Pesquisa de Origem e Destino. Brasília, 08 de outubro de 2014

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1 Pesquisa de Origem e Destino Brasília, 08 de outubro de 2014

2 Agenda Objetivo Concepção e Planejamento Realização de Coleta de Dados de Campo Tratamento e Consolidação dos Dados Coletados Modelagem de Transportes Continuidade das Pesquisas Considerações Finais

3 Objetivo A realização de pesquisas amostrais, para identificação das origens e destinos das viagens rodoviárias, suas motivações e demais atributos operacionais e socioeconômicos associados, visa estabelecer o conjunto de elementos necessários para: Promover uma expansão distribuída dos dados contados e classificados por meio das pesquisas volumétricas e classificatórias; Essa expansão distribuída se dá pela geração e distribuição de matrizes de origens e destinos; Com essas matrizes, promove-se o processo de alocação de tráfego em rede (pelos caminhos de menor impedância distância, tempo ou custo de transporte). O resultado da alocação de tráfego resulta em valores de volumes de tráfego na unidade de tempo (dia, semana, dia médio da semana, mês, ano, dia médio do ano VMDA, etc).

4 Objetivo Com a alocação em rede tem-se os elementos básicos para elaboração de diversas avaliações técnicas sobre o tráfego rodoviário, tais como: Volume Médio Diário Anual VMDA, obtido por meio dos resultados da alocação e de fatores de sazonalidades do tráfego; Nível de Serviço de trechos rodoviários; Estimativa do crescimento do volume de tráfego, por trecho rodoviário; Distribuição socioeconômica dos usuários da rodovia, para uma determinada classe de veículos; Valor da economia do tempo de viagem; Valor da economia do tempo de entrega das cargas; Valores de fretes praticados; Relação entre classes de caminhões e grupos de produtos, etc.

5 Concepção e Planejamento A concepção de uma pesquisa de origem e destino depende tanto do objetivo principal que seus resultados devem atender, como do objeto que está sendo investigado. Podem ser realizadas em segmentos rodoviários específico (de projetos) como também, em diversos segmentos distribuídos em uma rede (ou sub rede). O sistema onde se insere pode ter abrangência: urbana, semi-urbana, rural, regional, etc. Pode ser orientada somente para passageiro, para carga, ou para ambos.

6 Concepção e Planejamento O planejamento dependerá da concepção e de outros aspectos, tais como: Identificação de locais preferenciais para instalação dos postos de pesquisa s(coleta de dados em campo) que está associada à; Área geográfica definida para pesquisa; Período das pesquisas; Disponibilidade (quantidade) de pesquisadores; Tecnologia empregada; Critérios de segurança para abordagem de veículos em trânsito; Apoio operacional de força policial; Exigências de prévia comunicação institucional, com os usuários do trecho a ser pesquisado e com a população local em geral e etc.

7 Concepção e Planejamento No caso das pesquisas associadas ao Plano Nacional de Contagem de Tráfego PNCT do DNIT, constam de pesquisas em sistemas de redes rodoviárias. Possuem histórico de eventos diversos de pesquisas de tráfego (CVC, O/D) destacando-se aquelas de abrangência regional e/ou nacional, realizadas nos últimos 10 anos com o apoio do Exército Brasileiro. Constam, ainda, com as informações tratadas por meio de modelos matemáticos em sistemas de redes (banco de dados georreferenciados).

8 Concepção e Planejamento Mapa de orientação para reconhecimento de campo Utilizado pelos militares para validação das condições de localização dos postos de pesquisas, antes da mobilização da tropa

9 Concepção e Planejamento Localização dos 22 postos de pesquisa

10 Concepção e Planejamento - Histórico Projeto Balança Projeto: Plano Diretor Nacional Estratégico de Pesagem Pesquisa: Semana Nacional de Contagem de Tráfego Período: 26/11 a 02/12/2005 Abrangência: Nacional, 109 postos Contratante: DNIT Executante: Exército Brasileiro Obs.: recorde mundial no que diz respeito ao número de participantes (6.000), número de postos de pesquisa e abrangência territorial.

