A REDE SEDIMENTOMÉTRICA
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- Yasmin Silvana Fortunato Padilha
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1 A REDE SEDIMENTOMÉTRICA TRICA COMO FERRAMENTA DE GESTÃO DA EROSÃO/SEDIMENTAÇÃO Walszon Terllizzie Araújo Lopes Especialista em Recursos HídricosH Agência Nacional de Águas Brasília, 30 de outubro de 2007
2 Introdução O aumento da população mundial resulta numa necessidade cada vez maior de produzir mais alimentos e de intensificar o uso do solo e da água, diminuindo a disponibilidade de recursos naturais, o que ressalta a importância da proteção ao meio ambiente. O avanço o na produção industrial e o crescimento econômico dos países desenvolvidos e em desenvolvimento aumentam a demanda por energia elétrica, seja de origem hídrica, h térmica, t nuclear, etc., gerando um maior impacto ao meio ambiente, o que reflete numa maior exploração do solo e dos recursos hídricos h disponíveis. A taxa de erosão anual mundial é estimada como sendo 60 bilhões de toneladas, dos quais 17 bilhões alcançam am os oceanos. Neste processo, de 5 a 7 milhões de hectares de áreas agricultáveis são prejudicados e 1% da capacidade de armazenamento dos reservatórios rios no mundo é perdido anualmente por assoreamento ( 2
3 Introdução A intensificação do uso do solo aumentará as taxas naturais de erosão, de transporte de sedimentos em rios e de deposição de sedimentos em reservatórios rios e lagos. As principais conseqüências do aumento dessas taxas, ocasionado, principalmente, por intervenções antrópicas no uso do solo e de água, são: Aceleração da remoção de camadas férteis f dos solos ou da cobertura gradativa desses solos férteis f por grupos de solos quimicamente mais pobres, tornando-os os estéreis ou improdutivos; Aceleração dos processos de eutrofização em reservatórios rios e lagos, devido à absorção de nutrientes pelos sedimentos finos depositados; Contaminação da água dos reservatórios rios e lagos por metais pesados, por fertilizantes e pesticidas químicos transportados juntamente com os sedimentos finos afluentes ao manancial; Aumento das áreas sujeitas a inundações, dificultando as ações a de controle de enchentes; Diminuição da vida útil dos reservatórios; rios; Diminuição da navegabilidade nos rios; Aumento de áreas sujeitas à desertificação; Aumento da turbidez dos rios; etc.. 3
4 Introdução As partículas em suspensão degradam a qualidade da água, prejudicando vários v setores usuários de recursos hídricos, h tais como: setores de abastecimento urbano e industrial, setores de navegação, irrigação, recreação e turismo, aqüicultura e o setor elétrico. No setor de navegação, o assoreamento de rios prejudica o deslocamento interior, resultando em maiores gastos com a manutenção de hidrovias e das próprias prias embarcações, causando impactos econômicos negativos ao setor hidroviário. rio. Para o setor elétrico, o aumento das taxas de transporte de sedimentos resulta no n aumento das taxas de assoreamento dos reservatórios, rios, diminuindo sua vida útil, a sua capacidade de regularização do curso d ád água e seu potencial de produção de energia. Adicionalmente, a maior quantidade de sedimentos em suspensão afetar etará a eficiência da usina hidrelétrica, devido à abrasão dessas partículas em suspensão com as turbinas da usina, resultando num maior custo de manutenção ou até mesmo, na necessidade de substituição dessas peças. O sedimento em suspensão também m dificulta a penetração de luz nos corpos d ád água, reduzindo a atividade fotossintética, tica, diminuindo, dessa forma, os níveis n de oxigênio dissolvido no corpo hídrico. h 4
