Otto Samuel Mäder Netto Engenheiro Químico.
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1 Espécies aquáticas invasoras, impactos ambientais e econômicos: ações práticas para prevenção e controle do Limnoperna fortunei (mexilhão dourado) na bacia do rio Uruguai. Otto Samuel Mäder Netto Engenheiro Químico
2 ESPÉCIES INVASORAS São plantas, animais ou patógenos que, uma vez introduzidos em um novo ambiente, se adaptam, passam a se reproduzir, a exercer dominância sobre espécies nativas e causam algum impacto.
3 ESPÉCIES INVASORAS O PROCESSO DE INTRODUÇÃO E INVASÃO Barreira Geográfica Introdução Barreira Ambiental Estabelecimento Barreira de Dispersão Invasão
4 ESPÉCIES AQUÁTICAS INVASORAS CARACTERÍSTICAS DE UMA ESPÉCIE DE GRANDE POTENCIAL INVASOR Ciclo de vida curto Crescimento rápido Precocidade sexual Alta fecundidade Alta adaptabilidade ambiental Comportamento gregário Versatilidade alimentar Plasticidade genética
5 MECANISMOS DE INTRODUÇÃO E DISPERSÃO ÁGUA DE LASTRO Fonte: GloBallast Convenção Internacional sobre Gestão da Água de Lastro IMO O Cougar Ace, em julho de 2006, sofreu um problema durante a troca de água de lastro em mar aberto.
6 ESPÉCIES AQUÁTICAS INVASORAS Dreissena polymorpha, Corbicula fluminea e Limnoperna fortunei
7 MECANISMOS DE INTRODUÇÃO AGRICULTURA E CRIAÇÕES ANIMAIS Capim Anoni 1965 Francisco Anoni ha - Atualmente ha do total de ha no RG Pinus sp. Espécie americana distribuída por várias regiões do País Achatina fulica Caramujo Gigante Africano Gastópode introduzido em 1930 com a finalidade de substituir o escargot, distribuída por praticamente todos os estados brasileiros.
8 MECANISMOS DE INTRODUÇÃO CONTROLE BIOLÓGICO Tupinambis merianae Teiú Lagarto introduzido em 1950 na ilha de Fernando de Noronha para controlar sapos e ratos.
9 MECANISMOS DE INTRODUÇÃO E DISPERSÃO PESCA E AQÜICULTURA Clarias gariepinus (Bagre Africano) que hoje é comum em vários rios brasileiros; Cichla ocellaris (Tucunaré) que foi trazido da bacia Amazônica para os rios Paraguay e Paraná;
10 MECANISMOS DE INTRODUÇÃO E DISPERSÃO
11 ESPÉCIES AQUÁTICAS INVASORAS Cordylophora Caspia, Hidrozoário de água doce, originário do mar Cáspio, presente em vários países da Europa, descrito no Brasil para o rio Paraná e encontrado recentemente no rio Iguaçu.
12 O MEXILHÃO ZEBRA
13 O MEXILHÃO DOURADO Japão Hong Kong Antes de 1991
14 O MEXILHÃO DOURADO
15 IMPACTOS AMBIENTAIS
16 USINAS HIDRELÉTRICAS Fonte:
17 PROBLEMAS PARA AS USINAS
18 MEXILHÃO ZEBRA NOS EUA % de gastos por setor afetado Setor Elétrico Abastecimento de água Industria Agências Governamentais Turismo Eclusas Hidrovias Laboratórios de aqüicultura Represamentos Instituições de ensino e pesquisa Áreas de lazer Marinas 8,4 6,6 1 0,8 0,7 0,1 0,06 0,05 0, , % Porcentagem de gastos com o mexilhão zebra nos EUA por setor afetado. Modificado de O Neill (1997).
