maritime Advisers

16 O Brasil parte com uma década de atraso 1600,0 1400,0 1200,0 1000,0 800,0 PIB global Comércio global Transporte global de contêineres Movimentação global de contêineres Nova Constituição Federal Lei de Modernização dos Portos Arrendamento dos principais terminais de uso público 14x 11x 6x 600,0 400,0 200,0 (1980 = 100) 2x 0, Fonte: WTO, IMF, Drewry Shipping Consultants, Baltic Maritime Advisers

17 Mas chega bem TECONs quadriplicam movimentação Movimentação de contêineres Corrente de comércio exterior 5 4, Milhões de contêineres 4 3,5 3 2,5 2 1,5 1 Bilhões de dólares , Fonte: ABRATEC e BACEN

18 (R)Evolução dos navios porta-contêineres Economias de escala impulsionam crescimento dos navios TEU TEU TEU TEU TEU TEU 1 a Geração (Pré ) Ideal X 2 a Geração ( ) Full Cellular 3 a Geração (1985) Panamax 4 a Geração ( ) Post-Panamax 5 a Geração ( ) Super Post-Panamax 6 a Geração (2006 -?) Super-size Maersk

19 Mega-navios demandam super-portos 11 portêineres imprimem produtividade recorde às 22 fileiras de contêineres N/M Emma Maersk Comprimento 397m Boca 56m Calado 15,5m Capacidade TEU TPB Tripulação 13 Custo de construção US$ 145 milhões Velocidade de cruzeiro 31 Nós

20 Mais de US$2bi foram investidos pelos 14 TECONs Investimentos em portos públicos são reversíveis para a União Extensão de cais (metros) Retroárea (m 2 ) Produtividade (mph*) 22,70 30,41 40,00 Empregos diretos Guindastes / empilhadeiras * A produtividade refere-se à movimentação de contêineres por hora, por navio Fonte: ABRATEC

21 Operadores portuários captam R$2,5bi no mercado de ações e asseguram novo ciclo de expansão

22 Investimentos continuam... mais US$4bi serão investidos até 2015 Dados dos 14 terminais de contêineres de uso público afiliados à ABRATEC Realizado A realizar Extensão de cais (metros) Retroárea (m 2 ) Produtividade (mph*) 22,70 40,00 62,00 73,00 Empregos diretos Guindastes / empilhadeiras * MPH é a movimentação média de contêineres por hora, por navio Fonte: ABRATEC

23 Capacidade aumentará: mas qual será a demanda? Projeções de capacidade e demanda dos 14 TECONs Movimentação de contêineres Projeção da movimentação de contêineres na taxa de crescimento histórica Projeção da movimentação de contêineres na taxa de crescimento atualizada Milhões de contêineres

24 A privatização da operação portuária no Brasil sob a ótica do empreendedor Link para download desta apresentação: Link para relatório 2008 ABRATEC: Link para fotos dos terminais afiliados à ABRATEC: Obrigado Richard Klien Conselheiro da ABRATEC Presidente do C.A. da Santos-Brasil Presidente do C.A. da Multiterminais

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