Superintendente COMPANHIA DOCAS DO MARANHÃO - CODOMAR DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES
|
|
- Felipe Alcaide Silveira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INVESTIMENTOS DO GOVERNO FEDERAL NA HIDROVIA TIETÊ- PARANÁ Engº Antonio Badih Chehin Superintendente Campo Grande - MS 20 de julho de 2012
2 A HIDROVIA DADOS FISICOS MANUTENÇÃO DA HIDROVIA NAVEGABILIDADE MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS ESTUDOS, PROJETOS E OBRAS PLANO DE OBRAS ELABORAÇÃO DE ESTUDOS DE VIABILIDADE TÉCNICO-ECONÔMICA E AMBIENTAL EVTEA EXPANSÃO DA HIDROVIA NOVOS TRECHOS PROTOCOLO DE INTENÇÕES GF - GOESP
3
4 DADOS FÍSICOS Extensão: 1020 km Para identificação a rota foi dividida em 4 trechos, cada um com suas características próprias : - TRECHO I Reservatório UHE Itaipu; - TRECHO II Guaíra / UHE Porto Primavera; - TRECHO III Reservatório UHE Porto Primavera; - TRECHO IV Reservatório UHE Ilha Solteira. Navegação em trecho de corrente livre: 245 Km. Navegação em trechos de Reservatórios: 775 Km. Balizamento: 747 Sinais - Bóias Cegas e Luminosas: 646; - Faroletes e Lanternas (Sinais Laterais): 71; - Sinais Especiais e de Amarração: 30.
5 MANUTENÇÃO DA HIDROVIA
6 COMBOIO BALIZADOR
7 SINALIZAÇÃO NÁUTICA BÓIA ENCARNADA CEGA BÓIA VERDE CEGA BÓIA ESPECIAL (Bóia Esquerda no Sentido de (Bóia Direita no Sentido de (Demarca Pontos de Abrigo, Montante para Jusante) Montante para Jusante) Passagem de Linhas e Cabos)
8 DEPARTAMENTO NACIONAL DE SINALIZAÇÃO DANIFICADA
9 MEXILHÃO DOURADO
10 SUBSTITUIÇÃO DE BÓIA
11 INSPEÇÃO DE FUNDEIO
12 CONDIÇÕES DE NAVEGABILIDADE TRECHO CANAL DE NAVEGAÇÃO LARGURA PROFUNDIDADE EXTENSÃO Trecho I Reservatório da UHE Itaipu 100 a 300 m 5 a 40 m 170 km Trecho II Guaíra / UHE Porto Primavera. 45,20 a 300 m 2,5 a 50 m 245 km Trecho III Reservatório da UHE Porto Pi Primavera Trecho IV Reservatório da UHE Ilha Solteira 45,80 a 300 m 3 a 40 m 270 km 70 a 300 m 5 a 40 m 225 km
13 MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS - Movimentação atual de cargas: ton/ano -Capacidade máxima de movimentação de cargas: ton/ano - Capacidade de movimentação de cargas com obras de melhorias: ton/ano
14 NOVAS CARGAS POTENCIAIS CARGAS Soja Milho Trigo Etanol
15 ESTUDOS, PROJETOS e OBRAS
16 PLANO DE OBRAS PONTE MAURÍCIO JOPPERT TRECHO GUAÍRA / UHE PORTO PRIMAVERA CANAL DE NAVEGAÇÃO DE GUAÍRA PONTE AYRTON SENNA UHE ITAPÚ
17 CONFORMAÇÃO DO CANAL DE NAVEGAÇÃO DE GUAÍRA Canal de Navegação de Guaíra Finalidade: Permitir a navegação no canaldeguaíra,numaextensãode3km em configuração com profundidades de 3m, de maneira a compatibilizar, numa 1ª etapa os comboios que operam, tanto no Rio Paraná como no Rio Tietê
18 OBRAS DE CONFORMAÇÃO DO CANAL DE NAVEGAÇÃO DE GUAÍRA SITUAÇÃO FINAL: Largura: 100 m Profundidade: 3 m
19 OBRAS DE CONFORMAÇÃO DO CANAL DE NAVEGAÇÃO DO RIO PARANÁ, NO TRECHO EM CORRENTE LIVRE, DESDE A UHE DE PORTO PRIMAVERA ATÉ GUAÍRA (PR). Finalidade: Conformação do canal de navegação, com extensão de 245 km, de maneira a compatibilizar, numa 1ª etapa aos comboios que operam, tanto no Rio Paraná como no Rio Tietê, com profundidade de 3,0m. Estudo e Projeto inclusos no PAC
20 Níveis Mínimos de Navegação Corte Longitudinal Esquemático Lâmina d água de 3,0m Notas: 1.ComacotadaréguadeGuaíranonível220,15m, ocanal de navegação terá 3,0 m de profundidade. 1.Com a cota da régua de Porto Caiuá no nível 228,56 m o canal terá 3,0 m de profundidade.
21 PONTE AYRTON SENNA OBRAS DE ADEQUAÇÃO DA TRANSPOSIÇÃO DA PONTE AYRTON SENNA Finalidade: Ampliação do vão de navegação na transposição da referida ponte, situada no remanso do reservatório da UHE de Itaipu, que hoje apresenta limitação das dimensões dos comboios.
22 PONTE AYRTON SENNA SITUAÇÃO ATUAL: 2 vãos de 46,00m SITUAÇÃO FINAL: 1 vão de 100,00m
23 OBRAS DE ADEQUAÇÃO DA TRANSPOSIÇÃO DA PONTE MAURÍCIO JOPPERT Finalidade: Ampliação do vão de navegação na transposição da referida ponte, situada no reservatório da UHE de Porto Primavera, que hojeapresentalimitaçãodedimensõesdos comboios.
