Portos Públicos & Terminais Privativos
|
|
- Sabrina Palha Leal
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Portos Públicos & Terminais Privativos Rio de Janeiro, RJ 13 de agosto de 2008 Richard Klien Vice-presidente do C.A. da Santos Brasil Presidente Conselho do C.A. Empresarial da Multiterminais de Logística e Transporte da ACRJ
2 Portos Públicos & Terminais Privativos 1. Carga geral x granéis: dois mundos 2. Contêinerização revoluciona transporte de carga geral 3. Brasil chega atrasado, mas chega bem! 4. Investimentos privados capacitam portos públicos 5. Marco regulatório assegura ciclo virtuoso
3 Carga geral x granel: dois mundos Comercialização e sistemas de transporte marítimo distintos Fonte: Maritime Economics, Martin Stopford, 1997
4 Navios e portos adequados às cargas Carga geral é a de maior valor agregado Características Carga Geral Granéis Valor agregado unitário ALTO BAIXO Comercialização LOTES MENORES LOTES MAIORES Padrão de transporte marítimo PULVERIZADO MAIS ESCALAS CONCENTRADO MENOS ESCALAS Porte de navio MENOR MAIOR Vocação de terminais PÚBLICO PRIVATIVO
5 Carga geral x granéis: dois mundos Navios e portos adequados às características das cargas TECON II, Porto do Rio de Janeiro, RJ Porto de Tubarão, ES Fonte: Multiterminais e Ministério dos Transportes
6 Portos Públicos & Terminais Privativos 1. Carga geral x granéis: dois mundos 2. Contêinerização revoluciona transporte de carga geral 3. Brasil chega atrasado, mas chega bem! 4. Investimentos privados capacitam portos públicos 5. Marco regulatório assegura ciclo virtuoso
7 Milhões de toneladas Avança a contêinerização no comércio global 2,000 1,800 1,600 1,400 1,200 1, % da carga geral já é transportada em contêineres Carga geral Carga conteinerizada Percentual de conteinerização Percentual de conteinerização Fonte: WTO, Drewry Shipping Consultants 0.0
8 (R)Evolução dos navios porta-contêineres Economias de escala impulsionam crescimento dos navios TEU TEU TEU TEU TEU TEU 1 a Geração (Pré ) Ideal X 2 a Geração ( ) Full Cellular 3 a Geração (1985) Panamax 4 a Geração ( ) Post-Panamax 5 a Geração ( ) Super Post-Panamax 6 a Geração (2006 -?) Super-size Maersk
9 Mega-navios demandam super-portos 11 portêineres imprimem produtividade recorde às 22 fileiras de contêineres N/M Emma Maersk Comprimento 397m Boca 56m Calado 15,5m Capacidade TEU TPB Tripulação 13 Custo de construção US$ 145 milhões Velocidade de cruzeiro 50km/h
10 Portos Públicos & Terminais Privativos 1. Carga geral x granéis: dois mundos 2. Contêinerização revoluciona transporte de carga geral 3. Brasil chega atrasado, mas chega bem! 4. Investimentos privados capacitam portos públicos 5. Marco regulatório assegura ciclo virtuoso
11 O Brasil chega atrasado... Explode movimentação global de contêineres a partir dos anos Movimentação global de contêineres nos portos 6 x PIB global Nova Constituição Federal Lei de Modernização dos Portos Arrendamento dos principais terminais de Uso Público Comércio global 3 x PIB global PIB global Fonte: WTO, IMF, Financial Times
12 ... mas chega bem! Os 13 TECONs investem US$ 1,2 Bilhão na modernização portuária TECON Suape TECON Salvador Terminal de Vila Velha Sepetiba TECON Santos-Brasil Libra Terminais Tecondi TCP Paranaguá Teconvi TESC TECON Rio Grande Multi-Rio Libra Terminal Rio Fonte: ABRATEC
13 Corrente de comércio sai de US$100Bi para US$280Bi Quintuplica a movimentação de contêineres em 10 anos Movimentação de contêineres Corrente de comércio exterior 5, ,0 4,5 250 Milhões de contêineres 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 Bilhões de dólares ,0 50 0,5 0,0 0 Fonte: ABRATEC e BACEN
14 Portos Públicos & Terminais Privativos 1. Carga geral x granéis: dois mundos 2. Contêinerização revoluciona transporte de carga geral 3. Brasil chega atrasado, mas chega bem! 4. Investimentos privados capacitam portos públicos 5. Marco regulatório assegura ciclo virtuoso
15 Crescimento do comércio atrai mega-navios Aumento dos navios impõe adequação dos portos públicos Fonte: Hamburg-Süd
16 Investimento privado turbina produtividade e capacidade O exemplo da Santos Brasil: TECON #1 da América do Sul Movimentos por Hora por Navio * * Movimentação de Contêineres * * * Previsões de produtividade e movimentação Fonte: Santos Brasil
17 Autoridades Portuárias planejam expansão dos portos públicos CODESP autoriza a análise de Barnabé-Bagres do Porto de Santos Fonte: CODESP
18 Autoridades Portuárias planejam expansão dos portos públicos CDRJ aprova expansão dos portos do Rio de Janeiro e Itaguaí Porto do Rio de Janeiro Porto de Itaguaí
19 Autoridades Portuárias planejam expansão dos portos públicos Porto do Rio: duas alternativas para expansão 16,5m 16,5m 16,5m 7 novos berços 1.931m de cais novos 3.181m de extensão total de cais 16,5m de profundidade m 2 de novos pátios 13,5m 13,5m Fonte: CDRJ Companhia Docas do Rio de Janeiro
20 Autoridades Portuárias planejam expansão dos portos públicos Porto de Itaguaí: Adequação do Sepetiba TECON e novos terminais de carga geral e granéis Fonte: CDRJ Companhia Docas do Rio de Janeiro
21 Portos Públicos & Terminais Privativos 1. Carga geral x granéis: dois mundos 2. Contêinerização revoluciona transporte de carga geral 3. Brasil chega atrasado, mas chega bem! 4. Investimentos privados capacitam portos públicos 5. Marco regulatório assegura ciclo virtuoso
