Otto Samuel Mäder Netto Engenheiro Químico.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Otto Samuel Mäder Netto Engenheiro Químico."

Transcrição

1 Espécies aquáticas invasoras, impactos ambientais e econômicos: ações práticas para prevenção e controle do Limnoperna fortunei (mexilhão dourado) na bacia do rio Uruguai. Otto Samuel Mäder Netto Engenheiro Químico

2 ESPÉCIES INVASORAS São plantas, animais ou patógenos que, uma vez introduzidos em um novo ambiente, se adaptam, passam a se reproduzir, a exercer dominância sobre espécies nativas e causam algum impacto.

3 ESPÉCIES INVASORAS O PROCESSO DE INTRODUÇÃO E INVASÃO Barreira Geográfica Introdução Barreira Ambiental Estabelecimento Barreira de Dispersão Invasão

4 ESPÉCIES AQUÁTICAS INVASORAS CARACTERÍSTICAS DE UMA ESPÉCIE DE GRANDE POTENCIAL INVASOR Ciclo de vida curto Crescimento rápido Precocidade sexual Alta fecundidade Alta adaptabilidade ambiental Comportamento gregário Versatilidade alimentar Plasticidade genética

5 MECANISMOS DE INTRODUÇÃO E DISPERSÃO ÁGUA DE LASTRO Fonte: GloBallast Convenção Internacional sobre Gestão da Água de Lastro IMO O Cougar Ace, em julho de 2006, sofreu um problema durante a troca de água de lastro em mar aberto.

6 ESPÉCIES AQUÁTICAS INVASORAS Dreissena polymorpha, Corbicula fluminea e Limnoperna fortunei

7 MECANISMOS DE INTRODUÇÃO AGRICULTURA E CRIAÇÕES ANIMAIS Capim Anoni 1965 Francisco Anoni ha - Atualmente ha do total de ha no RG Pinus sp. Espécie americana distribuída por várias regiões do País Achatina fulica Caramujo Gigante Africano Gastópode introduzido em 1930 com a finalidade de substituir o escargot, distribuída por praticamente todos os estados brasileiros.

8 MECANISMOS DE INTRODUÇÃO CONTROLE BIOLÓGICO Tupinambis merianae Teiú Lagarto introduzido em 1950 na ilha de Fernando de Noronha para controlar sapos e ratos.

9 MECANISMOS DE INTRODUÇÃO E DISPERSÃO PESCA E AQÜICULTURA Clarias gariepinus (Bagre Africano) que hoje é comum em vários rios brasileiros; Cichla ocellaris (Tucunaré) que foi trazido da bacia Amazônica para os rios Paraguay e Paraná;

10 MECANISMOS DE INTRODUÇÃO E DISPERSÃO

11 ESPÉCIES AQUÁTICAS INVASORAS Cordylophora Caspia, Hidrozoário de água doce, originário do mar Cáspio, presente em vários países da Europa, descrito no Brasil para o rio Paraná e encontrado recentemente no rio Iguaçu.

12 O MEXILHÃO ZEBRA

13 O MEXILHÃO DOURADO Japão Hong Kong Antes de 1991

14 O MEXILHÃO DOURADO

15 IMPACTOS AMBIENTAIS

16 USINAS HIDRELÉTRICAS Fonte:

17 PROBLEMAS PARA AS USINAS

18 MEXILHÃO ZEBRA NOS EUA % de gastos por setor afetado Setor Elétrico Abastecimento de água Industria Agências Governamentais Turismo Eclusas Hidrovias Laboratórios de aqüicultura Represamentos Instituições de ensino e pesquisa Áreas de lazer Marinas 8,4 6,6 1 0,8 0,7 0,1 0,06 0,05 0, , % Porcentagem de gastos com o mexilhão zebra nos EUA por setor afetado. Modificado de O Neill (1997).

19 USINA DE SALTO CAXIAS

20 UHE SALTO CAXIAS (COPEL) Maio ,37/m2

21

22

23 UHEs com ocorrência do Mexilhão Dourado UHE Ernestina Rio Jacuí Capacidade de 3,7 MW Rio Grande do Sul CEEE UHE 14 de Julho Rio das Antas Capacidade de 100 MW Rio Grande do Sul Ceran

24 UHEs com ocorrência do Mexilhão Dourado UHE Machadinho Rio Pelotas Capacidade de 1140 MW Divisa RS e SC Tractebel UHE Barra Grande Rio Pelotas Capacidade de 690 MW Divisa RS e SC Baesa

25 UHEs com ocorrência do Mexilhão Dourado UHE Governador Ney Aminthas de Barro Braga (Segredo) Rio Iguaçu Capacidade de 1260 MW Paraná Copel UHE Salto Osório Rio Iguaçu Capacidade de 1078 MW Paraná Tractebel

26 UHEs com ocorrência do Mexilhão Dourado UHE Governador José Richa (Salto Caxias) Rio Iguaçu Capacidade de 1240 MW Paraná Copel UHE Itaipu Rio Paraná Capacidade de 7000 MW (parte brasileira) Paraná Itaipu Binacional

27 UHEs com ocorrência do Mexilhão Dourado UHE Chavantes Rio Paranapanema Capacidade de 414 MW Divisa PR e SP Duke Energy UHE Capivara (Escola de Engenharia Rio Paranapanema Capacidade de 619 MW Divisa PR e SP Duke Energy

28 UHEs com ocorrência do Mexilhão Dourado UHE Taquaruçu (escola Politécnica) Rio Paranapanema Capacidade de 525 MW Divisa PR e SP Duke Energy UHE Rosana Rio Paranapanema Capacidade de 372 MW Divisa PR e SP Duke Energy

29 UHEs com ocorrência do Mexilhão Dourado UHE Canoas I Rio Paranapanema Capacidade de 80 MW Divisa PR e SP Duke Energy UHE Canoas II Rio Paranapanema Capacidade de 72 MW Divisa PR e SP Duke Energy

30 UHEs com ocorrência do Mexilhão Dourado UHE Salto Grande (Lucas Nogueira Garcez) Rio Paranapanema Capacidade de 73,8 MW Divisa PR e SP Duke Energy UHE Barra Bonita Rio Tietê Capacidade de 140,8 MW São Paulo AES Tietê

31 UHEs com ocorrência do Mexilhão Dourado UHE Bariri (Álvaro de Souza Lima) Rio Tietê Capacidade de 136,8 MW São Paulo AES Tietê UHE Ibitinga Rio Tietê Capacidade de 131,5 MW São Paulo AES Tietê

32 UHEs com ocorrência do Mexilhão Dourado UHE Ilha Solteira Rio Paraná Capacidade de 3444 MW Divisa SP e MG CESP UHE Porto Colombia Rio Grande Capacidade de 319,2 MW Divisa SP e MG Furnas

33 UHEs com ocorrência do Mexilhão Dourado UHE Volta Grande Rio Grande Capacidade de 380 MW Divisa SP e MG CEMIG UHE Igarapava Rio Grande Capacidade de 210 MW Divisa SP e MG CEMIG

34 UHEs com ocorrência do Mexilhão Dourado UHE Jaguara Rio Grande Capacidade de 424 MW Divisa SP e MG CEMIG UHE São Simão Rio Paranaíba Capacidade de 1710 MW Divisa MG e GO CEMIG

35 UHEs com ocorrência do Mexilhão Dourado UHE Porto Primavera (Engº Sérgio Motta) Rio Paraná Capacidade de MW Divisa SP e MS CESP

36 UHEs com ocorrência do Mexilhão Dourado Total de 25 Usinas; Somam uma capacidade de geração igual a ,8 MW; Usinas de diferentes portes; Usinas em diferentes bacias e diferentes rios; Usinas administradas por diferentes concessionárias;

37 Dificuldades Não existe um sistema de monitoramento contínuo e integrado para o mexilhão dourado; Os registros de ocorrência geralmente acontecem quando são encontrados indivíduos já adultos;

38 Usinas em Perigo O risco de contaminação adotado foi relacionado à localização da Usinas em relação aos pontos de ocorrência; Risco de acordo com a localização: Entre dois pontos de ocorrência A jusante de um ponto de ocorrência A montante de um ponto de ocorrência Em um afluente de um ponto de ocorrência Maior Menor

39

40 Usinas em Perigo UHE Jacuí Rio Jacuí Localização: Jusante Capacidade: 180 MW UHE Passo Real Rio Jacuí Localização: Jusante Capacidade: 158 MW UHE Dona Francisca Rio Jacuí Localização: Jusante Capacidade: 125 MW UHE Itaúba Rio Jacuí Localização: Jusante Capacidade: 500,4 MW UHE Monte Claro Rio das Antas Localização: Montante Capacidade: 130 MW UHE Castro Alves Rio das Antas Localização: Montante Capacidade: 130 MW