5 Introdução A complexidade dos fenômenos hidrossedimentológicos e a necessidade contínua nua do homem em obter dados hidrossedimentométricos tricos de qualidade, fazem com que os profissionais envolvidos, tanto de campo quanto de escritório, rio, devam conhecer os conceitos básicos b envolvidos nos processos de erosão, transporte e deposição de sedimentos,, assim como dos equipamentos e metodologias de amostragens necessárias para coletar amostras hidrossedimentométricas tricas representativas. 5
6 A REDE SEDIMENTOMÉTRICA TRICA DA ANA Entidades Operadoras Número de Estações Operação das Estações Planejamento da Rede Capacitação das Equipes de Hidrometria
7 Entidades Operadoras da Rede Sedimentométrica trica Nacional Entidade Número de Estações Sedimentométricas Operadora Absoluto (%) CPRM ,9 SUDERHSA 89 16,2 COHIDRO 30 5,5 EPAGRI 19 3,5 ELETRONORTE 10 1,8 ANA 8 1,5 FCTH/DAEE-SP 7 1,3 IGAM 2 0,4 TOTAL Unidade da CPRM Número de Estações Sedimentométricas Absoluto (%) GOIÁS ,8 MINAS GERAIS 84 21,9 RIO GRANDE DO SUL 54 14,1 BAHIA 32 8,3 SÃO PAULO 26 6,8 PIAUÍ 23 6,0 PERNAMBUCO 20 5,2 PARÁ 18 4,7 RONDÔNIA 10 2,6 AMAZONAS 10 2,6 CEARÁ 4 1,0 TOTAL ,0 7
8 Evolução do Número N de Estações Sedimentométricas tricas da ANA/ANEEL/DNAEE Número de Estações Ano
9 Operação da Rede Sedimentométrica trica 75 equipes de hidrometria; Freqüência trimestral de operação; 8 laboratórios rios de sedimentometria; Método de Amostragem: Igual Incremento de Largura (IIL); Igual Incremento de Descarga (IID); Amostradores utilizados: AMS-1 1 (D-48); AMS-2 2 (D-49); AMS-3 3 (DH-59); AMS-8 8 (saca); 9
10 Amostradores de Sedimentos em Suspensão 10
11 Disponibilização dos Dados 11
12 PLANEJAMENTO DA REDE: CRITÉRIOS RIOS ADOTADOS Existência de estação fluviométrica em operação com medição de descarga líquida; l Postos próximos à foz de cada rio importante que escoe diretamente para o oceano; Postos em rios com maior produção de sedimentos para uma determinada bacia, de acordo com estudos apresentados na literatura; 12
13 PLANEJAMENTO DA REDE: CRITÉRIOS RIOS ADOTADOS Existência de usinas hidrelétricas no rio em análise, seja na fase de inventário, viabilidade, projeto básico, b construção ou operação, cujas localizações e demais informações pertinentes foram obtidas através s do Sistema de Informações do Potencial Hidrelétrico Brasileiro (SIPOT) da Eletrobrás; O potencial de produção de sedimentos de cada área, conforme o Mapa de Potencial de Produção de Sedimentos elaborado pela ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica), apresentado em Campagnoli et al. (2004); 13
14 PLANEJAMENTO DA REDE: CRITÉRIOS RIOS ADOTADOS Atlas de Energia Elétrica do Brasil ANEEL (2005), onde são apresentadas informações sobre o Potencial Hidrelétrico Brasileiro, Capacidade Instalada, Centrais Hidrelétricas em Operação no País s e Futuros Projetos Hidrelétricos no Brasil, inclusive com a localização dos empreendimentos hidrelétricos em operação e previstos para serem instalados no Brasil. Recomendação da OMM (Organização Meteorológica Mundial) para a densidade mínima m de postos sedimentométricos. tricos. 14
