INTRODUÇÃO E CONCEPÇÃO DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
|
|
- Maria Júlia Braga Diegues
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA INTRODUÇÃO E CONCEPÇÃO DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA Prof. Hugo Alexandre Soares Guedes hugo.guedes@ufpel.edu.br Website: wp.ufpel.edu.br/hugoguedes/ 1º semestre de 2016
2
3
4
5
6
7 EVOLUÇÃO HISTÓRICA 1237 Primeiro sistema de abastecimento de água encanada de Londres, Inglaterra Primeira tubulação de ferro fundido no Castelo de Dillenburgh, Alemanha Adutora de ferro fundido em Boston, Estados Unidos.
8
9 EVOLUÇÃO HISTÓRICA - BRASIL sistema de abastecimento de água no Brasil Construção do primeiro aqueduto Aqueduto Carioca, com 13 km chafarizes públicos Distribuição de 8 milhões de litros por dia º sistema de abastecimento de água encanada.
10 São Paulo: EVOLUÇÃO HISTÓRICA - BRASIL 1744 Primeiro chafariz público Adutoras para os conventos de Santa Tereza e da Luz 1842 Primeiro projeto de adução e distribuição de água. Implantação de sistemas de abastecimento em outras cidades 1861 Porto Alegre, RS 1870 Santos, SP 1880 Campos, RJ 1891 Campinas, SP 1892 Bofete, SP 1897 Belo Horizonte, MG
11 BREVE HISTÓRICO NO RIO GRANDE DO SUL Surgimento na segunda metade do século XIX: Porto Alegre (1861) e Rio Grande (1877). 1917: Criação da Comissão de Saneamento, vinculada à Secretaria de Obras Públicas. 1936: Diretoria de Saneamento e Urbanismo da Secretaria das Obras Públicas. 1965/1966: Companhia Rio-grandense de Saneamento (CORSAN).
12
13
14 POPULAÇÃO NO ESTADO DO RS
15
16
17 CONCEPÇÃO DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
18 SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA Sistema de abastecimento de água para consumo humano é a instalação composta por conjunto de obras civis, materiais e equipamentos, destinados à produção e à distribuição canalizada de água potável para populações, sob a responsabilidade do poder público, mesmo que administrada em regime de concessão ou permissão. Quando a densidade demográfica em uma comunidade aumenta, a solução mais econômica e definitiva é a implantação de um sistema público de abastecimento de água.
19 Fonte: FREIRE (2013) COMPONENTES DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
20 COMPONENTES DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA Fonte: ALEM SOBRINHO & CONTRERA (2013)
21 Fonte: ALEM SOBRINHO & CONTRERA (2013)
22 NORMAS PARA PROJETOS DE SISTEMAS DE ÁGUA DE ABASTECIMENTO NBR (1992) Estudo de Concepção de Sistemas Públicos de Abastecimento de Água. NBR (1992) Projeto de Captação de Água de Superfície para Abastecimento Público. NBR (1992) Projeto de Sistemas de Bombeamento de Água para Abastecimento Público. NBR (1991) Projeto de Adutoras de Água para Abastecimento Público. NBR (1992) Projeto de Estação de Tratamento de Água para Abastecimento Público. NBR (1994) Projeto de Reservatório de Distribuição de Água para Abastecimento Público. NBR (1994) Projeto de Rede de Distribuição de Água para Abastecimento Público.
23 CONCEPÇÃO - DEFINIÇÃO É o conjunto de estudos e conclusões referentes ao estabelecimento de todas as diretrizes, parâmetros e definições necessárias e suficientes para a caracterização completa do sistema a projetar.