19 USINA DE SALTO CAXIAS
20 UHE SALTO CAXIAS (COPEL) Maio ,37/m2
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23 UHEs com ocorrência do Mexilhão Dourado UHE Ernestina Rio Jacuí Capacidade de 3,7 MW Rio Grande do Sul CEEE UHE 14 de Julho Rio das Antas Capacidade de 100 MW Rio Grande do Sul Ceran
24 UHEs com ocorrência do Mexilhão Dourado UHE Machadinho Rio Pelotas Capacidade de 1140 MW Divisa RS e SC Tractebel UHE Barra Grande Rio Pelotas Capacidade de 690 MW Divisa RS e SC Baesa
25 UHEs com ocorrência do Mexilhão Dourado UHE Governador Ney Aminthas de Barro Braga (Segredo) Rio Iguaçu Capacidade de 1260 MW Paraná Copel UHE Salto Osório Rio Iguaçu Capacidade de 1078 MW Paraná Tractebel
26 UHEs com ocorrência do Mexilhão Dourado UHE Governador José Richa (Salto Caxias) Rio Iguaçu Capacidade de 1240 MW Paraná Copel UHE Itaipu Rio Paraná Capacidade de 7000 MW (parte brasileira) Paraná Itaipu Binacional
27 UHEs com ocorrência do Mexilhão Dourado UHE Chavantes Rio Paranapanema Capacidade de 414 MW Divisa PR e SP Duke Energy UHE Capivara (Escola de Engenharia Rio Paranapanema Capacidade de 619 MW Divisa PR e SP Duke Energy
28 UHEs com ocorrência do Mexilhão Dourado UHE Taquaruçu (escola Politécnica) Rio Paranapanema Capacidade de 525 MW Divisa PR e SP Duke Energy UHE Rosana Rio Paranapanema Capacidade de 372 MW Divisa PR e SP Duke Energy
29 UHEs com ocorrência do Mexilhão Dourado UHE Canoas I Rio Paranapanema Capacidade de 80 MW Divisa PR e SP Duke Energy UHE Canoas II Rio Paranapanema Capacidade de 72 MW Divisa PR e SP Duke Energy
30 UHEs com ocorrência do Mexilhão Dourado UHE Salto Grande (Lucas Nogueira Garcez) Rio Paranapanema Capacidade de 73,8 MW Divisa PR e SP Duke Energy UHE Barra Bonita Rio Tietê Capacidade de 140,8 MW São Paulo AES Tietê
31 UHEs com ocorrência do Mexilhão Dourado UHE Bariri (Álvaro de Souza Lima) Rio Tietê Capacidade de 136,8 MW São Paulo AES Tietê UHE Ibitinga Rio Tietê Capacidade de 131,5 MW São Paulo AES Tietê
32 UHEs com ocorrência do Mexilhão Dourado UHE Ilha Solteira Rio Paraná Capacidade de 3444 MW Divisa SP e MG CESP UHE Porto Colombia Rio Grande Capacidade de 319,2 MW Divisa SP e MG Furnas
33 UHEs com ocorrência do Mexilhão Dourado UHE Volta Grande Rio Grande Capacidade de 380 MW Divisa SP e MG CEMIG UHE Igarapava Rio Grande Capacidade de 210 MW Divisa SP e MG CEMIG
34 UHEs com ocorrência do Mexilhão Dourado UHE Jaguara Rio Grande Capacidade de 424 MW Divisa SP e MG CEMIG UHE São Simão Rio Paranaíba Capacidade de 1710 MW Divisa MG e GO CEMIG
35 UHEs com ocorrência do Mexilhão Dourado UHE Porto Primavera (Engº Sérgio Motta) Rio Paraná Capacidade de MW Divisa SP e MS CESP
36 UHEs com ocorrência do Mexilhão Dourado Total de 25 Usinas; Somam uma capacidade de geração igual a ,8 MW; Usinas de diferentes portes; Usinas em diferentes bacias e diferentes rios; Usinas administradas por diferentes concessionárias;
37 Dificuldades Não existe um sistema de monitoramento contínuo e integrado para o mexilhão dourado; Os registros de ocorrência geralmente acontecem quando são encontrados indivíduos já adultos;
38 Usinas em Perigo O risco de contaminação adotado foi relacionado à localização da Usinas em relação aos pontos de ocorrência; Risco de acordo com a localização: Entre dois pontos de ocorrência A jusante de um ponto de ocorrência A montante de um ponto de ocorrência Em um afluente de um ponto de ocorrência Maior Menor
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40 Usinas em Perigo UHE Jacuí Rio Jacuí Localização: Jusante Capacidade: 180 MW UHE Passo Real Rio Jacuí Localização: Jusante Capacidade: 158 MW UHE Dona Francisca Rio Jacuí Localização: Jusante Capacidade: 125 MW UHE Itaúba Rio Jacuí Localização: Jusante Capacidade: 500,4 MW UHE Monte Claro Rio das Antas Localização: Montante Capacidade: 130 MW UHE Castro Alves Rio das Antas Localização: Montante Capacidade: 130 MW
