Hidrografia. Legend. Domo de Cristalina. Foz do São Marcos
|
|
- Sonia Amado
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Brasília, 06 de fevereiro de 2014
2 A bacia hidrográfica do rio São Marcos possui relevo heterogêneo, com: chapadões e vales abertos em suas porções mais altas, ideais para a agricultura tecnificada; montanhoso e vales encaixados em suas porções media e baixa, com acentuada declividade, propícios para a geração de energia hidrelétrica. DF ³ ³ Domo de Cristalina GO MG Legend Divisão Estadual Divisão Estadual Bacia do Rio São Marcos Bacia do Rio São Marcos Relevo Relevo Altimetria Altimetria m Hidrografia Km Km m 610 m Altimetria: Dados ASTER GDEM Foz do São Marcos Altitudes Declividades
3 UHE Serra do Facão: Potência instalada de 210 MW. Construção iniciada no início de 2007 e operação em meados de Não tem outorga nem DRDH (concessão anterior a 2001) UHE Batalha - Direito de uso da água outorgado a Furnas (Res. ANA nº 489/08, alterada pela Resolução n 562/10 - reservatório com grande capacidade de regularização!!! AHE Mundo Novo AHE Batalha AHE Serra do Facão AHE Paraíso AHE Paraíso AHE Mundo Novo AHE Batalha AHE Serra do Facão Remanso da UHE Emborcação
4 52,5 MW de potência instalada, localizada entre Cristalina-GO e Paracatu-MG; Construção iniciada em meados de 2008; Previsão inicial de geração para o final de Previsão atual: Setembro de 2010 Barragem de 50 m de altura, formando um Reservatório de 36 km de extensão e área de 138 km², com capacidade de armazenar milhões de m 3 de água. Pode deplecionar até 15 m sem afetar a geração de energia.
5 Expansão consistente ao longo dos anos. Região ímpar para a produção de sementes, grãos e hortícolas de alto valor agregado, devido às excelentes características de clima, relevo e solos. Indústrias alimentícias instaladas na região para processar os produtos agrícolas lá produzidos, principalmente os originados de áreas irrigadas (milho verde, ervilha, tomate, cebola, alho, batatas, etc.). Municípios de Cristalina, Unaí e Paracatu estão entre os maiores PIBs Agropecuários do País Principais áreas produtivas estão localizadas a montante da UHE Batalha.
6 Superintendência de Planejamento de Recursos Hídricos 12,00 10,00 Vazões de consumo pela Irrigação 10,50 8,48 ha Área irrigada por pivôs na Bacia do São Marcos Alto São Marcos (1986 a 2011): ha/ano m 3 /s 8,00 8,59 6,80 6,00 4,91 4,00 3,97 2,65 2,00 1,34 1,99 0,93 1,68 1,91 0,00 0,07 0,04 0,03 0,41 0,66 0, Ano Baixo São Marcos Alto São Marcos Bacia do São Marcos % Alto São Marcos Baixo São Marcos Bacia do São Marcos * Demanda unitária da irrigação estimada em 0,13 L/s.ha Taxa de Crescimento Anual da Irrigação na Bacia do São Marcos ha/ano a a a a a 2011 Baixo São Marcos Alto São Marcos Bacia do São Marcos 6
7 hectares Perspectiva de crescimento da área irrigada ( ) Anos Alto São Marcos Bacia do São Marcos Baixo São Marcos Obs.: 1- Projeção feita com base no crescimento médio anual verificado nos últimos 10 anos (maior que o crescimento médio verificado nos últimos 25 e nos últimos 5 anos). 2- Há necessidade de se definir a área irrigável da bacia para o estabelecimento do limite superior das projeções.
8 ha irrigados, sendo ha no Alto São Marcos (a montante de Batalha) Consumo de água estimado em 11,5 m 3 /s, sendo 9,21 m 3 /s no Alto São Marcos (coeficiente de 0,13 l/s/ha)
9 Superintendência de Planejamento de Recursos Hídricos São Marcos, em Batalha Q95 (m3/s): 24,1 Q95 AGO(m3/s): 18,4 Q7,10 (m3/s): 15,9 Área Irrigada: ha Dem. Irrig. (m3/s): 9,21
10 DRDH e outorga da UHE Batalha - Vazões disponibilizadas para usos consuntivos (Resoluções ANA nº 364/05 e 489/08). m 3 /s 8 7 Vazões disponibilizadas para usos consuntivos 6 5,89 5 4,53 4 3,49 3 2,69 2 2,08 1,62 1 1, ,67 Resoluções ANA nº 364/05 e 489/08 Outorgas para irrigação: Maioria dos equipamentos regularizados, mas ainda muitos a regularizar Falta cadastro atualizado e cruzamento com outorgas
11 O Marco Regulatório (Res. ANA nº 562/10) indicou a necessidade de aumento das vazões disponibilizadas para usos consuntivos a montante de Batalha, o que foi efetivado por meio da Resolução ANA nº 564/10, que alterou a Resolução ANA n 489/ Vazões disponibilizadas para usos consuntivos 13, ,62 11, ,62 9,62 8 8,63 7, Resolução ANA nº 564/10 m 3 /s ,63 7,59 6 6,55 5,97 Vazões disponibilizadas para usos consuntivos 4 3,49 2 2,69 2,08 1, ,62 11,62 10,62 9,62 6,73 7,13 7,09 6,93 5,89 4,53 13,61 7,67 5, Resolução ANA nº 489/08 Resolução ANA nº 564/10 Incremento de Vazões Limitou a hectares o máximo de áreas possíveis de serem irrigadas em MG ( ha) e GO ( ha), a montante de Batalha. Contestação do IGAM: Posicionamento contrário ao Marco Regulatório
12 Unidade Territorial 2009 (NT 104/2010 GEREG/SOF) 2015 (Limite Marco Regulatório) 2011 (Levantamento SPR) 2013 (Levantamento SPR) Área Irrigada Área Irrigada Área Irrigada Área Irrigada ha ha ha ha Distrito Federal Minas Gerais Goiás Alto São Marcos
13 4 diferentes domínios da águas: 12 entidades diretamente envolvidas 4 OGRHs (ANA, ADASA, IGAM e SEMARH-GO) 4 CHRs (CNRH, CERH-MG, CERH-GO e CRH-DF) 4 CBHs (Paranaíba, Lago Paranoá (DF), PN1 (MG) e CVSM (GO) Ao menos 2 critérios diferentes de outorga utilizados; Diferentes níveis de monitoramento e fiscalização; Irrigantes organizados, institucionalmente apenas do lado goiano da bacia e em organização do lado mineiro.