15 PLANEJAMENTO DA REDE: CRITÉRIOS RIOS ADOTADOS Freqüência de operação dos postos; Metodologia em relação ao modo de amostragem a ser executado; Tipos adequados e inadequados de equipamentos utilizados nas medições; Metodologia de processamento das amostras em laboratório; rio; Outros Mapas de Produção Potencial de Sedimentos, os quais consideram a geologia, tipo de solo, topografia, vegetação, uso do solo, hidrografia, pluviometria, etc. 15
16 PLANEJAMENTO DA REDE: CRITÉRIOS RIOS ADOTADOS Unidade fisiográfica Área (km 2 ) por posto Região costeira Região montanhosa Interior plana Ondulada Pequenas ilhas Polar ou árida Densidade mínima recomendada pela OMM para o estabelecimento da rede de postos sedimentométricos. 16
17 MAPA DE POTENCIAL DE PRODUÇÃO DE SEDIMENTOS Mapa de Potencial de Produção de Sedimentos do Brasil (Campagnoli et al, 2004). 17
18 USINAS HIDRELÉTRICAS EM OPERAÇÃO Usinas Hidrelétricas (UHEs) em operação no País Situação em setembro de 2003 (ANEEL, 2005). 18
19 FUTURAS USINAS HIDRELÉTRICAS Futuros empreendimentos hidrelétricos Situação em setembro de 2003 (ANEEL, 2005). 19
20 Bacia Hidrográfica Amazônica 20
21 Bacia Hidrográfica Amazônica 21
22 Bacia Hidrográfica do Tocantins/Araguaia 22
23 Bacia Hidrográfica do Tocantins/Araguaia 23
24 Bacia Hidrográfica do Atlântico Trecho Norte/Nordeste 24
25 Bacia Hidrográfica do Atlântico Trecho Norte/Nordeste 25
26 Bacia Hidrográfica do São Francisco 26
27 Bacia Hidrográfica do São Francisco 27
28 Bacia Hidrográfica do Atlântico Trecho Leste 28
29 Bacia Hidrográfica do Atlântico Trecho Leste 29
30 Bacia Hidrográfica do Paraná 30
31 Bacia Hidrográfica do Paraná 31
32 Bacia Hidrográfica do Uruguai 32
33 Bacia Hidrográfica do Uruguai 33
34 Bacia Hidrográfica do Atlântico Trecho Sudeste 34
35 Bacia Hidrográfica do Atlântico Trecho Sudeste 35
36 REDE SEDIMENTOMÉTRICA TRICA 36
37 REDE SEDIMENTOMÉTRICA TRICA Bacia Hidrográfica Estações Sedimentométricas Código Nome Área Até Instaladas Ampliação Densidade (km 2 TOTAL ) 2006 em 2007 (%) (km 2 /estação) 1 Rio Amazonas , Rio Tocantins , Atlântico,Trecho Norte/Nordeste , Rio São Francisco , Atlântico,Trecho Leste , Rio Paraná , Rio Uruguai , Atlântico, Trecho Sudeste , TOTAL , Densidade mínima recomendada pela OMM para o estabelecimento da rede de postos sedimentométricos. Unidade fisiográfica Área (km 2 ) por posto Região costeira Região montanhosa Interior plana Ondulada Pequenas ilhas Polar ou árida
38 CAPACITAÇÃO DAS EQUIPES DE HIDROMETRIA Já realizados: EPAGRI; CPRM (Goiânia; Salvador; Porto Alegre; Recife; Teresina; Fortaleza); Aproximadamente 140 técnicos t capacitados (engenheiros e técnicos t em hidrometria); As demais equipes serão capacitadas nos próximos seis meses. 38
39 CAPACITAÇÃO 39
40 CAPACITAÇÃO 40
41 Atividades Futuras Amostragem de sedimento do leito; Determinação da granulometria dos sedimentos em suspensão e do leito; Implementação de novas tecnologias para determinação da concentração de sedimentos em suspensão (turbidímetros; medidores acústicos; medidores por difração de laser; satélites; etc.) 41
42 EXEMPLO DE UTILIZAÇÃO DOS DADOS DA REDE SEDIMENTOMÉTRICA TRICA