22 Marco regulatório da modernização dos portos Constituição Federal do Brasil, 1988 Compete à União a exploração dos portos diretamente ou por delegação (autorização, concessão ou permissão) art. 21, XII, f Competência privativa da União para legislar sobre portos art. 22, X Na delegação de serviços públicos, incumbe ao Poder Público licitar tais serviços - art. 175 Lei de Modernização dos Portos Lei 8.630, 1993 e Lei , 2007 Exploração da instalação portuária em duas modalidades: I Uso público II Uso privativo Uso exclusivo, relativo a movimentação de carga própria Uso misto, relativo a movimentação de carga própria e de terceiros Turismo, relativo a transporte de passageiros Estações de transbordo Criação da ANTAQ Lei , 2001 Criação da SEP Lei , 2007 Agência Nacional de Transportes Aquaviários, de regulação e fiscalização do sistema portuário Secretaria Especial de Portos, com competência para definir políticas, diretrizes e investimentos públicos para o sistema portuário brasileiro
23 Portos públicos e terminais privativos 15 anos de convivência harmônica Terminal de Uso Público Terminal de Uso Privativo Implantação Obrigatoriedade de licitação pública Autorização pelo Poder Público Prazo Até 50 anos (incluindo prorrogação) Obrigação de prestar o serviço de forma contínua Indeterminado, para atividade econômica original Possibilidade de interrupção da atividade nos termos legais Ativos Reversão de bens ao final do contrato Sem reversão de bens Prestação de Serviços Serviço público Obrigação de universalidade no atendimento Acompanhamento de preços Serviço privado Atividade econômica do proprietário, de uso exclusivo (carga própria) ou misto (carga própria e complementarmente de terceiros) Possibilidade de selecionar usuários e cargas Mão de Obra Contratação via OGMO Livre contratação Regulação ANTAQ Res. 55/2002 Norma de arrendamento de áreas e instalações portuárias Consolida e uniformiza as condições para contratos de arrendamento Res. 517/2005 Norma para construção e exploração de terminal privativo Exigência de viabilização do terminal em função de carga própria
24 Marco regulatório promove aumento da movimentação portuária Carga geral Milhões de toneladas Portos públicos lideram crescimento Granéis Sólidos Milhões de toneladas Granéis líqüidos Milhões de toneladas Total Milhões de toneladas Portos públicos Term. privados Portos públicos Term. privados Portos públicos Term. privados Term. privados Portos públicos Cargas movimentadas nos portos brasileiros Milhões de toneladas Carga geral Granéis sólidos Granéis líqüidos Total % % % % Portos públicos % % % % Terminais privativos % % % % Total % % % % Fonte: ANTAq e Ministério dos Transportes
25 R$2,5 bilhões asseguram novo ciclo de expansão Operadores portuários abrem o capital na Bovespa
26 Ciclo virtuoso assegura desenvolvimento Secretaria Especial de Portos Terminais Privativos ANTAq Operadores Portuários Planejamento de longo prazo da infraestrutura portuária Dragagem dos canais de acesso marítimo Melhoria dos acessos rodo-ferroviários Adequação e expansão dos terminais de contêineres Redução dos tempos de trânsito com emprego dos mega-navios Aumento da rede de cabotagem Economias de escala reduzem fretes e custos portuários Marco Regulatório Trabalhadores Portuários Autoridades Portuárias Terminais de Uso Público
27 Os 13 TECONs Investimentos asseguram capacidade futura dos TECONs 12,0 Movimentação de contêineres Projeção de capacidade de movimentação de contêineres Milhões de contêineres 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0 Fonte: ABRATEC
28 Portos Públicos & Terminais Privativos Apresentação disponível para download: Richard Klien Membro do Vice-presidente do C.A. da Santos Brasil Presidente do C.A. da Multiterminais
29 Portos Públicos & Terminais Privativos Anexos Hub Ports: Competitividade internacional e integração regional PNLT integrado ao PAC: Governo planeja nova matriz de transporte TECON Santos e o Porto de Santos TECONs I e II, Terminal RO-RO e o Porto do Rio TECONs do Porto de Barcelona
30 Global trade flows along East West route 65% transshipment incidence at top 25 hub ports Source: Drewry Shipping Consultants
31 Latin American trade flows North South 9 % transshipment at 12 East Coast South American ports Source: Drewry Shipping Consultants
32 Coastal feeder services will link hub ports to regional ports Bundling of transshipment, cabotage and Mercosur traffic creates coastal web Present Future
33 PNLT: Federal Government plans new transport matrix for 2025 Investment program linked to PAC (Growth Acceleration Plan) ,6 5 0, Road Rail Waterway Pipeline Airway Source: PNLT National Plan of Logistics and Transports, April 2007 PAC Growth Acceleration Plan, January 2007
34 1985: CODESP inaugura o TECON Santos Fonte: Santos Brasil
35 1997: Santos-Brasil vence leilão do TECON Santos Terminal operava com 5 guindastes, 5 empilhadeiras e 1 micro-computador 2 berços de atracação Baixa produtividade: 11 MPH (movimentos por hora, por navio) Movimentação anual: TEUs Área total: m 2 Fonte: Santos Brasil
36 2007: Maior terminal de contêineres da América do Sul Qualidade total e competitividade global Construção do 3º berço, 12 portêineres, 22 RTG s e 30 empilhadeiras Sistemas de informação integrados Certificações ISO 9.001, ISO e ISPS Code Movimentação anual: TEUs Alta produtividade: 58 MPH (movimentos por hora, por navio) Área total: m 2 Fonte: Santos Brasil