24 CONCEPÇÃO - OBJETIVOS Identificação e quantificação de todos os fatores intervenientes com o sistema de abastecimento de água Diagnóstico do sistema existente Estabelecimento de parâmetros básicos de projeto Pré-dimensionamento das unidades dos sistemas para as alternativas selecionadas Escolha da alternativa mais adequada mediando comparação técnica, econômica e ambiental Estabelecimento das diretrizes gerais de projeto
25
26
27
28
29
30 ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS 1. Caracterização da área de estudo - Características físicas - Uso e ocupação do solo - Aspectos sociais e econômicos - Sistemas de infraestrutura e condições sanitárias 2. Análise do sistema de abastecimento de água existente - Descrição - Diagnóstico 3. Levantamento dos estudos e planos existentes 4. Estudos demográficos e de uso e ocupação do solo 5. Critérios e parâmetros de projeto
31 ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS 6. Demanda de água - Estudo de demanda - Cálculo das demandas 7. Estudo de mananciais - Manancial superficial - Manancial subterrâneo - Seleção de mananciais 8. Formulação das alternativas de concepção 9. Pré-dimensionamento das unidades dos sistemas - Captação - Estação elevatória e linha de recalque - Adutoras - Estação de tratamento de água - Reservatório e redes de distribuição
32 ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS 10. Estimativa de custo das alternativas propostas 11. Análise das alternativas propostas - Análise técnica - Análise econômica - Análise Ambiental - Comparação técnica, econômica e ambiental 12. Concepção escolhida
33 EXEMPLOS DE CONCEPÇÕES Sistema de abastecimento de água com captação em curso d água e com reservatório apoiado Fonte: ALEM SOBRINHO & CONTRERA (2013) Prof. Hugo Guedes
34 EXEMPLOS DE CONCEPÇÕES Sistema de abastecimento de água com captação em curso d água e com reservatório enterrado e elevado Fonte: ALEM SOBRINHO & CONTRERA (2013)
35 EXEMPLOS DE CONCEPÇÕES Sistema de abastecimento de água com captação em manancial superficial e subterrâneo que atende a zona baixa e a zona alta Fonte: ALEM SOBRINHO & CONTRERA (2013)
36 Fonte: ALEM SOBRINHO & CONTRERA (2013) Prof. Hugo Guedes
37 Fonte: ALEM SOBRINHO & CONTRERA (2013) Prof. Hugo Guedes
38
39 REFERÊNCIAS ALEN SOBRINHO, P.; CONTRERA, R.C. Abastecimento e concepção. Apresentação da disciplina Saneamento II. São Paulo. Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Acesso em: 10/03/2016. FREIRE, F. B. Visão geral do sistema de abastecimento de FREIRE, F. B. Visão geral do sistema de abastecimento de água. Apresentações da disciplina Sistemas Hidráulicos Urbanos. Paraná. Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Acesso em: 03/10/2013.
INTRODUÇÃO E CONCEPÇÃO DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA E ESGOTO INTRODUÇÃO E CONCEPÇÃO DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA Prof. Hugo Alexandre Soares
Leia maisRESERVATÓRIO DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA RESERVATÓRIO DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA Prof. Hugo Alexandre Soares Guedes E-mail: hugo.guedes@ufpel.edu.br
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA CONSUMO DE ÁGUA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA CONSUMO DE ÁGUA Prof. Hugo Alexandre Soares Guedes E-mail: hugo.guedes@ufpel.edu.br Website: wp.ufpel.edu.br/hugoguedes/
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA RESERVATÓRIO DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA RESERVATÓRIO DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA Prof. Hugo Alexandre Soares Guedes E-mail: hugo.guedes@ufpel.edu.br
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA CONSUMO DE ÁGUA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA CONSUMO DE ÁGUA Prof. Hugo Alexandre Soares Guedes E-mail: hugo.guedes@ufpel.edu.br Website: wp.ufpel.edu.br/hugoguedes/
Leia maisREDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA PARTE 2
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA PARTE 2 Prof. Hugo Alexandre Soares Guedes E-mail: hugo.guedes@ufpel.edu.br
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE SISTEMAS DE ESGOTO SANITÁRIO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA E ESGOTO DIMENSIONAMENTO DE SISTEMAS DE ESGOTO SANITÁRIO Prof. Hugo Alexandre Soares Guedes E-mail:
Leia mais5) Defina Saúde Pública. Saúde Pública: promoção da saúde por meio de medidas de alcance coletivo.
1) O que é saneamento? É o controle de todos os fatores do meio físico do homem que exercem efeito deletério sobre seu bem-estar físico, mental ou social (OMS). 2) Como podemos definir Sistemas de Abastecimento
Leia maisConsulta Execução Estatal
GOVERNO DO Esfera: 3 PT: 15.451.3000.1984.6066 44 51 1.298.000,00 140.000,00 1.076.000,00 0,00 222.000,00 29.802,70 208.158,20 13.841,80 CONSTRUÇÃO DE PRÉDIOS E PRÓPRIOS DA COMPANHIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE SISTEMAS DE ESGOTO SANITÁRIO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ESGOTO DIMENSIONAMENTO DE SISTEMAS DE ESGOTO SANITÁRIO Prof. Hugo Alexandre Soares Guedes E-mail: hugo.guedes@ufpel.edu.br
Leia maisII-388 - REDUÇÃO E ECONOMIA DE ÁGUA NO SETOR INDUSTRIAL DE CURTUME COM O REUSO DO SEU EFLUENTE TRATADO
II-388 - REDUÇÃO E ECONOMIA DE ÁGUA NO SETOR INDUSTRIAL DE CURTUME COM O REUSO DO SEU EFLUENTE TRATADO Maria de Fátima Almeida Vieira (1) Engenheira Química pela Universidade Federal da Paraíba. Mestre
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA Saneamento
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA3412 - Saneamento Renato Carlos Zambon Ronan Cleber Contrera Theo Syrto Octavio de Souza Lembrete 1:
Leia maisPROJETO DE MICRO-RESERVAÇÃO BUSCANDO REGULARIDADE NAS CONDIÇÕES DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA Aplicação no Loteamento Morel em Blumenau/SC.