43 VII Encontro Nacional de Engenharia de Sedimentos ENES Porto Alegre, 20 a 24 de novembro de 2006 ANÁLISE DO FLUXO DE SEDIMENTOS EM SUSPENSÃO NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PARANÁ Autores: Walszon Terllizzie Araújo Lopes; Jorge Enoch Furquim Werneck Lima; Maurrem Ramon Vieira & Simone Freitas Dias
44 OBJETIVOS O objetivo deste trabalho foi determinar as descargas de sedimentos em suspensão na bacia hidrográfica do rio Paraná,, nas estações sedimentométricas tricas desse rio e de seus principais afluentes, cujas informações estão disponíveis no banco de dados da Agência Nacional de Águas (ANA), e que ainda não foram abordadas em trabalhos anteriores em sub-bacias bacias da bacia do rio Paraná,, quais sejam: a) Bacia do rio Iguaçu u (Lopes et al., 2005); b) Bacia do rio Piquiri (Lima et al., 2004); c) Bacia do rio Ivaí (Lopes et al., 2004) e d) Bacia do rio Paranapanema (Lima et al., 2005). 44
45 MATERIAIS E MÉTODOSM Foram utilizados dados fluviométricos e hidrossedimentométricos tricos do banco de dados Hidro, sob gestão da Agência Nacional de Águas ANA. Utilizando os dados de vazão líquida l e de concentração média m de sedimentos em suspensão disponíveis no banco de dados da ANA (HIDROWEB, 2006), foram calculadas as descargas sólidas s em suspensão para cada medição, a partir da seguinte equação: Q = 0, 0864 QC ss ss onde: Qss = descarga sólida s ou fluxo de sedimentos em suspensão (t/dia); Q = descarga líquida l ou vazão (m³/s);( Css = concentração de sedimentos em suspensão (mg( mg/l, ppm ou g/m3). A constante que aparece na Equação 1 é originada simplesmente pela conversão das unidades das variáveis veis envolvidas (Qss( Qss; Q e Css) ) num sistema coerente de medidas. 45
46 MATERIAIS E MÉTODOSM Localização das estações hidrossedimentométricas analisadas neste estudo e das usinas hidrelétricas em operação com potência instalada acima de 30 MW na bacia do rio Paraná. 46
47 MATERIAIS E MÉTODOSM Principais aproveitamentos hidrelétricos da bacia do rio Paraná (ONS, 2006). Ordem Usina - Nome Usina - Codinome Empresa UF Rio Potência Instalada (MW) 1 Emborcação - CEMIG MG Paranaíba Nova Ponte - CEMIG MG Araguari Miranda - CEMIG MG Araguari Corumbá I - FURNAS GO Corumbá Itumbiara - FURNAS GO/MG Paranaíba Cachoeira Dourada - CELG GO Paranaíba São Simão - CEMIG MG/GO Paranaíba Camargos - CEMIG MG Grande 46 9 Itutinga - CEMIG MG Grande Furnas - FURNAS MG Grande Mascarenhas de Moraes Peixoto FURNAS MG Grande Luiz Carlos Barreto Carvalho Estreito FURNAS SP/MG Grande Jaguará - CEMIG MG/SP Grande Igarapava - CEMIG MG/SP Grande Volta Grande - CEMIG MG/SP Grande Porto Colômbia - FURNAS SP/MG Grande Caconde Graminha CESP SP Pardo Euclides da Cunha - TIETÊ SP Pardo Armando Salles de Oliveira Limoeiro TIETÊ SP Pardo Marimbondo - FURNAS MG/SP Grande Jose Ermírio de Moraes Água Vermelha CESP SP/MG Grande Ilha Solteira - CESP SP/MS Paraná Americana - CPFL SP Atibaia Barra Bonita - CESP SP Tietê