24 PONTE MAURICIO JOPPERT 9 9, 4 0 m 5 5, 0 0 m 4 5, 2 0 m 5 5, 0 0 m 4 5, 2 0 m E L E V A C A O P L A N T A D E S S / E S C A L A SITUAÇÃO ATUAL: 2 vãos de 45,20m SITUAÇÃO FINAL: 1 vão de 100 m
25 PONTE PORTO CAMARGO INSTALAÇÃO DE PROTEÇÃO DE PILARES
26 ELABORAÇÃO DE ESTUDOS DE VIABILIDADE TÉCNICO- ECONÔMICA E AMBIENTAL EVTEA E PROJETOS BÁSICO E EXECUTIVO PARA MELHORAMENTOS NA HIDROVIA PARANÁ-TIETÊ Levantamentos de Campo; Elaboração do Estudo de Viabilidade Técnico-econômica e Ambiental; Desenvolvimento de Projeto Básico e Executivo das obras de melhoramentos da alternativa escolhida, necessários ao pleno funcionamento da Hidrovia do Paraná- Tietê. Os Projetos de Engenharia para Melhoramentos, em nível Básico e Executivo consistem na Sinalização de Margem, Balizamento, Derrocamento, bem como anteprojetos conceituais (Leiaute) de terminais portuários possíveis de atender a demanda nos cenários projetados. Estudo e Projetos inclusos no PAC
27 EXPANSÃO DA HIDROVIA
28 RIO SUCURIÚ (MS) IMPLANTAÇÃO DE 85 KM DE VIA
29 RIO IVINHEMA (MS) IMPLANTAÇÃO DE 135 KM DE VIA
30 RIO IVAÍ (PR) IMPLANTAÇÃO DE 230 KM DE VIA E ECLUSA DE TRÊS FIGUEIRA 230 KM
31 RIO PARANAPANEMA (SP/PR)
32 RIO PARANAPANEMA (SP/PR) IMPLANTAÇÃO DE 110 KM DE VIA E ECLUSA NA UHE DE ROSANA IMPLANTAÇÃO DE 80 KM DE VIA E ECLUSA NA UHE DE TAQUARUÇU IMPLANTAÇÃO DE 85 KM DE VIA E ECLUSA NA UHE DE CAPIVARA TOTAL : 275 KM
33 RIO PARANAÍBA (MG/GO)
34 RIO PARANAÍBA (MG/GO) IMPLANTAÇÃO DE 100 KM DE VIA E ECLUSAS NA UHE DE SÃO SIMÃO. IMPLANTAÇÃO DE 60 KM DE VIA E ECLUSA NA UHE DE CACHOEIRA DOURADA. IMPLANTAÇÃO DE 190 KM DE VIA E ECLUSAS NA UHE DE ITUMBIARA. TOTAL : 350 KM
35 RIO GRANDE (SP/MG)
36 RIO GRANDE (SP/MG) IMPLANTAÇÃO DE 170 KM DE VIA E ECLUSAS NA UHE DE ÁGUA VERMELHA. IMPLANTAÇÃO DE 130 KM DE VIA E ECLUSAS NA UHE DE MARIMBONDO. TOTAL : 300 KM
37 DEPARTAMENTO NACIONAL DE AÇÕES DE LONGO PRAZO TRANSPOSIÇÃO DA UHE ITAIPU
38 1. ESTUDOS EXISTENTES PROPOSTA COM 2. INTERMODALIDADE
39 ESTUDO DA HIDROSERVICE ALTERNATIVAS: Alternativa E.3.02.B 3 eclusas Extensão aproximada: 11,4 Km Alternativa E.3.01.A 3 eclusas Extensão aproximada: 5,3 Km Alternativa D.3.02.B 3 eclusas Extensão aproximada: 6,7 Km Alternativa D.3.04.D 3 eclusas Extensão aproximada: 15 km.
40 ESTUDO DA HIDROSERVICE PROJEÇÃO ATUAL BRASIL ALTERNATIVAS: Alternativa E.3.02.B 3 eclusas Extensão aproximada: 11,4 Km Alternativa E.3.01.A 3 eclusas Extensão aproximada: 5,3 Km Alternativa D.3.02.B 3 eclusas Extensão aproximada: 6,7 Km Alternativa D.3.04.D 3 eclusas Extensão aproximada: 15 km. PARAGUAI
41 ESTUDO DA SETA HIDROVIAL S.R.L. Alternativa 1 Alternativa 2 Alternativa 3
42 ESTUDO DA SETA HIDROVIAL S.R.L. - ALTERNATIVA 1 PLANTA GERAL
43 ESTUDO DA SETA HIDROVIAL S.R.L. - CANAL DE NAVEGAÇÃO SEÇÃO LONGITUDINAL SEÇÃO TRANSVERSAL PERSPECTIVA
44 ESTUDO DA SETA HIDROVIAL S.R.L. - ECLUSA CILÍNDRICA GIRA-BARCOS SEÇÃO LONGITUDINAL DO CILINDRO CILINDRO: DIÂMETRO 360 M; ALTURA DE ATÉ 96 M
45 PROPOSTA COM INTERMODALIDADE TERMINAL MONTANTE ITAIPU LIGAÇÃO INTERMODAL RODO-FERROVIÁRIA TERMINAL JUSANTE ITAIPU
46 PROJETO DO COMPLEXO HIDROVIÁRIO DE ITAIPU
47 TERMINAL FLUVIAL DE PORTO IGUAÇU PR Operador: Porto Rio Iguaçu Terminal Fluvial e Comércio Ltda. Produto Principal: Soja, Trigo e Arroz.