PROJETO DE MICRO-RESERVAÇÃO BUSCANDO REGULARIDADE NAS CONDIÇÕES DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA Aplicação no Loteamento Morel em Blumenau/SC. Autores: Artur Uliano Pós-graduado em Engenharia Ambiental, FURB Universidade
Leia maisEixo Temático ET-03-015 - Gestão de Resíduos Sólidos AVALIAÇÃO DOS INDICADORES DO LIXÃO DO MUNICIPIO DE GUARABIRA-PB E SEUS IMPACTOS AMBIENTAIS
Anais do Congresso Brasileiro de Gestão Ambiental e Sustentabilidade - Vol. 3: Congestas 2015 303 Eixo Temático ET-03-015 - Gestão de Resíduos Sólidos AVALIAÇÃO DOS INDICADORES DO LIXÃO DO MUNICIPIO DE
Leia maisCenso Demográfico 2010. Aglomerados subnormais Primeiros resultados
Censo Demográfico 2010 Aglomerados subnormais Primeiros resultados Rio de Janeiro, 21 de dezembro de 2011 Conceito de Aglomerado Subnormal Conceito de Aglomerado Subnormal no IBGE É um conjunto constituído
Leia maisIncentivar o segmento da construção civil, incorporação imobiliária. Amparar os legítimos interesses dos associados.
Fundada em agosto de 1975, por 13 empresas, a ADEMI-BA completa em 2015, 40 anos de existência sempre optando por projetos alinhados às necessidades da população, colocando em primeiro plano as exigências
Leia maisCAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO À GEOLOGIA
CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO À GEOLOGIA Geologia Ciência da terra que trata de sua origem, composição (estrutura), de seus processos internos e externos e de sua evolução, através do estudo das rochas. GEO =
Leia maisTema 8 Exemplos de Conflitos de Uso de Água em Ambientes Urbanos
1 Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamente de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD 2537 Água em Ambientes Urbanos Prof. Kamel Zahed Filho Tema 8 Exemplos de Conflitos de Uso de Água
Leia maisCAPIVARI RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE. Relatório R2 Não Conformidades
RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE CAPIVARI PRESTADOR: SAAE SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE CAPIVARI Relatório R2 Não Conformidades Americana, maio de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA E ESGOTO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA E ESGOTO CAPTAÇÃO DE ÁGUA Prof. Hugo Alexandre Soares Guedes E-mail: hugo.guedes@ufpel.edu.br Website:
Leia maisJORNADA TÉCNICA DE INTERCÂMBIO DE PLANIFICAÇÃO E GESTÃO SUSTENTÁVEL DA ÁGUA
JORNADA TÉCNICA DE INTERCÂMBIO DE EXPERIÊNCIAS CANARIO-CABOVERDIANAS EM PLANIFICAÇÃO E GESTÃO SUSTENTÁVEL DA ÁGUA Apresentação Empresa ELECTRA-S.A.R.L., é uma sociedade anónima, de capitais públicos, que
Leia maisNPT 034 HIDRANTE URBANO
Janeiro 2012 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 034 Hidrante Urbano CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 02 Norma de Procedimento Técnico 9páginas SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências Normativas e Bibliográficas
Leia maisCurso de Engenharia Civil
Curso de Engenharia Civil Disciplina: Período: 4º semestre Professor: Luiz Antonio do Nascimento Email: ladnascimento@gmail.com Existem diversos tipos de desenhos utilizados nos projetos de Construção
Leia maisQuímica - 9º ano. Água Potável. Atividade complementar sobre as misturas e suas técnicas de separação
Química - 9º ano Atividade complementar sobre as misturas e suas técnicas de separação Água Potável A água é o constituinte mais característico da terra. Ingrediente essencial da vida, a água é talvez
Leia maisESTUDO PARA AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE REÚSO E APROVEITAMENTO DA ÁGUA DE CHUVA EM INDÚSTRIA
IV-MIERZWA-BRASIL-2 ESTUDO PARA AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE REÚSO E APROVEITAMENTO DA ÁGUA DE CHUVA EM INDÚSTRIA José Carlos Mierzwa (1) Professor Pesquisador do Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária
Leia maisVI Seminário Internacional Sobre Remediação de Áreas Contaminadas INSTITUTO EKOS BRASIL
VI Seminário Internacional Sobre Remediação de Áreas Contaminadas INSTITUTO EKOS BRASIL Alexandre Maximiano, Msc. Tecnohidro Projetos Ambientais São Paulo, SP PLANILHA CETESB PARA QUANTIFICAÇÃO DO RISCO