14 As vazões disponibilizadas para usos consuntivos a montante da UHE Batalha já foram ultrapassadas pelas demandas (considerando os critérios atualmente adotados para o cálculo da demanda unitária de água pela irrigação: 0,13 L/s.ha). 30,00 25,00 Projeção de vazões demandadas versus disponibilizadas 21,58 24,25 20,00 16,41 18,97 15,00 13,88 m 3 /s 10,00 5,00 9,39 7,59 11,39 8,63 9,62 10,62 11,62 12,62 13,61 0, anos Vazões disponibilizadas (Res. ANA nº 564/10) Vazões demandadas estimadas
15
16 - PROCURAR MAIS ÁGUA PARA IRRIGAÇÃO? ONDE? - Cortar mais energia de Batalha? - Armazenar mais água? - Aperfeiçoar as outorgas (sazonalidade)? - Melhorar os cálculos de disponibilidade e de demanda? - NOVO MARCO REGULATÓRIO? - sem pactuação política, de novo? - sem contrapartidas? - pactuado e com pré-requisitos/contrapartidas? - condicionantes de outorga diferentes (prazo de instalação - CRIAR UMA ÁREA ESPECIAL DE GESTÃO?
17 AUMENTO DA DISPONIBILIDADE DE ÁGUA PARA IRRIGAÇÃO Revisão dos critérios de cálculo da demanda de água Outorgas sazonais (safra-safrinha) 17
18 Revisão da disponibilidade Revisão dos critérios de cálculo da demanda de água Só com ampliação do conhecimento sobre a bacia - rede de monitoramento!!! Revisão da demanda Revisão dos cálculos a partir da ampliação do conhecimento sobre as culturas plantadas Readequação dos Kcs Permite alcançar ha irrigados em 2015 hectares Já alcançamos ha em 2013 Já temos quase 7 mil ha além do previsto no MR anos Área Irrigada Estimada (Observada + Projeção) Área Irrigada Possível (Kcs do Marco Regulatório) Área Irrigada Possível (Readequação dos Kcs) Estima-se em pouco mais de 7 mil hectares a disponibilidade hídrica de ampliação até 2015.
19 Outorgas sazonais (safra-safrinha) Aspectos legais e normativos Aspectos metodológicos e burocráticos (OGERHs) - outorgas - fiscalização Operacionalização??? 19
20 ATENDIMENTO DE PRÉ-REQUISITOS Regularização de Usuários Novo modelo de gestão Uso racional de água na irrigação Ampliação do conhecimento 20
21 Regularização de Usuários Cadastro de usuários (GO na frente) Regularização de equipamentos passíveis de regularização Capacitação Avaliação da irrigação Certificação Uso racional de água na irrigação Ampliação do conhecimento Determinação da área irrigável Estudos de viabilidade e alocação de barramentos
22 Novo modelo de gestão Organização de usuários, principalmente do lado mineiro Rede de monitoramento voltada à gestão Sala de situação para gestão das disponibilidades e demandas Fiscalização remota Harmonização dos critérios de outorga ÁREA ESPECIAL DE GESTÃO
23
24 Mar/2014 dez/2015
25
chapadões e vales abertos em suas porções mais altas, ideais para a agricultura tecnificada;
Goiânia, agosto de 2016 A bacia hidrográfica do rio São Marcos possui relevo heterogêneo, com: chapadões e vales abertos em suas porções mais altas, ideais para a agricultura tecnificada; montanhoso e
Leia maischapadões e vales abertos em suas porções mais altas, ideais para a agricultura tecnificada;
Goiânia, agosto de 2016 A bacia hidrográfica do rio São Marcos possui relevo heterogêneo, com: chapadões e vales abertos em suas porções mais altas, ideais para a agricultura tecnificada; montanhoso e
Leia maisENCONTRO TÉCNICO DEFINIÇÃO DE PRIORIDADES PARA OUTORGA NA BACIA DO RIO SÃO MARCOS. Goiânia, 03 de agosto de 2016
ENCONTRO TÉCNICO DEFINIÇÃO DE PRIORIDADES PARA OUTORGA NA BACIA DO RIO SÃO MARCOS Goiânia, 03 de agosto de 2016 Desde as nascentes do ribeirão Samambaia (ponto extremo mais ao norte) até a foz do São Marcos
Leia maisConflito de Usos de Recursos Hídricos Geração de Energia x Irrigação. Caso da UHE Batalha
Conflito de Usos de Recursos Hídricos Geração de Energia x Irrigação Caso da UHE Batalha GTRH Grupo de Trabalho de Gestão de Recursos Hídricos Brasília, 29 de novembro de 2016 Apresentação: Expansão da