41 Usinas em Perigo UHE Foz do Chapecó Rio Uruguai Localização: Jusante Capacidade: 855 MW UHE Itá Rio Uruguai Localização: Jusante Capacidade: 1450 MW UHE Governador Bento Munhoz da Rocha Neto (Foz do Areia) Rio Iguaçu Localização: Montante Capacidade: 1676 MW UHE Salto Santiago Rio Iguaçu Localização: Entre dois pontos Capacidade: 1420 MW UHE Jupiá (Eng Souza Dias) Rio Paraná Localização: Entre dois pontos Capacidade: 1551,2 MW
42 Usinas em Perigo UHE Jurumirim (Armando Salles de Oliveira) Rio Paranapanema Localização: Montante Capacidade: 101 MW UHE Paranapanema Rio Paranapanema Localização: Montante Capacidade: 31,5 MW UHE Pirajú Rio Paranapanema Localização: Montante Capacidade: 81 MW UHE Ourinhos Rio Paranapanema Localização: Entre dois pontos Capacidade: 44,4 MW UHE Nova Avanhandava (Rui Barbosa) Rio Tietê Localização: Jusante Capacidade: 347,4 MW UHE Porto Góes Rio Tietê Localização: Montante Capacidade: 24,8 MW
43 Usinas em Perigo UHE Promissão (Mário Lopes Leão) Rio Tietê Localização: Jusante Capacidade: 264 MW UHE Rasgão Rio Tietê Localização: Montante Capacidade: 22 MW UHE Três Irmãos Rio Tietê Localização: Jusante Capacidade: 807,5 MW UHE Marechal Mascarenha Moraes (Ex. Peixoto) Rio Grande Localização: Montante Capacidade: 492,1 MW UHE Água Vermelha (José Erminio Moraes) Rio Grande Localização: Entre dois pontos Capacidade: 1396 MW UHE Camargos Rio Grande Localização: Montante Capacidade: 46 MW
44 Usinas em Perigo UHE Estreito (Luiz Carlos Barreto de Carvalho) Rio Grande Localização: Montante Capacidade: 1050 MW UHE Funil Rio Grande Localização: Montante Capacidade: 180 MW UHE Furnas Rio Grande Localização: Montante Capacidade: 1216 MW UHE Itutinga Rio Grande Localização: Montante Capacidade: 52 MW UHE Marimbondo Rio Grande Localização: Entre dois pontos Capacidade: 1440 MW UHE Cachoeira Dourada Rio Paranaíba Localização: Montante Capacidade: 658 MW
45 Usinas em Perigo UHE Itumbiara Rio Paranaíba Localização: Montante Capacidade: 2082 MW UHE Emborcação Rio Paranaíba Localização: Montante Capacidade: 1192 MW UHE Campos Novos Rio Canoa Localização: Afluente Capacidade: 880 MW UHE Monjolinho Rio Passo Fundo Localização: Afluente Capacidade: 74 MW UHE Passo Fundo Rio Passo Fundo Localização: Afluente Capacidade: 229,2 MW UHE São José Rio Ijuí Localização: Afluente Capacidade: 51 MW
46 Usinas em Perigo UHE Barra Rio Jordão Localização: Afluente Capacidade: 40,4 MW UHE Fundão Rio Jordão Localização: Afluente Capacidade: 180,5 MW UHE Santa Clara Rio Jordão Localização: Afluente Capacidade: 120,5 MW UHE Eng José Muller de Godoy Pereira (Ex. Foz do Rio Claro) Rio Claro Localização: Afluente Capacidade: 68,4 MW UHE Barra dos Coqueiros Rio Claro Localização: Afluente Capacidade: 90 MW UHE Caçu Rio Claro Localização: Afluente Capacidade: 65 MW
47 Usinas em Perigo UHE Salto do Rio Verdinho Rio Verde Localização: Afluente Capacidade: 93 MW UHE Salto Rio Verde Localização: Afluente Capacidade: 116 MW UHE Amador Aguiar I (Ex. Capim Branco I) Rio Araguari Localização: Afluente Capacidade: 240 MW UHE Amador Aguiar II (Ex. Capim Branco II) Rio Araguari Localização: Afluente Capacidade: 210 MW UHE Miranda Rio Araguari Localização: Afluente Capacidade: 408 MW UHE Nova Ponte Rio Araguari Localização: Afluente Capacidade: 510 MW
48 Usinas em Perigo UHE Corumbá I Rio Corumbá Localização: Afluente Capacidade: 375,3 MW UHE Serra do Falcão Rio São Marcos Localização: Afluente Capacidade: 210 MW
49 Total de 49 Usinas; Usinas em Perigo Somam uma capacidade de geração igual a ,5 MW; Essas usinas estão em risco de contaminação em curto/médio prazo; Segundo Darrigran & Ezcurra de Drago (2000), nos primeiros dez anos na América do Sul, o mexilhão dourado viajou a uma velocidade de 240 km/ano contra correnteza.