Leia mais6. ÁREAS DE INFLUÊNCIA
6. ÁREAS DE INFLUÊNCIA Áreas de influência de um específico empreendimento correspondem aos locais passíveis de percepção dos efeitos potenciais deste projeto, em suas distintas fases de planejamento,
Leia maisPARTE I - EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO. Curso Análise de Dados e Políticas Públicas. Ementa. Metodologia. Plano de Aula
Curso Análise de Dados e Políticas Públicas Professor: Pablo Cerdeira Ementa O que Matemática tem a ver com Direito? Muita coisa. Neste curso de Análise de Dados e Políticas Públicas abordaremos três importantes
Leia maisLinha: Nova Friburgo (RJ) - Belo Horizonte (MG)
Linha: Nova Friburgo (RJ) - Belo Horizonte (MG) 1. Objeto Este projeto refere-se ao transporte rodoviário interestadual de passageiros, na ligação Nova Friburgo (RJ) - Belo Horizonte (MG). A ligação, representada
Leia maisCONSÓRCIO PCJ GRUPO DE PERDAS HÍDRICAS
CONSÓRCIO PCJ GRUPO DE PERDAS HÍDRICAS REDUÇÃO DAS PERDAS DE ÁGUA NA DISTRIBUIÇÃO Engª Lina Cabral Adani Centro do Conhecimento da Água 18 de setembro de 2015 Programa de Controle e Redução de Perdas de
Leia maisO sistema atende, além do núcleo urbano, o Distrito de Lacerdinha, distando aproximadamente 4 Km do centro de Carangola.
3.10 CARANGOLA Os sistemas de abastecimento de água e de esgotamento sanitário da cidade de Carangola são mantidos e operados pela autarquia municipal - Departamento de Águas e Esgotos - DAE 3.10.1 Sistema
Leia maisCertificação de Sistemas de Gestão da Responsabilidade Social
Certificação de Sistemas de Gestão da Responsabilidade Social Ana Júlia Ramos Pesquisadora do Inmetro 20% Visão do Mundo da população detêm 86% do PIB mundial; desde 1998, 86% do acréscimo de renda vem
Leia maisSAMAE Rua Pinheiro Machado n 261,bairro Lourdes, Caxias do Sul/RS, CEP 95020-120
NOVA PROPOSTA DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO PARA AS ÁREAS DE BACIAS DE CAPTAÇÃO UTILIZADAS PARA O ABASTECIMENTO PÚBLICO DE ÁGUA NO MUNICÍPIO DE CAXIAS DO SUL - RS Edio Elói Frizzo; Maria do Carmo Suita Ekman;
Leia maisCOMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO
Ao Excelentíssimo Senhor Telmo José Kirst Prefeito Municipal de Santa Cruz do Sul Santa Cruz do Sul/RS Assunto: Informações Ref. CP 269 Jun/2015. Senhor Prefeito: Ao cumprimentá-lo encaminho informações
Leia maisSÍNTESE DO PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA (PDDU) Município de Vitória
SÍNTESE DO PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA (PDDU) Município de Vitória 1- Objetivos: 1.1 - Objetivo Geral Estabelecer um plano de ações a curto, médio e longo prazos no sentido de reabilitar o sistema
Leia maisHidráulica Geral (ESA024A)
Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental Hidráulica Geral (ESA04A) º semestre 011 Terças de 10 às 1 h Quintas de 08 às 10h Análise dos Sistemas de Recalque Objetivos -Analisar as condições de funcionamento
Leia maisFEIRA DE CIÊNCIAS JÚNIOR DA PUCPR CONCURSO REGULAMENTO
EDITAL 03/2016 Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Ref.: FEIRA DE CIÊNCIA JÚNIOR DA PUCPR REGULAMENTO FEIRA DE CIÊNCIAS JÚNIOR DA PUCPR CONCURSO REGULAMENTO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Artigo 1º. Este
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA ADUTORAS Prof. Hugo Alexandre Soares Guedes E-mail: hugo.hydro@gmail.com Website: wp.ufpel.edu.br/hugoguedes/
Leia maisAssociação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental. Webinar. A Crise Hídrica e a Redução dos Índices de Perdas de Água
Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental Webinar A Crise Hídrica e a Redução dos Índices de Perdas de Água Serão dois dias de palestras, debates e apresentações de estudos de caso. Entre
Leia maisEncontro Gestão Eficiente de Água e Energia
Encontro Gestão Eficiente de Água e Energia 26 de novembro de 2015 10h às 17h30 Sistema FIRJAN Rio de Janeiro Gestão Eficiente de Água Case Casa da Moeda Marcos Pereira Casa da Moeda CASA DA MOEDA DO BRASIL
