Linha: Cuiabá (MT) - Aripuanã (MT) via Vilhena (RO)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Linha: Cuiabá (MT) - Aripuanã (MT) via Vilhena (RO)"

Transcrição

1 Linha: Cuiabá (MT) - Aripuanã (MT) via Vilhena (RO) 1. Objeto Este projeto refere-se ao transporte rodoviário interestadual de passageiros, na ligação Cuiabá (MT) - Aripuanã (MT) via Vilhena (RO), com uma extensão de 1.234,34 km. A ligação tem por principais pontos de seção as cidades de Cuiabá (MT), Cáceres (MT), Pontes e Lacerda (MT), Comodoro (MT), Vilhena (RO), Juína (MT), Aripuanã (MT), na forma do esquema constante na Figura 1. Figura 1: Mapa do Itinerário da Linha Cuiabá (MT) Aripuanã (MT), via Vilhena (RO) Fonte: SIMOV, com dados básicos do Sistema de Gerenciamento de Permissão- SGP 2. Caracterização Física da Linha Os quadros abaixo registram as principais características físicas da linha, informando, particularmente, itinerário, seções e acessos.

2 Quadro 1: Itinerário Descritivo Localidade / UF Rodovia(s) Ext* (km) Cuiabá (MT) 0,00 Cáceres (MT) BR-364, BR-070, BR ,70 Pontes e Lacerda (MT) BR ,90 Vila Bela da Santíssima Trindade (MT) BR ,77 Comodoro (MT) BR ,80 Padronal (MT) BR-174/ ,50 Vilhena (RO) BR-174/ ,40 Juína (MT) BR ,40 Aripuanã (MT) BR-174, MT ,34 * Extensão acumulada. Quadro 2: Seções N Pontos de Seção Ext (km) 001 Cuiabá (MT) Aripuanã (MT) 1.234, Cuiabá (MT) Juína (MT) 1.013, Cuiabá (MT) Vilhena (RO) 778, Cáceres (MT) Aripuanã (MT) 1.011, Cáceres (MT) Juína (MT) 790, Cáceres (MT) Vilhena (RO) 555, Pontes e Lacerda (MT) Aripuanã (MT) 787, Pontes e Lacerda (MT) Juína (MT) 566, Vilhena (RO) Pontes e Lacerda (MT) 332, Aripuanã (MT) Vila Bela da Santíssima Trindade (MT) 716, Juína (MT) Vila Bela da Santíssima Trindade (MT) 495, Vilhena (RO) Vila Bela da Santíssima Trindade (MT) 260, Comodoro (MT) Aripuanã (MT) 590, Juína (MT) Comodoro (MT) 369, Vilhena (RO) Comodoro (MT) 134,56 Quadro 3: Acessos Para Extensão (km) Cuiabá (MT) 0,10 Cáceres (MT) 2,00 Pontes e Lacerda (MT) 1,50 Vilhena (RO) 0,10 Juína (MT) 0,80 Aripuanã (MT) 48,00

3 3. Estudos de Mercado 3.1 Área de Influência O objeto de estudo é a ligação rodoviária entre os municípios Cuiabá e Aripuanã, no estado de Mato Grosso, passando por via Vilhena, no Estado de Rondônia. Informações referentes às cidades que definem as seções da linha são apresentadas no quadro a seguir: Quadro 4: Dados dos Municípios com Sedes Coincidentes com Pontos de Seção (Ano 2000) Município dummy (1) (2) Mov. do Mig. Terminal (3) População (mil) (2) Renda Anual per Capita (2) Cuiabá (MT) 2,00 29,82% ,43 Cáceres (MT) 1,20 25,23% ,10 Vilhena (RO) 1,20 60,70% ,79 Pontes e Lacerda (MT) 1,20 50,24% ,28 Juína (MT) 1,20 58,94% ,93 Comodoro (MT) 1,20 50,94% ,84 Aripuanã (MT) 1,20 70,25% ,63 Vila Bela da Santíssima Trindade (MT) 1,2 29,38% ,01 (1) Fonte: Embratur (2) Fonte: IBGE (3) Fonte: ANTT 3.2 Estudos de Demanda O potencial de demanda de cada seção da linha analisada foi estimado com o uso do SIMOV com base em indicadores referentes a cada uma de suas seções. O quadro seguinte apresenta a distância entre os municípios e a demanda obtida pelo modelo. Quadro 5: Dados de demandas calculada por seção projetadas para a linha. Extensão Demanda Seção i j da Seção Calculada Eq Outros Peso (2) Demanda (1) Op. Corrigida (3) (km) Cuiabá (MT) - Aripuanã (MT) 1234,34 302,19 b3 0 1, ,19 Cuiabá (MT) - Juína (MT) 1013,20 378,87 b3 0 0, ,99 Cuiabá (MT) - Vilhena (RO) 778, ,00 * 3 0, ,73

4 Seção i j Extensão da Seção (km) Demanda Calculada (1) Eq Outros Op. Peso (2) Demanda Corrigida (3) Cáceres (MT) - Aripuanã (MT) 1011,64 72,05 b3 0 0,820 59,05 Cáceres (MT) - Juína (MT) 790,50 107,46 b2 0 0,640 68,82 Cáceres (MT) - Vilhena (RO) 555, ,00 * 3 0, ,05 Pontes e Lacerda (MT) - Aripuanã (MT) Pontes e Lacerda (MT) - Juína (MT) Vilhena (RO) - Pontes e Lacerda (MT) Aripuanã (MT) - Vila Bela da Santíssima Trindade (MT) Juína (MT) - Vila Bela da Santíssima Trindade (MT) Vilhena (RO) - Vila Bela da Santíssima Trindade (MT) 787,94 97,40 b2 0 0,638 62,17 566,80 220,42 b2 0 0, ,22 332, ,00 * 3 0, ,67 716,57 66,54 b2 0 0,581 38,63 495,43 90,31 b2 0 0,401 36,25 260,73 448,79 c1 0 0,211 94,80 Comodoro (MT) - Aripuanã (MT) 590,40 127,13 b2 0 0,478 60,81 Juína (MT) - Comodoro (MT) 369,26 150,94 b1 0 0,299 45,16 Vilhena (RO) - Comodoro (MT) 134, ,00 * 3 0, ,88 * Demanda observada no SISDAP (1) (2) (3) Demanda calculada em passageiros/ano. Extensão da seção/extensão da seção principal. Demanda equivalente em passageiros/ano. 4. Dimensionamento de Parâmetros Operacionais 4.1 Cálculo do Tempo de Ciclo Os quadros a seguir contêm elementos de cálculos do tempo de ciclo (TC) da linha Cuiabá (MT) - Aripuanã (MT) via Vilhena (RO). Quadro 6: Tempo de viagem em rodovia TVR Extensão Tipo 1 (km) 779,54 Velocidade 1 (km/h) 70 Extensão Tipo 2 (km) 306,80 Velocidade 2 (km/h) 40 Extensão Tipo 3 (km) 148,00 Velocidade 3 (km/h) 20 Tempo de Viagem (h) 26,21