50 Capacidade de Geração - Brasil
51 Capacidade de Geração Capacidade de Geração Brasil: ,84 MW Capacidade de Geração UHEs: ,55 MW UHEs contaminadas: ,8 MW Essa capacidade corresponde a 18,7% da capacidade do Brasil e 28,2% da capacidade Hidroelétrica UHEs contaminadas + UHEs em risco: ,3 MW Essa capacidade corresponde a 37,8% da capacidade do Brasil e 57,1% da capacidade Hidroelétrica
52 MÉTODOS DE CONTROLE FÍSICOS Método Elétrico Método Magnético Método Acústico Radiação UV Método de anoxia e hipoxia Choque térmico
53 CAMPO ELETROMAGNÉTICO
54 MÉTODOS DE CONTROLE QUÍMICOS CLORO É o método de controle mais utilizado para o mexilhão dourado, como gás, dicloro, hipoclorito de sódio, hipoclorito de cálcio, dióxido de cloro ou cloroaminas. Formação de trihalometanos e corrosão no sistema. (9) Porto Primavera da CESP, Bariri e Ibitinga da AES Tietê Rosana, Taquaruçu, Canoas I e Canoas II da Duke Energy, Itaipu, Tucuruí da Eletronorte.
55 SISTEMA DE INJEÇÃO DE CLORO US. PORTO PRIMAVERA
56 MÉTODOS DE CONTROLE QUÍMICOS OZÔNIO O ozônio é um poderoso agente de oxidação cujo tempo de reação é 3000 vezes mais veloz que o cloro. Sua instabilidade é uma grande vantagem, visto que não são liberados resíduos químicos para o meio ambiente. O ozônio é produzido no local, não há necessidade de compra de produtos químicos. Corrosão dos sistemas. (2) Bariri da AES Tietê e Itaipu
57 SISTEMA DE INJEÇÃO DE OZÔNIO US. ITAIPU
58 SISTEMA DE INJEÇÃO DE OZÔNIO BARIRI
59 MÉTODOS DE CONTROLE QUÍMICOS HIDRÓXIDO DE SÓDIO Forma uma forte solução alcalina quando dissolvido em água. A elevação do ph protege o sistema contra corrosões. (4) Governador Parigot de Souza (GPS) e Salto Caxias da COPEL, Nova Ponte e Emborcação da CEMIG.