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA DEPARTAMENTO: SOLOS IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: CÓDIGO NOME ( T - P ) SOL 1005 FUNDAMENTOS DA CIÊNCIA DO SOLO (3-3) OBJETIVOS - ao término da
Leia maisANTEPROJETO DE UM RESERVATÓRIO PARA UTILIZAÇÃO DE ÁGUA PLUVIAL PARA O FÓRUM DE IBIRITÉ (MG) 1
ANTEPROJETO DE UM RESERVATÓRIO PARA UTILIZAÇÃO DE ÁGUA PLUVIAL PARA O FÓRUM DE IBIRITÉ (MG) 1 SANTOS, Guilherme Pereira; CUNHA, José Luiz de Paula Alves da; CARVALHO, Luciano Siqueira de; MARTINS, Natália
Leia maisPlanejamento da Expansão do Sistema de Transmissão. Reforços Estruturais para o Mato Grosso do Sul
Planejamento da Expansão do Sistema de Transmissão Reforços Estruturais para o Mato Grosso do Sul Processo do Planejamento da Transmissão Relatório R1 demonstração da viabilidade técnico econômica e socioambiental
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E URBANISMO
SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E URBANISMO LEGISLAÇÃO Lei Complementar nº 931, de 2012. Lei Complementar nº 937, de 2012. Lei Complementar nº 950, de 2013. CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL Lei
Leia maisAgdA Águas Públicas do Alentejo, S.A.
Parceria Estado-Autarquias Locais Contrato de Parceria Pública AgdA Águas Públicas do Alentejo, S.A. Parceria Pública- Pública Beja, 26 de Abril de 2013 1 Parceria Estado-Autarquias Locais Contrato de
Leia maisPrograma de Eficiência Energética Elektro Departamento Autônomo de Água e Esgoto DAAE - Rio Claro - SP
Programa de Eficiência Energética Elektro Departamento Autônomo de Água e Esgoto DAAE - Rio Claro - SP Evandro Gustavo Romanini, Lucas Rafacho e Julian Villelia Padilla Resumo A Elektro nos programas de
Leia mais3 CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS. 3.1 Sistema Direto
3 CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS 3.1 Sistema Direto No sistema direto, as peças de utilização do edifício estão ligadas diretamente aos elementos que constituem o abastecimento, ou seja, a instalação é a própria
Leia maisCOMPONENTE V: GESTAO AMBIENTAL PRODETUR NACIONAL RIO DE JANEIRO ANEXO N AUDITORIAS AMBIENTAIS
COMPONENTE V: GESTAO AMBIENTAL PRODETUR NACIONAL RIO DE JANEIRO AUDITORIAS AMBIENTAIS ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO 5 2. OBJETIVO 5 3. CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DE PROJETOS QUE SERÃO OBJETO DE AUDITORIA AMBIENTAL
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO TRANSPORTE METROPOLITANO EM SÃO PAULO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO TRANSPORTE METROPOLITANO EM SÃO PAULO Secretaria dos Transportes Metropolitanos Coordenadoria de Planejamento e Gestão CPG Rio de Janeiro - nov/14 Estrutura da Apresentação:
Leia maisNORMA TÉCNICA 34/2014
ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA 34/2014 Hidrante Urbano SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências normativas e bibliográficas 4 Definições 5
Leia maisI - METOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE MANEJO
I - METOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE MANEJO O conceito de Plano de Manejo, segundo a Lei n 9.985, de 18 de julho de 2000 (institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza), e referendado
Leia maisDisciplina Planejamento e Gestão Ambiental Prof. Raul Oliveira Neto
Universidade Federal do Pampa UNIPAMPA Campus Caçapava do Sul/RS Curso Superior de Tecnólogos em Mineração Disciplina Planejamento e Gestão Ambiental Prof. Raul Oliveira Neto Mensagem da ultima aula: PLANEJAMENTO
Leia maisXII-009 - REABILITAÇÃO DE ESTAÇÕES DE BOMBEAMENTO
XII-009 - REABILITAÇÃO DE ESTAÇÕES DE BOMBEAMENTO Alberto Adriano Sjobom Júnior (1) Engenheiro Eletricista pela UFG, especializado em automação industrial pela UFG, mestrado em sistemas inteligentes pela
Leia maisDIAGNÓSTICO OPERACIONAL DE UM SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA, PARA IMPLANTAÇÃO DE UM PROGRAMA DE QUALIDADE DA OPERAÇÃO BASEADO NO TQC JAPONÊS
DIAGNÓSTICO OPERACIONAL DE UM SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA, PARA IMPLANTAÇÃO DE UM PROGRAMA DE QUALIDADE DA OPERAÇÃO BASEADO NO TQC JAPONÊS Sara de Souza Maciel Nogueira (1) Arquitetura e Urbanismo