Leia maisDEFINIÇÃO DE PRIORIDADES DE OUTORGA DE DIREITOS DE USO DE RECURSOS HÍDRICOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO MARCOS A MONTANTE DA UHE BATALHA
DEFINIÇÃO DE PRIORIDADES DE OUTORGA DE DIREITOS DE USO DE RECURSOS HÍDRICOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO MARCOS A MONTANTE DA UHE BATALHA Goiânia, 03.08.2016 CONSIDERAÇÕES GERAIS A eleição de uma prioridade
Leia maisConflito Prioridade de Outorga Geração x Irrigação
Conflito Prioridade de Outorga Geração x Irrigação Bacia Paranaíba-Paraná GTRH Grupo de Trabalho de Recursos Hídricos Perspectivas de Crescimento da Irrigação Uso intenso de pivôs centrais; Declividade
Leia maisOutorga da Água para Geração Hidrelétrica DEINFRA- FIESP
Outorga da Água para Geração Hidrelétrica DEINFRA- FIESP São Paulo, 07 de março de 2018 Legislação Lei da Águas ( Lei 9433/1997): Art. 1º... III : escassez prioridade consumo humano e animal... IV : gestão
Leia mais1ª APROXIMAÇÃO DO PLANEJAMENTO E EXPANSÃO DA AGRICULTURA IRRIGADA NO BRASIL
1ª APROXIMAÇÃO DO PLANEJAMENTO E EXPANSÃO DA AGRICULTURA IRRIGADA NO BRASIL ANÁLISE TERRITORIAL PARA O DESENVOLVIMENTO DA AGRICULTURA IRRIGADA Execução: ESALQ/USP - Escola Superior de Agricultura Luiz
Leia maisBacia Hidrográfica do Rio São Francisco BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO FRANCISCO
Hidroelétricas Reservatório Sobradinho Hidroelétricas Reservatório Sobradinho O Projeto: Divisão em dois eixos Capacidade máxima: 99 m³/s Altura bombeamento: 165 m Capacidade máxima: 28 m³/s Altura bombeamento:
Leia maisLegislação sobre Recursos Hídricos
Legislação sobre Recursos Hídricos Código de Águas (Decreto n.º 24.643, de 1934 ) Constituição Federal de 1988 Art. 21, XIX - SINGREH e Critérios de Outorga Art. 20, III (bens da União) e Art. 26, I (bens
Leia maisCenário Brasileiro de Gestão da Água
Cenário Brasileiro de Gestão da Água Congresso Qualidade em Metrologia e Saneamento e Abastecimento de Água Antônio Félix Domingues Coordenador de Articulação e Comunicação São Paulo, 29 de outubro de
Leia maisMarcos Antônio Correntino da Cunha CBH Meia Ponte
Marcos Antônio Correntino da Cunha CBH Meia Ponte 13 00' S.M. do Araguaia 49 30' Porangatu Minaçu 48 00' Fut. Barr. Canabrava 46 30' Campos Belos S.Domingos 16 00' Aragarças 15 00' 14 00' Aruanã Jussara
Leia maisRecursos Hídricos: situação atual e perspectivas
Recursos Hídricos: situação atual e perspectivas IX Simpósio Nacional Cerrado II Simpósio Internacional Savanas Tropicas Desafios e estratégias para o equilíbrio entre sociedade, agronegócio e recursos
Leia maisMONITORAMENTO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS EM MINAS GERAIS. Marília Carvalho de Melo
MONITORAMENTO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS EM MINAS GERAIS Marília Carvalho de Melo IGAM - INSTITUTO MINEIRO DE GESTÃO DAS ÁGUAS O Igam, entidade gestora do SEGRH-MG, tem como competência desenvolver e implementar
Leia maisAmbiente Institucional
Ministério de Minas e Energia Ministério de Minas e Energia Encontro Técnico GT São Marcos Setor Elétrico Suprimento e Armazenamento de Energia: O Desafio Goiânia, Agosto de 2016. 1 Ambiente Institucional
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS
SEM ARH SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS HÍDRICOS IMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS JOSÉ DE PAULA MORAES FILHO SECRETÁRIO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS HÍDRICOS RECURSOS
Leia maisSubsídios para a discussão da compatibilização da geração de energia hidrelétrica com expansão da agricultura irrigada na bacia do rio São Marcos
Subsídios para a discussão da compatibilização da geração de energia hidrelétrica com expansão da agricultura irrigada na bacia do rio São Marcos Brasília, janeiro de 2014 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 1 2.