5 Quadro 7: Tempo de deslocamentos em acessos TDA Extensão dos acessos principais (km) 1,24 Extensão dos acessos secundários (km) 4,40 Velocidade (km/h) 40 Tempo de deslocamento em Acessos (h) 0,25 Quadro 8: Tempo em pontos de seção e de parada TPS Nº Pontos de Seção (unid.) 6 Tempo em Cada Seção (min.) 10 Nº Pontos de Parada (unid.) 6 Tempo Médio em Cada Ponto (min.) 25 Tempo Gasto em Pontos de Seção e Parada = 3,50h. O tempo de ciclo (TC) é dado pela expressão: TC = 2 x (TVR + TPS + TDA + TM) (1) resultando em TC = 63,91 h. Obs: O tempo de manutenção (TM) refere-se ao tempo utilizado para lavagem, abastecimento e deslocamento do veículo da rodoviária à garagem e é igual a 2,00 horas. Também foi incluído um critério de conveniência, importante para os passageiros, que é o horário diurno de partida. Para garantir que o horário de retorno seja sempre durante o dia, fez-se com que o intervalo de tempo entre viagens fosse múltiplo de 12 horas, resultando em um intervalo de tempo entre viagens ajustado de 72 horas. 4.2 Estimativas do Número de Viagens Semanais por Sentido Capacidade do veículo: 46 lugares Demanda anual: 2.443,43 passageiros Demanda semanal por sentido (DSS) é dada por: D DSS = corrigida 104 anual total (2)

6 Logo, no caso em questão, DSS = 23,49 passageiros/semana por sentido. Freqüência semanal por sentido é dada por DSS FSS = lot ref IAP ref (3) Logo, a freqüência semanal por sentido (FSS) para IAP e lotação de referência é 0,84 viagem/semana. 4.3 Estimativa da Frota Na presente ligação a freqüência semanal por sentido (FSS) adotada foi de 1 viagem/semana. Utilizou-se o procedimento descrito na metodologia para calcular a frota operante (FO), estimada em 1 ônibus. 4.4 Estimativa do PMA real A quilometragem percorrida anualmente (KMA) é calculada com a equação 4: KMA = FSS 104 Ext (4) onde Ext é a extensão da linha. KMA = ,16 km O PMA da ligação é: KMA PMA = FO (5) PMA real = ,16 km 4.5 Estimativa do IAP real O índice de aproveitamento real (IAP real ) da linha é calculado com a equação 6: IAP DSS = real FSS LOT (6) IAP real = 51,07%

7 4.6 Estimativa do p real A relação entre o percurso médio anual da linha (PMA real ) e o PMA de referência (PMA ref ) é dado pela equação 7: PMA p real = PMA real referência (7) Na ligação em análise: p real = 0,61 5. Indicativos de Viabilidade No quadro abaixo estão os valores calculados de CO e AICT assim como os dados utilizados para a obtenção dos mesmos, para a ligação sob análise. Quadro 9: Valores dos Indicadores Calculados PMA ,16 p 0,61 IAP 51,07% CT pavimento 1 0, CT pavimento 2 0, CT pavimento 3 0, CT linha 0, CO pavimento 1 0, CO pavimento 2 0, CO pavimento 3 0, CO linha 0, AICT -74,59% Observa-se que o CO da linha é maior que o coeficiente tarifário, o que indica que esta linha apresenta déficit econômico. Seu afastamento em relação ao coeficiente tarifário é de -74,59%.

8 6. Tipo de Serviço e Tarifa de Referência 6.1 Tipos de Serviço O serviço a ser licitado é o serviço básico correspondente à tabela A com sanitário. 6.2 Tarifa de Referência O quadro 10 apresenta as tarifas da linha Cuiabá (MT) - Aripuanã (MT) via Vilhena (RO), calculadas por seção (distância x coeficiente tarifário). O coeficiente tarifário vigente em Janeiro de 2007, data da elaboração desse estudo, é 0, R$/km para o pavimento tipo I, 0, R$/km para o pavimento tipo II e 0,13649 R$/km para o pavimento tipo III, definido na Resolução nº de 05 de julho de Quadro 10: Tarifa por seção Extensão (km) Preço N o Seção Máximo Tipo I Tipo II Tipo III (R$) 001 Cuiabá (MT) - Aripuanã (MT) 779,54 306,80 148,00 134, Cuiabá (MT) - Juína (MT) 778,40 234,80 0,00 105, Cuiabá (MT) - Vilhena (RO) 778,50 0,00 0,00 74, Cáceres (MT) - Aripuanã (MT) 556,84 306,80 148,00 113, Cáceres (MT) - Juína (MT) 555,70 234,80 0,00 83, Cáceres (MT) - Vilhena (RO) 555,80 0,00 0,00 53, Pontes e Lacerda (MT) - Aripuanã (MT) 333,14 306,80 148,00 91, Pontes e Lacerda (MT) - Juína (MT) 332,00 234,80 0,00 62, Vilhena (RO) - Pontes e Lacerda (MT) 332,10 0,00 0,00 31, Aripuanã (MT) - Vila Bela da Santíssima Trindade (MT) Juína (MT) - Vila Bela da Santíssima Trindade (MT) Vilhena (RO) - Vila Bela da Santíssima Trindade (MT) 261,77 306,80 148,00 84,99 260,63 234,80 0,00 55,37 260,73 0,00 0,00 25, Comodoro (MT) - Aripuanã (MT) 135,60 306,80 148,00 72, Juína (MT) - Comodoro (MT) 134,46 234,80 0,00 43, Vilhena (RO) - Comodoro (MT) 134,56 0,00 0,00 12,91

9 7. Valor e Vigência do Contrato O valor do contrato será o mesmo do valor estimado para a receita líquida ao longo do período contratual. A receita líquida será estimada em função do coeficiente tarifário proposto, extensão da linha, freqüência mínima estabelecida e IAP da planilha tarifária, excluídos os impostos. O prazo de vigência do contrato será de 15 (quinze) anos, a contar a data de sua assinatura. 8. Conclusões Conclui-se, com base nos resultados do item 5 (Indicativos de Viabilidade), que esta linha não tem potencial de exploração autônoma.

Linha: Nova Friburgo (RJ) - Belo Horizonte (MG)

Linha: Nova Friburgo (RJ) - Belo Horizonte (MG) Linha: Nova Friburgo (RJ) - Belo Horizonte (MG) 1. Objeto Este projeto refere-se ao transporte rodoviário interestadual de passageiros, na ligação Nova Friburgo (RJ) - Belo Horizonte (MG). A ligação, representada

Leia mais

Linha: Campinas (SP) - Juiz de Fora (MG)

Linha: Campinas (SP) - Juiz de Fora (MG) Linha: Campinas (SP) - Juiz de Fora (MG) 1. Objeto Este projeto refere-se ao transporte rodoviário interestadual de passageiros, na ligação Campinas (SP) - Juiz de Fora (MG). A ligação, representada na

Leia mais

Linha: Manaus (AM) Caracaraí (RR)

Linha: Manaus (AM) Caracaraí (RR) Linha: Manaus (AM) Caracaraí (RR) 1. Objeto Este projeto refere-se ao transporte rodoviário interestadual de passageiros, na ligação Manaus (AM) Caracaraí (RR), com uma extensão de 642,20 km. A ligação

Leia mais

Linha: Andrelândia (MG) - São Paulo (SP)