Leia maisRELATÓRIO CONCEITUAL DE PROJETO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DE SALGADINHO
SRH/PE Projeto Sustentabilidade Hídrica de Pernambuco RELATÓRIO CONCEITUAL DE PROJETO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DE SALGADINHO 1. INTRODUÇÃO Este relatório sistematiza os dados obtidos na inspeção
Leia maisCenso Demográfico 2010. Características da população e dos domicílios: Resultados do Universo
Censo Demográfico 2010 Características da população e dos domicílios: Resultados do Universo Rio de Janeiro, 16 de novembro de 2011 INTRODUÇÃO Por convenção, denomina-se Universo, o conjunto de características
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Betim, MG 30/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 346,8 km² IDHM 2010 0,749 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 378089 hab. Densidade demográfica
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO
Curso: ENGENHARIA DE PETRÓLEO SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Missão O Curso de Engenharia de Petróleo da Universidade Estácio de Sá tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE TECNOLGIA FT
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE TECNOLGIA FT Disciplina: CET- 0307 - Amostragens e Análises Físico-Químicas de Ar, Águas de Abastecimento e Residuárias e Solo. 1 RELATÓRIO DE VISITA TÉCNICA
Leia maisATIBAIA RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE. Relatório R3 Continuação Diagnóstico e Não Conformidades
RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE ATIBAIA PRESTADOR: SAAE COMPANHIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL DE ATIBAIA Relatório R3 Continuação Diagnóstico e Não Conformidades
Leia maisVOCAÇÃO MUNICIPAL E DESENVOLVIMENTO LOCAL SUSTENTÁVEL
VOCAÇÃO MUNICIPAL E DESENVOLVIMENTO LOCAL SUSTENTÁVEL Prof.º Msc. Mario Pascarelli Filho Graduado em Engenharia Mecânica pela FEI. Pós-Graduado em Administração de Empresas pela FAAP. Mestre em Educação,
Leia maisXXVII Congresso Interamericano de Engenharia Sanitária e Ambiental
VII-012 - PANORAMA DO ABASTECIMENTO PÚBLICO DE ÁGUA NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, TRAÇADO A PARTIR DE DADOS DO SETOR DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO Julce Clara da Silva (1) Engenheira
Leia maisNORMA TÉCNICA 23/2014
ESTADO DE GOIÁS CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA 23/2014 SISTEMAS DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências normativas e bibliográficas 4 Definições 5 Procedimentos
Leia maisPERFIL DO CONSUMO DE ÁGUA DE UMA HABITAÇÃO UNIFAMILIAR
PERFIL DO CONSUMO DE ÁGUA DE UMA HABITAÇÃO UNIFAMILIAR Adilson Lourenço Rocha (1) Engenheiro mecânico pela FEI/SP (1971). Mestre em engenharia civil pela EPUSP (199). Pesquisador III do Laboratório de
Leia maisEstatística AMOSTRAGEM
Estatística AMOSTRAGEM Estatística: É a ciência que se preocupa com a coleta, a organização, descrição (apresentação), análise e interpretação de dados experimentais e tem como objetivo fundamental o estudo
Leia maisPrograma Municipal HABITAÇÃO SUSTENTÁVEL IBIRAREMA SP
Programa Municipal HABITAÇÃO SUSTENTÁVEL IBIRAREMA SP THIAGO BRIGANÓ Professor UENP; Especialista em Gestão Pública FEMA; 3 Mandato Eletivo: o Vereador (2005 a 2012); o Presidente da Câmara Municipal (2011
Leia maisPLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO PDTU SETRANS DEZEMBRO / 2015
PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO PDTU SETRANS DEZEMBRO / 2015 CONTRATO Nº 002/ASJUR/11 Contratante: Companhia Estadual de Engenharia de Transportes e Logística
Leia maisÁgua para o Desenvolvimento Pontes e Parcerias nos Países de Língua Portuguesa
Água para o Desenvolvimento Pontes e Parcerias nos Países de Língua Portuguesa Mário Sousa - Director Geral da EMAE - Empresa de Água e Electricidade de São 1 CONTEÚDO 1. Recursos Hídricos em São, quantidade
Leia maisGestão da água pluvial
2º Seminário de Uso Racional de Água e Habitação de Interesse Social no Estado de São Paulo Gestão da água pluvial Marina Sangoi de Oliveira Ilha Livre-Docente LEPSIS/FEC/UNICAMP Ciclo hidrológico urbano
Leia maisAPRESENTAÇÃO... IN MEMORIAM...