48 MATERIAIS E MÉTODOSM Principais aproveitamentos hidrelétricos da bacia do rio Paraná (ONS, 2006). Ordem Usina - Nome Usina - Codinome Empresa UF Rio Potência Instalada (MW) 25 Alvaro Souza Lima Bariri CESP SP Tietê Ibitinga - CESP SP Tietê Mario L. Leão Promissão CESP SP Tietê Nova Avanhandava - CESP SP Tietê Três Irmãos - CESP SP Tietê Souza Dias Jupiá CESP SP/MS Paraná Porto Primavera 1 Eng. Sergio Motta CESP SP/MS Paraná Armando A. Laydner Jurumirim CESP SP Paranapanema Chavantes - CESP SP/PR Paranapanema Lucas Nogueira Garcez Salto Grande CESP SP/PR Paranapanema Canoas II - CESP SP/PR Paranapanema Canoas I - CESP SP/PR Paranapanema Capivara - CESP SP/PR Paranapanema Taquaruçu - CESP SP/PR Paranapanema Rosana - CESP SP/PR Paranapanema Itaipu - ITAIPU PR/Paraguai Paraná Bento Munhoz da Rocha Neto Foz do Areia COPEL PR Iguaçu Segredo - COPEL PR Iguaçu Complexo Segredo - COPEL PR Iguaçu Salto Santiago - ELETROSUL PR Iguaçu Salto Osório - ELETROSUL PR Iguaçu Julio Mesquita Filho - COPEL PR Chopim Salto Caxias - COPEL PR Iguaçu
49 MATERIAIS E MÉTODOSM Levantamento de estações e dados hidrossedimentométricos da bacia do rio Paraná. N o Código Nome Rio Período com medições de vazão sólida N o de medições Período com dados de vazão Patos de Minas Rio Paranaíba Campo Alegre de Goiás Rio São Marcos Fazenda Letreiro Rio Uberabinha Pires do Rio Rio Corumbá Ponte Meia Ponte Rio Meia Ponte 92-93; ; Ituiutaba Rio Tijuco Barroso-Montante Rio das Mortes Ibituruna Rio das Mortes Macaia Rio Grande Careaçu Rio Sapucaí 98-99;01 6; Paraguaçu (Ponte Baguari) Rio Sapucaí 76-79;81-83; ;16; Porto dos Buenos Rio Verde Fazenda Corredeira Rio Pardo ; Porto Ferreira Rio Mogi-Guacu ; Rio Abaixo (Faz. Cachoeira) Rio Jaguari Jaguariúna Rio Jaguari Atibaia Rio Atibaia Água Clara Rio Verde 00-01;03 4: Fazenda Buriti Rio Pardo 00-01;03 4;
50 MATERIAIS E MÉTODOSM Período com medições de concentração de sedimentos em suspensão nas estações sedimentométricas utilizadas neste estudo. Anos N o Nome Patos de Minas 2 Campo Alegre de Goiás 3 Fazenda Letreiro 4 Pires do Rio 5 Ponte Meia Ponte 6 Ituiutaba 7 Barroso-Montante 8 Ibituruna 9 Macaia 10 Careaçu 11 Paraguaçu 12 Porto dos Buenos 13 Fazenda Corredeira 14 Porto Ferreira Rio Abaixo (Faz. Cachoeira) Jaguariúna 17 Atibaia 18 Água Clara 19 Fazenda Buriti 50
51 MATERIAIS E MÉTODOSM Tendo sido determinada a descarga sólida s em suspensão para cada medição, foram traçadas adas as curvas-chave chave de sedimentos das estações segundo metodologia apresentada na literatura (Walling( 1977; Carvalho, 1994; Asselman,, 2000). As curvas-chave chave de sedimentos possuem várias v formas, no entanto, a mais utilizada é a função potencial a qual se apresenta pela seguinte equação: Q = ss aq onde a e b são coeficientes provenientes do ajuste desta equação aos dados observados (medidos). b 51
52 MATERIAIS E MÉTODOSM Critérios rios de aceitação do ajuste: Coeficiente de determinação (R 2 ) superior a 0,60; Bom ajuste visual aos dados medidos; Resultados coerentes para a estação; Resultados consistentes com os encontrados para as demais estações da bacia; Vale salientar que quando não foi possível obter somente uma curva para todos os dados medidos, os dados foram divididos em duas ou mais partes com base na vazão, ou seja, foram obtidas curvas diferentes para dois ou mais intervalos de vazão. Pode-se tomar como parâmetro de divisão para o traçado ado da curva-chave, chave, tanto a vazão como a cota, estações do ano (sazonalidade), velocidade média m do fluxo, potência unitária do fluxo, etc. 52