37 : construção do cais 3 do TECON Santos Fonte: Santos Brasil
38 2006: TPU* do TEV - Terminal de Exportação de Veículos Fonte: Santos Brasil * TPU: Termo de Permissão de Uso firmado com a CODESP (até licitação para arrendamento do TEV, previsto para 2008)
39 CODESP autoriza adequação do TECON Santos Extensão de 220m de cais reestabelecem 3 berços para mega-navios Investimento em obras civis e equipamentos R$200 milhões m 2 de retro-área Fonte: Santos-Brasil
40 16,6% a.a. imprime 11,6% a.a. ao Porto de Santos Contêineres movimentados x Santos-Brasil Porto de Santos
41 Porto de Santos avança no ranking global #1 na América do Sul, #2 no Hemisfério Sul e #39 no mundo Top Container Ports Port TEUs 1 1 Singapore Hong Kong Shanghai Shenzhen Busan Koohsiung Rotterdam Dubai Hamburg Los Angeles Jakarta Manila Valencia Saigon Santos Kobe Salalah Oakland Fonte: Container Management 2007
42 TECONs I e II, Terminal RO-RO e o Porto do Rio
43 TECONs I e II, Terminal RO-RO e o Porto do Rio
44 TECONs I e II, Terminal RO-RO e o Porto do Rio
45 TECONs I e II, Terminal RO-RO e o Porto do Rio
46 TECONs I e II, Terminal RO-RO e o Porto do Rio
47 Planejamento estratégico promove crescimento e competitividade Relocação e expansão do terminal de contêineres do Porto de Barcelona Fonte: Porto de Barcelona
Terminais Portuários nos Portos Organizados
Terminais Portuários nos Portos Organizados Rio de Janeiro, RJ 17 de setembro de 2008 Richard Klien 1985: CODESP inaugura o TECON Santos Fonte: Santos Brasil 1997: Santos-Brasil vence leilão do TECON Santos
Leia maisA privatização da operação portuária no Brasil sob a ótica do empreendedor
Auditório Nereu Ramos Câmara dos Deputados A privatização da operação portuária no Brasil sob a ótica do empreendedor Brasília, DF 15 de dezembro de 2009 Richard Klien A privatização da operação HTTP://TINYURL.COM/YEKE6XR
Leia maisPortos públicos sob gestão privada promovem comércio exterior e abertura da economia ABRATEC
SENADO FEDERAL COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS COMISÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL E TURISMO Portos públicos sob gestão privada promovem comércio exterior e abertura
Leia maisModernização portuária impulsiona comércio exterior. Richard Klien
Modernização portuária impulsiona comércio exterior Richard Klien Modernização portuária impulsiona comércio exterior 1. Programa de modernização portuária 2. Operadores privados alavancam portos públicos
Leia mais30º Encontro Nacional de Comércio Exterior ENAEX 2011
30º Encontro Nacional de Comércio Exterior ENAEX 2011 Rio de Janeiro, 18 e 19 de Agosto de 2011 Reflexos das Concessões de Terminais Públicos e Privativos Juarez Moraes e Silva Presidente do Conselho Associação
Leia maisReunião APIMEC - 3T13. dri@santosbrasil.com.br +55 11 3897-1111
Reunião APIMEC - 3T13 dri@santosbrasil.com.br +55 11 3897-1111 Ressalvas sobre considerações futuras As afirmações contidas neste documento quanto a perspectivas de negócios para a Santos Brasil Participações
Leia maisPERSPECTIVAS DE INVESTIMENTO E MELHORIAS NA GESTÃO PORTUÁRIA. Priscila Santiago CNT
PERSPECTIVAS DE INVESTIMENTO E MELHORIAS NA GESTÃO PORTUÁRIA Priscila Santiago CNT Setor de transporte no Brasil Agente indutor de desenvolvimento e integração Histórico de baixos investimentos em infraestrutura
Leia maisInfra-estrutura de Intermodalidade no Brasil Um Estudo Comparativo Centro de Estudos em Logística COPPEAD/UFRJ
Infra-estrutura de Intermodalidade no Brasil Um Estudo Comparativo Centro de Estudos em Logística COPPEAD/UFRJ Dados preliminares sujeitos a alterações Roteiro de Apresentação Definição de Transporte Intemodal
Leia maisQUADRO SINTESE POR FUNCOES 23 COMÉRCIO E SERVIÇOS 5.545.799 25 ENERGIA 80.000.000 26 TRANSPORTE 28.446.280 TOTAL - GERAL 113.992.
PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES R$ 1,00 23 COMÉRCIO E SERVIÇOS 5.545.799 26 TRANSPORTE 28.446.280 TOTAL - GERAL 113.992.079 122 ADMINISTRAÇÃO GERAL 17.570.500 694 SERVIÇOS
Leia maisCAPÍTULO 7: JUSTIFICATIVAS
CAPÍTULO 7: JUSTIFICATIVAS Capítulo VII l 7. JUSTIFICATIVA DO EMPREENDIMENTO 7.1 JUSTIFICATIVA DO EMPREENDIMENTO O Porto Organizado de Santos localiza-se nos municípios de Santos e Guarujá, compreendendo:
Leia maisInvestimentos do Governo Federal nos Portos do Brasil e o Plano Nacional de Logística Portuária
Secretaria de Portos da Presidência da República Investimentos do Governo Federal nos Portos do Brasil e o Plano Nacional de Logística Portuária Ministro Leônidas Cristino São Luiz, abril 2011 AGENDA:
Leia maisFazendo a diferença para sempre fazer melhor
II CONGRESSO INTERNACIONAL DE DESEMPENHO PORTUÁRIO Desafios de Implantação e Gestão de um Porto Privado Uma experiência nacional e internacional Florianópolis, 4 de outubro de 2015 PATRÍCIO JUNIOR - Presidente
Leia maisHidrovias: Uma visão do futuro
Hidrovias: Uma visão do futuro Fernando Antonio Brito Fialho Diretor-Geral da ANTAQ Data: 18 de agosto de 2010 I Seminário Portuário Público Privado Latino-Americano Hidrovias: Uma visão do futuro Slide
Leia maisLogística Maritima Brasileira. Nelson Carlini Setembro 2007
Logística Maritima Brasileira Nelson Carlini Setembro 2007 Agenda 1. Evolução do volume de Contêineres no Brasil. 2. Aspectos Operacionais. 3. Custos para o Armador e para a Carga. 4. Intermodalidade.