60 SISTEMA DE INJEÇÃO DE NaOH CAXIAS
61 Impactos Ambientais NaOH CONAMA Nº 357/05 Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras providências. RESOLUÇÃO Nº 430, DE 13 DE MAIO DE 2011 Dispõe sobre as condições e padrões de lançamento de efluentes, complementa e altera a Resolução no 357, de 17 de março de 2005, do Conselho Nacional do Meio Ambiente-CONAMA. Seção II Das Condições e Padrões de Lançamento de Efluentes Art. 16. Os efluentes de qualquer fonte poluidora somente poderão ser lançados diretamente no corpo receptor desde que obedeçam as condições e padrões previstos neste artigo, resguardadas outras exigências cabíveis: I - condições de lançamento de efluentes: a) ph entre 5 a 9;
62 AVALIAÇÃO DA INJEÇÃO DE NaOH 26/05/2009 Ensaios Ponto 01 Ponto 02 Ponto 03 Ponto 04 Ponto 05 ph 7,21 9,43 8,52 7,15 7,27 Condutividade 47,1 117, ,5 52 Turbidez 0,11 0,11 0,11 0,1 23,3 Temperatura (ºC) 24, ,6 Sódio (mg/l) 4,10 13,2 9,85 4,05 3,95 Ferro (mg/l) < 0,05 < 0,05 < 0,05 < 0,05 < 0,05 Manganês (mg/l) < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 Alumínio (mg/l) < 0,1 < 0,1 < 0,1 0,2 < 0,1 Silício (mg/l) 4,4 3,8 3,8 1,8 4,2 Cálcio (mg/l) 2,6 3,0 2,7 2,7 2,9 Magnésio (mg/l) 1,2 1,2 1,2 1,15 1,3 Potássio (mg/l) 1,70 2,20 1,80 1,6 1,65 Cobre (mg/l) < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 Sólidos Totais Dissolvidos (mg/l) Sólidos Totais (mg/l)
63 MXD 100 MÉTODOS DE CONTROLE QUÍMICOS Produto comercial da empresa Max Clean, vendido em estado líquido, a base de extratos de taninos e com propriedades antiincrustantes. É biodegradável, não corrosivo a metais, de baixa toxicidade a seres humanos e a biota aquática. (15) Igarapava, Jaguarao, Volta Grande, Irapeo e Porto Estrela da CEMIG, Porto Primavera e Ilha Solteira da CESP, Ibitinga e Barra Bonita da AES Tietê, Salto Caxias da COPEL, Manso de FURNAS, Tucuruí da ELETRONORTE, PCH Linha Emilião e Angelina da BROKFIELD ENERGIA S/A e Itaipu.
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65 MXD 100
66 TINTAS ANTIINCRUSTANTES Contem em suas formulações biocidas ou repelentes de origem mineral, orgânicas e naturais, que são postos em liberdade pela película. Esgotamento da substância ativa.
67 Dicloro x NaOH x MXD 100 Dicloroisocianurato de sódio (dicloro) - 1 ppm 8 h por dia; Hidróxido de sódio (NaOH) - ph 9 durante 8 h por dia; MXD minutos 3 vezes por dia (600 ml/dia);
68 Dicloro x NaOH x MXD 100
69 junho julho agosto setembro outubro novembro dezembro janeiro fevereiro março abril maio larvas / m³ RESULTADOS Densidade de larvas de Limnoperna fortunei Densidade de L. fortunei por m ºC Coleta Média de temperatura na entrada do sistema de resfriamento un Coleta jun/10 jul/10 ago/10 set/10 out/10 nov/10 dez/10 jan/11 fev/11 mar/11 abr/11 mai/ Coleta Controle Dicloro MXD 100 NaOH
70 RESULTADOS Tratamento Número de indivíduos Controle Dicloro 207 MXD NaOH 3 Eficiência dos tratamentos no controle do L. fortunei 98,88 98,96 100,00 95,00 (%) 90,00 86,16 85,00 80,00 Dicloro MXD 100 NaOH
71 RESULTADOS 30,00 Média da % de massa reduzida 1,600 Espessura das bordas 25,00 1,500 (% ) 20,00 15,00 10,00 5,00 Controle Dicloro MXD 100 NaOH 1,400 1,300 1,200 Controle Dicloro MXD 100 NaOH 0, Coleta 1, Mês 1,500 Espessura do meio da placa 0,350 Corrosão alveolar 1,480 0,300 1,460 1,440 1,420 Controle Dicloro MXD 100 NaOH mm 0,250 0,200 0,150 0,100 0,050 Controle Dicloro MXD 100 NaOH 1, Mês 0, Mês
72 RESULTADOS mm 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0,0 Análise da corrosão alveolar nos CPs Calibrador de Extensômetro (mm) Banco Matalográfico (mm) Controle Dicloro MXD 100 NaOH Tratamento Co nt r ol e 1 m m D i cl or o 1 m m M XD N a O H
73 TESTES COM MATERIAIS
74 PROJETO: Programa de monitoramento e prevenção da introdução do molusco invasor Limnoperna fortunei (mexilhão dourado) nas usinas hidrelétricas da Tractebel Energia nas bacias hidrográficas dos rios Iguaçu e Uruguai PROGRAMA P&D ANEEL /2007 CONVÊNIO Nº UHSS.NARI
75 DISPERSÃO DO MEXILHÃO DOURADO NAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DO RIO IGUAÇU E URUGUAI Álcool 96%
76 DISPERSÃO DO MEXILHÃO DOURADO NAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DO RIO IGUAÇU E URUGUAI Análise óptica Análise molecular
77 DISPERSÃO DO MEXILHÃO DOURADO NAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DO RIO IGUAÇU E URUGUAI Julho de UHE Salto Osório
78 MONITORAMENTO Monitoramento das 5 usinas: Salto Santiago Salto Osório Itá Passo Fundo Machadinho De todas as amostras analisadas, apenas uma, coletada na usina hidrelétrica de Itá em 26 de maio de 2011, apresentou resultado positivo.