53 RESULTADOS N o Código Nome Curva-chave Patos de Minas Campo Alegre de Goiás Fazenda Letreiro Pires do Rio Ponte Meia Ponte Ituiutaba Barroso-Montante Ibituruna Macaia Careaçu Paraguaçu (Ponte Baguari) Porto dos Buenos Fazenda Corredeira Porto Ferreira Rio Abaixo (Faz. Cachoeira) Jaguariúna Atibaia Água Clara Fazenda Buriti N o de pontos R² 2,1505 Q ss = 0,1094Q 22 0,7336 1,9815 Q ss = 0,0259Q 14 0,6822 0,9650 Q ss = 0,3439Q 19 0,6365 2,3532 Q ss = 0,0027Q 10 0,8272 2,7776 Q ss = 0,0008Q 15 0,8732 2,4841 Q ss = 0,0053Q 21 0,7396 2,3828 Q ss = 0,0481Q 23 0,6735 2,4427 Q ss = 0,0183Q 36 0,7174 1,9894 Q ss = 0,0442Q 94 0,3663 2,1525 Q ss = 0,0342Q 6 0,8982 1,9697 Q ss = 0,0411Q 80 0,7453 2,0317 Q ss = 0,0356Q 45 0,6706 1,6716 Q ss = 0,1810Q 18 0,6479 1,3833 Q ss = 0,9013Q 17 0,8645 1,0146 Q ss = 3,4801Q 20 0,6275 1,5807 Q ss = 0,8298Q 20 0,8138 1,5792 Q ss = 0,8091Q 20 0,7090 1,4150 Q ss = 2,6806Q 8 0, ,6053 Q ss = 1 10 Q 7 0,
54 Rio Paraná Rio Paraná RESULTADOS Visualização esquemática das vazões médias (m 3 /s) nas estações hidrossedimentométricas da bacia do rio Paraná no período de 1981 a Rio Corumbá Rio Meia Ponte Rio dos Bois Rio Verde Rio Aporé Rio Verde Rio Pardo Rio Ivinhema Rio Amambaí Rio Iguatemi Rio Sucuriú Ponte Meia Ponte 153 Água Clara 182 Rio São Marcos 140 Campo Alegre de Goiás Pires do Rio Emborcação Jupiá 332 Porto Primavera São Simão Corumbá I Itumbiara Rio Paranaíba Marimbondo Água Vermelha Ilha Solteira Três Irmãos Volta Porto Colômbia Rio Tietê Nova Ibitinga Avanhandava Rosana 702 Taquaraçu Promissão Novo Porto Taquara Rio Paranaíba Cachoeira Dourada Ituiutuba Grande Jaguara Igarapava Rio Mogi-guaçu Porto Ferreira Rio Piracicaba Rio Iguapeí Rio do Peixe Patos de Minas Peixoto Estreito Miranda Fazenda Letreiro Rio Tijuco Macaia Furnas Funil Paraguaçu Faz. Corredeira A. S. Oliveira E. da Cunha Usina Capivara Jusante 1328 Bariri Barra Bonita Capivara ,9 162 Americana Rio Jaguari Jaguariúna Rio Paranapanema Canoas I 25,7 Canoas II 13,8 188 L. N. Garcez Rio Araguari Rio Uberabinha 133 Caconde Ibituruna Rio Abaixo Faz. Cachoeira Ourinhos ,3 Nova Ponte Rio Pardo 15,3 Rio Atibaia Atibaia Chavantes Rio Ivaí Barroso Montante Rio Piquiri Itutinga P. dos Buenos Careaçu Rio Tietê Piraju Jurumirim Rio das Mortes 23,2 Rio Grande Camargos 133 Rio Verde Rio Sapucaí Legenda Estação Sedimentométrica Usina a fio d'água Usina com Reservatório Itaipu Salto Cataratas Balsa Santa Maria Salto Caxias Salto Osório Salto Santiago Segredo Rio Iguaçu Foz do Areia 54
55 Rio Paraná Rio Paraná RESULTADOS Visualização esquemática das vazões médias específicas (L/s/km 2 ) nas estações hidrossedimentométricas da bacia do rio Paraná no período de 1981 a Rio Corumbá Rio Meia Ponte Rio dos Bois Rio Verde Rio Aporé Rio Verde Rio Pardo Rio Ivinhema Rio Amambaí Rio Iguatemi Rio Sucuriú Ponte Meia Ponte 13,3 Água Clara 12,0 Rio São Marcos 14,5 Campo Alegre de Goiás Pires do Rio Emborcação Jupiá Porto Primavera 15,6 São Simão Corumbá I Itumbiara Rio Paranaíba Marimbondo Água Vermelha Ilha Solteira Três Irmãos Volta Porto Colômbia Rio Tietê Nova Ibitinga Avanhandava Rosana 19,2 Taquaraçu Promissão Novo Porto Taquara Rio Paranaíba Cachoeira Dourada Ituiutuba Grande Jaguara Igarapava Rio Mogi-guaçu Porto Ferreira Rio Piracicaba Rio Iguapeí Rio do Peixe Patos de Minas Peixoto Estreito Miranda Fazenda Letreiro Rio