Leia maisA Modernização dos Portos Brasileiros para a Copa do Mundo de 2014
A Modernização dos Portos Brasileiros para a Copa do Mundo de 2014 TIAGO PEREIRA LIMA Diretor da ANTAQ Rio de Janeiro, 29 de setembro de 2010 A ANTAQ E A ESTRUTURA DO ESTADO UNIÃO Poder Executivo ANTAQ
Leia maisLogística e Infra-estrutura
Siderurgia Mineração Cimento Logística e Infra-estrutura CSN apresenta Plataforma Logística CSN em Itaguaí Plataforma Logística CSN em Itaguaí Um projeto alinhado às necessidades do Brasil Plataforma Logística
Leia maisPortos 2021. Avaliação de Demanda e Capacidade do Segmento Portuário de Contêineres no Brasil
Portos 2021 Avaliação de Demanda e Capacidade do Segmento Portuário de Contêineres no Brasil Portos 2021 Avaliação de Demanda e Capacidade do Segmento Portuário de Contêineres no Brasil 1 Agenda Portos
Leia maisBanif Banco de Investimento S.A. Oportunidades de Investimento nos Portos Brasileiros
Banif Banco de Investimento S.A. Oportunidades de Investimento nos Portos Brasileiros Fernando Antonio Brito Fialho Agência Nacional de Transportes Aquaviários Diretor Geral São Paulo, 16 de junho de 2009
Leia maisAudiência Pública Senado Federal Comissão de Agricultura e Reforma Agrária Comissão de Serviços de Infraestrutura
Presidência da República Secretaria de Portos Audiência Pública Senado Federal Comissão de Agricultura e Reforma Agrária Comissão de Serviços de Infraestrutura 29 de junho de 2010 Subsecretário de Planejamento
Leia maisCRIAS Comitê das Rotas de Integração da América do Sul. IX Congresso Internacional das Rotas de Integração da
CRIAS Comitê das Rotas de Integração da América do Sul IX Congresso Internacional das Rotas de Integração da América do Sul Wagner Cardoso Secretário-executivo Conselho de Infraestrutura Confederação Nacional
Leia maisO PAPEL DA MATRIZ DE TRANSPORTES DE CARGAS NA EFICIÊNCIA DA CADEIA DE LOGÍSTICA DO ESTADO DE SÃO PAULO
Agência Nacional de Transportes Aquaviários O PAPEL DA MATRIZ DE TRANSPORTES DE CARGAS NA EFICIÊNCIA DA CADEIA DE LOGÍSTICA DO ESTADO DE SÃO PAULO FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO FIESP
Leia maisMBA GESTÃO DE PORTOS UNAERP CAMPUS GUARUJÁ. Gargalos logísticos na retro área do porto de Santos
MBA GESTÃO DE PORTOS UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Gargalos logísticos na retro área do porto de Santos Autor David dos Santos Carreira UNAERP - Universidade de Ribeirão Preto - Campus Guarujá carreira_david@hotmail.com
Leia maisRECURSOS HUMANOS PARA O SETOR METROFERROVIÁRIO
RECURSOS HUMANOS PARA O SETOR METROFERROVIÁRIO Módulo I Apresentação do Setor Engº Henrique José Boneti TIISA SA MATRIZ de TRANSPORTES de CARGA Ano 2000 (%)* Ano 2006 (%)** PNLT 2023 Rodoviário 60,49 58
Leia maisCABOTAGEM COMO ALTERNATIVA LOGÍSTICA
CABOTAGEM COMO ALTERNATIVA LOGÍSTICA Fábio Siccherino Novembro de 2013 CABOTAGEM POR QUE? 2 O BRASIL TEM MAIS DE 8.000 KM DE COSTA NAVEGÁVEL Incluindo o Rio Amazonas são 10.000 Km (Eficiência Geoeconômica).
Leia maisDESPESA DO PROGRAMA DE TRABALHO
Órgão: 19000 - Secretaria de Estado da Administração Unidade: 19204 - Companhia de Processamento de Dados da Paraíba Esf Ft [F] Ciência e Tecnologia 22752000 6273700 14274500 2203800 [S] Administração
Leia maisGOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES PORTO DE SANTOS A PORTA DO BRASIL. Março/2004
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES GOVERNO FEDERAL PORTO DE SANTOS A PORTA DO BRASIL Março/2004 PORTO DE SANTOS Localização dos Terminais Derivados Petróleo Autos Inflam. Papel Margem Esquerda Contêineres. Trigo
Leia mais55º Fórum Nacional de Secretários de Planejamento INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA
55º Fórum Nacional de Secretários de Planejamento INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA Salvador/BA, 06 de Setembro de 2013 PREMISSA BÁSICA O setor de Transportes como catalisador do desenvolvimento nacional Estruturando
Leia maisPROJETO ACESSO AQUAVIÁRIO AOS PORTOS
PROJETO ACESSO AQUAVIÁRIO AOS PORTOS PROPOSTA DE MODELO DE CONCESSÃO CONTRIBUIÇÕES À SEP (A VISÃO DOS USUÁRIOS NO DESENVOLVIMENTO DO PROJETO) MAIO/2015 4 (QUATRO) PRESSUPOSTOS BÁSICOS MODELO:. Parceria
Leia maisTERMINAIS DE CONTÊINERES O que fazem pelo Brasil. Investimentos: US$ 615,4 milhões. Resultado: Eficiência, Competitividade e Confiabilidade
TERMINAIS DE CONTÊINERES O que fazem pelo Brasil. Investimentos: US$ 615,4 milhões. Resultado: Eficiência, Competitividade e Confiabilidade O Cenário O contêiner passou a ser o principal meio de transporte
Leia maisCOMUS. RSE / Março 2011
COMUS RSE / Março 2011 1 História da Hamburg Süd Fundada em 1871 por um consórcio de onze comerciantes hamburgueses, a empresa se desenvolveu a partir de uma companhia de navegação convencional em uma
Leia maisReunião APIMEC - 3T14 dri@santosbrasil.com.br +55 11 3279-3279
Reunião APIMEC - 3T14 dri@santosbrasil.com.br +55 11 3279-3279 Ressalvas sobre considerações futuras As afirmações contidas neste documento quanto a perspectivas de negócios para a Santos Brasil Participações
Leia mais2. Sobre a importância socioeconômica e a viabilidade do empreendimento, a SECEX/SP registra o seguinte:
Tribunal de Contas da União Assunto: Levantamento de Auditoria Colegiado: Plenário Classe: Classe I Sumário: Fiscobras 2001. Auditoria nas obras de dragagem no Porto de Santos/SP. Aquisição do projeto
Leia maisNavegação de Cabotagem no Brasil. João Guilherme Araujo. Novembro/2013
Navegação de Cabotagem no Brasil João Guilherme Araujo Novembro/2013 Agenda Porque falar de Cabotagem? Cabotagem no Brasil Pontos Favoráveis e Desfavoráveis Números da Cabotagem no Brasil Cabotagem de
Leia maisReunião APIMEC - 3T15 dri@santosbrasil.com.br +55 11 3279-3279
Reunião APIMEC - 3T15 dri@santosbrasil.com.br +55 11 3279-3279 Ressalvas sobre considerações futuras As afirmações contidas neste documento quanto a perspectivas de negócios para a Santos Brasil Participações
Leia maisMULTIMODALIDADE. Agência Nacional de Transportes Aquaviários SETOR AQUAVIÁRIO EVOLUÇÃO / TENDÊNCIAS
Agência Nacional de Transportes Aquaviários MULTIMODALIDADE EVOLUÇÃO / TENDÊNCIAS SETOR AQUAVIÁRIO SEMINÁRIO: TRANSPORTE / ENERGIA PILARES DE SUSTENTAÇÃO DA NOVA ECONOMIA Palestra do Diretor-Geral da ANTAQ,
Leia maisCOMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA CODEBA AMPLIAÇÃO DO PORTO DE SALVADOR BAHIA ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL EIA
COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA CODEBA AMPLIAÇÃO DO PORTO DE SALVADOR BAHIA ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL EIA VOLUME I Dezembro de 2005 SUMÁRIO 5 JUSTIFICATIVAS... 5-57 Aspectos Técnicos Locacionais...