Leia maisBoas Práticas em Gestão de Recursos Hídricos nos Empreendimentos das Empresas Eletrobras GTRH-EE
Boas Práticas em Gestão de Recursos Hídricos nos Empreendimentos das Empresas Eletrobras GTRH-EE Grupo de Trabalho de Recursos Hídricos e do Potencial Hidrelétrico das Empresas Eletrobras Sumário 1. OBJETIVO;
Leia maisANÁLISE DAS ÁREAS IRRIGADAS POR PIVÔS CENTRAL EM ÁREA AMOSTRAL NO MUNICÍPIO DE UNAÍ - MG
ANÁLISE DAS ÁREAS IRRIGADAS POR PIVÔS CENTRAL EM ÁREA AMOSTRAL NO MUNICÍPIO DE UNAÍ - MG Rafael Luís Silva (1) ; Dácio José Cambraia Filho (2), Gustavo Rodrigues Barbosa (3). (1) Graduando em Engenharia
Leia maisLançament o do XXVII Prêmio Jovem Cientista. Palestra. Água - desafios da sociedade
Lançament o do XXVII Prêmio Jovem Cientista Palestra Água - desafios da sociedade Brasília, 16/julho/2013 Oscar de Moraes Cordeiro Netto Professor da UnB Universidade de Brasília cordeiro@unb.br Irrigação
Leia maisGESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS EM EMPREENDIMENTOS HIDRELÉTRICOS
GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS EM EMPREENDIMENTOS HIDRELÉTRICOS Joana Cruz Diretora de Recursos Hídricos SEMINÁRIO SOCIOAMBIENTAL HIDRELÉTRICO - 2018 A LEI FEDERAL 9.433 8 de janeiro de 1997 - lei atual,
Leia maisSEMINÁRIO MINEIRO DE REUSO DE ÁGUA E EFLUENTE REUSO DA ÁGUA NO CONTEXTO DA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA
SEMINÁRIO MINEIRO DE REUSO DE ÁGUA E EFLUENTE REUSO DA ÁGUA NO CONTEXTO DA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA Márley Caetano de Mendonça Instituto Mineiro de Gestão das Águas IGAM Junho 2015 97,5 % da água do planeta
Leia maisESTUDO DA DISPONIBILIDADE HÍDRICA NA BACIA DO RIO PARACATU COM O SOFTWARE SIAPHI 1.0
ESTUDO DA DISPONIBILIDADE HÍDRICA NA BACIA DO RIO PARACATU COM O SOFTWARE SIAPHI 1.0 JOÃO FELIPE SOUZA¹; FERNANDO FALCO PRUSKI²; RENATA DEL GIUDICE RODRIGUEZ³ ¹ Professor E.B.T.T. do IFTM Campus Paracatu.
Leia maisSINERGIA HÍDRICA EM FAVOR DA AGRICULTURA IRRIGADA
SINERGIA HÍDRICA EM FAVOR DA AGRICULTURA IRRIGADA Humberto Paulo Euclydes Pesquisador da Fundação Rural Mineira em recursos hídricos e coordenador do programa HIDROTEC Av. P.H. Rolfs, s/n - Campus Universitário
Leia maisDiagnóstico da bacia hidrográfica do rio Paranaíba. Herick Lima Araújo Pietra Porto
Diagnóstico da bacia hidrográfica do rio Paranaíba Integrantes: Claudia Ritzel Lenhordt Herick Lima Araújo Pietra Porto Localização e informações gerais da bacia do rio Paranaíba A bacia hidrográfica do
Leia maisTransposição do Rio São Francisco - Os Desafios da Gestão José Almir Cirilo UFPE/Secretaria de Infraestrutura- PE
Transposição do Rio São Francisco - Os Desafios da Gestão José Almir Cirilo UFPE/Secretaria de Infraestrutura- PE Importância do Programa para Pernambuco O CLIMA ENDOIDOU? 5 de Maio de 2011: evitada 17
Leia maisSão Paulo, 07 de março de 2018
São Paulo, 07 de março de 2018 2 Sumário A Chesf O Rio São Francisco Situação Energética Constatações A Inexorável Multiplicidade do Uso da Água A Preservação do Múltiplo Uso dos Recursos Hídricos Reflexões
Leia maisPLANOS DE RECURSOS HÍDRICOS
PLANOS DE RECURSOS HÍDRICOS INSTRUMENTOS DE GESTÃO Lei 10.179/2014 POLÍTICA ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS OUTORGA ENQUADRAMENTO COBRANÇA SISTEMA DE INFORMAÇÕES COMPENSAÇÃO FUNDÁGUA PLANO DE RECURSOS HÍDRICOS
Leia maisRicardo Dinarte Sandi Superintendência de Apoio à Gestão de Recursos Hídricos - ANA. Goiânia, 06 de agosto de 2008
Ricardo Dinarte Sandi Superintendência de Apoio à Gestão de Recursos Hídricos - ANA Goiânia, 06 de agosto de 2008 Convênio de Integração Plano de Bacia Cadastro Outorga Regularização Comitê de Bacia Agência
Leia maisRESOLUÇÃO CONJUNTA SEMAD E IGAM Nº 2237, DE 05 DE DEZEMBRO DE 2014.
RESOLUÇÃO CONJUNTA SEMAD E IGAM Nº 2237, DE 05 DE DEZEMBRO DE 2014. Estabelece procedimentos a serem observados pelos usuários de recursos hídricos de domínio do Estado de Minas Gerais visando ao envio
Leia maisCOBRANÇA PELO USO DE RECURSOS HÍDRICOS
COBRANÇA PELO USO DE RECURSOS HÍDRICOS Renata Maria de Araújo Belo Horizonte, agosto de 2014. Caracterização Hidrográfica do Estado de Minas Gerais Gestão dos Recursos Hídricos em Minas Gerais Comitês
Leia maisOutorga de Direito de Uso de Recursos Hídricos de domínio da União
Outorga de Direito de Uso de Recursos Hídricos de domínio da União Luciano Meneses, D.Sc. Gerente de Outorga 2014 Política Nacional de Recursos Hídricos - PNRH Instrumentos (Lei n.º 9.433/97) Outorga de
Leia maisRESOLUÇÃO CONJUNTA SEMAD-IGAM Nº 2249 DE 30 DE DEZEMBRO DE 2014
ANO 122 Nº 245 88 PÁGINAS BELO HORIZONTE, QUARTA -FEIRA, 31 DE DEZEMBRO DE 2014 RESOLUÇÃO CONJUNTA SEMAD-IGAM Nº 2249 DE 30 DE DEZEMBRO DE 2014 Estabelece critérios para implantação e operação dos equipamentos
Leia maisViabilidade da Irrigação de Salvamento nas Culturas de Verão. Goiânia, 20 a 22 de setembro de 2016
Viabilidade da Irrigação de Salvamento nas Culturas de Verão Goiânia, 20 a 22 de setembro de 2016 Tópicos da palestra Desafios da agricultura e produçao de alimento Irrigaçao e seus desafios Regiões críticas
Leia maisUSINA HIDRELÉTRICA GAMELA
USINA HIDRELÉTRICA GAMELA NOVEMBRO / 2013 02 Sumário 1 O Empreendedor 2 Etapas Processuais 3 O Projeto 4 Usos Múltiplos da água (HICON) 5 Qualidade da água (ECOLOGY) 6 Conclusão 7 - Agradecimento 3 2.