48 PROTOCOLO DE INTENÇÕES PROAPOIO FINANCEIRO PARA ELIMINAÇÃO DE GARGALOS, EXTENSÕES E TERMINAIS NA HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ. Nº 01/11 GF - GOESP
49 OBJETO Envidar os melhores esforços para a implantação de programa, visando a execução de estudos, projetos e obras complementares na Hidrovia Tietê-Paraná, em especial a expansão do sistema hidroviário no rio Piracicaba, emcercade55km, edoriotietê, em direção ao Município de Salto (SP) até o Município de Conchas (SP), com cerca de 200 km, a remoção de gargalos operacionais, a implementação de melhorias técnicas e inovadoras e a integração de modais de transportes (ferrovia, rodovia e dutovia). Assinado em 13/09/2012
50 São Simão DEPARTAMENTO NACIONAL DE ~336km Jupiá Santa Maria da Serra ~55km Artemis Conchas Salto Porto Primavera Edgar de Souza
51 Salto Edgar de Souza 41 km Penha 14 km São Miguel Paulista 37 km 25 km 5 km 6 km Taiaçupeba Hidroanel: ~186km Pedreira 28 km 30 km Surpresa? São Paulo é quase uma ilha! Rio Grande da Serra
52 1 ELIMINAÇÃO DE GARGALOS AÇÕES PREVISTAS Ampliação e proteção de pontes. 1.2 Ampliação 1 e retificações Eliminação de canais de gargalos e dragagem 1.3 Melhorias em Ampliação eclusas e proteção de pontes 2 EXTENSÕES Extensões até Piracicaba 2.2 Extensões até Salto 3 TERMINAIS 3.1 Terminal de Araçatuba 3.2 Terminal de Ártemis 3.3 Melhorias em eclusas 4 GERENCIAMENTO E SUPERVISÃO S
53 Eliminação de Gargalos Ampliação de Vãos de Pontes SP-461 SP-225
54 Ampliações de vãos TC PILARES A SEREM REFORÇADOS SP-333 TABULEIROS A SEREM SUBSTITUIDOS PELA ESTRUTURA METÁLICA E NOVO VÃO DE NAVEGAÇÃO AMPLIADO PILARES A SEREM REMOVIDOS TC PILARES A SEREM REFORÇADOS TC Termo de Compromisso TABULEIROS A SEREM SUBSTITUIDOS PELA ESTRUTURA METÁLICA E NOVO VÃO DE NAVEGAÇÃO AMPLIADO SP-425 PILARES A SEREM REMOVIDOS
55 Eliminação de Gargalos Proteção de Pilares de Pontes
56 Eliminação de Gargalos Ampliação de Vãos e proteção de pilares
57 \ Eliminação de Gargalos Ampliação e Retificação de Canais Remoção de pontos altos e adequação de traçado da rota Igaraçu do Tietê Barra Bonita
58 Eliminação de Gargalos Ampliação e Retificação de Canais Rota de navegação atual Rota de navegação planejada Canal de Ibitinga
59 Eliminação de Gargalos Ampliação e Retificação de Canais
60 Eliminação de Gargalos Obras vinculadas às eclusas
61 Atracadouro de Espera das Eclusas
62 DEPARTAMENTO NACIONAL DE Extensão Rio Piracicaba Extensão = 55 km Área de Influência = km2 BARIRI Redução de Custo / t = R$ 5,60/t BARRA BONITA Extensão até éá Ártemis
63 Extensão até Salto
64 DEPARTAMENTO NACIONAL DE Terminais TRÊS IRMÃOS NOVA AVANHANDAVA ARAÇATUBA PROMISSÃO IBITINGA BARIRI BARRA BONITA ÁRTEMIS
65 AHRANA Administração da Hidrovia do Paraná OBRIGADO Telefone:
Workshop de Logística e Transportes
Workshop de Logística e Transportes Click to edit Master title style Desenvolvimento do Transporte Hidroviário Julho / 2017 Click to edit DEPARTAMENTO Master title stylehidroviário Second Decreto level
Leia maisDNIT Diretoria de Infraestrutura Aquaviária. Diretoria de Infraestrutura Aquaviária
Diretoria de Infraestrutura Aquaviária Agosto de 2015 Organograma DAQ Cargos e Funções Diretoria de Infraestrutura Aquaviária DAS 101.5 Valter Casimiro Silveira Assessor Técnico FCDNIT-3 Lindomar Júnior
Leia maisLicenciamento Ambiental nas Hidrovias Brasileiras
Licenciamento Ambiental nas Hidrovias Brasileiras Agenda Conhecendo a DAQ Ferramentas e a Modernização da Gestão Governança Gestão de Contratos X Gestão de Empreendimentos Metodologia Processos de Suporte
Leia maisPAC ( ) Hidrovias. 20 de julho de 2015 Brasília-DF
PAC (2011-2018) Hidrovias 20 de julho de 2015 Brasília-DF 1 HIDROVIA DO TIETÊ MAPA DAS INTERVENÇÕES INVESTIMENTO TOTAL RIO TIETÊ: R$ 2.256,1 (2.113,2) milhões INVESTIMENTO TOTAL FEDERAL APROVADO: R$ 923,0
Leia maisANEXO B - 1. Ilustrações
140 ANEXO B - 1 Ilustrações Pontes do Rio Tietê Figura B.1 - Ponte Andradina / Pereira Barreto Figura B.2 - Ponte SP-463 (Araçatuba / Auriflama) 141 Figura B.3 - Ponte SP-425 (Penápolis / São José do Rio
Leia maisSEMINÁRIO SOBRE A HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ. Obras de Infra-estrutura no Rio Paraná e Transposição de Itaipu
Agência Nacional de Transportes Aquaviários SEMINÁRIO SOBRE A HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ Obras de Infra-estrutura no Rio Paraná e Transposição de Itaipu Engº Antonio Badih Chehin Superintendente da AHRANA 08
Leia maisADMINISTRAÇÃO DA HIDROVIA DO PARANÁ - AHRANA
ADMINISTRAÇÃO DA HIDROVIA DO PARANÁ - AHRANA INSPEÇÃO DA SINALIZAÇÃO FLUTUANTE E MANUTENÇÃO DOS FAROLETES DE MARGEM E BOIAS LUMINOSAS DO RESERVATÓRIO DA UHE DE ITAIPU - TRECHO I NM 003/2012 JUNHO/2012
Leia maisADMINISTRAÇÃO DA HIDROVIA DO PARANÁ AHRANA RELATÓRIO MENSAL DE DADOS OPERACIONAIS
DO PARANÁ AHRANA RELATÓRIO MENSAL DE DADOS OPERACIONAIS NO 010/2011 OUTUBRO/2011 1 APRESENTAÇÃO Este relatório tem o propósito de registrar, organizar, quantificar e analisar os dados operacionais, oferecendo
Leia maisO Uso da Água para a Navegação
O Uso da Água para a Navegação JOSÉ ALEX BOTÊLHO DE OLIVA, M.Sc. Superintendente de Navegação Interior Rio de Janeiro, 09 de Dezembro de 2008. Rodovias RODOVIAS - Malha Rodoviária Brasileira 1.700 milhão
Leia maisNAVEGAÇÃO INTERIOR: Infraestrutura Existente, Gargalos Operacionais, Demandas não atendidas e Ações de Curto Prazo
NAVEGAÇÃO INTERIOR: Infraestrutura Existente, Gargalos Operacionais, Demandas não atendidas e Ações de Curto Prazo Fernanda Rezende Coordenadora de Desenvolvimento do Transporte CDT/CNT 22/03/2017 Sumário
Leia maisAndamento das principais obras Agosto/2009
Infraestrutura e Logística do Agronegócio Andamento das principais obras Agosto/2009 Principais Tendências da Produção RODOVIA BR 163 1. 2. 3. 4. Obras em andamento Restauração de 266 km entre Lucas do
Leia mais5º SEMINÁRIO INTERNACIONAL EM LOGÍSTICA AGROINDUSTRIAL PERSPECTIVAS FUTURAS PARA O SETOR HIDROVIÁRIO SECRETARIA DOS TRANSPORTES
ESALQ-LOG Grupo de Pesquisa e Extensão em Logística Agroindustrial 5º SEMINÁRIO INTERNACIONAL EM LOGÍSTICA AGROINDUSTRIAL O TRANSPORTE HIDROVIÁRIO (FLUVIAL E CABOTAGEM) DE GRANÉIS AGRÍCOLAS PERSPECTIVAS
Leia maisahrana A HIDROVIA DO RIO PARANÁ Administração da Hidrovia do Paraná Outubro de 2005
1 ahrana Administração da Hidrovia do Paraná Outubro de 2005 A HIDROVIA DO RIO PARANÁ 2 A AHRANA A Administração da Hidrovia do Paraná, órgão subordinado ao DNIT Departamento Nacional de Infra-Estrutura
Leia maisRegulação do Transporte Aquaviário Navegação Interior
5º SEMINÁRIO INTERNACIONAL EM LOGÍSTICA AGROINDUSTRIAL O Transporte Hidroviário(Fluvial e Cabotagem)de Granéis Agrícolas Cenário Atual do Transporte Hidroviário Brasileiro JOSÉ ALEX BOTÊLHO DE OLIVA,M.Sc.