Leia maisPROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1, 00 0220 MANUTENCAO DA MALHA RODOVIARIA FEDERAL 171401452 P R O J E TO S
ORGAO : 39000 - MINISTERIO DOS TRANSPORTES UNIDADE : 39252 - DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES - DNIT ANEXO I PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$
Leia maisA regulação do transporte aquaviário e da exploração da infraestrutura portuária
A regulação do transporte aquaviário e da exploração da infraestrutura portuária Tiago Pereira Lima Diretor da ANTAQ 12º Fórum Portos Brasil 2011 Maio 2011 Fatos Gerais sobre o Brasil Área Total:8.514.876
Leia maisMecken Golden Corporation 1439 S Ocean Blvd, FL 33062 Phone: 954 5547138
Consultoria Empresarial, Financeira e Jurídica. Equipe de profissionais altamente qualificada e comprometida com o cliente. Porque abrir uma empresa nos Estados Unidos Porque escolher a Flórida Vistos
Leia maisO papel da agência reguladora para o fortalecimento do Transporte Marítimo. Murillo de Moraes R. C. Barbosa Diretor da ANTAQ
O papel da agência reguladora para o fortalecimento do Transporte Marítimo Murillo de Moraes R. C. Barbosa Diretor da ANTAQ Salvador - BA, 10 de março de 2008 Regulação do transporte aquaviário e das atividades
Leia maisO setor aquaviário e o comércio exterior
O setor aquaviário e o comércio exterior Associação de Comércio Exterior do Brasil AEB ENAEX 2011 - Encontro nacional de comércio exterior Rio de Janeiro, RJ 19 de agosto de 2011 Fernando Antonio Brito
Leia maisA Infra-estrutura e os Desafios Logísticos das Exportações Brasileiras
A Infra-estrutura e os Desafios Logísticos das Exportações Brasileiras P. Fernando Fleury Um dos principais efeitos do processo de globalização que vem afetando a grande maioria das nações, é o aumento
Leia maisSENADO FEDERAL COMISSÃO DE SERVIÇOS E INFRA-ESTRUTURA. NELSON CARLINI +55 21 2272.9594 bra.ncarlini@cma-cgm.com
SENADO FEDERAL COMISSÃO DE SERVIÇOS E INFRA-ESTRUTURA NELSON CARLINI +55 21 2272.9594 bra.ncarlini@cma-cgm.com Agenda Introdução Mercado Brasileiro de containeres. Principais limitações nos Portos Brasileiros.
Leia maisAgência Nacional de Transportes Aquaviários PRÁTICAS REGULADORAS NOS TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS
Agência Nacional de Transportes Aquaviários PRÁTICAS REGULADORAS NOS TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS ESPEDITO SALES e CLELIA MAROUELLI Especialista em Regulação A AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS Criada
Leia maisExportação de Frutas e Derivados
Exportação de Frutas e Derivados A Importância da Logística e do Transporte Profª Paola Piedrabuena O Brasil é um dos três maiores produtores de frutas. Atrás apenas da China e da Índia 5% da produção
Leia maisInstalações Portuárias Passíveis de Arrendamentos e Expansão
Instalações Portuárias Passíveis de Arrendamentos e Expansão PORTO DE ARATU Parapanema Votorantin Novelis TGS Sul Patio de Estocagem Consórcio SSU Terminal de Graneis Líquidos TEGAL I e II NOVELIS Contrato:
Leia maisCLIPPING DE NOTÍCIAS
Data: 24.01.2016 Veículo: DIÁRIO DO PARÁ Caderno: Pág.: LEILÕES DE ÁREAS PORTUÁRIAS TRARÃO R$ 1,8 BILHÃO Leilões de áreas portuárias trarão R$ 1,8 bilhão (Foto: Divulgação) (Foto: Divulgação) A Secretaria
Leia maisInfraestrutura portuária para o Turismo
Infraestrutura portuária para o Turismo Senado Federal Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo Fernando Antonio Brito Fialho Diretor-Geral da ANTAQ Brasília, 6 de abril de 2011 Aspectos institucionais
Leia maisSUAPE COMPLEXO INDUSTRIAL PORTUÁRIO
SUAPE COMPLEXO INDUSTRIAL PORTUÁRIO MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS SUAPE Movimentação de Cargas Complexo Industrial Portuário Movimentação de Cargas TECON Suape Novo Terminal de Containers Localização Privilegiada
Leia maisVI Congresso Brasileiro do Algodão Uberlândia MG. Panorama: Logística Portuária
VI Congresso Brasileiro do Algodão Uberlândia MG Panorama: Logística Portuária Bacharel em Comércio Exterior pela Unicenp (Curitiba/PR) Rodrigo FONSECA rodrigo.fonseca@tcp.com.br +55 41 3420.3334 +55 41
Leia maisA regulação do transporte aquaviário e da exploração da infraestrutura portuária
A regulação do transporte aquaviário e da exploração da infraestrutura portuária Tiago Pereira Lima Diretor da ANTAQ Data: 06/08/2010 Local: Escola Superior de Guerra - CAEPE Fatos Gerais sobre o Brasil
Leia maisTermo de Cooperação Técnica e Operacional COOPERAPORTOS
Termo de Cooperação Técnica e Operacional COOPERAPORTOS Eng MARCOS PAGNONCELLI Coordenador-Geral de Planejamento Estratégico Outubro de 2008 PRINCIPAIS PORTOS BRASILEIROS MANAUS SANTARÉM RORAIMA AMAPÁ
Leia mais24º Fórum de Debates Brasilianas.org