41 Usinas em Perigo UHE Foz do Chapecó Rio Uruguai Localização: Jusante Capacidade: 855 MW UHE Itá Rio Uruguai Localização: Jusante Capacidade: 1450 MW UHE Governador Bento Munhoz da Rocha Neto (Foz do Areia) Rio Iguaçu Localização: Montante Capacidade: 1676 MW UHE Salto Santiago Rio Iguaçu Localização: Entre dois pontos Capacidade: 1420 MW UHE Jupiá (Eng Souza Dias) Rio Paraná Localização: Entre dois pontos Capacidade: 1551,2 MW

42 Usinas em Perigo UHE Jurumirim (Armando Salles de Oliveira) Rio Paranapanema Localização: Montante Capacidade: 101 MW UHE Paranapanema Rio Paranapanema Localização: Montante Capacidade: 31,5 MW UHE Pirajú Rio Paranapanema Localização: Montante Capacidade: 81 MW UHE Ourinhos Rio Paranapanema Localização: Entre dois pontos Capacidade: 44,4 MW UHE Nova Avanhandava (Rui Barbosa) Rio Tietê Localização: Jusante Capacidade: 347,4 MW UHE Porto Góes Rio Tietê Localização: Montante Capacidade: 24,8 MW

43 Usinas em Perigo UHE Promissão (Mário Lopes Leão) Rio Tietê Localização: Jusante Capacidade: 264 MW UHE Rasgão Rio Tietê Localização: Montante Capacidade: 22 MW UHE Três Irmãos Rio Tietê Localização: Jusante Capacidade: 807,5 MW UHE Marechal Mascarenha Moraes (Ex. Peixoto) Rio Grande Localização: Montante Capacidade: 492,1 MW UHE Água Vermelha (José Erminio Moraes) Rio Grande Localização: Entre dois pontos Capacidade: 1396 MW UHE Camargos Rio Grande Localização: Montante Capacidade: 46 MW

44 Usinas em Perigo UHE Estreito (Luiz Carlos Barreto de Carvalho) Rio Grande Localização: Montante Capacidade: 1050 MW UHE Funil Rio Grande Localização: Montante Capacidade: 180 MW UHE Furnas Rio Grande Localização: Montante Capacidade: 1216 MW UHE Itutinga Rio Grande Localização: Montante Capacidade: 52 MW UHE Marimbondo Rio Grande Localização: Entre dois pontos Capacidade: 1440 MW UHE Cachoeira Dourada Rio Paranaíba Localização: Montante Capacidade: 658 MW

45 Usinas em Perigo UHE Itumbiara Rio Paranaíba Localização: Montante Capacidade: 2082 MW UHE Emborcação Rio Paranaíba Localização: Montante Capacidade: 1192 MW UHE Campos Novos Rio Canoa Localização: Afluente Capacidade: 880 MW UHE Monjolinho Rio Passo Fundo Localização: Afluente Capacidade: 74 MW UHE Passo Fundo Rio Passo Fundo Localização: Afluente Capacidade: 229,2 MW UHE São José Rio Ijuí Localização: Afluente Capacidade: 51 MW

46 Usinas em Perigo UHE Barra Rio Jordão Localização: Afluente Capacidade: 40,4 MW UHE Fundão Rio Jordão Localização: Afluente Capacidade: 180,5 MW UHE Santa Clara Rio Jordão Localização: Afluente Capacidade: 120,5 MW UHE Eng José Muller de Godoy Pereira (Ex. Foz do Rio Claro) Rio Claro Localização: Afluente Capacidade: 68,4 MW UHE Barra dos Coqueiros Rio Claro Localização: Afluente Capacidade: 90 MW UHE Caçu Rio Claro Localização: Afluente Capacidade: 65 MW

47 Usinas em Perigo UHE Salto do Rio Verdinho Rio Verde Localização: Afluente Capacidade: 93 MW UHE Salto Rio Verde Localização: Afluente Capacidade: 116 MW UHE Amador Aguiar I (Ex. Capim Branco I) Rio Araguari Localização: Afluente Capacidade: 240 MW UHE Amador Aguiar II (Ex. Capim Branco II) Rio Araguari Localização: Afluente Capacidade: 210 MW UHE Miranda Rio Araguari Localização: Afluente Capacidade: 408 MW UHE Nova Ponte Rio Araguari Localização: Afluente Capacidade: 510 MW

48 Usinas em Perigo UHE Corumbá I Rio Corumbá Localização: Afluente Capacidade: 375,3 MW UHE Serra do Falcão Rio São Marcos Localização: Afluente Capacidade: 210 MW

49 Total de 49 Usinas; Usinas em Perigo Somam uma capacidade de geração igual a ,5 MW; Essas usinas estão em risco de contaminação em curto/médio prazo; Segundo Darrigran & Ezcurra de Drago (2000), nos primeiros dez anos na América do Sul, o mexilhão dourado viajou a uma velocidade de 240 km/ano contra correnteza.

50 Capacidade de Geração - Brasil

51 Capacidade de Geração Capacidade de Geração Brasil: ,84 MW Capacidade de Geração UHEs: ,55 MW UHEs contaminadas: ,8 MW Essa capacidade corresponde a 18,7% da capacidade do Brasil e 28,2% da capacidade Hidroelétrica UHEs contaminadas + UHEs em risco: ,3 MW Essa capacidade corresponde a 37,8% da capacidade do Brasil e 57,1% da capacidade Hidroelétrica

52 MÉTODOS DE CONTROLE FÍSICOS Método Elétrico Método Magnético Método Acústico Radiação UV Método de anoxia e hipoxia Choque térmico

53 CAMPO ELETROMAGNÉTICO

54 MÉTODOS DE CONTROLE QUÍMICOS CLORO É o método de controle mais utilizado para o mexilhão dourado, como gás, dicloro, hipoclorito de sódio, hipoclorito de cálcio, dióxido de cloro ou cloroaminas. Formação de trihalometanos e corrosão no sistema. (9) Porto Primavera da CESP, Bariri e Ibitinga da AES Tietê Rosana, Taquaruçu, Canoas I e Canoas II da Duke Energy, Itaipu, Tucuruí da Eletronorte.

55 SISTEMA DE INJEÇÃO DE CLORO US. PORTO PRIMAVERA

56 MÉTODOS DE CONTROLE QUÍMICOS OZÔNIO O ozônio é um poderoso agente de oxidação cujo tempo de reação é 3000 vezes mais veloz que o cloro. Sua instabilidade é uma grande vantagem, visto que não são liberados resíduos químicos para o meio ambiente. O ozônio é produzido no local, não há necessidade de compra de produtos químicos. Corrosão dos sistemas. (2) Bariri da AES Tietê e Itaipu

57 SISTEMA DE INJEÇÃO DE OZÔNIO US. ITAIPU

58 SISTEMA DE INJEÇÃO DE OZÔNIO BARIRI

59 MÉTODOS DE CONTROLE QUÍMICOS HIDRÓXIDO DE SÓDIO Forma uma forte solução alcalina quando dissolvido em água. A elevação do ph protege o sistema contra corrosões. (4) Governador Parigot de Souza (GPS) e Salto Caxias da COPEL, Nova Ponte e Emborcação da CEMIG.

60 SISTEMA DE INJEÇÃO DE NaOH CAXIAS

61 Impactos Ambientais NaOH CONAMA Nº 357/05 Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras providências. RESOLUÇÃO Nº 430, DE 13 DE MAIO DE 2011 Dispõe sobre as condições e padrões de lançamento de efluentes, complementa e altera a Resolução no 357, de 17 de março de 2005, do Conselho Nacional do Meio Ambiente-CONAMA. Seção II Das Condições e Padrões de Lançamento de Efluentes Art. 16. Os efluentes de qualquer fonte poluidora somente poderão ser lançados diretamente no corpo receptor desde que obedeçam as condições e padrões previstos neste artigo, resguardadas outras exigências cabíveis: I - condições de lançamento de efluentes: a) ph entre 5 a 9;

62 AVALIAÇÃO DA INJEÇÃO DE NaOH 26/05/2009 Ensaios Ponto 01 Ponto 02 Ponto 03 Ponto 04 Ponto 05 ph 7,21 9,43 8,52 7,15 7,27 Condutividade 47,1 117, ,5 52 Turbidez 0,11 0,11 0,11 0,1 23,3 Temperatura (ºC) 24, ,6 Sódio (mg/l) 4,10 13,2 9,85 4,05 3,95 Ferro (mg/l) < 0,05 < 0,05 < 0,05 < 0,05 < 0,05 Manganês (mg/l) < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 Alumínio (mg/l) < 0,1 < 0,1 < 0,1 0,2 < 0,1 Silício (mg/l) 4,4 3,8 3,8 1,8 4,2 Cálcio (mg/l) 2,6 3,0 2,7 2,7 2,9 Magnésio (mg/l) 1,2 1,2 1,2 1,15 1,3 Potássio (mg/l) 1,70 2,20 1,80 1,6 1,65 Cobre (mg/l) < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 Sólidos Totais Dissolvidos (mg/l) Sólidos Totais (mg/l)

63 MXD 100 MÉTODOS DE CONTROLE QUÍMICOS Produto comercial da empresa Max Clean, vendido em estado líquido, a base de extratos de taninos e com propriedades antiincrustantes. É biodegradável, não corrosivo a metais, de baixa toxicidade a seres humanos e a biota aquática. (15) Igarapava, Jaguarao, Volta Grande, Irapeo e Porto Estrela da CEMIG, Porto Primavera e Ilha Solteira da CESP, Ibitinga e Barra Bonita da AES Tietê, Salto Caxias da COPEL, Manso de FURNAS, Tucuruí da ELETRONORTE, PCH Linha Emilião e Angelina da BROKFIELD ENERGIA S/A e Itaipu.