Leia maisADMINISTRAÇÃO DA HIDROVIA DO PARANÁ AHRANA ESTATÍSTICA DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS
DO PARANÁ AHRANA ESTATÍSTICA DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS NO 014/10 ANO 2011 1 APRESENTAÇÃO Este relatório tem o propósito de registrar, organizar, quantificar e analisar os dados de movimentação de cargas,
Leia maisPLANO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS NAVEGAÇÃO INTERIOR
PLANO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS NAVEGAÇÃO INTERIOR Subsídios da Agência Nacional de Águas ao PNRH Daniel Jordão de Magalhães Rosa Superintendência de Usos Múltiplos Agência Nacional de Águas Brasília,
Leia maisGestão do Potencial Hidráulico e o Transporte Hidroviário no âmbito da ANEEL. Superintendência de Gestão e Estudos Hidroenergéticos SGH
Gestão do Potencial Hidráulico e o Transporte Hidroviário no âmbito da ANEEL Superintendência de Gestão e Estudos Hidroenergéticos SGH Brasília, DF Março de 2014 Estágios de Desenvolvimento de um Empreendimento
Leia maisOBRAS DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES ESTRATÉGICAS PARA A INDÚSTRIA DE SANTA CATARINA
OBRAS DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES ESTRATÉGICAS PARA A INDÚSTRIA DE SANTA CATARINA - 2014 Índice Santa Catarina 1 Infraestrutura de Transportes Modal Rodoviário 2 Infraestrutura de Transportes Modal
Leia maisAcessos e Operação do Porto de Santos
Acessos e Operação do Porto de Santos Renato Voltaire Barbosa Araujo Diretor Técnico da ANUT Seminário Acessibilidade ao Porto de Santos Instituto de Engenharia São Paulo SP 26 / agosto /2010 Comentários
Leia maisCorredores fluviais navegáveis no Brasil
ARTIGO POLI/CISLOG Luiz Machado - Agência Imagem Luiz Machado - Agência Imagem Divulgação Corredores fluviais navegáveis no Brasil Newton Pereira, Rui Botter e Afonso Medina O Brasil é privilegiado quando
Leia maisCrescimento de Produção Soja (Safra 15/16 a 24/25) 27,8 milhões/ton 31,2 milhões/ton 46,2 milhões/ton
FIESP 31-08-2017 Crescimento de Produção Soja (Safra 15/16 a 24/25) 27,8 milhões/ton 31,2 milhões/ton 46,2 milhões/ton Fonte: Imea. Crescimento de Produção Milho (Safra 15/16 a 24/25) 18,9 milhões/ton
Leia maisADMINISTRAÇÃO DA HIDROVIA DO PARANÁ AHRANA ESTATÍSTICA DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS
DO PARANÁ AHRANA ESTATÍSTICA DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS N.O. 014/12 ANO 2012 1 APRESENTAÇÃO Este relatório tem o propósito de registrar, organizar, quantificar e analisar os dados de movimentação de cargas,
Leia maisA REDE SEDIMENTOMÉTRICA
A REDE SEDIMENTOMÉTRICA TRICA COMO FERRAMENTA DE GESTÃO DA EROSÃO/SEDIMENTAÇÃO Walszon Terllizzie Araújo Lopes Especialista em Recursos HídricosH Agência Nacional de Águas Brasília, 30 de outubro de 2007
Leia maisSISTEMAS DE TRANSPORTES TT046
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES SISTEMAS DE TRANSPORTES TT046 Prof. Eduardo Ratton Prof. Garrone Reck Prof a. Gilza Fernandes Blasi Prof. Jorge Tiago Bastos Prof a. Márcia de
Leia maisTRANSPORTE HIDROVIÁRIO
TRANSPORTE HIDROVIÁRIO SÃO PAULO - SP 06/NOV/2010 TRANSPORTE 10% do PIB 60% dos custos logísticos TRANSPORTE HIDROVIÁRIO (AQUAVIÁRIO) Aquele executado em meio hídrico por equipamento flutuante HIDROVIAS
Leia maisO Derrocamento do Pedral do Lourenço e seu Impacto na Logística Intermodal de Transporte via Hidrovia do Tocantins Araguaia
de de O Derrocamento do Pedral do Lourenço e seu Impacto na Logística Intermodal de Transporte via Hidrovia do Tocantins Araguaia Corredor do Tocantins - Araguaia Importante para a expansão da fronteira
Leia maisEVTEA - H Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental das Hidrovias
EVTEA - H Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental das Hidrovias Descrição geral - Trabalho técnico de Economia, Engenharia, Ciências do Meio Ambiente, Estatística, Geografia, Ciências Sociais
Leia maisMINISTÉRIO DOS TRANSPORTES HIDROVIA DO PARNAÍBA
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES HIDROVIA DO PARNAÍBA HIDROVIA DO PARNAÍBA Administração das Hidrovias do Nordeste Utilização dos rios Parnaíba e Balsas, para o transporte de cargas e passageiros, utilizando-se
Leia maisOBRAS DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES ESTRATÉGICAS PARA A INDÚSTRIA DE SANTA CATARINA SUGESTÕES AO PLO 2013
OBRAS DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES ESTRATÉGICAS PARA A INDÚSTRIA DE SANTA CATARINA SUGESTÕES AO PLO 2013 Índice 10 Santa Catarina 10 Infraestrutura de Transportes Modal Rodoviário 17 Infraestrutura
Leia mais07 de agosto de 2018
07 de agosto de 2018 ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E AMBIENTAL (EVTA) APRESENTAÇÂO DO EVTEA DO LAGO DE FURNAS 07 de agosto de 2018 EVTEA DO LAGO DE FURNAS Este Estudo de Viabilidade Técnico,
Leia mais01 de setembro de Belém - PA. Adalberto Tokarski Diretor
01 de setembro de 2015. Belém - PA Adalberto Tokarski Diretor AGENDA 1. AS HIDROVIAS BRASILEIRAS 2. COMPLEXO HIDROVIÁRIO REGIÃO AMAZÔNICA 3. EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO DE GRÃOS 4. NOVOS INVESTIMENTOS Região
Leia maisPLATAFORMA LOGÍSTICA INTERMODAL DE EXPORTAÇÃO DO PIRACICABA. Secretaria Municipal da Indústria e do Comércio Luciano Santos Tavares de Almeida