Linha: Andrelândia (MG) - São Paulo (SP) Linha: Andrelândia (MG) - São Paulo (SP) 1. Objeto Este projeto refere-se ao transporte rodoviário interestadual de passageiros, na ligação Andrelândia (MG) - São Paulo (SP). A ligação, representada na

Leia mais

Linha: Joinville (SC) - Gramado (RS)

Linha: Joinville (SC) - Gramado (RS) Linha: Joinville (SC) - Gramado (RS) 1. Objeto Este projeto refere-se ao transporte rodoviário interestadual de passageiros, na ligação Joinville (SC) Gramado (RS), com uma extensão de 755,20 km. A ligação

Leia mais

Linha: Sarandi (RS) - Balneário Camboriú (SC)

Linha: Sarandi (RS) - Balneário Camboriú (SC) Linha: Sarandi (RS) - Balneário Camboriú (SC) 1. Objeto Este projeto refere-se ao transporte rodoviário interestadual de passageiros, na ligação Sarandi (RS) - Balneário Camboriú (SC), com uma extensão

Leia mais

Linha: Senador Canedo (GO) - Carajás (Parauapebas - PA)

Linha: Senador Canedo (GO) - Carajás (Parauapebas - PA) Linha: Senador Canedo - Carajás (Parauapebas - PA) 1. Objeto Este projeto refere-se ao transporte rodoviário interestadual de passageiros, na ligação Senador Canedo - Carajás (Parauapebas - PA), com uma

Leia mais

Linha: São Félix do Xingu (PA) - Teresina (PI)

Linha: São Félix do Xingu (PA) - Teresina (PI) Linha: São Félix do Xingu (PA) - Teresina (PI) 1. Objeto Este projeto refere-se ao transporte rodoviário interestadual de passageiros, na ligação São Félix do Xingu (PA) - Teresina (PI), com uma extensão

Leia mais

PROJETO EXECUTIVO PARA O SISTEMA DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS DO MUNICÍPIO DE CAÇADOR-SC

PROJETO EXECUTIVO PARA O SISTEMA DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS DO MUNICÍPIO DE CAÇADOR-SC Estado de Santa Catarina Prefeitura Municipal de Caçador Anexo I PROJETO EXECUTIVO PARA O SISTEMA DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS DO MUNICÍPIO DE CAÇADOR-SC Dados do Sistema Novembro/2011 ANEXO I

Leia mais

LICITAÇÕES DE LINHAS DO SISTEMA DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO COLETIVO INTERESTADUAL E INTERNACIONAL DE PASSAGEIROS

LICITAÇÕES DE LINHAS DO SISTEMA DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO COLETIVO INTERESTADUAL E INTERNACIONAL DE PASSAGEIROS LICITAÇÕES DE LINHAS DO SISTEMA DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO COLETIVO INTERESTADUAL E INTERNACIONAL DE PASSAGEIROS Ligações com origem e destino na Região Nordeste MODELAGEM UTILIZADA PARA ELABORAÇÃO DOS PROJETOS

Leia mais

ANEXO XI INDICADORES PARA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

ANEXO XI INDICADORES PARA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO ANEXO XI INDICADORES PARA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO O Sistema de Avaliação de Desempenho do Transporte Rodoviário Intermunicipal de Passageiros de Goiás TRIP/GO visa a controlar a qualidade da prestação

Leia mais

CÁLCULO TARIFÁRIO TRANSPORTE PÚBLICO EMBU DAS ARTES

CÁLCULO TARIFÁRIO TRANSPORTE PÚBLICO EMBU DAS ARTES CÁLCULO TARIFÁRIO TRANSPORTE PÚBLICO EMBU DAS ARTES ESCLARECIMENTOS Esclarecimentos sobre os motivos do reajuste da tarifa do transporte público de passageiros na Cidade de Embu das Artes que ocorrerá

Leia mais

CONCORRÊNCIA PÚBLICA Nº 004/2016/CPL. Anexo 04 PROPOSTA COMERCIAL

CONCORRÊNCIA PÚBLICA Nº 004/2016/CPL. Anexo 04 PROPOSTA COMERCIAL CONCORRÊNCIA PÚBLICA Nº 004/2016/CPL Anexo 04 PROPOSTA COMERCIAL PROPOSTA COMERCIAL I. APRESENTAÇÃO 1.1. A presente LICITAÇÃO tem a finalidade de selecionar a proposta mais vantajosa, apresentada por empresa

Leia mais

Figura 1: Itinerário principal da ligação Teresina/PI Crateus/CE

Figura 1: Itinerário principal da ligação Teresina/PI Crateus/CE 1.1 Ligação TERESINA/PI CRATEUS/CE A ligação Teresina/PI Crateus/CE deverá ser atendida por meio de 01 itinerário principal e por 03 itinerário(s) secundário(s), conforme mostrado(s) no(s) subitem(ns)

Leia mais

Mse. Newton Narciso Pereira Prof. Dr. Hernani Luiz Brinati

Mse. Newton Narciso Pereira Prof. Dr. Hernani Luiz Brinati ANÁLISE COMPARATIVA DO IMPACTO ECONÔMICO E AMBIENTAL ENTRE MODAIS DE TRANSPORTE Mse. Newton Narciso Pereira Prof. Dr. Hernani Luiz Brinati ROTEIRO Definição do problema; Objetivos; Considerações gerais

Leia mais

EDITAL DE CONCORRÊNCIA nº.

EDITAL DE CONCORRÊNCIA nº. EDITAL DE CONCORRÊNCIA nº. CONCESSÃO DO SERVIÇO DE TRANSPORTE PÚBLICO COLETIVO URBANO NO MUNICÍPIO DE BLUMENAU ANEO VI - MATRIZ DE RISCOS DO CONTRATO DE CONCESSÃO DE TRANSPORTE PÚBLICO COLETIVO DO MUNÍCIPIO

Leia mais

Revisão do Plano Diretor Estratégico Mobilidade Urbana SMDU DEURB

Revisão do Plano Diretor Estratégico Mobilidade Urbana SMDU DEURB Revisão do Plano Diretor Estratégico Mobilidade Urbana SMDU DEURB 2013 Características da Mobilidade em São Paulo 25,2 milhões de viagens diárias motorizadas na RMSP; 18,0 milhões de viagens diárias motorizadas

Leia mais

Características Técnicas para Projeto

Características Técnicas para Projeto Características Técnicas para Projeto Projeto Geométrico É a fase do projeto de estradas que estuda as diversas características geométricas do traçado, principalmente em função da leis de movimento, características

Leia mais

João Fortini Albano 24

João Fortini Albano 24 João Fortini Albano 24 4 - FUNÇÕES, CLASSIFICAÇÃ FUNCINAL, CLASSE E NRAS ARA RDVIAS Função de uma via: é o tipo de serviço que a via proporciona aos usuários. É o desempenho da via para a finalidade do

Leia mais

Carteira do Idoso - Federal

Carteira do Idoso - Federal Carteira do Idoso - Federal Viagem Interestadual De um estado para outro Este texto permitirá ao leitor (trabalhador do Suas) uma compreensão técnica do que é o beneficio, contudo a partir desta leitura

Leia mais

Mato Grosso do Sul. Planos Antigos:

Mato Grosso do Sul. Planos Antigos: Mato Grosso do Sul Planos Antigos: Planos Assinatura mensal Minuto excedente de ligações locais dentro da área de registro Plano 15 minutos R$ 30,75 R$ 1,24 Plano 20 minutos R$ 32,40 R$ 1,02 Plano 50 minutos

Leia mais

Dependência 1ª série 2016. Conteúdo programático. 1- Cinemática. Cronograma de Avaliação

Dependência 1ª série 2016. Conteúdo programático. 1- Cinemática. Cronograma de Avaliação Dependência 1ª série 2016 Conteúdo programático 1- Cinemática 1.1 Movimento Uniforme 1.2 - Movimento Uniformemente Variado 1.3 Cinemática Vetorial 2 Dinâmica 2.1 Princípios Fundamentais da dinâmica 2.2

Leia mais

Radiografia da Educação Infantil, RS, 2015. Três Coroas

Radiografia da Educação Infantil, RS, 2015. Três Coroas Radiografia da Educação Infantil, RS, 2015 Três Coroas Mesorregião: Metropolitana de Porto Alegre - Microrregião: Gramado-Canela Área territorial: 185,54 Km2 - Produto Interno Bruto (2013): R$ 776.096.963,00

Leia mais

CUSTOS SOCIAIS E ECONÔMICOS DOS ACIDENTES DE TRÂNSITO EM MARINGÁ

CUSTOS SOCIAIS E ECONÔMICOS DOS ACIDENTES DE TRÂNSITO EM MARINGÁ 1.0 Introdução CUSTOS SOCIAIS E ECONÔMICOS DOS ACIDENTES DE TRÂNSITO EM MARINGÁ Prof. Dr. Joilson Dias Assistente Científica: Cássia Kely Favoretto Costa Departamento de Economia Universidade Estadual

Leia mais

Resolução nº 5063, de 30 de março de 2016

Resolução nº 5063, de 30 de março de 2016 Altera a Resolução nº 233 de 25/06/2003 Altera a Resolução nº 3075 de 26/03/2009 Altera a Resolução nº 4282 de 17/02/2014 Resolução nº 5063, de 30 de março de 2016 Dispõe sobre procedimentos a serem observados

Leia mais

Estatística e Probabilidade

Estatística e Probabilidade Estatística e Probabilidade Administração e Ciências Contábeis 3º Semestre LISTA DE EXERCÍCIOS GRÁFICOS ESTATÍSTICOS, DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA Módulo 2 1. Classifique os gráficos abaixo, de acordo com

Leia mais

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP Ministério da Educação MEC. Cálculo do Conceito ENADE

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP Ministério da Educação MEC. Cálculo do Conceito ENADE Instituto acional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira IEP Ministério da Educação ME álculo do onceito EADE Para descrever o cálculo do onceito Enade, primeiramente é importante definir

Leia mais

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE GUARAPARI / ES IPG

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE GUARAPARI / ES IPG INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 001/2010 DISPÕE SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DE DESPESAS COM A CONCESSÃO DE PASSAGENS, DIÁRIAS E REEMBOLSO AOS SERVIDORES E CONSELHEIROS DESTA AUTARQUIA E ESTABELECE

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DO PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO GERAL PARANÁ-PARCERIAS ANEXO V

GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DO PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO GERAL PARANÁ-PARCERIAS ANEXO V ANEXO V DIRETRIZES PARA APRESENTAÇÃO DO PLANO DE NEGÓCIOS DO CORREDOR DA PR-323 CONSULTA PÚBLICA nº 01 18/11/2013 ANEXO V DIRETRIZES PARA APRESENTAÇÃO DO PLANO DE NEGÓCIOS DO CORREDOR DA PR-323 1. PLANO

Leia mais

Programa de Retomada de Conteúdo

Programa de Retomada de Conteúdo Daniela Colégio Amorim Santa Teresa Fone: 2909-1422 Diretoria de Ensino Região Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio. Rua Lagoa Panema, 466 Vila Guilherme Programa de Retomada de Conteúdo

Leia mais

SERVIÇO TELEFÔNICO FIXO COMUTADO PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO DE LONGA DISTÂNCIA NACIONAL- N. 3 PLANO 25 FÁCIL

SERVIÇO TELEFÔNICO FIXO COMUTADO PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO DE LONGA DISTÂNCIA NACIONAL- N. 3 PLANO 25 FÁCIL SERVIÇO TELEFÔNICO FIXO COMUTADO PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO DE LONGA DISTÂNCIA NACIONAL- N. 3 PLANO 25 FÁCIL Empresa: GVT (Global Village Telecom) Nome do Plano: Plano Alternativo de Serviço de Longa

Leia mais

ELEMENTOS BÁSICOS PARA O PROJETO DE UMA ESTRADA

ELEMENTOS BÁSICOS PARA O PROJETO DE UMA ESTRADA ELEMENTOS BÁSICOS PARA O PROJETO DE UMA ESTRADA Introdução Um bom projeto de uma estrada procura evitar: Curvas fechadas e frequentes Greide muito quebrado Declividades fortes Visibilidade deficiente Elementos

Leia mais

MANUAL PARA EMISSÃO DA AUTORIZAÇÃO DE TRANSPORTE SEM OBJETIVO COMERCIAL TSOC CONTINUO

MANUAL PARA EMISSÃO DA AUTORIZAÇÃO DE TRANSPORTE SEM OBJETIVO COMERCIAL TSOC CONTINUO 1 MANUAL PARA EMISSÃO DA AUTORIZAÇÃO DE TRANSPORTE SEM OBJETIVO COMERCIAL TSOC CONTINUO Este manual tem como objetivo apresentar os procedimentos necessários para a emissão, on-line, da autorização para

Leia mais

Ficheiro Mês.xlsx; Folha: Resumo Mensal; Tabela: Oferta_

Ficheiro Mês.xlsx; Folha: Resumo Mensal; Tabela: Oferta_ Ficheiro Mês.xlsx; Folha: Resumo Mensal; Tabela: Oferta_ Oferta 2009 2010 10/09 Veículos km 531.498 568.880 7,0% Lugares km 114.803.489 127.748.950 11,3% Lugares km - Livres 93.319.679 105.022.240 12,5%

Leia mais

Risco de Desmatamento

Risco de Desmatamento Márcio Sales; Carlos Souza Jr. & Sanae Hayashi. RESUMO Nesta edição, apresentamos o risco de desmatamento em municípios, Áreas Protegidas, Assentamentos e áreas privadas, devolutas ou sob conflitos por

Leia mais

Município de Leopoldina. 1. Aspectos Gerais

Município de Leopoldina. 1. Aspectos Gerais Projeto Preparatório para o Gerenciamento dos Recursos Hídricos do Paraíba do Sul Município de Leopoldina 1. Aspectos Gerais Além da sede, Leopoldina possui seis distritos. A população total do município,

Leia mais

EDITAL DE CONCORRÊNCIA nº. CONCESSÃO DO SERVIÇO DE TRANSPORTE PÚBLICO COLETIVO URBANO NO MUNICÍPIO DE BLUMENAU

EDITAL DE CONCORRÊNCIA nº. CONCESSÃO DO SERVIÇO DE TRANSPORTE PÚBLICO COLETIVO URBANO NO MUNICÍPIO DE BLUMENAU EDITAL DE CONCORRÊNCIA nº. CONCESSÃO DO SERVIÇO DE TRANSPORTE PÚBLICO COLETIVO URBANO NO MUNICÍPIO DE BLUMENAU ANEXO I.7 Diretrizes para a implantação do Serviço de Atendimento ao Cliente SAC 1 1. Aspectos

