Referências econômico-financeiras. Orientações sobre garantias financeiras e ativos garantidores

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1 Referências econômico-financeiras Orientações sobre garantias financeiras e ativos garantidores 1

2 Índice: I. Objetivos 3 II. Lastro e Vinculação 4 III. Saldo de Ativos Garantidores para Provisão de Risco (PR) 6 IV. Provisão de eventos/sinistros a liquidar (PESL) 8 V. Ajustes a serem realizados no Patrimônio Líquido 9 VI. Margem de Solvência (MS) 10 VII. Patrimônio Mínimo Ajustado (PMA) 12 2 Referências Econômico-financeiras

3 I - Objetivos Buscando orientar as operadoras de planos privados de assistência à saúde sobre os principais pontos relacionados às Garantias Financeiras e Ativos Garantidores, a ANS desenvolveu este guia de referências, que apresenta esquemas e exemplos de cálculos. Pressupõe-se que as informações prestadas são meramente ilustrativas e que a legislação vigente sobre os temas deve sempre ser observada. Referências Econômico-financeiras 3

4 II - Lastro e Vinculação De forma a exemplificar a diferença entre lastro e vinculação, considere as análises de uma operadora de planos de saúde que apresente a seguinte situação: PROVISÕES TÉCNICAS (Valores em Reais) (I)...PEONA* CALCULADA (100%) ,00 (II)...PEONA EXIGIDA EM 06/ ,67 (III)...PROVISÃO REMISSÃO ,81 PESL (Valores em Reais) (IV)... PESL** até 30 dias ,98 (V)... PESL mais de 30 dias (a ser vinculada) ,15 ATIVOS GARANTIDORES NECESSÁRIOS Valor a ser LASTREADO: Soma (I) a (V) ,61 Valor a ser VINCULADO: (I)+(II)+(III)+(V) ,63 Agora, vejamos como fica a regularidade da operadora de planos de saúde em relação aos Ativos Garantidores, nas seguintes hipóteses: Hipótese 1 Total de Ativos Vinculados ,00 Total de Ativos Contabilizados ,00 Situação da OPS: A operadora tem suficiência de vinculação e lastro. Hipótese 2 Total de Ativos Vinculados ,23 Total de Ativos Contabilizados ,00 Situação da OPS: A operadora tem suficiência de lastro, porém não vincula o necessário. * PEONA - Provisão de eventos ocorridos e não avisados ** PESL - Provisão de eventos/sinistros a liquidar 4 Referências Econômico-financeiras

5 Hipótese 3 Total de Ativos Vinculados ,00 Total de Ativos Contabilizados ,20 Situação da OPS: A operadora tem suficiência de vinculação, porém não tem lastro. Hipótese 4 Total de Ativos Vinculados ,26 Total de Ativos Contabilizados ,21 Situação da OPS: A OPS está insuficiente em lastro e vinculação. Obs.: Os totais de ativos contabilizados mencionados nos exemplos acima se referem àqueles permitidos pela Resolução Normativa RN nº 159, de 04/07/2007e alterações posteriores. Referências Econômico-financeiras 5

6 III Saldo de Ativos Garantidores para Provisão de Risco (PR) A apuração da exigência de vinculação de ativos garantidores decorrente do saldo remanescente pode ser entendida mais facilmente através da observação dos exemplos abaixo, colocados de forma a demonstrar todas as possibilidades existentes. Confira em que situação se enquadra sua operadora de planos de saúde. 1º Exemplo: O ativo financeiro necessário em Dez/2009 é menor que a Peona Atual exigida PROVISÕES TÉCNICAS EM DEZEMBRO DE 2009 (I)...PROVISÃO DE RISCO (PR) EXIGIDA - 4º Trimestre de ,91 (II)...PEONA CALCULADA (100% EM 2009) ,18 (III)...PEONA EXIGIDA (2009) (24/72) ,39 ATIVO FINANCEIRO NECESSÁRIO PARA (I) + (III) ,30 Situação 1: O Ativo Financeiro necessário em Dez/2009 é maior que a Peona Atual Calculada? PEONA ATUAL CALCULADA ,00 PEONA ATUAL EXIGIDA ,83 Conclusão: Como a resposta é não, então passe para a análise da Situação 2. Situação 2: O Ativo Financeiro necessário em Dez/2009 é maior que a Peona Atual Exigida e menor que a calculada? PEONA ATUAL CALCULADA ,00 PEONA ATUAL EXIGIDA ,83 Conclusão: Como a resposta é não, então passe para a análise da Situação 3. Situação 3: O Ativo Financeiro necessário em Dez/2009 é menor que a Peona Atual Exigida? PEONA ATUAL CALCULADA ,00 PEONA ATUAL EXIGIDA ,83 Conclusão: A necessidade de vinculação será de R$ ,83. 6 Referências Econômico-financeiras