Transportes 24º Fórum de Debates Brasilianas.org Os desafios da logística e infraestrutura Marcos regulatórios e entraves burocráticos Reginaldo Cardoso São Paulo, 30 de Maio de 2012 Deutsche Post - DHL
Leia maisResultados 3T12. 8 de novembro de 2012
Resultados 3T12 8 de novembro de 2012 Resumo do trimestre Melhoria nas margens de rentabilidade do 3T12 ano-a-ano: margem líquida de 6,0% (+1,9 p.p.) e margem EBITDA de 17,8% (+1,8 p.p.); Consistente expansão
Leia maisDESENVOLVIMENTO DO TRANSPORTE AQUAVIÁRIO. Cláudio Roberto Fernandes Décourt Vice-Presidente Executivo
DESENVOLVIMENTO DO TRANSPORTE AQUAVIÁRIO Cláudio Roberto Fernandes Décourt Vice-Presidente Executivo Outubro / 2003 A MARINHA MERCANTE BRASILEIRA MMB ítens abordados: transporte internacional; cabotagem;
Leia maisInfraestrutura logística: condições de financiamento e incentivos à participação do mercado de capitais
Infraestrutura logística: condições de financiamento e incentivos à participação do mercado de capitais Cleverson Aroeira Chefe de Departamento de Transportes e Logística (DELOG) Área de Infraestrutura
Leia maisURBANIZAÇÃO DE CURITIBA S.A. Av. Presidente Affonso Camargo, 330 CEP 80060-090 Curitiba PR E-mail: urbs.curitiba@avalon.sul.com.
URBANIZAÇÃO DE CURITIBA S.A. Av. Presidente Affonso Camargo, 330 CEP 80060-090 Curitiba PR E-mail: urbs.curitiba@avalon.sul.com.br Tel: 55-41-320 3232 Fax: 55-41-232 9475 PLANEJAMENTO, GERENCIAMENTO E
Leia maisSão Luís - MA Fernando Antonio Brito Fialho Diretor-Geral da ANTAQ 29/11/11
Os avanços e a sustentabilidade da logística brasileira São Luís - MA Fernando Antonio Brito Fialho Diretor-Geral da ANTAQ 29/11/11 1- A ANTAQ 2- Contexto 3- Portos e Terminais 4- Navegação Marítima e
Leia maisInvestimentos em Infraestrutura e Crescimento Econômico Brasileiro
Investimentos em Infraestrutura e Crescimento Econômico Brasileiro Márcio Holland Secretário de Política Econômica Comissão de Infraestrutura do Senado Federal Brasília, 19 de maio de 2014 2 Por que investimentos
Leia maisEvolução no Transporte com a Utilização dos Contêineres
ASLOG - XV Conferência São Paulo 07 e 08 de Junho de 2011 Evolução no Transporte com a Utilização dos Contêineres H á m a i s d e 3 0 a n o s lu ta n d o p e la d ifu s ã o e o d e s e n vov o lv im ene
Leia maisCLIPPING DE NOTÍCIAS
EDITORIAL: Caros Leitores, TRIBUNAL MARÍTIMO TM Justiça e Segurança para Navegação 80 Anos a Serviço da Comunidade Marítima Brasileira Biblioteca Almirante Adalberto Nunes Centro de Conhecimento em Direito
Leia maisSEPETIBA TECON. VISÃO GERAL Localização estratégica Ficha técnica/ Equipamento One-Stop-Shop
SEPETIBA TECON MAIS DO QUE UM PORTO, UM PARCEIRO LOGÍSTICO VISÃO GERAL Localização estratégica Ficha técnica/ Equipamento One-Stop-Shop INFRAESTRUTURA/ ACESSOS Rodoviário Ferroviário Marítimo Linhas de
Leia mais8º Encontro de Logística e Transportes
8º Encontro de Logística e Transportes Renato Ferreira Barco DIRETOR PRESIDENTE EVOLUÇÃO ÁREA DE INFUÊNCIA DA MOVIMENTAÇÃO PORTO DE SANTOS (Mt) PARTICIPAÇÃO DO PORTO DE SANTOS (em bilhões de R$) Santos
Leia maisNOVA LEGISLAÇÃO PORTUÁRIA O CASO DO BRASIL. Prof. Eng. Dea, Msc. Adalmir José de Souza
NOVA LEGISLAÇÃO PORTUÁRIA O CASO DO BRASIL Prof. Eng. Dea, Msc. Adalmir José de Souza REFORMA DO SETOR PORTUÁRIO Lei n 12.815, de 05 de Junho de 2013 SECRETARIA DE PORTOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SEP/PR
Leia maisA s. do de. TIAGO PEREIRA LIMA Diretor da ANTAQ São Paulo, 25 de agosto de 2010
A Mod erniz ação dos Porto s Brasil eiros para a Copa do Mun do de 2014 TIAGO PEREIRA LIMA Diretor da ANTAQ São Paulo, 25 de agosto de 2010 A ANTAQ E A ESTRUTURA DO ESTADO UNIÃO Poder Executivo Secretaria
Leia maisREUNIÃO NÚCLEO DE PLANEJAMENTO E MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO
REUNIÃO NÚCLEO DE PLANEJAMENTO E MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO 15 DE AGOSTO DE 2012 NÚCLEO DE PLANEJAMENTO E MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO 15/08/12 PAUTA 1. AGENDA PLANEJAMENTO II SEMESTRE 2012 2. ESCRITÓRIO DE PROJETOS
Leia maisFLORESTAS TROPICAIS E PRODUTOS DE MAIOR VALOR AGREGADO NATURAL FORESTS AND ADDED VALUE PRODUCTS. Murilo Granemann. November, 2006
FLORESTAS TROPICAIS E PRODUTOS DE MAIOR VALOR AGREGADO NATURAL FORESTS AND ADDED VALUE PRODUCTS November, 2006 Murilo Granemann TRIÂNGULO MANOA A FLORESTA TROPICAL E PRODUTOS DE MAIOR VALOR AGREGADO A
Leia maisTABELA PÚBLICA DE SERVIÇOS LIBRA TERMINAIS RIO. (vigência a partir de 16/01/2016 Valores expressos em Reais)
TABELA PÚBLICA DE SERVIÇOS LIBRA TERMINAIS RIO (vigência a partir de 16/01/2016 Valores expressos em Reais) SUMÁRIO SERVIÇOS PARA CONTÊINERES DE IMPORTAÇÃO... 3 SERVIÇOS PARA CARGA DESUNITIZADA DE IMPORTAÇÃO...