APRESENTAÇÃO.... IN MEMORIAM.... XI XIII Capítulo 1 NOÇÕES SOBRE GEOLOGIA... 1 1.1 Conceito e Escopo... 1 1.2 A Terra e Suas Camadas... 2 1.2.1 Aspectos gerais... 2 1.2.2 Divisão das camadas... 2 1.3 A
Leia maisCentro de Excelência em Engenharia, Suprimento e Construção. Pedro Barusco Filho Gerente Executivo da ENGENHARIA
Centro de Excelência em Engenharia, Suprimento e Construção Pedro Barusco Filho Gerente Executivo da ENGENHARIA São Paulo, 22 de novembro de 2006 Origem do Centro de Excelência O Projeto foi proposto pela
Leia maisÍNDICE COMPRIMENTO/LARGURA DA FOLHA NO MELHORAMENTO DO FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.)
ÍNDICE COMPRIMENTO/LARGURA DA FOLHA NO MELHORAMENTO DO FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) Irajá Ferreira Antunes 1, Janete Joanol da Silveira Mastrantonio 2, Rita de Cássia Madail Santin 3, Camila Bönemann
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 34/2015
Instrução Técnica nº 34/2011 - Hidrante urbano 719 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 34/2015 Hidrante
Leia maisSANEAMENTO RURAL: ATUAÇÃO DA FUNASA E O PROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL
SANEAMENTO RURAL: ATUAÇÃO DA FUNASA E O PROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL José Antonio da Motta Ribeiro Coordenação Geral de Engenharia Sanitária Salvador, 18 de Setembro de 2015 Fundação Nacional
Leia maisEmenta do Curso Gerenciamento de Obras Roberto Rafael Guidugli Filho 1. Introdução 2. O Gerenciamento versus Fiscalização de Obras Públicas
Ementa do Curso Gerenciamento de Obras Roberto Rafael Guidugli Filho Engenheiro Civil pela Universidade Federal de Ouro Preto Especialista em Engenharia Econômica pela Fundação Dom Cabral Mestre em Engenharia
Leia maisMaria de Fátima Lima (CETEM) Luiz Carlos Bertolino(CETEM) Maria Carla Barreto dos Santos (UFF)
Maria de Fátima Lima (CETEM) Luiz Carlos Bertolino(CETEM) Maria Carla Barreto dos Santos (UFF) Atualmente um dos principais problemas tem sido dar um destino final aos resíduos proveniente das atividades
Leia maisO direito humano à água
Seminário: Democratização da política de serviços de saneamento básico por meio de inovações sociotécnicas. Lições para enfrentar os desafios O direito humano à água Francisco Lopes Secretário Executivo
Leia maisI - METOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE MANEJO
I - METOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE MANEJO O conceito de Plano de Manejo, segundo a Lei n 9.985, de 18 de julho de 2000 (institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza), e referendado
Leia maisComo implementar os critérios de rateio dos recursos das transferências federais: critérios automáticos ou processo de programação?
CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão Especial destinada a discutir o Financiamento da Saúde Pública. Audiência Pública Como implementar os critérios de rateio dos recursos das transferências federais: critérios
Leia maisAvaliação Qualitativa de Políticas Públicas
RECEBIDO EM: / / PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO IV CURSOS DE EXTENSÃO N o TÍTULO DO CURSO Avaliação Qualitativa de Políticas Públicas PROPONENTE IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELO PROJETO: Nome: João Victor
Leia maisAMERICANA RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE. Relatório R4 Continuação Diagnóstico e Não Conformidades
RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE AMERICANA PRESTADOR: DEPARTAMENTO DE ÁGUA E ESGOTO - DAE Relatório R4 Continuação Diagnóstico e Não Conformidades Americana,
Leia maisNorma Técnica Interna SABESP NTS 094
Norma Técnica Interna SABESP NTS 094 TRANSPORTE DE COORDENADAS CLASSE II Especificação São Paulo Agosto - 2000 NTS 094 : 2000 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1. OBJETIVO...1 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS...1
Leia maisEngenharia Econômica
Engenharia Econômica Aula 1: Conceitos Básicos Lucas Motta Universidade Federal de Pernambuco 23 de Março de 2015 Engenharia Econômica Definição Trata-se de um estudo econômico e financeiro de um projeto,