PLATAFORMA LOGÍSTICA INTERMODAL DE EXPORTAÇÃO DO PIRACICABA Secretaria Municipal da Indústria e do Comércio Luciano Santos Tavares de Almeida OBJETIVO Este projeto visa atender a crescente demanda da região,
Leia maisÍndice. Santa Catarina. 3 Modal Rodoviário. 10 Modal Aquaviário. 14 Modal Aeroviário. 17 Modal Ferroviário
OBRAS DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES ESTRATÉGICAS PARA A INDÚSTRIA DE SANTA CATARINA SUGESTÕES AO PPA 2012-2015 E AO PLO 2012 Índice Santa Catarina 3 Modal Rodoviário 10 Modal Aquaviário 14 Modal Aeroviário
Leia maisCusto Brasil: infraestrutura portuária Transporte Hidroviário Interior como Solução Logística e Ambiental
7º SEMINÁRIO INTERNACIONAL EM LOGÍSTICA AGROINDUSTRIAL Custo Brasil: infraestrutura portuária Transporte Hidroviário Interior como Solução Logística e Ambiental JOSÉ ALEX BOTELHO DE OLIVA Superintendente
Leia maisNORMAS DE TRÁFEGO NA HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ E SEUS CANAIS. 3 a REVISÃO
NORMAS DE TRÁFEGO NA HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ E SEUS CANAIS 3 a REVISÃO São Paulo Set/2005 NORMAS DE TRÁFEGO NA HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ E SEUS CANAIS APRESENTAÇÃO O presente texto, que se constitui em sua segunda
Leia maisSITUAÇÃO ATUAL DA HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ
AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS SITUAÇÃO ATUAL DA HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ JOSÉ RENATO RIBAS FIALHO Gerente de Desenvolvimento e Regulação da Navegação Interior A ANTAQ A ANTAQ Criada pela Lei
Leia maisAdaptação de Barcaças para o Transporte de Contêineres na Hidrovia Tietê-Paraná
5º SEMINÁRIO INTERNACIONAL EM LOGÍSTICA AGROINDUSTRIAL Adaptação de Barcaças para o Transporte de Contêineres na Hidrovia Tietê-Paraná André Luis Oliboni Rinaldi Fábio Rodrigo Dobner Nabas Sanches Isac
Leia maisLAURENCE CASAGRANDE LOURENÇO
FÓRUM RAC 2017 Caminhos da Retomada LAURENCE CASAGRANDE LOURENÇO Campinas, 21 de agosto de 2017 Malha Rodoviária Paulista (km) Malha Estadual Federal Total Pista Simples 13.237 438 13.675 Pista Dupla 5.335
Leia maisDESENVOLVIMENTO HIDROVIÁRIO. RIO do Estado de São Paulo
DESENVOLVIMENTO HIDROVIÁRIO RIO do Estado de São Paulo 5º Seminário Internacional em Logística Agroindustrial Apresentação de José Roberto dos Santos Coordenador de Infra-Estrutura e Logística da Secretaria
Leia maisHIDROVIA TIETÊ-PARANÁ. Joseane Thereza Bigaran Leandro Henrique Guglielmin Tizato
HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ Joseane Thereza Bigaran Leandro Henrique Guglielmin Tizato Piracicaba/SP 2009 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CARACTERIZAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTE ANALISADA... 7 3. INVESTIMENTOS
Leia maisA Hidrovia Tapajós-Teles Pires e a Intermodalidade
A Hidrovia Tapajós-Teles Pires e a Intermodalidade D.Sc. Ana Paula Fajardo Especialista em Regulação Agência Nacional de Transportes Aquaviários 5 o SEMINÁRIO INTERNACIONAL EM LOGÍSTICA AGROINDUSTRIAL
Leia maisVISÃO DO SETOR DE TRANSPORTES SOBRE O TRANSPORTE HIDROVIÁRIO DNIT - ABRIL 2014
VISÃO DO SETOR DE TRANSPORTES SOBRE O TRANSPORTE HIDROVIÁRIO DNIT - ABRIL 2014 CORREDORES HIDROVIÁRIOS CORREDORES HIDROVIÁRIOS NECESSIDADE PARA IMPLANTAÇÃO DE TODOS OS CORREDORES VALORES (milhões): CORREDOR
Leia maisFederação das Indústrias do Estado de Santa Catarina - FIESC. Sugestões ao PNLT
Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina - FIESC Sugestões ao PNLT COMPLEXO ELETROMETALMECÂNICO E NAVAL COMPLEXO AGROINDUSTRIAL (alimentos e bebidas) 100 MIL TRABALHADORES 3.745 INDÚSTRIAS
Leia maisInfraestrutura de Santa Catarina para o Desenvolvimento
Infraestrutura de Santa Catarina para o Desenvolvimento Ministério dos Transportes PAULO SÉRGIO PASSOS Ministro de Estado dos Transportes Florianópolis, 27 de fevereiro de 2013 ASPECTOS NACIONAIS INFRAESTRUTURA
Leia maisConhecimentos Gerais
Conhecimentos Gerais Logística de Transporte no Brasil Professor Luciano Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Conhecimentos Gerais LOGÍSTICA DE TRANSPORTE NO BRASIL Transportes O sistema de transportes
Leia maisMineração e Agronegócio:
Mineração e Agronegócio: Superando Obstáculos para o Escoamento da Produção 8º Encontro de Logística e Transportes - FIESP Produção e Exportação Soja e Milho Produção de soja e milho > 5 mil toneladas
Leia maiswww.metropolefluvial.fau.usp.br São Paulo Metrópole Fluvial Hidrovias Urbanas Cidade Canal www.metropolefluvial.fau.usp.br Fórum Agenda Bahia 2014 Seminário Desenvolvimento Regional O Futuro das Cidades
Leia maiswww.metropolefluvial.fau.usp.br São Paulo Metrópole Fluvial Hidrovias Urbanas Cidade Canal www.metropolefluvial.fau.usp.br UNIFESP PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO - CRISE HÍDRICA São Paulo, Março de 2015
Leia maisApresentação Hidrovia Tietê - Paraná
Apresentação Hidrovia Tietê - Paraná www.ilosinfra.com.br 1 Conceituação Estratégica de Negócios Logísticos Agenda Caracterização Geral Pontes e Eclusas Projetos de Melhoria a Serem Realizados na Hidrovia
Leia maisTranspetro. Sistema logísticopara escoamento de etanol. Modal hidroviário e a Tietê Paraná