Leia mais4º Seminário A Responsabilidade Social com Foco nos Stakeholderes Abrares. Elvira Cruvinel Ferreira Ventura
Responsabilidade d Social e Inclusão Financeira: projetos estratégicos do Banco Central do Brasil 4º Seminário A Responsabilidade Social com Foco nos Stakeholderes Abrares RJ, outubro de 2009 Elvira Cruvinel
Leia maisAVALIAÇÃO DO FUNDO CLIMA. REUNIÃO DE PARES 29 de março de 2016
AVALIAÇÃO DO FUNDO CLIMA REUNIÃO DE PARES 29 de março de 2016 Lei 12.114/2009 Lei 12.114/2009 Art. 5º Os recursos do FNMC serão aplicados: I - em apoio financeiro reembolsável mediante concessão de empréstimo,
Leia maisContêiner é um bom negócio? Cesar Augusto Maas Dir. de Desenvolvimento e Novos Negócios do Sepetiba Tecon
Contêiner é um bom negócio? Cesar Augusto Maas Dir. de Desenvolvimento e Novos Negócios do Sepetiba Tecon Maio /2009 Agenda Cenários A Indústria de Logística e Terminais Investimentos Públicos Sepetiba
Leia maisNecessidade Bbbbb de adequação da acessibilidade ao Porto do Rio de Janeiro
SISTEMA AAAAAAAA FIRJAN Necessidade Bbbbb de adequação da acessibilidade ao Porto do Rio de Janeiro MÊS ANO Outubro - 2011 Expediente Sistema FIRJAN Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO PORTO BRASILEIRO NO DESENVOLVIMENTO DA CABOTAGEM - CONTAINER. José A. C. Balau
A IMPORTÂNCIA DO PORTO BRASILEIRO NO DESENVOLVIMENTO DA CABOTAGEM - CONTAINER José A. C. Balau Agosto 2009 1 Qual a solução mais lógica para o transporte de cargas num país com mais de 15 portos ao longo
Leia maisBanco inovador, parceiro do cliente em soluções financeiras, para. empresas comprometidas com a geração de oportunidades e o
ABIMAQ Maio de 2014 BDMG Missão: Banco inovador, parceiro do cliente em soluções financeiras, para empresas comprometidas com a geração de oportunidades e o desenvolvimento sustentável de Minas Gerais.
Leia maisBrasil mais competitivo: a nova Lei dos Portos e as oportunidades de investimento no setor
Gerência de Competitividade Industrial e Investimentos Nº 5 oportunidades de investimento no setor O sistema portuário brasileiro, que em 2012 respondeu por 95% do volume (652 milhões de toneladas) e por
Leia maisSeminário Internacional sobre Hidrovias
Seminário Internacional sobre Hidrovias Estação de Transbordo de Cargas ETC Instalação Portuária Pública de Pequeno Porte IP4 Navegação Interior Navegação Marítima e Apoio Portuário Esfera de atuação ANTAQ
Leia maisLOG-IN LOGÍSTICA INTERMODAL
LOG-IN LOGÍSTICA INTERMODAL Seminário: Terminais, Ferrovias e Contêineres Maio/2009 A Empresa Nossa Atuação Logística de Minério de Ferro Transporte, manuseio e armazenagem de minério de ferro e pelotas
Leia maisA Importância da Logística para o Desenvolvimento Regional Wagner Cardoso
A Importância da Logística para o Desenvolvimento Regional Wagner Cardoso Secretário-Executivo do Conselho de Infraestrutura da Confederação Nacional da Indústria CNI Brasília, 4 de maio de 2011 1 Qualidade
Leia maisMINISTÉRIO DOS TRANSPORTES Secretaria de Gestão dos Programas de Transportes. A Melhoria da Estrutura Portuária
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES Secretaria de Gestão dos Programas de Transportes A Melhoria da Estrutura Portuária AGENDA PORTOS Coordenação das ações de governo, na Câmara de Política de Infra-estrutura,
Leia maisDIRETORIA DE PESQUISA - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC. Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000
DIRETORIA DE PESQUISA - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000 Nota metodológica nº 21 Margem de Transporte e Comércio (versão para informação e
Leia maisGustavo Costa Hamburg Süd Aliança Navegação e Logística
Gustavo Costa Hamburg Süd Aliança Navegação e Logística 1 Agenda 1 Multimodalismo 2 Sustentabilidade e Logística 3 Exemplo 4 Terminais Interiores - SP 5 Quem faz o quê? 2 Agenda 1 Multimodalismo 2 Sustentabilidade
Leia maisAgência Nacional de Transportes Aquaviários ANTAQ Relação de Serviços
Agência Nacional de Transportes Aquaviários ANTAQ Relação de Serviços SUPERINTENDÊNCIA DE FISCALIZAÇÃO 1. FISCALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DAS ADMINISTRAÇÕES PORTUÁRIAS E DOS SERVIÇOS PRESTADOS NO ÂMBITO DOS
Leia maisPortos Brasileiros: Diagnósticos, Políticas e Perspectivas
Portos Brasileiros: Diagnósticos, Políticas e Perspectivas Congresso Internacional NAVEGAR 2010 Carlos Campos Neto Carlos.campos@ipea.gov.br Porto Alegre, agosto de 2010 2/33 Sumário Diagnóstico Marco
Leia mais2.000.000 DE MATERIAIS DA CAMARA DOS DEPUTADOS, NO SETOR DE INDUSTRIA E ABASTECIMENTO - SIA F 3 2 80 0 100 1.500 TOTAL - FISCAL 2.001.
