Terminais Portuários nos Portos Organizados
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- Matheus Marinho Lancastre
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1 Terminais Portuários nos Portos Organizados Rio de Janeiro, RJ 17 de setembro de 2008 Richard Klien
2 1985: CODESP inaugura o TECON Santos Fonte: Santos Brasil
3 1997: Santos-Brasil vence leilão do TECON Santos Terminal operava com 5 guindastes, 5 empilhadeiras e 1 micro-computador 2 berços de atracação Baixa produtividade: 11 MPH (movimentos por hora, por navio) Movimentação anual: TEUs Área total: m 2 Fonte: Santos Brasil
4 : construção do cais 3 do TECON Santos Fonte: Santos Brasil
5 2006: TPU* do TEV - Terminal de Exportação de Veículos Fonte: Santos Brasil * TPU: Termo de Permissão de Uso firmado com a CODESP (até licitação para arrendamento do TEV, previsto para 2008)
6 2007: Maior terminal de contêineres da América do Sul Qualidade total e competitividade global Construção do 3º berço, 12 portêineres, 22 RTG s e 30 empilhadeiras Sistemas de informação integrados Certificações ISO 9.001, ISO e ISPS Code Movimentação anual: TEUs Alta produtividade: 58 MPH (movimentos por hora, por navio) Área total: m 2 Fonte: Santos Brasil
7 TECONs I e II, Terminal RO-RO e o Porto do Rio
8 TECONs I e II, Terminal RO-RO e o Porto do Rio
9 TECONs I e II, Terminal RO-RO e o Porto do Rio
10 TECONs I e II, Terminal RO-RO e o Porto do Rio
11 Carga geral x granel: dois mundos Comercialização e sistemas de transporte marítimo distintos Fonte: Maritime Economics, Martin Stopford, 1997
12 Navios e portos adequados às cargas Carga geral é a de maior valor agregado Características Carga Geral Granéis Valor agregado unitário ALTO BAIXO Comercialização LOTES MENORES LOTES MAIORES Padrão de transporte marítimo PULVERIZADO MAIS ESCALAS CONCENTRADO MENOS ESCALAS Porte de navio MENOR MAIOR Vocação de terminais PÚBLICO PRIVATIVO
13 Carga geral x granéis: dois mundos Navios e portos adequados às características das cargas TECON II, Porto do Rio de Janeiro, RJ Porto de Tubarão, ES Fonte: Multiterminais e Ministério dos Transportes
14 Milhões de toneladas Avança a contêinerização no comércio global 2,000 1,800 1,600 1,400 1,200 1, % da carga geral já é transportada em contêineres Carga geral Carga conteinerizada Percentual de conteinerização Percentual de conteinerização Fonte: WTO, Drewry Shipping Consultants 0.0
15 O Brasil chega atrasado... Explode movimentação global de contêineres a partir dos anos Movimentação global de contêineres nos portos 6 x PIB global Nova Constituição Federal Lei de Modernização dos Portos Arrendamento dos principais terminais de Uso Público Comércio global 3 x PIB global PIB global Fonte: WTO, IMF, Financial Times
16 ... mas chega bem! Os 13 TECONs investem US$ 1,2 Bilhão na modernização portuária TECON Suape TECON Salvador Terminal de Vila Velha Sepetiba TECON Santos-Brasil Libra Terminais Tecondi TCP Paranaguá Teconvi TESC TECON Rio Grande Multi-Rio Libra Terminal Rio Fonte: ABRATEC
17 Marco regulatório promove aumento da movimentação portuária Carga geral Milhões de toneladas Portos públicos lideram crescimento Granéis Sólidos Milhões de toneladas Granéis líqüidos Milhões de toneladas Total Milhões de toneladas Portos públicos Term. privados Portos públicos Term. privados Portos públicos Term. privados Term. privados Portos públicos Cargas movimentadas nos portos brasileiros Milhões de toneladas Carga geral Granéis sólidos Granéis líqüidos Total % % % % Portos públicos % % % % Terminais privativos % % % % Total % % % % Fonte: ANTAq e Ministério dos Transportes
18 Corrente de comércio sai de US$100Bi para US$280Bi Quintuplica a movimentação de contêineres em 10 anos Movimentação de contêineres Corrente de comércio exterior 5, ,0 4,5 250 Milhões de contêineres 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 Bilhões de dólares ,0 50 0,5 0,0 0 Fonte: ABRATEC e BACEN
19 Marco regulatório da modernização dos portos Constituição Federal do Brasil, 1988 Compete à União a exploração dos portos diretamente ou por delegação (autorização, concessão ou permissão) art. 21, XII, f Competência privativa da União para legislar sobre portos art. 22, X Na delegação de serviços públicos, incumbe ao Poder Público licitar tais serviços - art. 175 Lei de Modernização dos Portos Lei 8.630, 1993 e Lei , 2007 Exploração da instalação portuária em duas modalidades: I Uso público II Uso privativo Uso exclusivo, relativo a movimentação de carga própria Uso misto, relativo a movimentação de carga própria e de terceiros Turismo, relativo a transporte de passageiros Estações de transbordo Criação da ANTAQ Lei , 2001 Criação da SEP Lei , 2007 Agência Nacional de Transportes Aquaviários, de regulação e fiscalização do sistema portuário Secretaria Especial de Portos, com competência para definir políticas, diretrizes e investimentos públicos para o sistema portuário brasileiro
20 Terminais de uso público + terminais privativos 15 anos de convivência harmônica Terminal de Uso Público Terminal de Uso Privativo Implantação Obrigatoriedade de licitação pública Autorização pelo Poder Público Prazo Até 50 anos (incluindo prorrogação) Obrigação de prestar o serviço de forma contínua Indeterminado, para atividade econômica original Possibilidade de interrupção da atividade nos termos legais Ativos Reversão de bens ao final do contrato Sem reversão de bens Prestação de Serviços Serviço público Obrigação de universalidade no atendimento Acompanhamento de preços Serviço privado Atividade econômica do proprietário, de uso exclusivo (carga própria) ou misto (carga própria e complementarmente de terceiros) Possibilidade de selecionar usuários e cargas Mão de Obra Contratação via OGMO Livre contratação Regulação ANTAQ Res. 55/2002 Norma de arrendamento de áreas e instalações portuárias Consolida e uniformiza as condições para contratos de arrendamento Res. 517/2005 Norma para construção e exploração de terminal privativo Exigência de viabilização do terminal em função de carga própria
21 R$2,5 bilhões asseguram novo ciclo de expansão Operadores portuários abrem o capital na Bovespa
22 Governo Federal planeja nova matriz de transporte - PNLT Programa de investimentos integrado ao PAC ,6 5 0, Rodovias Ferrovias Aquavias Dutos Aerovias Fonte: PNLT Plano Nacional de Logística e Transportes, Abril 2007 PAC Plano de Aceleração de Crescimento, Janeiro 2007
23 Ciclo virtuoso assegura desenvolvimento Secretaria Especial de Portos Terminais Privativos ANTAq Operadores Portuários Planejamento de longo prazo da infraestrutura portuária Dragagem dos canais de acesso marítimo Melhoria dos acessos rodo-ferroviários Adequação e expansão dos terminais de contêineres Redução dos tempos de trânsito com emprego dos mega-navios Aumento da rede de cabotagem Economias de escala reduzem fretes e custos portuários Marco Regulatório Trabalhadores Portuários Autoridades Portuárias Terminais de Uso Público
24 Terminais Portuários nos Portos Organizados Obrigado Richard Klien
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