Tijuco Macaia Furnas Funil Paraguaçu Faz. Corredeira A. S. Oliveira E. da Cunha Usina Capivara Jusante 15,6 Bariri Barra Bonita Capivara 16,9 17,8 17,9 16,0 Americana Rio Jaguari Jaguariúna Rio Paranapanema Canoas I 11,8 Canoas II 14,9 20,0 L. N. Garcez Rio Araguari 25,9 Rio Uberabinha Caconde Ibituruna Rio Abaixo Faz. Cachoeira Ourinhos 22,3 10,6 Nova Ponte 13,4 Rio Atibaia Atibaia Chavantes Rio Ivaí Barroso Montante Rio Pardo Rio Piquiri Itutinga P. dos Buenos Careaçu Rio Tietê Piraju Rio das Mortes 23,9 Rio Grande Jurumirim Camargos 21,2 Rio Verde Rio Sapucaí Legenda Estação Sedimentométrica Usina a fio d'água Usina com Reservatório Itaipu 26,0 28,9 Salto Cataratas Balsa Santa Maria Salto Caxias Salto Osório Salto Santiago Segredo Rio Iguaçu Foz do Areia 55
56 Rio Paraná Rio Paraná RESULTADOS Visualização esquemática das descargas sólidas médias em suspensão (t/dia) nas estações hidrossedimentométricas da bacia do rio Paraná no período de 1981 a Rio Corumbá Rio Meia Ponte Rio dos Bois Rio Verde Rio Aporé Rio Verde Rio Pardo Rio Ivinhema Rio Amambaí Rio Iguatemi Rio Sucuriú Ponte Meia Ponte 153 Água Clara 4297 Rio São Marcos 771 Campo Alegre de Goiás Pires do Rio Emborcação Jupiá Porto Primavera 4801 São Simão 9695 Corumbá I Itumbiara Rio Paranaíba Marimbondo Água Vermelha Ilha Solteira Três Irmãos Volta Porto Colômbia Rio Tietê Nova Ibitinga Avanhandava Rosana Taquaraçu Promissão Novo Porto Taquara 2959 Rio Paranaíba Cachoeira Dourada 1169 Ituiutuba Grande Jaguara Igarapava 891 Rio Mogi-guaçu 1916 Porto Ferreira 1161 Rio Piracicaba 201 Rio Iguapeí Rio do Peixe Patos de Minas Peixoto Estreito Miranda 4,2 Fazenda Letreiro Rio Tijuco Paraguaçu 1777 Rio Jaguari Rio Paranapanema Rio Araguari Rio Uberabinha 6708 Macaia Furnas Funil Faz. Corredeira A. S. Oliveira E. da Cunha Usina Capivara Jusante Bariri Barra Bonita Capivara Canoas I Americana Canoas II L. N. Garcez Jaguariúna 3116 Caconde Ibituruna 69 Rio Abaixo Faz. Cachoeira Ourinhos Nova Ponte Rio Pardo 70 Rio Atibaia Atibaia Chavantes Rio Ivaí Barroso Montante Rio Piquiri Itutinga 215 P. dos Buenos Careaçu Rio Tietê Piraju Jurumirim Rio das Mortes Rio Grande Camargos 1156 Rio Verde Rio Sapucaí Legenda Estação Sedimentométrica Usina a fio d'água Usina com Reservatório Itaipu Salto Cataratas Balsa Santa Maria Salto Caxias Salto Osório Salto Santiago Segredo Rio Iguaçu Foz do Areia 56
57 Rio Paraná Rio Paraná RESULTADOS Visualização esquemática das descargas sólidas específicas médias em suspensão (t/ano/km 2 ) nas estações hidrossedimentométricas da bacia do rio Paraná no período de 1981 a Rio Corumbá Rio Meia Ponte Rio dos Bois Rio Verde Rio Aporé Rio Verde Rio Pardo Rio Ivinhema Rio Amambaí Rio Iguatemi Rio Sucuriú Ponte Meia Ponte 79,5 Água Clara 103 Rio São Marcos 29,2 Campo Alegre de Goiás Pires do Rio Emborcação Jupiá Porto Primavera 82,5 São Simão 103 Corumbá I Itumbiara Rio Paranaíba Marimbondo Água Vermelha Ilha Solteira Três Irmãos Volta Porto Colômbia Rio Tietê Nova Ibitinga Avanhandava Rosana Taquaraçu Promissão Novo Porto Taquara 12,7 Rio Paranaíba Cachoeira Dourada 69,3 Ituiutuba Grande Jaguara Igarapava 38,4 Rio Mogi-guaçu 192 Porto Ferreira 41,9 Rio Piracicaba Rio Iguapeí Rio do Peixe Patos de Minas Rio Tijuco 33,7 Miranda 1,7 Fazenda Letreiro Paraguaçu 68,8 Rio Jaguari