11 Concepção e Planejamento - Histórico Operação Safra Projeto: Desenvolvimento de Plano de Investimento em Transportes (Eixos Rodoviários de Escoamento da Soja, em Apoio ao Planejamento do Governo Federal) Pesquisa: Operação Safra Período: 27/08 a 02/09/2006 Abrangência: Nacional, 20 postos Contratante: DNIT Executante: Exército Brasileiro

12 Concepção e Planejamento - Histórico Pólo Pelotas Projeto: Estudos para quantificação do impacto sobre o equilíbrio econômico e financeiro do contrato de concessão da BR-392/RS no trecho Pelotas Rio Grande, devido às obras de duplicação e visando a repactuação do contrato com a concessionária ECOSUL S.A. Pesquisa: Pólo Pelotas Períodos: 26/08 a 04/09/2008 e 12/09 a 16/09/2008 Abrangência: regional, 9 postos na região de Pelotas (RS) Contratante: ANTT Executante: Exército Brasileiro

13 Concepção e Planejamento - Histórico PNT 2011 Projeto: Elaboração de estudos e pesquisas de engenharia de tráfego, visando a coleta de dados, o tratamento e a consolidação das informações sobre o tráfego diário médio anual nas rodovias federais, e a elaboração de matrizes de origem e destino para atualização das informações da base de dados georreferenciada do Plano Nacional de Logística e Transportes PNLT Pesquisa: Pesquisa Nacional de Tráfego Períodos: 21/05 a 27/05/11-23/09 a 30/09/11-26/11 a 02/12/11 Abrangência: Nacional, postos Contratante: MT e DNIT Executante: Exército Brasileiro

14 Realização de Coletas Posto 090 Posto 112

15 Realização de Coletas Posto 112

16 Realização de Coletas Posto 112

17 Realização de Coletas Posto 112

18 Realização de Coletas Posto 116

19 Realização de Coletas Posto 116

20 Tratamento e Consolidação dos Dados Coletados Formação da Base de Dados Contagem Volumétrica e Classificatória: Transferência das informações dos formulários de papel, preenchidos no campo, por meio de digitação em formulário eletrônico fornecido pelo sistema de dados desenvolvido para a pesquisa. Verificação das contagens em termos quantitativos, e conferências após a digitação; As informações devem ser consolidadas a cada hora, por dia, por sentido de deslocamento, para cada classe de veículo previamente definida; Construção dos histogramas de tráfego horário e diário.

21 Tratamento e Consolidação dos Dados Coletados Formação da Base de Dados Origem e Destino: Transferência das informações dos Tablets (ipads) para Notebook devidamente preparado com sistema de dados compatível às informações estruturadas nos Tablets; Transferência dos dados, na maioria dos postos de pesquisa, ao final de cada dia; Conferencia das informações passadas para o sistema de dados via web, pós devolução dos Tablets; Verificação de registros inválidos, com equívocos de informações; Correções de registros (erros de português, unidades de massa, valor de fretes, entre outros); Consolidação dos dados de carga e formação da base de dados válida.

22 Tratamento e Consolidação dos Dados Coletados Sistema de Informações da Pesquisa Nacional de Tráfego PNT 2011 Tela inicial de acesso ao banco de dados

23 Tratamento e Consolidação dos Dados Coletados Tela inicial de acesso para inclusão e/ou alteração da pesquisa CVC

24 Tratamento e Consolidação dos Dados Coletados Tela inicial de acesso para inclusão da pesquisa CVC

25 Tratamento e Consolidação dos Dados Coletados Tela inicial de acesso para digitação da pesquisa OD

26 Tratamento e Consolidação dos Dados Coletados Dados semanais da Pesquisa CVC por posto

27 Tratamento Estatístico dos Dados Posto Categoria Nº de Veículos Percentagem (%) OD CVC 12h CVC 24h OD CVC 12h CVC 24h 6 Veic Passag ,49 61,41 57,47 Veic Carga ,51 38,59 42,53 Total Veic Passag ,85 39,57 36,08 Veic Carga ,15 60,43 63,92 Total

28 Resultados Idade da frota Quantidade % 0 à 2 anos % 2 à 5 anos % 5 à 10 anos % 10 à 20 anos % > 20 anos % TOTAL % Categoria Propriedade do Veículo Quantidade % Passeio Alugado/Fretado % Passeio Empresa % Passeio Outros % Passeio Próprio % Passeio Serviço Público % Passeio Táxi % Total %