ORGAO : 01000 - CAMARA DOS DEPUTADOS UNIDADE : 01101 - CAMARA DOS DEPUTADOS ANEXO I PROGRAMA DE TRABALHO RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1, 00 0553 ATUACAO LEGISLATIVA DA CAMARA DOS DEPUTADOS 2.000.000
Leia mais6. Terminais Dedicados
6. Terminais Dedicados 6.1. Viáveis no caso brasileiro? Com base no que já foi exposto, cabe ainda outra discussão que cada vez mais está presente para armadores e operadores portuários. Existe real vantagem
Leia maisSuperintendência de Navegação SNA Navegação de Cabotagem
Superintendência de Navegação SNA Navegação de Cabotagem Ana Maria Pinto Canellas Agência Nacional de Transportes Aquaviários Esfera de Atuação Navegação de Longo Curso; Navegação de Cabotagem; Navegação
Leia maisO DESAFIO BRASILEIRO
O DESAFIO BRASILEIRO 1 Principais desafios do comércio mundial para o Brasil O comércio global brasileiro por meio de contêineres principal motor para a globalização do país está crescendo cerca de 4%
Leia maisA T R E S ASSOCIAÇÃO DO TERMINAIS PORTUÁRIOS E RETROPORTUÁRIOS E DOS USUÁRIOS DOS PORTOS DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO. www.atres.org.
A T R E S ASSOCIAÇÃO DO TERMINAIS PORTUÁRIOS E RETROPORTUÁRIOS E DOS USUÁRIOS DOS PORTOS DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO A ATRES - Associação dos Terminais Retroportuários, Portuários e dos Usuários dos Portos
Leia maisBruno Batista Diretor Executivo da CNT Brasília, Abril de 2009
Gargalos no Sistema de Transporte de Cargas no Brasil Bruno Batista Diretor Executivo da CNT Brasília, Abril de 2009 Panorama do Transporte Composição da Matriz de Transportes comparação outros países
Leia maisMobilidade Sustentável para um Brasil Competitivo. Otávio Vieira Cunha Filho Brasília, 28 de Agosto de 2013
Mobilidade Sustentável para um Brasil Competitivo Otávio Vieira Cunha Filho Brasília, 28 de Agosto de 2013 Estrutura da Apresentação 1. Contexto 1.1. Situação atual da Mobilidade Urbana; 1.2. Manifestações:
Leia maisi t soluções para destravar o setor Plinio Nastari DATAGRO 14o. ENCONTRO FIESP DE ENERGIA MATRIZ SEGURA E COMPETITIVA 5 e 6 de Agosto de 2013
Biocombustíveis/etanol: i t soluções para destravar o setor Plinio Nastari DATAGRO 14o. ENCONTRO FIESP DE ENERGIA MATRIZ SEGURA E COMPETITIVA 5 e 6 de Agosto de 2013 Demanda Potencial Produção Brasileira
Leia maisÓRGÃO: PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Programa: 0252 - CAPTAÇÃO E DIFUSÃO DE NOTÍCIAS Objetivo: Divulgar material jornalístico sobre os atos governamentais nos campos social, político, econômico, educativo,
Leia maisLei nº 9.991 de 24 de julho de 2000.
Lei nº 9.991 de 24 de julho de 2000. Estabelece que as concessionárias de Serviços públicos de Distribuição, Transmissão ou Geração de energia elétrica, devem aplicar, anualmente, um percentual mínimo
Leia maisCOMÉRCIO MARÍTIMO INTERNACIONAL (milhões de toneladas carregadas)
milhões de toneladas carregadas COMÉRCIO MARÍTIMO INTERNACIONAL (milhões de toneladas carregadas) Ano Petróleo e Principais Outras Derivados Granéis Cargas Total 1970 1.440 448 717 2.605 1980 1.871 796
Leia maisPorto de Santos bate a marca de 50 milhões TEU na movimentação de contêineres -...
Página 1 de 5 Sexta, 06 Maio 2016 Entrar (/entrar) Registrar (/registrar) (/) Select Language Notícias (/noticias) Dia a Dia (/noticias/dia-a-dia) Opinião (/noticias/opiniao) Cursos (/cursos) Portopédia
Leia maisA ANTAQ e a regulação do transporte aquaviário e das atividades portuárias. Murillo de Moraes R. C. Barbosa Diretor da ANTAQ
A ANTAQ e a regulação do transporte aquaviário e das atividades portuárias Murillo de Moraes R. C. Barbosa Diretor da ANTAQ Litoral Sudeste, 16 de fevereiro de 2008 Regulação do transporte aquaviário e
Leia maisANEXO II PROJETO DE MELHORIA DO ENSINO MÉDIO NOTURNO REGULAMENTO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA Esplanada dos Ministérios, Bloco L 70047-902 Brasília DF ANEXO II PROJETO DE MELHORIA DO ENSINO MÉDIO NOTURNO REGULAMENTO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art.
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA GESTÃO PÚBLICA SUPERINTENDÊNCIA DA ESCOLA DE GOVERNO REGULAMENTO DO CONCURSO DE AÇÕES INOVADORAS
REGULAMENTO DO CONCURSO DE AÇÕES INOVADORAS A Secretaria de Estado da Gestão Pública do Governo de Alagoas torna público o 3º CONCURSO DE AÇÕES INOVADORAS NA GESTÃO DO PODER EXECUTIVO DE ALAGOAS que será
Leia mais