7 2º Exemplo: O ativo financeiro necessário em Dez/2009 é maior que a Peona Atual Exigida e menor que a calculada PROVISÕES TÉCNICAS EM DEZEMBRO DE 2009 (I) PROVISÃO DE RISCO (PR) EXIGIDA - 4º Trimestre de ,91 (II) PEONA CALCULADA (100% EM 2009) ,18 (III) PEONA EXIGIDA (2009) (24/72) ,39 (IV) ATIVO FINANCEIRO NECESSÁRIO PARA (I) + (III) ,30 ANÁLISE 1: O Ativo Financeiro necessário em Dez/2009 é maior que a Peona Atual Calculada? PEONA ATUAL CALCULADA ,89 PEONA ATUAL EXIGIDA ,44 Conclusão: Como a resposta é não, então passe para a ANÁLISE 2. ANÁLISE 2: O Ativo Financeiro necessário em Dez/2009 é maior que a Peona Atual Exigida e menor que a CALCULADA? PEONA ATUAL CALCULADA ,89 PEONA ATUAL EXIGIDA ,44 Conclusão: A necessidade de vinculação será de R$ ,30. 3º Exemplo: O ativo financeiro necessário em Dez/2009 é maior que a Peona Atual Calculada PROVISÕES TÉCNICAS EM DEZEMBRO DE 2009 (I)...PROVISÃO DE RISCO (PR) EXIGIDA - 4º Trimestre de ,91 (II)...PEONA CALCULADA (100% EM 2009) ,18 (III)...PEONA EXIGIDA (2009) (24/72) ,39 (IV)...ATIVO FINANCEIRO NECESSÁRIO PARA (I) + (III) ,30 ANÁLISE 1: O Ativo Financeiro necessário em Dez/2009 é maior que a Peona Atual Calculada? PEONA ATUAL CALCULADA ,23 PEONA ATUAL EXIGIDA ,63 Conclusão: Há necessidade de vinculação de R$ ,30. Referências Econômico-financeiras 7

8 IV - Provisão de eventos/sinistros a liquidar - PESL Para se entender o gráfico esquemático abaixo, considere três eventos: E1, de R$ 100,00; E2, de R$ 80,00 e E3, de R$ 50,00, avisados e registrados contabilmente, nos meses 1, 2 e 3, respectivamente. a) No fechamento da contabilidade do mês 1, como só está avisado o evento E1, de R$ 100,00, e tem-se menos de 30 dias, não há necessidade de vinculação, somente lastro de R$ 100,00. b) No fechamento da contabilidade do mês 2, não tendo sido liquidado o evento E1 e tendo sido avisado o E2, e tendo decorrido mais de 30 dias do aviso de E1, haverá necessidade de vinculação de R$100,00 e lastro de R$180,00. c) No fechamento da contabilidade do mês 3, não tendo sido liquidados os eventos E1 e E2, e tendo sido avisado o evento E3, e tendo decorrido mais de 30 dias dos eventos E1 e E2, haverá necessidade de vinculação de R$ 180,00 e lastro de R$230,00 Último dia do mês a que se refere o balancete MÊS 1 MÊS 2 MÊS 3 Fim do trimestre (DIOPS) Menos de 30 dias - Sem necessidade de vinculação Mais de 30 dias - necessidade de vinculação Mais de 30 dias - necessidade de vinculação 8 Referências Econômico-financeiras