Leia maisDISCUSSÕES PARA DEFINIÇÃO DE PRIORIDADES DE OUTORGA DE DIREITOS DE USO DE RECURSOS HÍDRICOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO MARCOS A MONTANTE DA UHE
DISCUSSÕES PARA DEFINIÇÃO DE PRIORIDADES DE OUTORGA DE DIREITOS DE USO DE RECURSOS HÍDRICOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO MARCOS A MONTANTE DA UHE BATALHA Audiências Públicas - 16/17/23/24 Agosto, 2016
Leia maisRETROSPECTIVA DO PROCESSO ELEITORAL PROCESSO ELEITORAL
RETROSPECTIVA DO PROCESSO ELEITORAL - 008 PROCESSO ELEITORAL - 00 A MOBILIZAÇÃO - CAPACITAÇÃO DOS MOBILIZADORES Nov/007 - ENCONTROS REGIONAIS - Dez/007 a Mar/008 (0 em Goiás; 6 em Minas Gerais, no Distrito
Leia maisModelagem Hidro-Econômica na Bacia do Araguari para avaliação do impacto da produção de canade-açúcar e biocombustíveis no valor econômico da água
Modelagem Hidro-Econômica na Bacia do Araguari para avaliação do impacto da produção de canade-açúcar e biocombustíveis no valor econômico da água PROF. GUILHERME FERNANDES MARQUES, PHD GUILHERME.MARQUES@UFRGS.BR
Leia maisO Rio Grande do Sul e o enfrentamento da escassez de água. Fernando Meirelles IPH/UFRGS DRH/SEMA
O Rio Grande do Sul e o enfrentamento da escassez de água Fernando Meirelles IPH/UFRGS DRH/SEMA Nós Nós Osca Variabilidade climática Precipitações 1943-2012 Novembro Antônio Prado Bagé Camaquã Erechim
Leia maisMINAS GERAIS Sistema Estadual de Gerenciamento de Recursos Hídricos SEGRH: Desafios da implementação dos Planos de Bacia e Financiamento de projetos
MINAS GERAIS Sistema Estadual de Gerenciamento de Recursos Hídricos SEGRH: Desafios da implementação dos Planos de Bacia e Financiamento de projetos Novembro de 2016 ESTRUTURA DO SINGREH FORMULAÇÃO DA
Leia maisBrasil - hídricos e desafios para a cooperação regional
Brasil - a gestão de recursos hídricos e desafios para a cooperação regional Vicente Andreu Guillo Lisboa/PT 27 de março de 2013 DISPONIBILIDADE HÍDRICA SUPERFICIAL NO BRASIL Interiores: 5.660 km 3 /ano
Leia maisZONEAMENTO AMBIENTAL E PRODUTIVO ZAP INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE EM AGROECOSISTEMAS -ISA PAULO AFONSO ROMANO SECRETÁRIO ADJUNTO
ZONEAMENTO AMBIENTAL E PRODUTIVO ZAP INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE EM AGROECOSISTEMAS -ISA PAULO AFONSO ROMANO SECRETÁRIO ADJUNTO C E N Á R I O S - A G R O N E G Ó C I O 2 3 CRESCIMENTO POPULACIONAL
Leia maisFigura 1 - Evolução das Áreas Irrigadas no Brasil (Christofidis, 2002a).