Leia mais

CENTRO DE ESTUDOS E ANÁLISES ECONÔMCIAS DA FUCAPE BUSINESS SCHOOL (CEAE)

CENTRO DE ESTUDOS E ANÁLISES ECONÔMCIAS DA FUCAPE BUSINESS SCHOOL (CEAE) CENTRO DE ESTUDOS E ANÁLISES ECONÔMCIAS DA FUCAPE BUSINESS SCHOOL (CEAE) METODOLOGIA DE PESQUISA DE DADOS SOCIOECONÔMICOS DOS MUNICÍPIOS CAPIXABAS FUCAPE BUSINESS SCHOOL - 2015 Av. Fernando Ferrari, 1358,

Leia mais

Figura 1: Itinerário principal da ligação Recife / PE - Feira de Santana / BA

Figura 1: Itinerário principal da ligação Recife / PE - Feira de Santana / BA 1.1 Ligação RECIFE / PE - FEIRA DE SANTANA / BA A ligação Recife / PE - Feira de Santana / BA deverá ser atendida por meio de 01 itinerário principal, conforme mostrado(s) no(s) subitem(ns) seguinte(s).

Leia mais

2 Com base na situação apresentada no exercício número 1, reescreva as afirmativas incorretas, fazendo as correções necessárias, justificando-as.

2 Com base na situação apresentada no exercício número 1, reescreva as afirmativas incorretas, fazendo as correções necessárias, justificando-as. EXERCÍCIOS CONCEITOS BÁSICOS DE CINEMÁTICA 9ºANO 3ºBIMESTRE 1-Uma pessoa (A), parada ao lado da via férrea, observa uma locomotiva passar sem vagões. Ela vê o maquinista (B) e uma lâmpada (C) acessa dentro

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL CONCESSIONÁRIA: RODOVIA: TRECHO: EXTENSÃO: BR-116/RS E BR-392/RS 457,30 KM PELOTAS RS ECOSUL POLO RODOVIÁRIO DE PELOTAS

RELATÓRIO MENSAL CONCESSIONÁRIA: RODOVIA: TRECHO: EXTENSÃO: BR-116/RS E BR-392/RS 457,30 KM PELOTAS RS ECOSUL POLO RODOVIÁRIO DE PELOTAS RELATÓRIO MENSAL CONCESSIONÁRIA: RODOVIA: TRECHO: EXTENSÃO: ECOSUL BR-116/RS E BR-392/RS POLO RODOVIÁRIO DE PELOTAS 457,30 KM PELOTAS RS ABRIL DE 2016 ÍNDICE ITEM DESCRIÇÃO PÁGINA 1. Introdução... 2 1.1.

Leia mais

PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES I - BCC701-2015 Lista de Exercícios do Módulo 1 - Preparação para a Prova 1

PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES I - BCC701-2015 Lista de Exercícios do Módulo 1 - Preparação para a Prova 1 PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES I - BCC701-2015 Lista de Exercícios do Módulo 1 - Preparação para a Prova 1 Exercício 1 Apesar da existência do Sistema Internacional (SI) de Unidades, ainda existe a divergência

Leia mais

A Matemática mais perto de você.

A Matemática mais perto de você. Cinemática Velocidade Média (UFMS) Um corredor percorre 0,2 quilômetros em linha reta, em um intervalo de tempo de 6,0 minutos. Qual é a sua velocidade média em km/h? a) 0,55 b) 0,2 c) 2 d) 0,03 e) 1,8

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR OVERHEAD

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR OVERHEAD ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR OVERHEAD SUMÁRIO 1. SISTEMA DE DETECÇÃO OVERHEAD... 2 2. PROCEDIMENTO DE TESTE DE SISTEMA DE DETECÇÃO OVERHEAD PARA O SISTEMA SCOOT... 3 3. DOCUMENTAÇÃO...

Leia mais

Estratégias operacionais ponto a ponto no Metrô de São Paulo.

Estratégias operacionais ponto a ponto no Metrô de São Paulo. Estratégias operacionais ponto a ponto no Metrô de São Paulo. Leonardo Hideyoshi Ueda (1) (1) Companhia do Metropolitano e São Paulo Gerência de Operações Departamento de Controle Centralizado e Tráfego

Leia mais

Introdução TRANSOESTE. Ilustração 3D

Introdução TRANSOESTE. Ilustração 3D Cidade Integrada Introdução A cidade do Rio de Janeiro passa por uma mudança de paradigma na mobilidade, com um grande ciclo de investimentos em transporte de alta capacidade. O processo envolve obras

Leia mais

Medidas de Freqüência de Doenças e Problemas de Saúde: Mortalidade, Padronização de taxas

Medidas de Freqüência de Doenças e Problemas de Saúde: Mortalidade, Padronização de taxas Universidade Federal do Rio de Janeiro Programa de Pós P s Graduação em Saúde Coletiva Medidas de Freqüência de Doenças e Problemas de Saúde: Mortalidade, Padronização de taxas Porque Mortalidade? Morte

Leia mais

Aprimoramento SINAPI. 88º ENIC Foz do Iguaçu 12/05/2016

Aprimoramento SINAPI. 88º ENIC Foz do Iguaçu 12/05/2016 Aprimoramento SINAPI 88º ENIC Foz do Iguaçu 12/05/2016 Legislação Decreto 7.983/2013: Regras e critérios a serem seguidos pela administração pública federal para a elaboração do orçamento de referência

Leia mais

Modelo de Transporte por Ônibus

Modelo de Transporte por Ônibus Modelo de Transporte por Ônibus Porto Alegre Janeiro / 2003 Dados Gerais das Populações dos Sistemas de Transporte Rede Metropolitana de Porto Alegre População de Porto Alegre População: 1.360.033 hab

Leia mais

CÁLCULO TARIFÁRIO 2014

CÁLCULO TARIFÁRIO 2014 CÁLCULO TARIFÁRIO 2014 METODOLOGIA APLICADA Os critérios metodológicos adotados para o cálculo tarifário tiveram como parâmetro o Manual de Instruções Práticas Atualizadas IPA, instituído pela Portaria

Leia mais

CURSO: ADMINISTRAÇÃO Prof Dra. Deiby Santos Gouveia Disciplina: Matemática Aplicada FUNÇÃO RECEITA

CURSO: ADMINISTRAÇÃO Prof Dra. Deiby Santos Gouveia Disciplina: Matemática Aplicada FUNÇÃO RECEITA CURSO: ADMINISTRAÇÃO Prof Dra. Deiby Santos Gouveia Disciplina: Matemática Aplicada FUNÇÃO RECEITA Conforme Silva (1999), seja U uma utilidade (bem ou serviço) cujo preço de venda por unidade seja um preço

Leia mais

ANUÁRIO CNT DO TRANSPORTE. Estatísticas consolidadas

ANUÁRIO CNT DO TRANSPORTE. Estatísticas consolidadas ANUÁRIO CNT DO TRANSPORTE Estatísticas consolidadas 2016 ANUÁRIO CNT DO TRANSPORTE Estatísticas consolidadas 2016 Anuário CNT do transporte estatísticas consolidadas 2016. 2ª tiragem. Brasília: CNT, 2016.