64

65 MXD 100

66 TINTAS ANTIINCRUSTANTES Contem em suas formulações biocidas ou repelentes de origem mineral, orgânicas e naturais, que são postos em liberdade pela película. Esgotamento da substância ativa.

67 Dicloro x NaOH x MXD 100 Dicloroisocianurato de sódio (dicloro) - 1 ppm 8 h por dia; Hidróxido de sódio (NaOH) - ph 9 durante 8 h por dia; MXD minutos 3 vezes por dia (600 ml/dia);

68 Dicloro x NaOH x MXD 100

69 junho julho agosto setembro outubro novembro dezembro janeiro fevereiro março abril maio larvas / m³ RESULTADOS Densidade de larvas de Limnoperna fortunei Densidade de L. fortunei por m ºC Coleta Média de temperatura na entrada do sistema de resfriamento un Coleta jun/10 jul/10 ago/10 set/10 out/10 nov/10 dez/10 jan/11 fev/11 mar/11 abr/11 mai/ Coleta Controle Dicloro MXD 100 NaOH

70 RESULTADOS Tratamento Número de indivíduos Controle Dicloro 207 MXD NaOH 3 Eficiência dos tratamentos no controle do L. fortunei 98,88 98,96 100,00 95,00 (%) 90,00 86,16 85,00 80,00 Dicloro MXD 100 NaOH

71 RESULTADOS 30,00 Média da % de massa reduzida 1,600 Espessura das bordas 25,00 1,500 (% ) 20,00 15,00 10,00 5,00 Controle Dicloro MXD 100 NaOH 1,400 1,300 1,200 Controle Dicloro MXD 100 NaOH 0, Coleta 1, Mês 1,500 Espessura do meio da placa 0,350 Corrosão alveolar 1,480 0,300 1,460 1,440 1,420 Controle Dicloro MXD 100 NaOH mm 0,250 0,200 0,150 0,100 0,050 Controle Dicloro MXD 100 NaOH 1, Mês 0, Mês

72 RESULTADOS mm 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0,0 Análise da corrosão alveolar nos CPs Calibrador de Extensômetro (mm) Banco Matalográfico (mm) Controle Dicloro MXD 100 NaOH Tratamento Co nt r ol e 1 m m D i cl or o 1 m m M XD N a O H

73 TESTES COM MATERIAIS

74 PROJETO: Programa de monitoramento e prevenção da introdução do molusco invasor Limnoperna fortunei (mexilhão dourado) nas usinas hidrelétricas da Tractebel Energia nas bacias hidrográficas dos rios Iguaçu e Uruguai PROGRAMA P&D ANEEL /2007 CONVÊNIO Nº UHSS.NARI

75 DISPERSÃO DO MEXILHÃO DOURADO NAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DO RIO IGUAÇU E URUGUAI Álcool 96%

76 DISPERSÃO DO MEXILHÃO DOURADO NAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DO RIO IGUAÇU E URUGUAI Análise óptica Análise molecular

77 DISPERSÃO DO MEXILHÃO DOURADO NAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DO RIO IGUAÇU E URUGUAI Julho de UHE Salto Osório

78 MONITORAMENTO Monitoramento das 5 usinas: Salto Santiago Salto Osório Itá Passo Fundo Machadinho De todas as amostras analisadas, apenas uma, coletada na usina hidrelétrica de Itá em 26 de maio de 2011, apresentou resultado positivo.

79 MONITORAMENTO

80 Levantamento dos vetores de dispersão Categorização dos dados ANÁLISE DE RISCO Reservatório da UHE Passo Fundo Reservatório da UHE Itá Reservatório da UHE Machadinho

81 ANÁLISE DE RISCO Salto Osório Salto Santiago Itá Passo Fundo Machadinho Rampas maior risco Rampas menor risco Trapiche Prainha Área lazer Distância à um reservatório contaminado 33 km 74 km 130 km 100 km 130 km Área das Prainhas m² 4.899, ,5 - - Condomínios Motonáutica INDICADORES FUNÇÃO RISCO PESO PESO RELATIVO % PÉSSIMO ÓTIMO Trapiche log 1 1, Prainhas linear 8 14, Áreas de Lazer linear 5 9, Distância linear 10 18, Área de Praia log 8 14, Condomínios linear 5 9, Motonáutica linear 9 16, Rampas log 1 1, Rampa Risco linear 8 14,

82 ANÁLISE DE RISCO Usina Índice de vulnerabilidade Itá 68,61% Salto Osório 51,35% Salto Santiago 47,74% Passo Fundo 41,62% Machadinho 16,21%

83 EDUCAÇÃO AMBIENTAL

84 PROJETO P&D: Elevação do ph da água de sistemas de resfriamento como método de controle de bioincrustação em Usinas Hidrelétricas. PROGRAMA P&D ANEEL

85 PROJETO P&D: Proposta integrada para o entendimento dos processos de dispersão e estabelecimento, controle e mitigação do mexilhão dourado no alto rio Uruguai. PROGRAMA P&D ANEEL

86 MEXILHÃO DOURADO NA BACIA DO RIO URUGUAI

87 MONITORAMENTO DE ESPÉCIES AQUÁTICAS INVASORAS Buscas ativas serão realizadas, através de vistorias nos reservatórios e rios; Instalação de corpos de prova para verificar a presença de espécies bioincrustantes; Coletas de plâncton nos sistemas de resfriamento e nos reservatórios; Desenvolvimento de um protocolo para quantificação de larvas de L. fortunei e Corbicula spp.

88 PREVENÇÃO DA INTRODUÇÃO DE ESPÉCIES AQUÁTICAS INVASORAS Levantados dos vetores de dispersão e introdução de Limnoperna fortunei na região; Desenvolvimento e aplicação de um protocolo molecular com marcadores do tipo microssatélites que permitam traçar a origem das populações de mexilhão dourado nos reservatórios do rio Uruguai; Análise de risco da introdução do mexilhão dourado nos 6 reservatórios em estudo.

89 PREVENÇÃO DA INTRODUÇÃO DE ESPÉCIES AQUÁTICAS INVASORAS Plano de articulação política e interinstitucional; Avaliação das interações ecológicas entre o mexilhão dourado e a assembleia de peixes na bacia do rio Uruguai; Avaliação de macrófitas aquáticas e o hidrozoário invasor Cordylophora caspia como possíveis agentes facilitadores e amplificadores da capacidade de estabelecimento do mexilhão dourado.

90 CONTROLE DE ESPÉCIES AQUÁTICAS INVASORAS Análise de risco dos sistemas de resfriamento; Testes comparativos de injeção para controle da bioincrustação nos sistemas de resfriamento; Avaliação dos impactos ambientais; Aprovação da utilização dos produtos em definitivo nos órgãos ambientais estaduais e federais.

91 TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA Todos os resultados obtidos durante o projeto serão repassados em forma de materiais de divulgação técnicos, além da realização de workshops e reuniões; Ações em eventos de motonáutica e pesca; Educação ambiental em escolas e comunidades de pescadores do entorno dos reservatórios; Os dados gerados pelo projeto serão utilizados na produção de monografias, dissertações de mestrado, teses de doutorado e publicações cientificas.

92 Contato: Otto Samuel Mäder Netto F:

ENERGIA ASSEGURADA. GTAE - Grupo de Trabalho de Acompanhamento da Situação Energética

ENERGIA ASSEGURADA. GTAE - Grupo de Trabalho de Acompanhamento da Situação Energética ENERGIA ASSEGURADA GTAE - Grupo de Trabalho de Acompanhamento da Situação Energética QUESTÕES PARA O FUTURO A definição dos valores de energia assegurada, para o período após 2014 deverá ser definido antes

Leia mais

RESOLUÇÃO ANEEL N O 453, DE 30 DE DEZEMBRO DE 1998

RESOLUÇÃO ANEEL N O 453, DE 30 DE DEZEMBRO DE 1998 RESOLUÇÃO ANEEL N O 453, DE 30 DE DEZEMBRO DE 1998 Homologa os Montantes de Energia e Potência asseguradas das usinas hidrelétricas pertencentes às empresas das regiões Sudeste, Centro-Oeste, Norte e Nordeste.