LOGÍSTICA, INFRA ESTRUTURA E AGRONEGÓCIO Campo Grande MS 20/07/2012 FABIANO TOLFO Gerente de Desenvolvimento de Negócios Email: fabianotolfo@petrobras.com.br LOGÍSTICA, INFRA ESTRUTURA E AGRONEGÓCIO AGENDA:
Leia maisO TRANSPORTE DO ETANOL PELA HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ
O TRANSPORTE DO ETANOL PELA HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ Câmara dos Deputados 2º Seminário de Portos e Vias Navegáveis 22/09/2011 Agenor Junqueira Diretor de Transporte Marítimo Projeção do Aumento da FROTA ANO
Leia maisANÁLISE DO NOVO PROCEDIMENTO DE OPERAÇÃO DE ECLUSAS NA HIDROVIA TIETÊ PARANÁ
ANÁLISE DO NOVO PROCEDIMENTO DE OPERAÇÃO DE ECLUSAS NA HIDROVIA TIETÊ PARANÁ Vinícius Delalibera Trindade Haroldo Silva Barbara Stolte Bezerra ANÁLISE DO NOVO PROCEDIMENTO DE OPERAÇÃO DE ECLUSAS NA HIDROVIA
Leia maisDiretoria de Infraestrutura Aquaviária
Corredores Hidroviários no Estado do Pará -Mapas DAQ das IP4s da Região Norte Hidrovia do Amazonas Hidrovia do Guamá Capim AHIMOR Hidrovia do Tapajós Hidrovia do Tocantins - Araguaia EVTEA Status Hidrovia
Leia maisINVESTIMENTOS PÚBLICOS - AV PERIMETRAL - MARGEM ESQUERDA 2ª FASE. 8º Encontro de Logística e Transportes
INVESTIMENTOS PÚBLICOS - AV PERIMETRAL - MARGEM ESQUERDA 2ª FASE INVESTIMENTOS PRIVADOS MODAL RODOVIÁRIO ACESSO RODOVIÁRIO OBRAS DO GOVERNO ESTADUAL ACESSO RODOVIÁRIO OBRAS DO GOVERNO ESTADUAL ACESSO RODOVIÁRIO
Leia maisReginaldo Gava Sérgio Siebra
ANÁLISE DOS RESULTADOS OPERACIONAIS OBTIDOS EM FUNÇÃO DO ACRÉSCIMO DA MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS DECORRENTES DA OBRA DE DRAGAGEM E DERROCAMENTO POR RESULTADOS NOS TRECHOS 1, 2 e 3 DO PORTO DE SANTOS SP. Reginaldo
Leia maisA função de ligar a produção ao consumo; A evolução do sistema de transporte está associada às mudanças econômicas do Brasil;
Geografia A dimensão territorial do país; A função de ligar a produção ao consumo; A evolução do sistema de transporte está associada às mudanças econômicas do Brasil; Segunda metade do século XX: contradição
Leia maisDo Propósito. Da Disponibilização. Da Periodicidade
RDD Do Propósito A descrição das alterações nos arquivos de dados de entrada para o Cálculo do Preço tem como propósito aumentar a transparência na determinação do PLD. Da Disponibilização Em atendimento
Leia maisCabotagem e navegação interior
Cabotagem e navegação interior Introdução Você já deve saber que existem tipos de navegação diferentes, porém será que eles trafegam na mesma via? Os mesmos serviços de engenharia são recomendados para
Leia maisETH Bioenergia S.A. A Logística do Etanol Perspectiva dos Produtores. 20/Set/07
A Logística do Etanol Perspectiva dos Produtores 20/Set/07 Distribuição Espacial da Lavoura de Cana-de-Açúcar na Região Centro Sul Concentração da expansão 27/7/2007 2 Distribuição Espacial das Unidades
Leia maisEstradeiro Expedição. Santo Antônio das Lendas
Estradeiro Expedição Santo Antônio das Lendas Maio/2013 1. Introdução O Movimento Pró-Logística que reúne as entidades: Associação dos Produtores de Soja e Milho do Estado de Mato Grosso APROSOJA, Associação
Leia maisSUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL AUDIÊNCIA PÚBLICA
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL AUDIÊNCIA PÚBLICA Porto Alegre 02 de outubro de 2013 Sumário 1. Roteiro da Sessão de Audiência Pública 2. Apresentação dos Componentes da Mesa 3.
Leia maisRESOLUÇÃO ANEEL N O 453, DE 30 DE DEZEMBRO DE 1998
RESOLUÇÃO ANEEL N O 453, DE 30 DE DEZEMBRO DE 1998 Homologa os Montantes de Energia e Potência asseguradas das usinas hidrelétricas pertencentes às empresas das regiões Sudeste, Centro-Oeste, Norte e Nordeste.
Leia maisESTUDIO DE REGULACIÓN, VENTAJAS COMPETITIVAS Y DE LA OFERTA Y LA DEMANDA DE CARGA DE LA HIDROVIA PARAGUAY-PARANÁ
ESTUDIO DE REGULACIÓN, VENTAJAS COMPETITIVAS Y DE LA OFERTA Y LA DEMANDA DE CARGA DE LA HIDROVIA PARAGUAY-PARANÁ 16 de Junio de 2016. Rosario, Argentina. JOSÉ RENATO RIBAS FIALHO Gerente de Desarrollo
Leia maisAs atuais condições da infraestrutura de transporte e logística do Brasil
ESTUDO DA CNT APONTA QUE INFRAESTRUTURA RUIM AUMENTA CUSTO DO TRANSPORTE DE SOJA E MILHO As atuais condições da infraestrutura de transporte e logística do Brasil têm impacto significativo na movimentação
Leia maisSISTEMAS DE TRANSPORTES TT046
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES SISTEMAS DE TRANSPORTES TT046 Prof. Eduardo Ratton Prof. Garrone Reck Prof a. Gilza Fernandes Blasi Prof. Jorge Tiago Bastos Prof a. Márcia de
Leia maisUso múltiplo das águas na bacia do Rio Pinheiros
Departamento de Tecnologia da Arquitetura Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Universidade de São Paulo ESTÚDIO ÚNICO E INTEGRADO 2014 - AUP156 e AUP152 Uso múltiplo das águas na bacia do Rio Pinheiros
Leia maisMODELAGEM CONCEITUAL DA HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ PARA SIMULAÇÃO
MODELAGEM CONCEITUAL DA HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ PARA SIMULAÇÃO Lygia Bronneberg Glaydston Mattos Ribeiro Universidade Federal do Rio de Janeiro Programa de Engenharia de Transportes RESUMO Este trabalho
Leia maisEIXO TRANSPORTES. garantindo maior integração da malha brasileira de Transportes.