Leia mais

COMO DETERMINAR O 1º PREÇO DE VENDA DE UM PRODUTO NOVO

COMO DETERMINAR O 1º PREÇO DE VENDA DE UM PRODUTO NOVO COMO DETERMINAR O 1º PREÇO DE VENDA DE UM A construção de um fluxo de caixa. A relação VPL / Investimento Depois do primeiro preço, o que vale é a margem de contribuição. Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br)

Leia mais

CESTA BÁSICA do Município de Catalão-GO

CESTA BÁSICA do Município de Catalão-GO BOLETIM março 2016 CESTA BÁSICA do Município de Catalão-GO Mês de Referência: 03/2016 Mês de Divulgação: 04/2016 Profa. Dra. Michelle da Silva Borges; Tamara Lopes de Oliveira Brenner Camargo da Silva

Leia mais

PLANO ALTERNATIVO PA nº 276 Longa Distância Brasil II

PLANO ALTERNATIVO PA nº 276 Longa Distância Brasil II A. Empresa: Telefônica Brasil S.A. PLANO ALTERNATIVO PA nº 276 Longa Distância Brasil II B. Nome do Plano: Técnico: Longa Distância Brasil II Comercial: a definir C. Identificação para a Anatel: Plano

Leia mais

COMPARATIVO ENTRE O DIMENSIONAMENTO DO PAVIMENTO RÍGIDO E FLEXÍVEL PARA A AVENIDA FERNANDO FERRARI

COMPARATIVO ENTRE O DIMENSIONAMENTO DO PAVIMENTO RÍGIDO E FLEXÍVEL PARA A AVENIDA FERNANDO FERRARI Associação de Ensino Superior Unificado do Centro Leste COMPARATIVO ENTRE O DIMENSIONAMENTO DO PAVIMENTO RÍGIDO E FLEXÍVEL PARA A AVENIDA FERNANDO FERRARI Msc. Flavia Regina Bianchi Engª. Isis Raquel Tacla

Leia mais

ELABORAÇÃO DE INDICADORES SOCIAIS

ELABORAÇÃO DE INDICADORES SOCIAIS 1 ELABORAÇÃO DE INDICADORES SOCIAIS Ernesto Friedrich de Lima Amaral 21 de setembro de 2011 Universidade Federal de Minas Gerais Faculdade de Ciências Humanas e Filosofia Departamento de Sociologia e Antropologia

Leia mais

Engenharia Econômica

Engenharia Econômica Engenharia Econômica Aula 1: Conceitos Básicos Lucas Motta Universidade Federal de Pernambuco 23 de Março de 2015 Engenharia Econômica Definição Trata-se de um estudo econômico e financeiro de um projeto,

Leia mais

ESTRUTURA TARIFÁRIA DA CAGECE

ESTRUTURA TARIFÁRIA DA CAGECE ESTRUTURA TARIFÁRIA DA CAGECE O modelo tarifário da Cagece leva em consideração os custos dos serviços de água e esgoto e uma parcela destinada a investimentos. Estes custos são representados pelas despesas

Leia mais

ORIENTAÇÃO DE PREENCHIMENTO DO PLANO DE TRABALHO PARA O PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO 2005

ORIENTAÇÃO DE PREENCHIMENTO DO PLANO DE TRABALHO PARA O PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO 2005 ORIENTAÇÃO DE PREENCHIMENTO DO PLANO DE TRABALHO PARA O PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO 2005 ANEXO 1 - DECLARAÇÃO DE CUMPRIMENTO DOS CONDICIONANTES LEGAIS Campo 1 - CNPJ com o número que consta no Cadastro

Leia mais

Acre. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1 o e 3 o quartis nos municípios do estado do Acre (1991, 2000 e 2010)

Acre. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1 o e 3 o quartis nos municípios do estado do Acre (1991, 2000 e 2010) Acre Em, no estado do Acre (AC) moravam 734 mil pessoas, e uma parcela ainda pequena dessa população, 4,3% (32 mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 22 municípios, dos quais sete

Leia mais

ANEXO I MODELO DE REQUERIMENTO PARA REGISTRO OU RENOVAÇÃO DE REGISTRO. n. º, complemento: bairro:, CEP:, Fone: Fax:, requer a

ANEXO I MODELO DE REQUERIMENTO PARA REGISTRO OU RENOVAÇÃO DE REGISTRO. n. º, complemento: bairro:, CEP:, Fone: Fax:, requer a 1 Senhor Coordenador de Concessão : ANEXO I MODELO DE REQUERIMENTO PARA REGISTRO OU RENOVAÇÃO DE REGISTRO Pelo presente a empresa:, com sede à Rua: n. º, complemento: bairro:, CEP:, Fone: Fax:, requer

Leia mais

ANEXO II ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA TÉCNICA E ECONÔMICA

ANEXO II ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA TÉCNICA E ECONÔMICA ANEXO II ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA TÉCNICA E ECONÔICA Introdução Entende-se que a Proposta Técnica e Econômica é a demonstração do conjunto dos elementos necessários e suficientes, com nível

Leia mais

Referências econômico-financeiras. Orientações sobre garantias financeiras e ativos garantidores

Referências econômico-financeiras. Orientações sobre garantias financeiras e ativos garantidores Referências econômico-financeiras Orientações sobre garantias financeiras e ativos garantidores 1 Índice: I. Objetivos 3 II. Lastro e Vinculação 4 III. Saldo de Ativos Garantidores para Provisão de Risco

Leia mais

a) DIGA qual a distância percorrida pelo ônibus durante o seu itinerário. R: Distância igual a 9 km.

a) DIGA qual a distância percorrida pelo ônibus durante o seu itinerário. R: Distância igual a 9 km. Rede de Educação Missionárias Servas do Espírito Santo Colégio Nossa Senhora da Piedade Av. Amaro Cavalcanti, 2591 Encantado Rio de Janeiro / RJ CEP: 20735042 Tel: 2594-5043 Fax: 2269-3409 E-mail: cnsp@terra.com.br

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Betim, MG 30/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 346,8 km² IDHM 2010 0,749 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 378089 hab. Densidade demográfica

Leia mais

Informações sobre Beneficiários, Operadoras e Planos

Informações sobre Beneficiários, Operadoras e Planos Gerência de Produção de Informação GEPIN/GGSIS/DIDES Informações sobre Beneficiários, Operadoras e Planos DADOS DO SETOR EDIÇÃO: JUNHO/2005 COMPETÊNCIA: MARÇO/2005 O Caderno de Informações de Beneficiários,

Leia mais

RESUMO. Palavras-chave: Bolsa Família, Exclusão Social, Extrema Pobreza, Pobreza, Sistema Eletrônico de Desenvolvimento Social.