Leia mais

Do Propósito. Da Disponibilização. Da Periodicidade

Do Propósito. Da Disponibilização. Da Periodicidade RDD Do Propósito A descrição das alterações nos arquivos de dados de entrada para o Cálculo do Preço tem como propósito aumentar a transparência na determinação do PLD. Da Disponibilização Em atendimento

Leia mais

1. INTRODUÇÃO AJUSTE DO MODELO PAR(P) GERAÇÃO EM FORMATO PARALELO GERAÇÃO EM FORMATO ÁRVORE SEM AGREGAÇÃO...

1. INTRODUÇÃO AJUSTE DO MODELO PAR(P) GERAÇÃO EM FORMATO PARALELO GERAÇÃO EM FORMATO ÁRVORE SEM AGREGAÇÃO... ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. AJUSTE DO MODELO PAR(P)... 4 3. GERAÇÃO EM FORMATO PARALELO... 83 4. GERAÇÃO EM FORMATO ÁRVORE SEM AGREGAÇÃO... 108 5. GERAÇÃO EM FORMATO ÁRVORE COM AGREGAÇÃO... 114 6. CONSIDERAÇÕES

Leia mais

OPHEN ACOMPANHAMENTO DIÁRIO DA OPERAÇÃO HIDROENERGÉTICA DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL

OPHEN ACOMPANHAMENTO DIÁRIO DA OPERAÇÃO HIDROENERGÉTICA DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL OPHEN ACOMPANHAMENTO DIÁRIO DA OPERAÇÃO HIDROENERGÉTICA DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL 15/01/2016 INTRODUÇÃO O Acompanhamento Diário da Operação Hidroenergética tem como objetivo apresentar a situação

Leia mais

Segurança de Barragens do Setor Elétrico Ludimila Lima da Silva Superintendente Adjunta Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Geração

Segurança de Barragens do Setor Elétrico Ludimila Lima da Silva Superintendente Adjunta Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Geração Segurança de Barragens do Setor Elétrico Ludimila Lima da Silva Superintendente Adjunta Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Geração Brasília, 26 de junho de 2019 Desafios da Fiscalização de

Leia mais

A REDE SEDIMENTOMÉTRICA

A REDE SEDIMENTOMÉTRICA A REDE SEDIMENTOMÉTRICA TRICA COMO FERRAMENTA DE GESTÃO DA EROSÃO/SEDIMENTAÇÃO Walszon Terllizzie Araújo Lopes Especialista em Recursos HídricosH Agência Nacional de Águas Brasília, 30 de outubro de 2007

Leia mais

Salto Caxias. COPEL Companhia Paranaense de energia

Salto Caxias. COPEL Companhia Paranaense de energia Projetos no Brasil Salto Caxias Cliente: COPEL Companhia Paranaense de energia Rio Iguaçu - PR Salto Caxias Escopo do Trabalho: Fornecimento e Instalação de 4 RISONIC 2000 Sistema de medição de fluxo por

Leia mais

Impacto da Infestação de Condutos Forçados de PCH s pelo Limnoperna fortunei

Impacto da Infestação de Condutos Forçados de PCH s pelo Limnoperna fortunei Impacto da Infestação de Condutos Forçados de PCH s pelo Limnoperna fortunei Márcio Figueiredo de Resende Carlos Barreira Martinez Universidade Federal de Minas Gerais O Mexilhão Dourado (Limnoperna( fortunei):

Leia mais

ESTRATÉGIAS DE GESTÃO AMBIENTAL ADOTADAS PELO SETOR ELÉTRICO PARA CONTROLE DO Limnoperna fortunei

ESTRATÉGIAS DE GESTÃO AMBIENTAL ADOTADAS PELO SETOR ELÉTRICO PARA CONTROLE DO Limnoperna fortunei ESTRATÉGIAS DE GESTÃO AMBIENTAL ADOTADAS PELO SETOR ELÉTRICO PARA CONTROLE DO Limnoperna fortunei Romero de Albuquerque Maranhão (*), Norberto Stori * Universidade Nove de Julho (UNINOVE). E-mail: romeroalbuquerque@bol.com.br

Leia mais

Manual de Procedimentos da Operação

Manual de Procedimentos da Operação Manual de Procedimentos da Operação Módulo 10 - Submódulo 10.21 Instrução de Operação Bacia do rio Paraná até Porto São José Código Revisão Item Vigência. MOTIVO DA REVISÃO Atualização das tabelas do Anexo

Leia mais

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO DE ESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS - GIA.

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO DE ESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS - GIA. 1 SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GIA 23 14 a 17 Outubro de 27 Rio de Janeiro - RJ GRUPO XI GRUPO DE ESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS - GIA. PROGRAMA DE AVALIAÇÃO E

Leia mais

Planejamento de Sistemas Energéticos / Elétricos

Planejamento de Sistemas Energéticos / Elétricos Universidade Federal de Juiz de Fora Introdução à Engenharia Elétrica Planejamento de Sistemas Energéticos / Elétricos Prof. Bruno Henriques Dias 1 2 Áreas Engenharia Elétrica Telecomunicações Eletrônica

Leia mais

OPHEN ACOMPANHAMENTO DIÁRIO DA OPERAÇÃO HIDROENERGÉTICA DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL

OPHEN ACOMPANHAMENTO DIÁRIO DA OPERAÇÃO HIDROENERGÉTICA DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL OPHEN ACOMPANHAMENTO DIÁRIO DA OPERAÇÃO HIDROENERGÉTICA DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL 28/05/2009 INTRODUÇÃO O Acompanhamento Diário da Operação Hidroenergética tem como objetivo apresentar a situação

Leia mais

OPHEN ACOMPANHAMENTO DIÁRIO DA OPERAÇÃO HIDROENERGÉTICA DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL

OPHEN ACOMPANHAMENTO DIÁRIO DA OPERAÇÃO HIDROENERGÉTICA DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL OPHEN ACOMPANHAMENTO DIÁRIO DA OPERAÇÃO HIDROENERGÉTICA DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL 28/08/2009 INTRODUÇÃO O Acompanhamento Diário da Operação Hidroenergética tem como objetivo apresentar a situação

Leia mais

Bacias Hidrográficas Brasileiras. Prof Robert Roc

Bacias Hidrográficas Brasileiras. Prof Robert Roc Bacias Hidrográficas Brasileiras As Bacias Brasileiras Região Hidrográfica Amazônica ORIGEM DA BACIA AMAZÔNICA Com a fragmentação da Gondwana notamos o processo de abertura e depressões das áreas interiores

Leia mais

Manual de Procedimentos da Operação

Manual de Procedimentos da Operação Manual de Procedimentos da Operação Módulo 10 Referência Técnica Código Revisão Item Vigência. MOTIVO DA REVISÃO: Alteração dos itens 3.2.1, 3.3.1 e anexo 10 em função da entrada em operação do Bipolo

Leia mais

Bacias da Costa do Atlântico Sudeste

Bacias da Costa do Atlântico Sudeste Capacidade de Suporte para Aquicultura em Reservatórios de Domínio Federal Atualizada em: 07/11/2014 Possui capacidade de suporte Nome do corpo hídrico Operador do reservatório Rio barrado Bacia / Região

Leia mais

PHA Hidrologia Ambiental. Restrições Operativas, Vazões Ecológicas e Hidrograma Ecológico

PHA Hidrologia Ambiental. Restrições Operativas, Vazões Ecológicas e Hidrograma Ecológico Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA3308 - Hidrologia Ambiental Restrições Operativas, Vazões Ecológicas e Hidrograma Ecológico Mario Thadeu

Leia mais

PEA 3496 Energia e Meio Ambiente: Sistemas Energéticos e seus Efeitos Ambientais. Usinas Hidrelétricas. Prof. Marco Saidel

PEA 3496 Energia e Meio Ambiente: Sistemas Energéticos e seus Efeitos Ambientais. Usinas Hidrelétricas. Prof. Marco Saidel PEA 3496 Energia e Meio Ambiente: Sistemas Energéticos e seus Efeitos Ambientais Usinas Hidrelétricas Prof. Marco Saidel Geração hidrelétrica Conceitos básicos de hidrologia: Bacia hidrográfica Área da

Leia mais

Adquirida em Outubro/99 conforme Contrato de Concessão de Geração n. 92/99 Aneel

Adquirida em Outubro/99 conforme Contrato de Concessão de Geração n. 92/99 Aneel Histórico AES Tietê Adquirida em Outubro/99 conforme Contrato de Concessão de Geração n. 92/99 Aneel O Contrato de Concessão relaciona as instalações, sua capacidade instalada, bem como sua potência e

Leia mais

Organograma Societário

Organograma Societário 1 Organograma Societário AES BNDES V: 50,01% P: 0,00% T: 46,15% Brasiliana Energia V: 49,99% P: 100,00% T: 53,84% T: 100% AES Tietê Holdings T: 100% AES Tietê Holdings II T: 100% T: 100% T: 100% AES Tietê

Leia mais

Regulação e Desenvolvimento

Regulação e Desenvolvimento AMCHAM Regulação e Desenvolvimento Jerson Kelman Diretor-Geral São Paulo 8 de outubro / 2007 SPG MATRIZ DE ENERGIA ELÉTRICA Mundo: 2003 Hidráulica 16,3% Outras Renováveis 1,1% Carvão 39,9% Brasil: 2005