6.4. Agricultura irrigada 6.4.1. Situação Atual A agricultura irrigada é o maior consumidor de recursos hídricos. Caracteriza-se pelo uso consuntivo, onde a quase a totalidade da água destinada à produção
Leia maisApresentação do resultado dos Estudos de Inventário Hidrelétrico do rio Uruguai - trecho binacional entre Argentina e Brasil
Apresentação do resultado dos Estudos de Inventário Hidrelétrico do rio Uruguai - trecho binacional entre Argentina e Brasil Eletrobras Diretoria de Geração Superintendência de Geração Porto Mauá, 11 de
Leia maisCOMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DAS VELHAS
DELIBERAÇÃO NORMATIVA CBH-Velhas nº 03/2009 de 20 de março 2009 (Texto com alterações promovidas pela DN CBH-Velhas nº 04, de 06 de julho de 2009) (Aprovadas pela DN CERH nº 185 de 26 de agosto de 2009)
Leia maisCOMISSÃO ESPECIAL PL 9463/2018 DESESTATIZAÇÃO DA ELETROBRÁS
Bacia Hidrográfica do São Francisco COMISSÃO ESPECIAL PL 9463/2018 DESESTATIZAÇÃO DA ELETROBRÁS USOS MULTIPLOS DOS RECURSOS HÍDRICOS RIO SÃO FRANCISCO Foz do Rio São Francisco SE - Zig Koch/Banco de Imagens
Leia maisAgência de Água PCJ. O processo de elaboração do Plano das Bacias PCJ. Corpos d Água nas bacias PCJ. Eduardo Cuoco Léo Analista em Gestão Ambiental
Agência de Água PCJ Consórcio PCJ Comitês PCJ O processo de elaboração do Plano das Bacias PCJ 2008 a 2020 e proposta para Reenquadramento dos Corpos d Água nas bacias PCJ Eduardo Cuoco Léo Analista em
Leia maisRio São Francisco. Os usos múltiplos das águas e sua importância para o Nordeste
Rio São Francisco Os usos múltiplos das águas e sua importância para o Nordeste DISTRIBUIÇÃO DA ÁGUA NO PLANETA Volume total 1.370.000.000 km³ Água salgada 97% Água doce 3% (cerca de 40 milhões km³) A
Leia maisBalanço Hídrico. da Bacia Hidrográfica do Rio dos Sinos. Sidnei Agra Associação Arrozeiros SAP jul/2015
Balanço Hídrico da Bacia Hidrográfica do Rio dos Sinos Sidnei Agra Associação Arrozeiros SAP jul/2015 CONTEXTO Iniciativa da Associação de Arrozeiros de Santo Antônio da Patrulha Parceria como Comitê Sinos
Leia maisGerenciamento de Recursos Hídricos nas Bacias PCJ: Organização e Conceitos. Luiz Roberto Moretti Secretário-executivo dos Comitês PCJ
Gerenciamento de Recursos Hídricos nas Bacias PCJ: Organização e Conceitos Luiz Roberto Moretti Secretário-executivo dos Comitês PCJ PRINCÍPIOS BÁSICOS DA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA DESCENTRALIZAÇÃO Gestão
Leia maisANÁLISE DA PROPOSTA DE ENQUADRAMENTO DOS CORPOS HÍDRICOS SUPERFICIAIS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PARANAÍBA
ANÁLISE DA PROPOSTA DE ENQUADRAMENTO DOS CORPOS HÍDRICOS SUPERFICIAIS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PARANAÍBA 35ª Reunião da CTPI do CBH Paranaíba Célio Bartole Pereira Coordenador de Qualidade de Água
Leia maisConjuntura da Irrigação no Cenário atual. Apresentação CT-Rural do PCJ 12 de fevereiro de 2016 Itu/SP
Conjuntura da Irrigação no Cenário atual Apresentação CT-Rural do PCJ 12 de fevereiro de 2016 Itu/SP Missão Representar produtores irrigantes e adeptos da agricultura sustentável. Visão Ser o elo entre
Leia maisQUANTIFICAÇÃO DO CONSUMO DE ÁGUA PELO SETOR AGROPECUÁRIO E SUA INFLUÊNCIA NO BALANÇO HÍDRICO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO MATEUS - ES
QUANTIFICAÇÃO DO CONSUMO DE ÁGUA PELO SETOR AGROPECUÁRIO E SUA INFLUÊNCIA NO BALANÇO HÍDRICO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO MATEUS - ES Rafael Rezende Novais Marcus Vinícius O. Sartório Lorena G. Puppin
Leia maisGestão de Recursos Hídricos no Setor Hidrelétrico
Gestão de Recursos Hídricos no Setor Hidrelétrico Seminário Socioambiental Hidrelétrico Marília Carvalho de Melo Diretora Geral Instituto Mineiro de Gestão das Águas - IGAM Introdução IGAM - INSTITUTO
Leia maisSeminário franco-brasileiro sobre saúde ambiental : água, saúde e desenvolvimento. 1ª sessão : Água, saúde e desenvolvimento : que direitos?
Seminário franco-brasileiro sobre saúde ambiental : água, saúde e desenvolvimento 28-30 de junho de 2011, Auditório da Fiocruz, Campus Darcy Ribeiro da Universidade de Brasília - Brasília DF 1ª sessão
Leia maisConfederação da Agricultura e Pecuária do Brasil
Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil O DESAFIO DO PAÍS NA ABORDAGEM DO BINÔMIO ÁGUA E ALIMENTO João Martins da Silva Junior Presidente da CNA Fatores que influenciam na produção de alimentos
Leia maisÁgua na produção de alimentos e Gestão compartilhada dos Recursos Hídricos: desafios e oportunidades
Água na produção de alimentos e Gestão compartilhada dos Recursos Hídricos: desafios e oportunidades Prof. Dr. José Luiz Cabral Manaus, AM Brasil Algumas reflexões... Água HOJE... ÁGUA NA AGRICULTURA aprimorar
Leia maisCERTIFICA MINAS CAFÉ FERRAMENTA DE SUSTENTABILIDADE NA IRRIGAÇÃO. Bernardino Cangussu Guimarães, Julian Silva Carvalho, Kleso Silva Franco Junior
CERTIFICA MINAS CAFÉ FERRAMENTA DE SUSTENTABILIDADE NA IRRIGAÇÃO Bernardino Cangussu Guimarães, Julian Silva Carvalho, Kleso Silva Franco Junior RESUMO: O Brasil é o maior produtor e exportador de café
Leia maisUniversidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Agrárias Departamento de Engenharia Florestal
Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Agrárias Departamento de Engenharia Florestal Um novo marco regulatório para a partilha da Compensação Financeira pela Utilização de Recursos Hídricos
Leia maisGESTÃO AMBIENTAL X GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS ÁGUA COMO FATOR LIMITANTE DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL. Edmilson Costa Teixeira GEARH-DEA-CT
GESTÃO AMBIENTAL X GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS ÁGUA COMO FATOR LIMITANTE DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL Edmilson Costa Teixeira GEARH-DEA-CT USOS DA ÁGUA DISPONIBILIDADE HÍDRICA NO PLANETA ESTADOS Sólido.