RESUMO. Palavras-chave: Bolsa Família, Exclusão Social, Extrema Pobreza, Pobreza, Sistema Eletrônico de Desenvolvimento Social. Informações sobre as famílias do município de SP beneficiárias do Programa Bolsa Família, de acordo com o Sistema Eletrônico de Desenvolvimento Social SEDESO, referentes ao período de abril a junho de

Leia mais

São Paulo - Rio de Janeiro Transrapid - Trem ultrarápido

São Paulo - Rio de Janeiro Transrapid - Trem ultrarápido São Paulo - Rio de Janeiro - Trem ultrarápido São Paulo 1½ hora com 500 km/h Rio de Janeiro Aer o t r em T r a n s r a pi d Sã o P a ulo - Ri o Folie 1 São Paulo - Rio de Janeiro Rede São Paulo 1½ hora

Leia mais

Pernambuco. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Pernambuco (1991, 2000 e 2010)

Pernambuco. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Pernambuco (1991, 2000 e 2010) Pernambuco Em, no estado de Pernambuco (PE), moravam 8,8 milhões de pessoas, onde parcela relevante (7,4%; 648,7 mil habitantes) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 185 municípios,

Leia mais

AUDIÊNCIA PÚBLICA nº 4/2015

AUDIÊNCIA PÚBLICA nº 4/2015 AUDIÊNCIA PÚBLICA nº 4/2015 Serviços de Transporte Rodoviário Coletivo Regular Interestadual Semiurbano de Passageiros Operado por Ônibus do Tipo Urbano que Atendem o Distrito Federal e seu Entorno 4/8/2015

Leia mais

SISTEMA DE TRANSPORTE COLETIVO - GUARULHOS

SISTEMA DE TRANSPORTE COLETIVO - GUARULHOS folha 1 ORDEM DE SERVIÇO DE OPERAÇÃO OSO Nº 715-56/215 Emissão: 3/12/214 Vigência: 2/2/215 IDENTIFICAÇÃO DO SERVIÇO Linha: 715 PQ. PIRATININGA / CENTRO (via Dutra) Empresa: V. Campo dos Ouros Ltda. Tipo

Leia mais

Censo Demográfico 2010. Características da população e dos domicílios: Resultados do Universo

Censo Demográfico 2010. Características da população e dos domicílios: Resultados do Universo Censo Demográfico 2010 Características da população e dos domicílios: Resultados do Universo Rio de Janeiro, 16 de novembro de 2011 INTRODUÇÃO Por convenção, denomina-se Universo, o conjunto de características

Leia mais

Estrada de Rodagem Superlargura e superelevação

Estrada de Rodagem Superlargura e superelevação Porf. odrigo de Alvarenga osa 3/03/01 Estrada de odagem e superelevação Prof. r. odrigo de Alvarenga osa rodrigoalvarengarosa@gmail.com (7) 9941-3300 1 Um veículo tipo pode ser considerado como um retângulo

Leia mais

Referência: Licença de Operação (Transporte de Resíduos Perigosos Classe I.

Referência: Licença de Operação (Transporte de Resíduos Perigosos Classe I. PARECER ÚNICO CM Nº 150/2008 PROTOCOLO Nº 446200/2008 Indexado ao(s) Processo(s) Licenciamento Ambiental Nº 01063/2003/002/2008 Outorga Nº: (Não Aplicável) APEF Nº: (Não Aplicável) Reserva legal Nº: (Não

Leia mais

Lista 4 Introdução à Programação Entregar até 07/05/2012

Lista 4 Introdução à Programação Entregar até 07/05/2012 Lista 4 Introdução à Programação Entregar até 07/05/2012 1. Um vendedor necessita de um algoritmo que calcule o preço total devido por um cliente. O algoritmo deve receber o código de um produto e a quantidade

Leia mais

ENASE 2007 TRANSMISSÃO DE ENERGIA: CENÁRIO ATUAL E EVOLUÇÃO DA REGULAÇÃO

ENASE 2007 TRANSMISSÃO DE ENERGIA: CENÁRIO ATUAL E EVOLUÇÃO DA REGULAÇÃO ENASE 2007 A EXPANSÃO DA OFERTA E A SEGURANÇA DO ABASTECIMENTO TRANSMISSÃO DE ENERGIA: CENÁRIO ATUAL E EVOLUÇÃO DA REGULAÇÃO SETEMBRO DE 2007 SEGMENTO DA TRANSMISSÃO Dois mundos: Expansão / novas instalações

Leia mais

ANEXO XI (CONSOLIDADO) PARÂMETROS PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE NEGÓCIOS

ANEXO XI (CONSOLIDADO) PARÂMETROS PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE NEGÓCIOS ANEXO XI (CONSOLIDADO) PARÂMETROS PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE NEGÓCIOS 1. INTRODUÇÃO 1.1. Este anexo tem por objetivo orientar as Licitantes na elaboração do Plano de Negócios, conforme requerido no Edital,

Leia mais

Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental. Webinar. A Crise Hídrica e a Redução dos Índices de Perdas de Água

Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental. Webinar. A Crise Hídrica e a Redução dos Índices de Perdas de Água Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental Webinar A Crise Hídrica e a Redução dos Índices de Perdas de Água Serão dois dias de palestras, debates e apresentações de estudos de caso. Entre

Leia mais

FICHA DE ATIVIDADE - FÍSICA: MRU E MRV

FICHA DE ATIVIDADE - FÍSICA: MRU E MRV Alexandre Santos (Xandão) 9º FICHA DE ATIVIDADE - FÍSICA: MRU E MRV 1 Assinale na coluna I as afirmativas verdadeiras e, na coluna II as falsas. A velocidade da partícula varia de acordo com o gráfico

Leia mais

Gráficos de MUV Movimento Uniformemente Variado

Gráficos de MUV Movimento Uniformemente Variado Gráficos de MUV Movimento Uniformemente Variado 1. (Uel 1994) Dois móveis partem simultaneamente de um mesmo ponto e suas velocidades estão representadas no mesmo gráfico a seguir. A diferença entre as

Leia mais

MANUAL PARA EMISSÃO DA AUTORIZAÇÃO DE TRANSPORTE SEM OBJETIVO COMERCIAL TSOC EVENTUAL

MANUAL PARA EMISSÃO DA AUTORIZAÇÃO DE TRANSPORTE SEM OBJETIVO COMERCIAL TSOC EVENTUAL 1 MANUAL PARA EMISSÃO DA AUTORIZAÇÃO DE TRANSPORTE SEM OBJETIVO COMERCIAL TSOC EVENTUAL Este manual tem como objetivo apresentar os procedimentos necessários para a emissão, on-line, da autorização para

Leia mais

Matemática Aplicada. A Quais são a velocidade máxima e a velocidade mínima registradas entre 12:00 horas e 18:00 horas?