Leia mais

Produção Hidro Nacional Itaipu Binacional Termo Nuclear Termo Convencional Eólica

Produção Hidro Nacional Itaipu Binacional Termo Nuclear Termo Convencional Eólica Sexta-feira, 23 de Dezembro de 2011 1 - Balanço de Energia LEGENDA: Verificado Programado SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL - SIN - MWmed Produção Hidro Nacional Itaipu Binacional Termo Nuclear Termo Convencional

Leia mais

Resultados Março, 2011

Resultados Março, 2011 Resultados 2010 Março, 2011 Principais destaques em 2010 Operacional Geração de energia 25% superior à garantia física Início do programa de modernização nas usinas de Nova Avanhandava (347 MW), Ibitinga

Leia mais

ATUALIZAÇÃO DE SÉRIES HISTÓRICAS DE VAZÕES PERÍODO 1931 A 2014

ATUALIZAÇÃO DE SÉRIES HISTÓRICAS DE VAZÕES PERÍODO 1931 A 2014 ATUALIZAÇÃO DE SÉRIES HISTÓRICAS DE VAZÕES PERÍODO 1931 A 2014 Operador Nacional do Sistema Elétrico Rua Julio do Carmo, 251 Cidade Nova 20211-160 Rio de Janeiro RJ Tel (+21) 3444-9400 Fax (+21) 3444-9444

Leia mais

EVOLUÇÃO DAS BARRAGENS DE ENROCAMENTO NO BRASIL LINHA DO TEMPO EVALUATION OF ROCKFILL DAMS IM BRAZIL - TIMELINE. José Marcos Donadon Engenheiro Civil

EVOLUÇÃO DAS BARRAGENS DE ENROCAMENTO NO BRASIL LINHA DO TEMPO EVALUATION OF ROCKFILL DAMS IM BRAZIL - TIMELINE. José Marcos Donadon Engenheiro Civil EVOLUÇÃO DAS BARRAGENS DE ENROCAMENTO NO BRASIL LINHA DO TEMPO EVALUATION OF ROCKFILL DAMS IM BRAZIL - TIMELINE José Marcos Donadon Engenheiro Civil RESUMO Este trabalho lista, em ordem cronológica de

Leia mais

CEMIG GERAÇÃO E TRANSMISSÃO S.A.

CEMIG GERAÇÃO E TRANSMISSÃO S.A. CEMIG GERAÇÃO E TRANSMISSÃO S.A. Elmar de Oliveira Santana Diretor de Geração e Transmissão Apresentador: Evandro Leite Vasconcelos Belo Horizonte, 29 de maio de 2006 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO. SUMÁRIO 2.

Leia mais

Impactos dos Recursos Energéticos Distribuídos. Francisco José Arteiro de Oliveira Diretoria de Planejamento e Programação da Operação

Impactos dos Recursos Energéticos Distribuídos. Francisco José Arteiro de Oliveira Diretoria de Planejamento e Programação da Operação Impactos dos Recursos Energéticos Distribuídos Francisco José Arteiro de Oliveira Diretoria de Planejamento e Programação da Operação 1 Rio de Janeiro, 20 de maio de 2016 Condições Hidroenergéticas SE/CO

Leia mais

Lista de usinas hidrelétricas do Brasil, por capacidade instalada, até final de 2007:

Lista de usinas hidrelétricas do Brasil, por capacidade instalada, até final de 2007: Lista de usinas hidrelétricas do Brasil, por capacidade instalada, até final de 2007: (MW = Megawatts) Observação : Toda usina com geração de 1 até 30 MW é também comumente designada PCH - Pequena Central

Leia mais

Produção Hidro Nacional

Produção Hidro Nacional USO INTERNO - SOMENTE PARA CONFERÊNCIA Quinta-Feira, 27 Dezembro de 218 1 - Balanço de Energia LEGENDA: Verificado Programado Itaipu Binacional Interc. Internacional SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL - SIN

Leia mais

Capítulo 4 - MATERIAIS DE ESTUDO

Capítulo 4 - MATERIAIS DE ESTUDO Capítulo 4 - MATERIAIS DE ESTUDO 4.1. Introdução A redução da resistência mecânica é um aspecto de grande preocupação na aplicação de rochas em engenharia civil e, por isso, constitui tema de vários relatos

Leia mais

Sistema Elétrico Brasileiro no Mundo

Sistema Elétrico Brasileiro no Mundo Sistema Elétrico Brasileiro no Mundo EUA China Japão Rússia Índia Alemanha Canadá França Coréia do Sul Brasil 1154,3 1160,0 1036,2 1014,4 834,3 808,8 639,1 637,6 598,9 603,6 574,4 569,8 462,9 440,0 454,5

Leia mais

Operador Nacional do Sistema Elétrico Rua da Quitanda, Centro Rio de Janeiro RJ Tel (+21) Fax (+21)

Operador Nacional do Sistema Elétrico Rua da Quitanda, Centro Rio de Janeiro RJ Tel (+21) Fax (+21) Operador Nacional do Sistema Elétrico Rua da Quitanda, 196 - Centro 20091-005 Rio de Janeiro RJ Tel (+21) 2203-9400 Fax (+21) 2203-9444 2011/ONS Todos os direitos reservados. Qualquer alteração é proibida

Leia mais

ANEXO B - 1. Ilustrações

ANEXO B - 1. Ilustrações 140 ANEXO B - 1 Ilustrações Pontes do Rio Tietê Figura B.1 - Ponte Andradina / Pereira Barreto Figura B.2 - Ponte SP-463 (Araçatuba / Auriflama) 141 Figura B.3 - Ponte SP-425 (Penápolis / São José do Rio

Leia mais

Importância do Monitoramento de Ictiofauna no processo de Licenciamento de empreendimentos Hidrelétricos

Importância do Monitoramento de Ictiofauna no processo de Licenciamento de empreendimentos Hidrelétricos Importância do Monitoramento de Ictiofauna no processo de Licenciamento de empreendimentos Hidrelétricos 5º Seminário Estratégias para Conservação de Peixes em Minas Gerais / 1º Workshop sobre Remoção

Leia mais

Amostragem e monitoramento de corpos d água

Amostragem e monitoramento de corpos d água Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Faculdade de Engenharia Campus de Ilha Solteira Programa de Pós-graduaçãoem Engenharia Civil Amostragem e monitoramento de corpos d água Maurício

Leia mais

Produção Hidro Nacional Itaipu Binacional Termo Nuclear Termo Convencional

Produção Hidro Nacional Itaipu Binacional Termo Nuclear Termo Convencional USO INTERNO - SOMENTE PARA CONFERÊNCIA Quarta-Feira, 17 Fevereiro de 216 1 - Balanço de Energia LEGENDA: Verificado Programado SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL - SIN - MWmed Produção Hidro Nacional Itaipu

Leia mais

Superintendente COMPANHIA DOCAS DO MARANHÃO - CODOMAR DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES

Superintendente COMPANHIA DOCAS DO MARANHÃO - CODOMAR DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES INVESTIMENTOS DO GOVERNO FEDERAL NA HIDROVIA TIETÊ- PARANÁ Engº Antonio Badih Chehin Superintendente Campo Grande - MS 20 de julho de 2012 A HIDROVIA DADOS FISICOS MANUTENÇÃO DA HIDROVIA NAVEGABILIDADE

Leia mais

OPHEN ACOMPANHAMENTO DIÁRIO DA OPERAÇÃO HIDROENERGÉTICA DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL

OPHEN ACOMPANHAMENTO DIÁRIO DA OPERAÇÃO HIDROENERGÉTICA DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL OPHEN ACOMPANHAMENTO DIÁRIO DA OPERAÇÃO HIDROENERGÉTICA DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL 15/01/2015 INTRODUÇÃO O Acompanhamento Diário da Operação Hidroenergética tem como objetivo apresentar a situação

Leia mais

FURNAS é uma concessionária de serviço público, que atua nos segmentos de geração e transmissão de energia elétrica.