Rio Paranapanema Rio Araguari 475 Faz. Corredeira A. S. Oliveira E. da Cunha Usina Capivara Jusante Bariri Barra Bonita Capivara Peixoto Estreito Canoas I Americana Canoas II Macaia Furnas Funil L. N. Garcez Jaguariúna Rio Uberabinha 155 Caconde Ibituruna 14,5 Rio Abaixo Faz. Cachoeira Ourinhos Nova Ponte Rio Pardo 22,4 Rio Atibaia Atibaia Chavantes Rio Ivaí Barroso Montante Rio Piquiri Itutinga 80,8 P. dos Buenos Careaçu Rio Tietê Piraju Jurumirim Rio das Mortes Rio Grande Camargos 67,3 Rio Verde Rio Sapucaí Legenda Estação Sedimentométrica Usina a fio d'água Usina com Reservatório Itaipu 81,2 29,9 Salto Cataratas Balsa Santa Maria Salto Caxias Salto Osório Salto Santiago Segredo Rio Iguaçu Foz do Areia 57
58 Rio Paraná Rio Paraná RESULTADOS Visualização esquemática das concentrações médias de sedimentos em suspensão (mg/l) nas estações hidrossedimentométricas da bacia do rio Paraná no período de 1981 a 2002 Rio Corumbá Rio Meia Ponte Rio dos Bois Rio Verde Rio Aporé Rio Verde Rio Pardo Rio Ivinhema Rio Amambaí Rio Iguatemi Rio Sucuriú Ponte Meia Ponte 190 Água Clara 273 Rio São Marcos 64 Campo Alegre de Goiás Pires do Rio Emborcação Jupiá Porto Primavera 167 São Simão 160 Corumbá I Itumbiara Rio Paranaíba Marimbondo Água Vermelha Ilha Solteira Três Irmãos Volta Porto Colômbia Rio Tietê Nova Ibitinga Avanhandava Rosana Taquaraçu Promissão Novo Porto Taquara 26 Rio Paranaíba Cachoeira Dourada Rio Mogi-guaçu 342 Ituiutuba Grande Jaguara Igarapava Porto Ferreira 83 Rio Piracicaba Rio Iguapeí Rio do Peixe Patos de Minas Rio Tijuco 91 Miranda 3,5 Fazenda Letreiro Paraguaçu 109 Rio Jaguari Rio Paranapanema Rio Araguari 582 Faz. Corredeira A. S. Oliveira E. da Cunha Usina Capivara Jusante Bariri Barra Bonita Capivara Peixoto Estreito Canoas I Americana Canoas II Macaia Furnas Funil Jaguariúna L. N. Garcez Rio Uberabinha 220 Caconde Ibituruna 43 Rio Abaixo Faz. Cachoeira Ourinhos Nova Ponte Rio Pardo 53 Rio Atibaia Atibaia Chavantes Rio Ivaí Barroso Montante Rio Piquiri Itutinga 107 P. dos Buenos Careaçu Rio Tietê Piraju Jurumirim Rio das Mortes Rio Grande Camargos 101 Rio Verde Rio Sapucaí Legenda 99 Balsa Santa Maria Rio Iguaçu Estação Sedimentométrica Usina a fio d'água Usina com Reservatório Itaipu 33 Salto Cataratas Salto Caxias Salto Osório Salto Santiago Segredo Foz do Areia 58
59 RESULTADOS Vazão sólida em suspensão (t/dia) Q = 0,0442Q ss 1,9894 R 2 = 0,3663 Vazão sólida em suspensão (t/dia) Q = 1E-06Qss 3,6053 R 2 = 0, Vazão líquida (m 3 /s) Curva-chave de sedimentos traçada para a estação Macaia (código ) no rio Grande Vazão líquida (m 3 /s) Curva-chave de sedimentos traçada para a estação Fazenda Buriti (código ) no rio Pardo. 59
60 Código Nome RESULTADOS Q (m 3 /s) Q ss (t/dia) Q ss (t/ano) A (km 2 ) q (L/s/km 2 ) q ss (t/ano/km 2 ) C ss (mg/l) Patos de Minas 64, ,9 192, Campo Alegre de Goiás 139, ,5 29, Fazenda Letreiro 13,8 4, ,9 1,7 3, Pires do Rio 332, ,6 82, Ponte Meia Ponte 153, ,3 79, Ituiutaba 104, ,9 69, Barroso-Montante 23, ,9 80, Ibituruna 133, ,9 475, Careaçu 164, ,3 154, Paraguaçu 188, ,0 68, Porto dos Buenos 132, ,2 67, Fazenda Corredeira 151, ,8 38, Porto Ferreira 162, ,0 41, Rio Abaixo 18, ,6 14, Jaguariúna 25, ,8 33, Atibaia 15, ,4 22, Água Clara 182, ,0 103,
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