Matemática Aplicada. A Quais são a velocidade máxima e a velocidade mínima registradas entre 12:00 horas e 18:00 horas? Matemática Aplicada 1 Em certo mês, o Departamento de Estradas registrou a velocidade do trânsito em uma rodovia. A partir dos dados, é possível estimar que, por exemplo, entre 12:00 horas e 18:00 horas

Leia mais

Aumento de 2,69% no custo do cesto básico de produtos em fevereiro de 2016 em Chapecó

Aumento de 2,69% no custo do cesto básico de produtos em fevereiro de 2016 em Chapecó Publicação mensal do curso de Ciências Econômicas da Universidade Comunitária da Região de Chapecó Ano 21, Nº 02 Fevereiro/2016 Aumento de 2,69% no custo do cesto básico de produtos em fevereiro de 2016

Leia mais

O comércio varejista no período de 1996-2002

O comércio varejista no período de 1996-2002 Comentários gerais A Pesquisa Anual de Comércio PAC tem como objetivo levantar informações sobre a estrutura produtiva e econômica do segmento empresarial do comércio brasileiro. De acordo com os resultados

Leia mais

DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO INTRODUÇÃO O curso de Engenharia de Produção da Escola Superior de Tecnologia e Educação de

Leia mais

Disciplina: FÍSICA I Curso: MATEMÁTICA PROF. ZENAR PEDRO SCHEIN Sala: ATIVIDADES PARA O DIA 29/2/2015

Disciplina: FÍSICA I Curso: MATEMÁTICA PROF. ZENAR PEDRO SCHEIN Sala: ATIVIDADES PARA O DIA 29/2/2015 1 Disciplina: FÍSICA I Curso: MATEMÁTICA PROF. ZENAR PEDRO SCHEIN Sala: ATIVIDADES PARA O DIA 9//015 OBS.: TODOS OS TEXTOS E EXERCÍCIOS ORGANIZADOS EM FÍSICA I SÃO COMPILADOS DA BIBLIOGRAFIA BÁSICA OU

Leia mais

Perfil das pessoas físicas tomadoras de operações de crédito nas cooperativas brasileiras

Perfil das pessoas físicas tomadoras de operações de crédito nas cooperativas brasileiras Perfil das pessoas físicas tomadoras de operações de crédito nas cooperativas brasileiras 1 Objetivo Conhecer a população de pessoas físicas tomadoras de operações de crédito junto a cooperativas. A partir

Leia mais

FUNDAMENTOS DE MACROECONOMIA. Prof. Eliezer Lopes DÉFICIT PÚBLICO E DÍVIDA PÚBLICA

FUNDAMENTOS DE MACROECONOMIA. Prof. Eliezer Lopes    DÉFICIT PÚBLICO E DÍVIDA PÚBLICA FUNDAMENTOS DE MACROECONOMIA Prof. Eliezer Lopes Email: lopes.eliezer@ig.com.br lopeseliezer1@gmail.com DÉFICIT PÚBLICO E DÍVIDA PÚBLICA NECESSIDADES DE FINANCIAMENTO DO SETOR PÚBLICO (NFSP): 3 CONCEITOS

Leia mais

INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº. 2, DE XXX DE XXXXXXXXXX DE 2016.

INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº. 2, DE XXX DE XXXXXXXXXX DE 2016. INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº. 2, DE XXX DE XXXXXXXXXX DE 2016. Estabelece as regras a serem observadas pelas sociedades seguradoras e entidades fechadas de previdência complementar para transferência de riscos

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO AO PROCESSO DE AUDIÊNCIA PÚBLICA 040/2010 2ª FASE

CONTRIBUIÇÃO AO PROCESSO DE AUDIÊNCIA PÚBLICA 040/2010 2ª FASE CONTRIBUIÇÃO AO PROCESSO DE AUDIÊNCIA PÚBLICA 040/2010 2ª FASE Custos operacionais (Nota Técnica n.º 101/2011-SRE/ANEEL, de 19.04.2011) Maio/2011 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 2 2. CONTRIBUIÇÕES DE APRIMORAMENTO...

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS GESTÃO

ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS GESTÃO GESTÃO DE ESTOQUES (Parte 1) Os estoques são recursos ociosos que possuem valor econômico, os quais representam um investimento destinado a incrementar as atividades de produção e servir aos clientes.

Leia mais

LIMITAÇÕES DE ALGUNS INDICADORES CLÁSSICOS DE LIQUIDEZ E ENDIVIDAMENTO (E O QUE FAZER)

LIMITAÇÕES DE ALGUNS INDICADORES CLÁSSICOS DE LIQUIDEZ E ENDIVIDAMENTO (E O QUE FAZER) LIMITAÇÕES DE ALGUNS INDICADORES CLÁSSICOS DE LIQUIDEZ E ENDIVIDAMENTO (E O QUE FAZER)! Quais são os indicadores! Quais são suas limitações! Quais indicadores utilizar para corrigir as limitações! Qualidade

Leia mais

RESPOSTA: C. a) só a I. b) só a II. c) só a III. d) mais de uma. e) N.d.a. RESPOSTA: C

RESPOSTA: C. a) só a I. b) só a II. c) só a III. d) mais de uma. e) N.d.a. RESPOSTA: C 1. (ITA - 1969) Usando L para comprimento, T para tempo e M para massa, as dimensões de energia e quantidade de movimento linear correspondem a: Energia Quantidade de Movimento a) M L T -1... M 2 L T -2

Leia mais

Planejamento da Expansão do Sistema de Transmissão. Reforços Estruturais para o Mato Grosso do Sul

Planejamento da Expansão do Sistema de Transmissão. Reforços Estruturais para o Mato Grosso do Sul Planejamento da Expansão do Sistema de Transmissão Reforços Estruturais para o Mato Grosso do Sul Processo do Planejamento da Transmissão Relatório R1 demonstração da viabilidade técnico econômica e socioambiental

Leia mais

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 388, DE 2011 (COMPLEMENTAR)

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 388, DE 2011 (COMPLEMENTAR) SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 388, DE 2011 (COMPLEMENTAR) O CONGRESSO NACIONAL decreta: Altera a Lei Complementar nº 116, de 31 de julho de 2003, para dispor sobre a base de cálculo do Imposto

Leia mais

PLANO DE ESTUDO TRIMESTRE:1º

PLANO DE ESTUDO TRIMESTRE:1º C O L É G I O K E N N E D Y / R E D E P I T Á G O R A S PLANO DE ESTUDO TRIMESTRE:1º PLANO DE ESTUDO PROFESSOR:MARCÃO DATA DA AVALIAÇÃO: 30/09/16 CONTEÚDO(S) A SER(EM) COBRADO(S) NA AVALIAÇÃO: DISCIPLINA:

Leia mais

RESULTADOS ECONÔMICOS DOS PLANOS DE SAÚDE MÉDICOS * #

RESULTADOS ECONÔMICOS DOS PLANOS DE SAÚDE MÉDICOS * # RESULTADOS ECONÔMICOS DOS PLANOS DE SAÚDE MÉDICOS * # Rodrigo Mendes Leal 1 e João Boaventura Branco de Matos 2 1. Economista do BNDES, Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental pela ENAP/MP

Leia mais

Supondo que deva ser avaliado um caminhão de transporte rodoviário da marca "Estrela", com carroceria de madeira, ano 1996, modelo E1316.

Supondo que deva ser avaliado um caminhão de transporte rodoviário da marca Estrela, com carroceria de madeira, ano 1996, modelo E1316. MÉTODO COMPARATIVO DE MERCADO EXEMPLO ILUSTRATIVO (KRUK, 2007): Supondo que deva ser avaliado um caminhão de transporte rodoviário da marca "Estrela", com carroceria de madeira, ano 1996, modelo E1316.

Leia mais

Análise de Regressão. Notas de Aula

Análise de Regressão. Notas de Aula Análise de Regressão Notas de Aula 2 Modelos de Regressão Modelos de regressão são modelos matemáticos que relacionam o comportamento de uma variável Y com outra X. Quando a função f que relaciona duas

Leia mais