FURNAS é uma concessionária de serviço público, que atua nos segmentos de geração e transmissão de energia elétrica. Perfil da Empresa FURNAS é uma concessionária de serviço público, que atua nos segmentos de geração e transmissão de energia elétrica. Na condição de subsidiária da Eletrobrás, foi-lhe conferida a missão

Leia mais

Gestão do Potencial Hidráulico e o Transporte Hidroviário no âmbito da ANEEL. Superintendência de Gestão e Estudos Hidroenergéticos SGH

Gestão do Potencial Hidráulico e o Transporte Hidroviário no âmbito da ANEEL. Superintendência de Gestão e Estudos Hidroenergéticos SGH Gestão do Potencial Hidráulico e o Transporte Hidroviário no âmbito da ANEEL Superintendência de Gestão e Estudos Hidroenergéticos SGH Brasília, DF Março de 2014 Estágios de Desenvolvimento de um Empreendimento

Leia mais

Internacional, Geração Paranapanema S/A. Canoas II ,0 Andirá - PR / Palmital - SP Paranapanema APE / PIE Companhia Brasileira de

Internacional, Geração Paranapanema S/A. Canoas II ,0 Andirá - PR / Palmital - SP Paranapanema APE / PIE Companhia Brasileira de UHEs em operação situação em setembro de 2003 Agro Trafo 14.040,0 Dianópolis - TO Palmeiras SP Companhia de Energia Elétrica do Estado do Tocantins Água Vermelha 1.396.200,0 Indiaporã - SP / Iturama -

Leia mais

Avaliação das Condições do Atendimento Eletroenergético do SIN em 2014 e Visão para Hermes Chipp Diretor Geral

Avaliação das Condições do Atendimento Eletroenergético do SIN em 2014 e Visão para Hermes Chipp Diretor Geral Avaliação das Condições do Atendimento Eletroenergético do SIN em 2014 e Visão para 2015 Hermes Chipp Diretor Geral FGV Rio de Janeiro, 02/06/2014 1 Visão de Curto Prazo Avaliação das Condições Meteorológicas

Leia mais

Conflito de Usos de Recursos Hídricos Geração de Energia x Irrigação. Caso da UHE Batalha

Conflito de Usos de Recursos Hídricos Geração de Energia x Irrigação. Caso da UHE Batalha Conflito de Usos de Recursos Hídricos Geração de Energia x Irrigação Caso da UHE Batalha GTRH Grupo de Trabalho de Gestão de Recursos Hídricos Brasília, 29 de novembro de 2016 Apresentação: Expansão da

Leia mais

ANÁLISE DAS VAZÕES DE INFILTRAÇÕES NAS FISSURAS DA BARRAGEM DE CCR DA UHE GOVERNADOR JOSÉ RICHA -GJR

ANÁLISE DAS VAZÕES DE INFILTRAÇÕES NAS FISSURAS DA BARRAGEM DE CCR DA UHE GOVERNADOR JOSÉ RICHA -GJR ANÁLISE DAS VAZÕES DE INFILTRAÇÕES NAS FISSURAS DA BARRAGEM DE CCR DA UHE GOVERNADOR JOSÉ RICHA -GJR Autores: Marcos Alberto Soares - COPEL Elizeu Santos Ferreira - COPEL Cintia Ribeiro Daher - COPEL Marcelo

Leia mais

Ministério de Minas e Energia Gabinete do Ministro

Ministério de Minas e Energia Gabinete do Ministro Ministério de Minas e Energia Gabinete do Ministro PORTARIA N o 578, DE 31 DE OUTUBRO DE 2012. O MINISTRO DE ESTADO, INTERINO, DE MINAS E ENERGIA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS DO RIO PARAGUAÇU E AFLUENTES, BAHIA, BRASIL

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS DO RIO PARAGUAÇU E AFLUENTES, BAHIA, BRASIL I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental - COBESA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS DO RIO PARAGUAÇU E AFLUENTES, BAHIA, BRASIL Márcia de Andrade Macêdo, Esp. (SENAI/CETIND) Charlene

Leia mais

Produção Hidro Nacional Itaipu Binacional Termo Nuclear Termo Convencional Eólica

Produção Hidro Nacional Itaipu Binacional Termo Nuclear Termo Convencional Eólica Quarta-feira, 11 de Janeiro de 2012 1 - Balanço de Energia LEGENDA: Verificado Programado SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL - SIN - MWmed Produção Hidro Nacional Itaipu Binacional Termo Nuclear Termo Convencional

Leia mais

OPHEN ACOMPANHAMENTO DIÁRIO DA OPERAÇÃO HIDROENERGÉTICA DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL

OPHEN ACOMPANHAMENTO DIÁRIO DA OPERAÇÃO HIDROENERGÉTICA DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL OPHEN ACOMPANHAMENTO DIÁRIO DA OPERAÇÃO HIDROENERGÉTICA DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL 13/04/2009 INTRODUÇÃO O Acompanhamento Diário da Operação Hidroenergética tem como objetivo apresentar a situação

Leia mais

A operação dos reservatórios e o planejamento da operação hidrotérmica do Sistema Interligado Nacional

A operação dos reservatórios e o planejamento da operação hidrotérmica do Sistema Interligado Nacional A operação dos reservatórios e o planejamento da operação hidrotérmica do Sistema Interligado Nacional Renato Carlos Zambon Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica

Leia mais

Estimativa da Pegada Hídrica de Aproveitamentos Hidrelétricos no Sul do Brasil Acadêmico: Felipe Fischmann Orientador: Pedro Chaffe

Estimativa da Pegada Hídrica de Aproveitamentos Hidrelétricos no Sul do Brasil Acadêmico: Felipe Fischmann Orientador: Pedro Chaffe Estimativa da Pegada Hídrica de Aproveitamentos Hidrelétricos no Sul do Brasil Acadêmico: Felipe Fischmann Orientador: Pedro Chaffe Trabalho de Conclusão de Curso Dep. de Engenharia Sanitária e Ambiental

Leia mais

Painel: Meio Ambiente

Painel: Meio Ambiente Painel: Meio Ambiente Tratamento de Efluentes Lineu José Bassoi Diretoria de Engenharia, Tecnologia e Qualidade Ambiental Distribuição da Indústria Elétrica e Eletrônica - Estado de São Paulo 8 7124 7

Leia mais

(38% % : TE

(38% % : TE Histórico Outubro1999: AES Tietê Empreendimentos (TE) adquiriu o controle (38% do capital total) da Tietê no Leilão de Privatização Estadual de São Paulo US$ 310 milhões pagos com aporte da AES US$ 188

Leia mais

PREÇOS NO SETOR ELÉTRICO

PREÇOS NO SETOR ELÉTRICO PREÇOS NO SETOR ELÉTRICO Mario Veiga mario@psr-inc.com Fórum Abraceel CanalEnergia Expansão para o Mercado Livre: oportunidades para consumidores e investidores 1 Precisamos mesmo de preços? De acordo

Leia mais

Produção Hidro Nacional Itaipu Binacional Termo Nuclear Termo Convencional Eólica

Produção Hidro Nacional Itaipu Binacional Termo Nuclear Termo Convencional Eólica Domingo, 20 de Novembro de 2011 1 - Balanço de Energia LEGENDA: Verificado Programado SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL - SIN - MWmed Produção Hidro Nacional Itaipu Binacional Termo Nuclear Termo Convencional

Leia mais

Outorga da Água para Geração Hidrelétrica DEINFRA- FIESP

Outorga da Água para Geração Hidrelétrica DEINFRA- FIESP Outorga da Água para Geração Hidrelétrica DEINFRA- FIESP São Paulo, 07 de março de 2018 Legislação Lei da Águas ( Lei 9433/1997): Art. 1º... III : escassez prioridade consumo humano e animal... IV : gestão

Leia mais

Versão Revisada: Prof. Dr. Mário Oleskovicz. Versão Original: Prof. Tit. Ruy A. C. Altafim MsE Jorge Sebastião Canova

Versão Revisada: Prof. Dr. Mário Oleskovicz. Versão Original: Prof. Tit. Ruy A. C. Altafim MsE Jorge Sebastião Canova Versão Revisada: Prof. Dr. Mário Oleskovicz Versão Original: Prof. Tit. Ruy A. C. Altafim MsE Jorge Sebastião Canova Introdução Sistema Elétrico de Potência (SEP) Geração, Transmissão e Distribuição de

Leia mais

Luiz Henrique de Castro Carvalho

Luiz Henrique de Castro Carvalho Desenhando o futuro... Luiz Henrique de Castro Carvalho Diretor de Geração e Transmissão BALANÇO DA AUTOMAÇÃO NAS INSTALAÇÕES DE GERAÇÃO E TRANSMISSÃO (Eficiência Operacional) MÁXIMA DISPONIBILIZAÇÃO DOS

Leia mais

setor 1701 Aulas 20 a 22 ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL 1. ENERGIA ELÉTRICA CONSUMO DE ELETRICIDADE POR SETOR (BRASIL 2001)

setor 1701 Aulas 20 a 22 ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL 1. ENERGIA ELÉTRICA CONSUMO DE ELETRICIDADE POR SETOR (BRASIL 2001) setor 1701 17010508 Aulas 20 a 22 ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL 1. ENERGIA ELÉTRICA BRASIL: OFERTA INTERNA DE ENERGIA - 2004 Carvão Mineral 6,6% Gás natural 8,9% Hidráulica e eletricidade 14,4% Urânio 1,5%

Leia mais

Agenda. Visão do Setor de Energia. CPFL Energia Destaques e Resultados

Agenda. Visão do Setor de Energia. CPFL Energia Destaques e Resultados Agenda Visão do Setor de Energia CPFL Energia Destaques e Resultados O mercado brasileiro é atendido por 64 concessionárias de distribuição de energia Distribuição de Energia 2008 Market Share 1 (%) Distribuidoras