Leia maisSubsídios, cobrança e uso de recursos hídricos no Nordeste
Subsídios, cobrança e uso de recursos hídricos no Nordeste - 10768 Igor Souza Ribeiro, Fabrício Lacerda, Eduardo Xavier, Adrimar Nascimento e Guilherme Godoi Ministério de Minas e Energia ASPECTOS INTRODUTÓRIOS
Leia maisDELIBERAÇÃO Nº 48, de 20 de novembro de 2014
DELIBERAÇÃO Nº 48, de 20 de novembro de 2014 Aprova os novos indicadores de potencialidade de conflito em substituição aos do Anexo III do Plano de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio Paranaíba,
Leia maisBACIA DO RIO SÃO FRANCISCO: Medidas Adicionais de Gestão para enfrentamento da Crise Hídrica
BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO: Medidas Adicionais de Gestão para enfrentamento da Crise Hídrica Caracterização da bacia Área 639.219 km² Precipitação média anual na Bacia Extensão 2.863 km População 14,3
Leia maisS I S T E M A E S T A D U A L D E M E I O A M B I E N T E IGAM INSTITUTO MINEIRO DE GESTÃO DAS ÁGUAS
S I S T E M A E S T A D U A L D E M E I O A M B I E N T E IGAM INSTITUTO MINEIRO DE GESTÃO DAS ÁGUAS ESTUDOS HIDROLÓGICOS ÁGUA SUPERFICIAL Wilson dos Santos Fernandes TÓPICOS ESTUDO HIDROLÓGICO DEMANDA
Leia maisCÂMARA TÉCNICA DE MONITORAMENTO HIDROLÓGICO - CTMH
TALK SHOW SISTEMA CANTAREIRA UM MAR DE DESAFIOS CÂMARA TÉCNICA DE MONITORAMENTO HIDROLÓGICO - CTMH Campinas, 18 de maio 2012 Eng. Astor Dias de Andrade Departamento de Águas e Energia Elétrica - DAEE CÂMARA
Leia maisBalanço Hídrico Quantitativo. Oferta-Demanda. Brasília - DF
Balanço Hídrico Quantitativo Oferta-Demanda Brasília - DF Dezembro/2014 Balanço Hídrico O termo balanço hídrico é utilizado neste estudo para definir a relação entre a oferta de água e as demandas quantitativas
Leia maisReunião GT-Plano 27/04/17 OBJETIVOS E METAS DO PLANO, DIRETRIZES E ESTUDOS PARA OS INSTRUMENTOS DE GESTÃO
Reunião GT-Plano 27/04/17 OBJETIVOS E METAS DO PLANO, DIRETRIZES E ESTUDOS PARA OS INSTRUMENTOS DE GESTÃO Objetivos da Reunião Discussão do Plano de Ações para a Bacia do Rio Grande: Objetivos e Metas
Leia maisAssociação Multisetorial de Usuários de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio Araguari
Tupacigu ciguara PLANO DIRETOR DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ARAGUARI Araguari Associação Multisetorial de Usuários de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio Araguari PN2 PARTE DA BACIA DO RIO PARANAÍBA
Leia maisUMA AVALIAÇÃO DAS DISPONIBILIDADES HÍDRICAS DO AÇUDE BRUMADO NA BACIA DO RIO DE CONTAS - BA
CETEC Centro de Ciências Exatas etecnológicas XI SIMPÓSIO DE RECURSOS HÍDRICOS DO NORDESTE UMA AVALIAÇÃO DAS DISPONIBILIDADES HÍDRICAS DO AÇUDE BRUMADO NA BACIA DO RIO DE CONTAS - BA Messias Nazaré Oliveira
Leia maisII SIMPÓSIO DE CITRICULTURA IRRIGADA
II SIMPÓSIO DE CITRICULTURA IRRIGADA TÓPICOS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DAS ÁREAS DE CITRUS IRRIGADAS NO ESTADO DE SÃO PAULO Eng. Agr. Danilo José Fanelli Luchiari M.S. Recursos Hídricos e Saneamento
Leia maisParceria entre Codevasf e Mapa beneficiará irrigantes com apoio
Cerca de 11 mil produtores agrícolas dos projetos públicos de irrigação mantidos pela Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) serão beneficiados com acordo de cooperação
Leia maisInstituto Mineiro de Gestão das Águas - IGAM INFORMATIVO
Instituto Mineiro de Gestão das Águas - IGAM INFORMATIVO BACIA DO RIO PARANAÍBA OUT/2014 SEMAD - Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável Secretário Alceu José Torres Marques
Leia maisANO 123 Nº PÁG. - BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 22 DE JANEIRO DE 2015 RESOLUÇÃO CONJUNTA SEMAD-IGAM Nº 2257 DE 31 DE DEZEMBRO DE 2014
ANO 123 Nº 15 28 PÁG. - BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 22 DE JANEIRO DE 2015 RESOLUÇÃO CONJUNTA SEMAD-IGAM Nº 2257 DE 31 DE DEZEMBRO DE 2014 Estabelece os procedimentos para o cadastro de barragem, barramento
Leia maisRibeirão Preto, 23/02/2018
Ribeirão Preto, 23/02/2018 Etapas de elaboração Bacia do Rio Grande 143 mil km 2 40% território paulista e 60% território mineiro 14 unidades de gestão: 8 em MG e 6 em SP Presença significativa de rios
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo PHD2537 Água em Ambientes Urbanos
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo PHD2537 Água em Ambientes Urbanos Bruno Boldrini de Carvalho Coelho N USP: 3729700 Fabia Akissue de Barros N USP: 3506246 Felipe de Freitas Bönecker N USP:
Leia maisDIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO ELABORAÇÃO EQUIPE TÉCNICA USHI: 1. MANANCIAIS 1.1 Introdução