29 Resultados Categoria Motivo Escolha da Rota Quantidade % Passageiro Caminho mais curto % Passageiro Asfalto e sinalização % Passageiro Segurança % Passageiro Proximidade hotéis e postos % Passageiro Turismo/Paisagem % Passageiro Outros % Total %

30 Resultados Categoria Renda Média Quantidade % Passageiro R$ 1,00 e R$ 1.500, % Passageiro R$ 1.501,00 e R$ 3.000, % Passageiro R$ 3.001,00 e R$ 4.500, % Passageiro R$ 4.501,00 e R$ 6.500, % Passageiro R$ 6.501,00 e R$ , % Passageiro Acima de R$ , % Passageiro Não informada % Passageiro Sem renda própria % Total %

31 Resultados Categoria Motivo da Viagem Quantidade % Passeio Trabalho ,2% Passeio Lazer ,5% Passeio Saúde ,8% Passeio Pessoais ,0% Passeio Estudo ,3% Passeio Compras ,5% Passeio Outros ,7% Total ,0% Categoria Como viajaria se não utilizasse o meio de transporte atual Quantidade % Passeio Só de carro ,9% Passeio Ônibus ,7% Passeio Moto ,7% Passeio Avião ,1% Passeio Outros ,7% Total ,0%

32 Resultados Categoria Motivo que levaria o condutor de veículo de passeio a utilizar o transporte coletivo Quantidade % Passeio Redução do custo da viagem ,7% Passeio Redução do tempo de viagem ,5% Passeio Disponibilidade do serviço ,7% Passeio Horários regulares ,3% Passeio Outros ,9% Total ,0% Categoria Aspectos de maior importância em uma rodovia Quantidade % Passeio Boas condições de pavimento e sinalização ,5% Passeio Ampliação do número de pistas ,3% Passeio Pontos de apoio (postos, hotéis, restaurantes) ,5% Passeio Travessia e acessos (pedestres, animais) ,7% Passeio Não informada ,9% Total ,0%

33 Resultados Classe de Portabilidade da Carga Quantidade % Carga Embalada % Carga Frigorificada % Carga solta (peças e volumes) % Cargas Vivas % Granéis Líquidos % Granéis Sólidos % Outros Produtos % TOTAL % Sem carga % TOTAL %

34 ,3 7, ,8 6, ,7 5, ,2 6, ,6 5, ,6 14, ,4 4, ,7 4, ,7 6, ,7 4, ,1 9, ,6 8, ,3 3, ,8 5, ,0 10, ,2 16, ,1 4, ,9 8, ,6 6, ,0 5, ,4 8, ,5 5,7 Tratamento Estatístico dos Dados 3ª Pesquisa Posto Real (O/D) Amostra Tráfego CVC (6h às 18h) Estimada (sem reposição) Veículos de Passageiros Veículos de Carga CVC Total OD/CVC (%) Amostra Real/Estimada

35 Modelagem de Transportes Pedágios na região Sul e Sudeste Ajustes dos custos operacionais dos trechos rodoviários

36 Modelagem de Transportes Alocação do tráfego na região Sul 1ª Pesquisa Alocação do tráfego na região Sul e Sudeste 2ª Pesquisa

37 Modelagem de Transportes Alocação do tráfego na região Sudeste 1ª Pesquisa Alocação do tráfego na região Sul e Sudeste 3ª Pesquisa

38 Modelagem de Transportes Alocação do tráfego na região Centro-Oeste 1ª Pesquisa Alocação do tráfego na região Centro-Oeste 2ª Pesquisa

39 Modelagem de Transportes Alocação do tráfego na região Centro-Oeste 3ª Pesquisa

40 Modelagem de Transportes Alocação do tráfego na região Nordeste 1ª Pesquisa Alocação do tráfego na região Nordeste 2ª Pesquisa

41 Modelagem de Transportes Alocação do tráfego na região Nordeste 3ª Pesquisa

42 Resultados Quantitativo de pesquisas de contagem volumétrica e classificatória e origem e destino na semana da execução das três pesquisas. Pesquisa CVC (viagens) O/D (entrevistas) 1ª ª * 3ª ** * Equivale a quantidade de dados tratados na primeira avaliação de aderência aos caminhos mínimos executados na rede viária (dados coletados ). ** Equivale a quantidade de dados tratados na primeira avaliação de aderência aos caminhos mínimos executados na rede viária (dados coletados ). *** Quantidade de viagens contadas não inclui a categoria truck.