Leia mais

Cadernos Temáticos ANEEL Energia Assegurada

Cadernos Temáticos ANEEL Energia Assegurada . Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL 3 Cadernos Temáticos ANEEL Energia Assegurada Brasília-DF Abril 2005 Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL Diretoria Jerson Kelman Diretor-Geral Eduardo

Leia mais

Conflito Prioridade de Outorga Geração x Irrigação

Conflito Prioridade de Outorga Geração x Irrigação Conflito Prioridade de Outorga Geração x Irrigação Bacia Paranaíba-Paraná GTRH Grupo de Trabalho de Recursos Hídricos Perspectivas de Crescimento da Irrigação Uso intenso de pivôs centrais; Declividade

Leia mais

MONITORAMENTO EDÁFICO HÍDRICO

MONITORAMENTO EDÁFICO HÍDRICO MONITORAMENTO EDÁFICO HÍDRICO A Veracel realiza monitoramento dos solos e da água de rios nas áreas de influência dos plantios de eucalipto, com o objetivo de acompanhar os impactos da atividade silvicultural

Leia mais

Avaliação da perda de carga em grades de tomada d agua com infestação do Limnoperna fortunei

Avaliação da perda de carga em grades de tomada d agua com infestação do Limnoperna fortunei Avaliação da perda de carga em grades de tomada d agua com infestação do Limnoperna fortunei Code: 23.009 Souza. T.R.C.¹; Diniz, D.M.D.A.³; Castro, A.L.P.²; Rico, E. A. M.¹; Tarqui, J.L.Z.¹ Martinez, C.

Leia mais

PLANO DE OPERAÇÃO DE RESERVATÓRIOS PARA ATENDIMENTO AOS REQUERIMENTOS DA VAZÃO AMBIENTAL

PLANO DE OPERAÇÃO DE RESERVATÓRIOS PARA ATENDIMENTO AOS REQUERIMENTOS DA VAZÃO AMBIENTAL PLANO DE OPERAÇÃO DE RESERVATÓRIOS PARA ATENDIMENTO AOS REQUERIMENTOS DA VAZÃO AMBIENTAL YVONILDE DANTAS PINTO MEDEIROS UFBA ANDREA SOUSA FONTES UFRB MARIA QUITÉRIA DE OLIVEIRA CASTRO INEMA 1 LOCALIZAÇÃO

Leia mais

INVENTÁRIO DAS RESTRIÇÕES OPERATIVAS HIDRÁULICAS DOS APROVEITAMENTOS HIDRELÉTRICOS

INVENTÁRIO DAS RESTRIÇÕES OPERATIVAS HIDRÁULICAS DOS APROVEITAMENTOS HIDRELÉTRICOS INVENTÁRIO DAS RESTRIÇÕES OPERATIVAS HIDRÁULICAS DOS APROVEITAMENTOS HIDRELÉTRICOS Operador Nacional do Sistema Elétrico Diretoria de Planejamento Programação da Operação Rua da Quitanda 196/23º andar,

Leia mais

Projetos de Agregação de Valor na Geração e Transmissão

Projetos de Agregação de Valor na Geração e Transmissão Projetos de Agregação de Valor na Geração e Transmissão Fernando Henrique Shuffner Neto Diretor de Geração e Transmissão Maio de 2008 1/XX AUTOMAÇÃO DAS INSTALAÇÕES DE GERAÇÃO E TRANSMISSÃO REPOTENCIAÇÃO

Leia mais

Empresa de Pesquisa Energética - EPE EMPREENDIMENTOS COM HABILITAÇÃO TÉCNICA

Empresa de Pesquisa Energética - EPE EMPREENDIMENTOS COM HABILITAÇÃO TÉCNICA Solicitante da Açúcar Guarani S.A. Guarani - Cruz Alta B SP AES Uruguaiana AES Uruguaiana T RS Aruanã Termoelétrica S.A. Xavante Aruanã T GO BAESA- Energética Barra Grande S.A. Barra Grande H SC/RS Brascan

Leia mais

OPORTUNIDADES E DESAFIOS DO SETOR ELÉTRICO

OPORTUNIDADES E DESAFIOS DO SETOR ELÉTRICO OPORTUNIDADES E DESAFIOS DO SETOR ELÉTRICO 01 de Abril de 2011 Mesa Redonda sobre Energia no Brasil: Energia e o Novo Governo Rio de Janeiro Empresa de Pesquisa Energética Uma Empresa do Ministério de

Leia mais

Painel 3 MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA: DESAFIOS E ALTERNATIVAS. Nivalde de Castro Coordenador do GESEL Instituto de Economia da UFRJ

Painel 3 MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA: DESAFIOS E ALTERNATIVAS. Nivalde de Castro Coordenador do GESEL Instituto de Economia da UFRJ Painel 3 MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA: DESAFIOS E ALTERNATIVAS Nivalde de Castro Coordenador do GESEL Instituto de Economia da UFRJ Rio de Janerio 23 de junho de 2015 Sumário Energia Elétrica e seus desafios

Leia mais

INVENTÁRIO DAS RESTRIÇÕES OPERATIVAS HIDRÁULICAS DOS APROVEITAMENTOS HIDRELÉTRICOS

INVENTÁRIO DAS RESTRIÇÕES OPERATIVAS HIDRÁULICAS DOS APROVEITAMENTOS HIDRELÉTRICOS INVENTÁRIO DAS RESTRIÇÕES OPERATIVAS HIDRÁULICAS DOS APROVEITAMENTOS HIDRELÉTRICOS Operador Nacional do Sistema Elétrico Diretoria de Planejamento Programação da Operação Rua da Quitanda 196/23º andar,

Leia mais

PHD-5004 Qualidade da Água

PHD-5004 Qualidade da Água PHD-5004 Qualidade da Água Introdução A água na natureza Usos da água Requisitos de qualidade da água Impactos provocados por cargas pontuais e difusas Estrutura do curso Características de qualidade da

Leia mais

Aproveitamento do Potencial Hidráulico para Geração de Energia Elétrica JOAQUIM GONDIM SUPERINTENDENTE DE USOS MÚLTIPLOS DA ANA

Aproveitamento do Potencial Hidráulico para Geração de Energia Elétrica JOAQUIM GONDIM SUPERINTENDENTE DE USOS MÚLTIPLOS DA ANA Aproveitamento do Potencial Hidráulico para Geração de Energia Elétrica JOAQUIM GONDIM SUPERINTENDENTE DE USOS MÚLTIPLOS DA ANA BRASÍLIA, 13/07/2005 Livros Grátis http://www.livrosgratis.com.br Milhares

Leia mais

INVENTÁRIO DAS RESTRIÇÕES OPERATIVAS HIDRÁULICAS DOS APROVEITAMENTOS HIDRELÉTRICOS

INVENTÁRIO DAS RESTRIÇÕES OPERATIVAS HIDRÁULICAS DOS APROVEITAMENTOS HIDRELÉTRICOS INVENTÁRIO DAS RESTRIÇÕES OPERATIVAS HIDRÁULICAS DOS APROVEITAMENTOS HIDRELÉTRICOS Operador Nacional do Sistema Elétrico Diretoria de Planejamento Programação da Operação Rua da Quitanda 196/23º andar,

Leia mais

GERAÇÃO HIDROELÉTRICA NA OPERAÇÃO DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL E OS USOS MÚLTIPLOS DA ÁGUA

GERAÇÃO HIDROELÉTRICA NA OPERAÇÃO DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL E OS USOS MÚLTIPLOS DA ÁGUA GERAÇÃO HIDROELÉTRICA NA OPERAÇÃO DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL E OS USOS MÚLTIPLOS DA ÁGUA FIESP: Workshop Outorga da água para geração hidrelétrica São Paulo, 07 de março de 2018 Geração Hidroelétrica

Leia mais

2005/ONS Todos os direitos reservados. Qualquer alteração é proibida sem autorização. NT 050/2005. C:\WINDOWS\TEMP\d.lotus.notes.data\~

2005/ONS Todos os direitos reservados. Qualquer alteração é proibida sem autorização. NT 050/2005. C:\WINDOWS\TEMP\d.lotus.notes.data\~ 2005/ONS Todos os direitos reservados. Qualquer alteração é proibida sem autorização. NT 050/2005 C:\WINDOWS\TEMP\d.lotus.notes.data\~8766246.doc !" # $% "&'(" ) "$*+,-.,.*".$&/'-., 2.1 Conclusão Geral

Leia mais

Setor Elétrico Brasileiro: Crescimento e Desafios

Setor Elétrico Brasileiro: Crescimento e Desafios XXIII SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRNSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Setor Elétrico Brasileiro: Crescimento e Desafios Políticas do Ministério de para o Setor Elétrico Brasileiro Altino Ventura

Leia mais

Consequências Comerciais Decorrentes da Insegurança Jurídica Relativa à Utilização dos Recursos Hídricos FIESP 07/03/2018