79 MONITORAMENTO
80 Levantamento dos vetores de dispersão Categorização dos dados ANÁLISE DE RISCO Reservatório da UHE Passo Fundo Reservatório da UHE Itá Reservatório da UHE Machadinho
81 ANÁLISE DE RISCO Salto Osório Salto Santiago Itá Passo Fundo Machadinho Rampas maior risco Rampas menor risco Trapiche Prainha Área lazer Distância à um reservatório contaminado 33 km 74 km 130 km 100 km 130 km Área das Prainhas m² 4.899, ,5 - - Condomínios Motonáutica INDICADORES FUNÇÃO RISCO PESO PESO RELATIVO % PÉSSIMO ÓTIMO Trapiche log 1 1, Prainhas linear 8 14, Áreas de Lazer linear 5 9, Distância linear 10 18, Área de Praia log 8 14, Condomínios linear 5 9, Motonáutica linear 9 16, Rampas log 1 1, Rampa Risco linear 8 14,
82 ANÁLISE DE RISCO Usina Índice de vulnerabilidade Itá 68,61% Salto Osório 51,35% Salto Santiago 47,74% Passo Fundo 41,62% Machadinho 16,21%
83 EDUCAÇÃO AMBIENTAL
84 PROJETO P&D: Elevação do ph da água de sistemas de resfriamento como método de controle de bioincrustação em Usinas Hidrelétricas. PROGRAMA P&D ANEEL
85 PROJETO P&D: Proposta integrada para o entendimento dos processos de dispersão e estabelecimento, controle e mitigação do mexilhão dourado no alto rio Uruguai. PROGRAMA P&D ANEEL
86 MEXILHÃO DOURADO NA BACIA DO RIO URUGUAI
87 MONITORAMENTO DE ESPÉCIES AQUÁTICAS INVASORAS Buscas ativas serão realizadas, através de vistorias nos reservatórios e rios; Instalação de corpos de prova para verificar a presença de espécies bioincrustantes; Coletas de plâncton nos sistemas de resfriamento e nos reservatórios; Desenvolvimento de um protocolo para quantificação de larvas de L. fortunei e Corbicula spp.
88 PREVENÇÃO DA INTRODUÇÃO DE ESPÉCIES AQUÁTICAS INVASORAS Levantados dos vetores de dispersão e introdução de Limnoperna fortunei na região; Desenvolvimento e aplicação de um protocolo molecular com marcadores do tipo microssatélites que permitam traçar a origem das populações de mexilhão dourado nos reservatórios do rio Uruguai; Análise de risco da introdução do mexilhão dourado nos 6 reservatórios em estudo.
89 PREVENÇÃO DA INTRODUÇÃO DE ESPÉCIES AQUÁTICAS INVASORAS Plano de articulação política e interinstitucional; Avaliação das interações ecológicas entre o mexilhão dourado e a assembleia de peixes na bacia do rio Uruguai; Avaliação de macrófitas aquáticas e o hidrozoário invasor Cordylophora caspia como possíveis agentes facilitadores e amplificadores da capacidade de estabelecimento do mexilhão dourado.
90 CONTROLE DE ESPÉCIES AQUÁTICAS INVASORAS Análise de risco dos sistemas de resfriamento; Testes comparativos de injeção para controle da bioincrustação nos sistemas de resfriamento; Avaliação dos impactos ambientais; Aprovação da utilização dos produtos em definitivo nos órgãos ambientais estaduais e federais.
91 TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA Todos os resultados obtidos durante o projeto serão repassados em forma de materiais de divulgação técnicos, além da realização de workshops e reuniões; Ações em eventos de motonáutica e pesca; Educação ambiental em escolas e comunidades de pescadores do entorno dos reservatórios; Os dados gerados pelo projeto serão utilizados na produção de monografias, dissertações de mestrado, teses de doutorado e publicações cientificas.
92 Contato: Otto Samuel Mäder Netto F:
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