Leia maisELABORAÇÃO DE INDICADORES SOCIAIS
1 ELABORAÇÃO DE INDICADORES SOCIAIS Ernesto Friedrich de Lima Amaral 21 de setembro de 2011 Universidade Federal de Minas Gerais Faculdade de Ciências Humanas e Filosofia Departamento de Sociologia e Antropologia
Leia maisGestão de Tecnologias em Saúde na Saúde Suplementar. GRUPO TÉCNICO REVISÃO DO ROL Karla Santa Cruz Coelho Fevereiro/2009
Gestão de Tecnologias em Saúde na Saúde Suplementar GRUPO TÉCNICO REVISÃO DO ROL Karla Santa Cruz Coelho Fevereiro/2009 Tecnologias em saúde: considerações iniciais O que é tecnologia em saúde? Medicamentos,
Leia maisGESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS NO ESTADO DA PARAÍBA
ESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA E DO MEIO AMBIENTE SECTMA AGÊNCIA EXECUTIVA DE GESTÃO DAS ÁGUAS DO ESTADO DA PARAÍBA - AESA GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS NO ESTADO DA PARAÍBA
Leia maisEscritório Central: Av. Getúlio Vargas, 455 Centro CEP: 89.245-000 Araquari SC Fone: (47) 3447-1195
RELATORIO ANUAL DE QUALIDADE DA ÁGUA DISTRIBUÍDA CASAN - COMPANHIA CATARINENSE DE ÁGUAS E SANEAMENTO AGÊNCIA DE ARAQUARI Responsável legal: Diretor Presidente Valter Gallina As informações complementares
Leia maisATENÇÃO. www.bndes.gov.br 1
ATENÇÃO Apresentação do Seminário A Lei da Política Nacional do Saneamento Básico (lei 11.445/07) e o Inquérito Civil Público Estadual 04/04/PGJ/MPSC, realizado nos dias 30 e 31 de outubro de 2008. Arquivos
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA DE UM SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM MÉDIA TENSÃO 1. Gabriel Attuati 2, Paulo Sausen 3.
MODELAGEM MATEMÁTICA DE UM SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM MÉDIA TENSÃO 1 Gabriel Attuati 2, Paulo Sausen 3. 1 Parte integrante do Projeto de pesquisa Análise, Modelagem e Desenvolvimento
Leia maisSeminário Universalização do saneamento: Desafios e metas para o setor
Seminário Universalização do saneamento: Desafios e metas para o setor A Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento ASSEMAE É uma organização nãogovernamental, sem fins lucrativos, fundada
Leia maisResolução CONSEMA nº 085/2004, de 17 de dezembro de 2004
Resolução CONSEMA nº 085/2004, de 17 de dezembro de 2004 O CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE CONSEMA, no uso de atribuições que lhe confere a Lei Estadual n.º 10.330, de 27.12.94, e tendo em vista o disposto
Leia maisPESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA
PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE TORCIDAS NOVEMBRO/ DEZEMBRO 2003 OPP 231 OBJETIVO LOCAL ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DA PESQUISA - Levantar junto a população da área em estudo opiniões relacionadas a torcidas
Leia maisAPLICAÇÃO DO ESTATUTO DA CIDADE E DOS PLANOS DIRETORES E A EFETIVAÇÃO DA FUNÇÃO SOCIAL DA PROPRIEDADE DO SOLO URBANO. Eng. Agro. MSc.
APLICAÇÃO DO ESTATUTO DA CIDADE E DOS PLANOS DIRETORES E A EFETIVAÇÃO DA FUNÇÃO SOCIAL DA PROPRIEDADE DO SOLO URBANO Eng. Agro. MSc. Leonardo Tinôco Implementação da Política Nacional de Desenvolvimento
Leia maisGestão Ambiental Trabalho Prático Prof. Daniel Luis Garrido Monaro dnlmonar@unimep.br 2S - 2015
Engenharia de Produção Gestão Ambiental Trabalho Prático Prof. Daniel Luis Garrido Monaro dnlmonar@unimep.br 2S - 2015 Formatação Relatório Tamanho: o trabalho completo deve ter entre 10 e 20 páginas;
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO Ano Semestre letivo 2015 2º 1. Identificação Código 1.1 Disciplina: Contabilidade Social 0760.130 1.2 Unidade:
Leia maisElaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS
Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Sustentabilidade Contexto Aumento no número de pessoas Maior quantidade de recursos explorados Produção e consumo: compras
Leia maisURBANIZAÇÃO LUCIANO TEIXEIRA
URBANIZAÇÃO LUCIANO TEIXEIRA Urbanização Pouco mais de 50% da população do planeta é considerada urbana hoje, segundo a ONU. No Brasil, segundo o Censo 2010 do IBGE, a taxa é de 85%. A ideia do urbano
Leia mais