Consequências Comerciais Decorrentes da Insegurança Jurídica Relativa à Utilização dos Recursos Hídricos FIESP 07/03/2018 Consequências Comerciais Decorrentes da Insegurança Jurídica Relativa à Utilização dos Recursos Hídricos FIESP 07/03/2018 FURNAS Sistema de Geração FURNAS Sistema de Transmissão 3 Temas Atuais do Setor

Leia mais

MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS AQUÁTICAS

MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS AQUÁTICAS MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS AQUÁTICAS CONTEUDO: 1. Conceito de Plantas Aquáticas 2. Importância das Plantas Aquáticas 3. Impactos do Excesso de Plantas Aquáticas 4. Alternativas de Controle / Metodologias:

Leia mais

Geração de Energia Elétrica

Geração de Energia Elétrica Geração de Energia Elétrica 10 maiores geradores mundiais 2010 TW/h Total 21.325,0 (100%) EUA 4.325,9 (20,3%) China 4.206,5 (19,7%) Japão Rússia 1.145,3 1.036,8 (5,4%) (4,9%) Índia Canadá 922,3 629,9 (4,3%)

Leia mais

GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 1T12 GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 10 maiores geradores mundiais 2010 TW/h Total 21.325,0 (100%) EUA 4.325,9 (20,3%) China 4.206,5 (19,7%) Japão Rússia 1.145,3 1.036,8 (5,4%) (4,9%) Índia Canadá 922,3 629,9

Leia mais

INFORMATIVO MENSAL MAR.2014

INFORMATIVO MENSAL MAR.2014 INFORMATIVO MENSAL.214 Preço de Liquidação das Diferenças 9, 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2, PLD Médio /214 PLD TETO 822,83 7 6 5 4 3 2 PLD Médio Anual - Seco x Úmido 1,, MÉDIA SEMANA 1 1/ a 7/ NORTE SEMANA 2 8/

Leia mais

GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 2T12 GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 10 maiores geradores mundiais 2010 TW/h Total 21.325,0 (100%) EUA 4.325,9 (20,3%) China 4.206,5 (19,7%) Japão Rússia 1.145,3 1.036,8 (5,4%) (4,9%) Índia Canadá 922,3 629,9

Leia mais

Sistemas à Transposição de Peixes Neotropicais Potamódromos ANEXO 2: PANORAMA NACIONAL.

Sistemas à Transposição de Peixes Neotropicais Potamódromos ANEXO 2: PANORAMA NACIONAL. Sistemas à Transposição de Peixes Neotropicais Potamódromos ANEXO 2: PANORAMA NACIONAL. 295 Sistemas à Transposição de Peixes Neotropicais Potamódromos Nota-se que a maioria das estruturas foi construída

Leia mais

Seminário Energia Soluções para o Futuro Geração Hidrelétrica. Flávio Antônio Neiva Presidente da ABRAGE

Seminário Energia Soluções para o Futuro Geração Hidrelétrica. Flávio Antônio Neiva Presidente da ABRAGE Seminário Energia Soluções para o Futuro Geração Hidrelétrica Flávio Antônio Neiva Presidente da ABRAGE Belo Horizonte, 24 de abril de 2014 Associadas da ABRAGE Usinas das associadas da ABRAGE Hidrelétricas

Leia mais

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE EFLUENTES DE ARARUAMA, SAQUAREMA E SILVA JARDIM

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE EFLUENTES DE ARARUAMA, SAQUAREMA E SILVA JARDIM RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE EFLUENTES DE ARARUAMA, SAQUAREMA E SILVA JARDIM Setembro 2018 Sumário 1. Considerações...Pag.1 2. Análises ETE Araruama...Pag.3

Leia mais

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE EFLUENTES DE ARARUAMA, SAQUAREMA E SILVA JARDIM

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE EFLUENTES DE ARARUAMA, SAQUAREMA E SILVA JARDIM RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE EFLUENTES DE ARARUAMA, SAQUAREMA E SILVA JARDIM Agosto 2018 Sumário 1. Considerações...Pag.1 2. Análises ETE Araruama...Pag.3

Leia mais

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE EFLUENTES DE ARARUAMA, SAQUAREMA E SILVA JARDIM

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE EFLUENTES DE ARARUAMA, SAQUAREMA E SILVA JARDIM RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE EFLUENTES DE ARARUAMA, SAQUAREMA E SILVA JARDIM Julho 2018 Sumário 1. Considerações...Pag.1 2. Análises ETE Ponte

Leia mais

Inovações e Investimentos na Geração, Transmissão e Distribuição de Energia

Inovações e Investimentos na Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Inovações e Investimentos na Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elmar de Oliveira Santana Diretor de Geração e Transmissão Belo Horizonte, 23 de agosto de 2006 S U M Á R I O 1. A Cemig 2. Negócios

Leia mais

Reunião APIMEC (revisada pós-evento) 25 de outubro de 2005 L Hotel S. Paulo (SP)

Reunião APIMEC (revisada pós-evento) 25 de outubro de 2005 L Hotel S. Paulo (SP) Reunião APIMEC (revisada pós-evento) 25 de outubro de 2005 L Hotel S. Paulo (SP) Agenda 1. Overview do Setor Elétrico Brasileiro 2. Overview do Arcabouço Regulatório 3. Overview da Tractebel Energia 4.

Leia mais

Licenciamento Ambiental nas Hidrovias Brasileiras

Licenciamento Ambiental nas Hidrovias Brasileiras Licenciamento Ambiental nas Hidrovias Brasileiras Agenda Conhecendo a DAQ Ferramentas e a Modernização da Gestão Governança Gestão de Contratos X Gestão de Empreendimentos Metodologia Processos de Suporte

Leia mais

Qualidade da Água em Rios e Lagos Urbanos

Qualidade da Água em Rios e Lagos Urbanos Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD 2537 Água em Ambientes Urbanos Qualidade da Água em Rios e Lagos Urbanos Novembro 2008 Felipe Carvalho

Leia mais

Relatório - Histórico de Versões

Relatório - Histórico de Versões Descrição das Versões Banco de dados: D:\Guilhon\Teste\HydroByte Software\Database\DBHydroData.gdb\ 1 1.01 13/12/2001 - Conteúdo contempla o Sistema Interligado Nacional. - Inclusão dos polinômios de limites

Leia mais

ABINEE TEC SUL. Seminário e Mostra de Produtos Eletroeletrônicos. Valter Luiz Cardeal de Souza Eletrobrás Diretor de Engenharia.

ABINEE TEC SUL. Seminário e Mostra de Produtos Eletroeletrônicos. Valter Luiz Cardeal de Souza Eletrobrás Diretor de Engenharia. ABINEE TEC SUL Seminário e Mostra de Produtos Eletroeletrônicos Valter Luiz Cardeal de Souza Eletrobrás Diretor de Engenharia Porto Alegre, 18 e 19 de agosto de 2004 MATRIZ ENERGÉTICA Consumo de Energia

Leia mais

Procedimentos de organização da documentação fotográfica da CESP

Procedimentos de organização da documentação fotográfica da CESP Projeto Eletromemória: História da Energia Elétrica no Estado de São Paulo (1890-2005) Procedimentos de organização da documentação fotográfica da CESP Natália Mazula Luiz Marília 2009 Procedimentos de

Leia mais

PMO de Outubro Semana Operativa de 29/09/2018 a 05/10/2018

PMO de Outubro Semana Operativa de 29/09/2018 a 05/10/2018 PMO de Outubro Semana Operativa de 29/09/18 a 05/10/18 1. APRESENTAÇÃO Na primeira quinzena do mês de setembro ocorreu precipitação nas bacias dos rios Jacuí e Uruguai, no trecho incremental a UHE Itaipu

Leia mais

Companhia Paranaense de Energia - COPEL

Companhia Paranaense de Energia - COPEL Companhia Paranaense de Energia - COPEL V Encontro Anual de Investidores SKOPOS Outubro de 2012 Brasil Informações Geográficas Área: 8.515 mil km 2 População: 192,4 milhões Estados: 26 + Distrito Federal

Leia mais

Visão Geral do Setor

Visão Geral do Setor 1T13 Visão Geral do Setor 10 maiores geradores de energia elétrica (TWh) Total China EUA Japão Rússia Índia Alemanha Canadá França Coréia Sul Brasil 1.104,0 1.051,6 1.006,2 614,5 607,6 564,3 520,1 501,3

Leia mais

Complementaridade entre Eólica e Hidrelétrica e Influência na Confiabilidade do Sistema. Prof. Carmen L. T. Borges PEE COPPE/UFRJ DEE Poli/UFRJ

Complementaridade entre Eólica e Hidrelétrica e Influência na Confiabilidade do Sistema. Prof. Carmen L. T. Borges PEE COPPE/UFRJ DEE Poli/UFRJ Complementaridade entre Eólica e Hidrelétrica e Influência na Confiabilidade do Sistema Prof. Carmen L. T. Borges PEE COPPE/UFRJ DEE Poli/UFRJ Escopo Sistema Elétrico Brasileiro Geração Eólica no Brasil

Leia mais