EIXO TRANSPORTES Para integrar as diferentes regiões do Brasil, eliminar gargalos logísticos e garantir que a produção nacional tenha custos mais baixos para os mercados interno e externo, o PAC 2 realiza
Leia maisInvestimentos em Infraestrutura de Transportes
Investimentos em Infraestrutura de Transportes AGOSTO/2015 Superintendência Regional do DNIT em Santa Catarina O DNIT é responsável por implementar a política de infraestrutura do Sistema Federal de Viação,
Leia maisIntrodução ao modo de transporte hidroviário
Introdução ao modo de transporte hidroviário Introdução Você já deve saber que transporte hidroviário é feito por água. Contudo, será que todo rio ou mar é útil para navegação de todo tipo de transporte?
Leia maisDesafios para a Infraestrutura Logística Brasileira. Abril 2011 Paulo Fleury
Desafios para a Infraestrutura Logística Brasileira Abril 2011 Paulo Fleury Agenda Panorama da Infraestrutura Brasileira Avaliação do PAC pelos Pontenciais Usuários Investimentos Necessários O Brasil Hoje
Leia maisUSINAS HIDRELETRICAS X HIDROVIAS / ECLUSAS 54º CONGRESSO BRASILEIRO DE CONCRETO IBRACON MACEIO AL OUTUBRO DE 2012
USINAS HIDRELETRICAS X HIDROVIAS / ECLUSAS 54º CONGRESSO BRASILEIRO DE CONCRETO IBRACON MACEIO AL OUTUBRO DE 2012 ECLUSA DE TUCURUI 54º CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO IBRACON MACEIO OUTUBRO DE 2012
Leia maisCurso de Arrais Amador... CAPÍTULO 3 - Sinalização Náutica APRESENTAÇÃO
CAPÍTULO 3 - Sinalização Náutica APRESENTAÇÃO O Brasil, como país membro da Associação Internacional de Autoridades em Auxílios à Navegação e Faróis (AISM/IALA) adotou, para as Águas Jurisdicionais Brasileiras
Leia maisTRANS VI CONGRESSO INTERNACIONAL DE TRANSPORTES DA AMAZÔNIA. Belém - Pará BRENO RODRIGUES DIAS VICE-PRESIDENTE DE DERIVADOS DO SINDARPA
TRANS 2015 TRANS 2015 - VI CONGRESSO INTERNACIONAL DE TRANSPORTES DA AMAZÔNIA II SEMINÁRIO INTERNACIONAL BRASIL / HOLANDA Belém - Pará TRANS 2015 A Nova Lei dos Portos e os Impactos na Navegação Interior
Leia maisAS POLÍTICAS PÚBLICAS E ESTRATÉGIAS PARA O DESENVOLVIMENTO DA INTERMODALIDADE EM SÃO PAULO
AS POLÍTICAS PÚBLICAS E ESTRATÉGIAS PARA O DESENVOLVIMENTO DA INTERMODALIDADE EM SÃO PAULO Palestrante: MILTON XAVIER Secretaria dos Transportes 28 abr 2006 SECRETARIA DOS TRANSPORTES A demanda de transporte
Leia maisBacias Hidrográficas Brasileiras. Prof Robert Roc
Bacias Hidrográficas Brasileiras As Bacias Brasileiras Região Hidrográfica Amazônica ORIGEM DA BACIA AMAZÔNICA Com a fragmentação da Gondwana notamos o processo de abertura e depressões das áreas interiores
Leia maisSISTEMA DE TRANSPORTE HIDROVIÁRIO E MODERNIZAÇÃO DO CAMPO NO SUDOESTE DE GOIÁS.
SISTEMA DE TRANSPORTE HIDROVIÁRIO E MODERNIZAÇÃO DO CAMPO NO SUDOESTE DE GOIÁS. Ademir Batista Castorino - Universidade Federal de Goiás abc@cefetgo.br Daiane Cristina Pereira Dionizio - Universidade Federal
Leia maisCanal navegável PINHEIROS
Canal navegável PINHEIROS Prancha A-209 Título: Barragem-móvel / Eclusa do Retiro Escala: 1:2500 Propostas: Eclusa do Retiro (E_PIN 1), Draga-porto (DP_PIN 1). Descrição: Para a conexão do canal Pinheiros
Leia maisRIO PARAGUAI: EVTEA e Estudo das Práticas Regulatórias e Vantagens Competitivas. Prof. Dr. Eduardo Ratton Dr. Ruy Alberto Zibetti III CIDESPORT
RIO PARAGUAI: EVTEA e Estudo das Práticas Regulatórias e Vantagens Competitivas III CIDESPORT Congresso Internacional de Desenvolvimento Portuário 16 a 18/11/2016 Prof. Dr. Eduardo Ratton Dr. Ruy Alberto
Leia maisROTEIRO HIDROVIA TIETÊ PARANÁ RIO TIETÊ DA FOZ A ANHUMAS RIO PARANÁ DE JUPIÁ À FOZ DO TIETÊ RIO SÃO JOSÉ DOS DOURADOS CANAL PEREIRA BARRETO
MARINHA DO BRASIL HIDROGRAFIA E NAVEGAÇÃO ROTEIRO HIDROVIA TIETÊ PARANÁ RIO TIETÊ DA FOZ A ANHUMAS RIO PARANÁ DE JUPIÁ À FOZ DO TIETÊ RIO SÃO JOSÉ DOS DOURADOS CANAL PEREIRA BARRETO DIRETORIA DE HIDROGRAFIA
Leia maisGargalos logísticos e perspectivas
Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais Gargalos logísticos e perspectivas Daniel Furlan Amaral Gerente de Economia ABN AMRO São Paulo SP 26 de janeiro de 2015 1 Produção de grãos cada vez
Leia maisRESOLUÇÃO N 03, DE 21 DE MARÇO DE 2011
RESOLUÇÃO N 03, DE 21 DE MARÇO DE 2011 CONSOLIDA PROGRAMA DE INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES RODOVIÁRIOS, FERROVIÁRIOS E HIDROVIÁRIOS DE INTERESSE ESTRATÉGICO PARA LOGÍSTICA, ACESSIBILIDADE
Leia mais3. O transporte no Brasil
47 3. O transporte no Brasil Neste capítulo, faz-se uma breve descrição do sistema de transporte de cargas no Brasil, onde são apresentados os investimentos programados pelo Governo Federal no setor, a
Leia maisPROJETO SUL COMPETITIVO