9 V Ajustes a serem realizados no Patrimônio Líquido Esta é uma referência aproximada dos Ajustes ao Patrimônio para fins de enquadramento à PMA e MS. OBS: Os ajustes estão previstos na IN 38/09 e os valores são hipotéticos. Descrição Referência Aproximada Valor A (+) Patrimônio Líquido / Patrimônio Social Conta 25 (com efeitos da apuração do resultado incorporados) B (+) Diferença entre Peona Contabilizada e Peona Exigida - 2, Art 2º - RN206/09 C (+) Obrigações Legais classificadas no passivo não circulante D (+) Receitas operacionais e não operacionais diferidas, efetivamente recebidas E (-) Participações diretas ou indiretas em outras OPS e em entidades reguladas pela SUSEP, BACEN e SPC F (-) Parcela do ativo referente à transferência da responsabilidade de pagamento das Obrigações Legais ocorrida nos termos do art. 4º da IN/DIOPE nº 20, de 2008 e alterações posteriores G (-) Créditos tributários decorrentes de prejuízos fiscais de imposto de renda e bases negativas de contribuição social Ver contas referentes à PEONA Contas do Passivo Não Circulante referentes ao Passivo Tributário Ver contas de Resultado Diferido Contas de Participações em OPS - Rede Hospitalar e Participações em Instituições Reguladas Valores registrados na conta Obrigações Legais que podem migrar para o Ativo Realizável a Longo Prazo conforme art.4º da IN DIOPE nº 20/08 e alterações posteriores Ativo Fiscal diferido classificado no Ativo Circulante , , , , ,52 G1 (-) Conta do Ativo Fiscal Diferido - H (-) Despesas de comercialização diferida Contas de Despesa de Comercialização Diferida I (-) Despesas antecipadas Conta ,05 J (-) Ativo não circulante permanente diferido Conta ,48 K (-) Ativo não circulante permanente intangível, exceto o montante referente a gastos com aquisição de carteira de plano de assistência à saúde e com programas de promoção da saúde e prevenção de riscos e doenças aprovados L (-) Custos operacionais e não operacionais diferidos, efetivamente despendidos (=) Patrimônio Apurado com Ajustes para a MS e PMA Valores registrados na conta 134, excluídas as contas referentes a gastos com aquisição de carteira de planos e gastos com Promoção e Prevenção à Saúde Ver contas de Resultado Diferido A+B+C+D-E-F-(G+G1)-H-I-J-K-L , ,63 - Referências Econômico-financeiras 9

10 VI Margem de Solvência (MS) Para exemplificar a apuração da margem de solvência, considere uma operadora de planos de saúde com as seguintes informações, fornecidas através do DIOPS: Trimestre do DIOPS Contraprestação Pré Contraprestação Pós Evento Pré Evento Pós 3º TRIM , , , ,55 4º TRIM , , , ,33 1º TRIM , , , ,66 2º TRIM , , , ,56 3º TRIM , , , ,69 4º TRIM , , , ,98 1º TRIM , , , ,26 2º TRIM , , , ,27 3º TRIM , , , ,59 4º TRIM , , , ,34 1º TRIM , , , ,91 2º TRIM , , , ,16 A apuração da margem de solvência é feita da seguinte forma: Descrição Contraprestações/Prêmios líquidos em preço pré-estabelecido: soma dos últimos 12 meses Eventos/Sinistros indenizáveis líquidos em preço pré-estabelecido: média anual dos últimos 36 meses Contraprestações/Prêmios líquidas em preço pós-estabelecido: soma dos últimos 12 meses Eventos/Sinistros indenizáveis líquidos em preço pós-estabelecido: média anual dos últimos 36 meses Valores , , , ,76 Valor I: 20% x (A + 50% x C) ,09 Valor II: 33% x (B + 50% x D) ,50 Margem de Solvência Calculada: Valor máximo entre I e II (RN 209/2009) ,50 Margem de Solvência Exigida Caso OPS se enquadre nas situações previstas nos art. 8º e 9º da RN 209/2009, deverá observar escala exigida nestes artigos ,67 Base: Junho/ Referências Econômico-financeiras

11 Análise do Enquadramento da margem de Solvência: *Observe Anexo V. MARGEM DE SOLVÊNCIA MARGEM DE SOLVÊNCIA ,50 MS exigida de acordo com RN nº 209/ ,67 PATRIMONIO AJUSTADO* ,63 PATRIMONIO LÍQUIDO ,34 SUFICIÊNCIA ,96 SITUAÇÃO SITUAÇÃO REGULAR: Patrimônio Ajustado é Maior que a MS Referências Econômico-financeiras 11

12 VII Patrimônio Mínimo Ajustado (PMA) Considere uma OPS que seja Cooperativa Médica - Região 6. O fator K, apurado conforme a Resolução Normativa RN nº 209, de 22/12/2009, para esta situação é 2,84%, que deverá ser aplicado sobre o capital base. PATRIMÔNIO MÍNIMO AJUSTADO (PMA) FATOR K 2,84% PMA CALCULADO ,08 PATRIMONIO AJUSTADO * ,63 SUFICIÊNCIA 5.510,55 SITUAÇÃO SITUAÇÃO REGULAR OBS: O capital base utilizado neste exemplo é o vigente até junho de 2011: R$ ,22 * Observe o Anexo V. 12 Referências Econômico-financeiras

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