43 Posto 006 Nov/2011

44 Resultados

45 Continuidade Considerando os 120 postos de 2011 foram avaliados por meio de técnicas computacionais, baseadas nos conceitos do Diagrama de Voronoi (Polígono de Thiessen), novas localizações necessárias para que a sub-rede formada no entorno de cada um dos 120 postos. Com isso, espera-se que sucessivamente sejam localizados novos postos, que em seu conjunto sejam capazes de cobrir todas as rotas que envolvem rodovias federais pavimentadas.

46 Considerando as finalidades do planejamento estratégico, em alguns trechos rodoviários, cabe a realização de pesquisas pontuais. A modelagem em sistemas de redes, fornece informações referenciais ao longo de uma rodovia, a partir de um ponto de pesquisa.

47 Nesses casos, a confiança estatística não pode ser totalmente garantida ao longo da rodovia, a partir do ponto de pesquisa, pois a amostra de entrevistas de origem e destino não capta todos os pares de viagens que ocorrem na mesma. VMDA = INTERNOS AO CÍRCULO: PARES DE ORIGENS E DESTINOS DAS VIAGENS RODOVIÁRIAS QUE INFLUENCIAM O TRÁFEGO PRÓXIMO DE PORTO VELHO/RO, NÃO CAPTURADOS NO POSTO 082. Localizado próximo á Ji-Paraná/RO, o posto 082 captura as viagens que ocorrem entre as zonas de tráfego inseridas nos círculos, e destas para outras localidades do Brasil. ZONA DE TRÁFEGO VMDA = Devido à longa distância entre um segmento rodoviário e o posto de referência do tráfego expandido em rede, a confiança estatística não pode ser literalmente adotada. Para fins operacionais, o tráfego nesse segmento passa a ser uma referência que carece de análise antes de ser utilizado. VMDA = 2.691

48 Com as pesquisas complementares do posto 082, por exemplo, a maioria dos pares de origens e destinos que circulam pela rede rodoviária federal pavimentada onde tal posto se insere, acabam por serem capturados nas entrevistas de origem e destino, o que garante confiança na expansão do tráfego em rede. 82 b 82 a 82 d 82 c 82 82f P082 VMDA = e 82 g Para garantir um modelo matemático de estimativa de tráfego, consistente com a confiança estatística das amostras coletadas nas pesquisas de campo, no caso do posto 082, deveriam ser implantados 8 postos complementares. 82 h

49 Em outros casos, a confiança estatística dos valores de tráfego estimado na rede pode ser garantida, principalmente quando existem postos de pesquisas próximos, cobrindo as principais rotas em uma rede rodoviária. INTERNOS A ELÍPSE: PARES DE ORIGENS E DESTINOS DAS VIAGENS RODOVIÁRIAS SÃO COMPARTILHADOS E COMPLEMENTADOS ENTRE OS POSTOS 114, 51 E 48. Observando os postos 114, 51 e 48, deduzse que o tráfego nos trechos rodoviários que unem esses postos, possuem estimativas de tráfego com os atributos da confiança estatística da amostra coletada nos mesmos. Isso se dá tanto pela proximidade como pela localização de cada posto.

50 Considerando que cada um dos 120 postos da pesquisa de 2011 geram um polígono de Thysen, a forma principal de localizar os postos complementares consta na cobertura de rotas das rodovias federais pavimentadas dentro de cada polígono. 49 a 49 b 49 c 115 a 114 a 48 b Esse procedimento somados outros, como avaliação de potencial de captação de fluxo, análises de cobertura de rotas, avaliação dos volumes de tráfego, entre outras, permite estabelecer as diretrizes das pesquisas complementares. 48 c 51 a 51 b 48 a

51 Considerações Finais A associação de novas pesquisas CVC e O/D aos dados do PNCT visam o estabelecimento de um modelo estatístico de rede, para que seja possível estimar o VMDA em qualquer segmento rodoviário federal pavimentado, com base em uma confiança e erro máximo para tal valor.

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