PROJETO SUL COMPETITIVO CAPÍTULO VIII MODELAGEM DE PRIORIZAÇÃO DOS EIXOS DE INTEGRAÇÃO E PROJETOS Relatório Final da Fase 2 São Paulo, Junho de 2012 Este documento é confidencial e não pode ser fornecido
Leia maisENERGIA ASSEGURADA. GTAE - Grupo de Trabalho de Acompanhamento da Situação Energética
ENERGIA ASSEGURADA GTAE - Grupo de Trabalho de Acompanhamento da Situação Energética QUESTÕES PARA O FUTURO A definição dos valores de energia assegurada, para o período após 2014 deverá ser definido antes
Leia maisEstudos Ambientais Geração, Transmissão, Distribuição Energia Elétrica, Transporte Hidroviário Saneamento Segurança de Barragens
PRODUTOS E SERVIÇOS Estudos Ambientais Geração, Transmissão, Distribuição Energia Elétrica, Transporte Hidroviário Saneamento Segurança de Barragens CONCESSIONÁRIAS E CONSUMIDORES www.cooesa.com.br ESTUDOS
Leia maisPlano Hidroviário Estratégico
Ministério dos Transportes Departamento de Planejamento de Transportes Plano Hidroviário Estratégico spnt.mt@transportes.gov.br PHE - Objetivos Aumentar a participação do modal hidroviário na matriz de
Leia maisANEXO V - JUSTIFICATIVA TÉCNICA
ANEXO V - JUSTIFICATIVA TÉCNICA DERROCAMENTO DE PEDRAIS PARA DESOBSTRUÇÃO E ALARGAMENTO DA FAIXA NAVEGÁVEL DO RIO SÃO FRANCISCO, ENTRE SOBRADINHO E JUAZEIRO-BA/PETROLINA-PE ANEXO V - JUSTIFICATIVA TÉCNICA
Leia maisMinistério dos Transportes
Ministério dos Transportes VI Congresso Internacional de Transportes da Amazônia Política Nacional de Transportes Belém, 01 de setembro de 2015 Ministério dos Transportes - Competências Possui como principais
Leia maisComitê dos Usuários dos Portos e Aeroportos do Estado de São Paulo
Comitê dos Usuários dos Portos e Aeroportos do Estado de São Paulo 27/03/2014 Renato Ferreira Barco DIRETOR PRESIDENTE VISÃO GERAL PORTO DE SANTOS / BRASIL ÁREA DE INFUÊNCIA PORTO DE SANTOS 75 67% 56%
Leia maisSalto Caxias. COPEL Companhia Paranaense de energia
Projetos no Brasil Salto Caxias Cliente: COPEL Companhia Paranaense de energia Rio Iguaçu - PR Salto Caxias Escopo do Trabalho: Fornecimento e Instalação de 4 RISONIC 2000 Sistema de medição de fluxo por
Leia maisProjeto. Acesso Intraestuarino da Baixada Santista
Projeto Acesso Intraestuarino da Baixada Santista SUMÁRIO EXECUTIVO Aproveitamento físico dos rios e canais da Baixada Santista para o transporte de carga e passageiros, melhorando a mobilidade urbana
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES ESTUDOS COMPLEMENTARES DE VIABILIDADE ECONÔMICA TERMO DE REFERÊNCIA
S P GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES APROVEITAMENTO MÚLTIPLO DE SANTA MARIA DA SERRA ESTUDOS COMPLEMENTARES DE VIABILIDADE ECONÔMICA TERMO DE REFERÊNCIA Av. do Estado,
Leia mais8º Encontro de Logística e Transportes - FIESP. Roberto Zurli Machado
8º Encontro de Logística e Transportes - FIESP Roberto Zurli Machado Maio, 2013 Agenda Ações do Governo Federal - Logística Atuação do BNDES Ações do Governo Federal Logística Logística e Transportes Posicionamento
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESALQ-ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESALQ-ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ Caracterização da Área de Influência do Terminal de Transbordo de Pederneiras Barbara Santos Jovenazzo Piracicaba, 2011 Sumário
Leia maisSEMINÁRIO SOBRE A HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ
SEMINÁRIO SOBRE A HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ ANTAQ PERSPECTIVAS DE AVANÇO DA INFRA-ESTRUTURA DO TIETÊ Oswaldo F. Rossetto Jr. Diretor Brasília DF 08 de agosto de 2007 SECRETARIA DOS TRANSPORTES HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ
Leia maisTÍTULO: MULTIMODALIDADE APLICADA AO ESCOAMENTO DAS PRINCIPAIS MASSA ECONOMICAS BRASILEIRAS DESTINADAS À EXPORTAÇÃO PELO PORTO DE SANTOS
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: MULTIMODALIDADE APLICADA AO ESCOAMENTO DAS PRINCIPAIS MASSA ECONOMICAS BRASILEIRAS DESTINADAS
Leia maisAVALIAÇÃO UNIFICADA 2017 CURSO: ENGENHARIA CIVIL / 4º PERÍODO
CADERNO DE QUESTÕES INSTRUÇÕES Você está recebendo o CADERNO DE QUESTÕES e a FOLHA DE RESPOSTA. Para cada questão há somente uma alternativa correta. Assinale na folha de respostas a alternativa que julgar
Leia maisDisponibilidade Hídrica do Sistema Elétrico Brasileiro
Disponibilidade Hídrica do Sistema Elétrico Brasileiro Maio/2003 A Água no Mundo Desse volume: 97,2% águas dos mares 2,15% geleiras e calotas polares 3/4 3/4 do do globo globo terrestre são são cobertos
Leia maisANTÔNIO ISMAEL BALLAN CARAMURU ALIMENTOS LTDA.
ANTÔNIO ISMAEL BALLAN CARAMURU ALIMENTOS LTDA ballan@caramuru.com IMPORTÂNCIA DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Um dos setores mais dinâmicos da economia: 27% do PIB 37% dos empregos 41% do total das exportações
Leia mais