ELABORAÇÃO EQUIPE TÉCNICA USHI: Ely Carlos de Alvarenga Josete de Fátima de Sá Márcia Regina Chella Nicolás Lopardo 1. MANANCIAIS 1.1 Introdução 1.1.1 Definição Este estudo contempla as diretrizes para
Leia maisO CONTROLE DE CHEIAS E A GESTÃO DE. Joaquim Gondim
O CONTROLE DE CHEIAS E A GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS Joaquim Gondim SUPERINTENDENTE DE USOS MÚLTIPLOS Rio de Janeiro, 09/10/2010 CONTROLE DE CHEIAS E VOLUME DE ESPERA Quando a um reservatório utilizado
Leia maisSuperintendência de Planejamento de Recursos Hídricos SPR/ANA. Diagnóstico Preliminar
Superintendência de Planejamento de Recursos Hídricos SPR/ANA Diagnóstico Preliminar Contextualização Contextualização Vertente Com área total na bacia Quantidade de municípios Com área parcial na bacia
Leia maisOUTORGA DE DIREITO DE USO DOS RECURSOS HÍDRICOS
OUTORGA DE DIREITO DE USO DOS RECURSOS HÍDRICOS Buscando atender a uma necessidade das empresas associadas, a Assessoria Ambiental do SICEPOT-MG elaborou uma compilação de Informações sobre a Outorga de
Leia maisGESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS MATO GROSSO DO SUL
SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE, DO PLANEJAMENTO, DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA - SEMAC INSTITUTO DE MEIO AMBIENTE DE MATO GROSSO DO SUL-IMASUL GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS MATO GROSSO DO SUL ANGÉLICA HARALAMPIDOU
Leia mais1 Lavouras. Cereais, leguminosas e oleaginosas. Área e Produção - Brasil 1980 a 2008
1 Lavouras 1.1 Produção de cereais, leguminosas e oleaginosas A quinta estimativa da safra nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas 1, indica uma produção da ordem de 144,3 milhões de toneladas,
Leia maisI Ao Conselho Nacional de Recursos Hídricos, para apreciação;
DELIBERAÇÃO CBH PARANAÍBA Nº 61, de 10/03/2016 Dispõe sobre mecanismos e valores de cobrança pelo uso de recursos hídricos de domínio da União, propõe as acumulações, derivações, captações e lançamentos
Leia maisDisponibilidade Hídrica do Sistema Elétrico Brasileiro
Disponibilidade Hídrica do Sistema Elétrico Brasileiro Maio/2003 A Água no Mundo Desse volume: 97,2% águas dos mares 2,15% geleiras e calotas polares 3/4 3/4 do do globo globo terrestre são são cobertos
Leia maisOPERAÇÃO DOS RESERVATÓRIOS E HISTÓRICO DE ENCHENTES NO RIO SÃO FRANCISCO
OPERAÇÃO DOS RESERVATÓRIOS E HISTÓRICO DE ENCHENTES NO RIO SÃO FRANCISCO COMPANHIA HIDRO ELÉTRICA DO SÃO FRANCISCO Reunião Pública sobre Enchentes no Rio São Francisco Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio
Leia maisGESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS NO ESTADO DO CEARÁ NO CONTEXTO DO PROJETO DE INTEGRAÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO. Helder Cortez
GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS NO ESTADO DO CEARÁ NO CONTEXTO DO PROJETO DE INTEGRAÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO Helder Cortez ORGANOGRAMA SISTEMA SRH ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA DE RECURSOS HÍDRICOS DO ESTADO DO CEARÁ
Leia maisResolução Conjunta SEMAD/IGAM nº 2257, de 31 de dezembro de 2014.
Resolução Conjunta SEMAD/IGAM nº 2257, de 31 de dezembro de 2014. Estabelece os procedimentos para o cadastro de barragem, barramento ou reservatório em curso d água no Estado de Minas Gerais, em observância
Leia maisCrise Hídrica - DF. Rafael Mello
Crise Hídrica - DF Rafael Mello ADASA Maio -2017 SOBRE AS CHUVAS( 1986 A 2016) A média histórica da pluviosidade total do DF é de 1.400mm. Entretanto, nos últimos anos observou-se redução marcante nas
Leia maisPerímetro de Irrigação do Arroio Duro. Camaquã-RS
Perímetro de Irrigação do Arroio Duro Camaquã-RS Apresentação LOCALIZAÇÃO PATOS PROJETO DE IRRIGAÇÃO DO ARROIO DURO PLANTA GERAL CI-0 CI-1 D CI-2 DRENO S tª RITA LAGOA DO GRAXAIM CI-3 DOS CI-4 LAGOA Da
Leia maisSEMINÁRIO FIESP GESTÃO DA ÁGUA A CRISE NÃO ACABOU
SEMINÁRIO FIESP GESTÃO DA ÁGUA A CRISE NÃO ACABOU Sergio Razera Diretor Presidente Fundação Agência das Bacias PCJ CONTEXTUALIZAÇÃO Fonte: PLANO DE BACIAS, 2010-2020 3 Área: 15.304km 2 (92,6% SP e 7,4%
Leia maisPolítica Estadual de Recursos Hídricos e Outorga de Recursos Hídricos
Política Estadual de Recursos Hídricos e Outorga de Recursos Hídricos Eng. Agríc. Elisabeth Arndt Gerência de Recursos Hídricos - IMASUL NOSSAS ÁGUAS No Código das Águas (1934): águas particulares Constituição
Leia maisA"GESTÃO"DE"RECURSOS"HÍDRICOS" DE"MATO"GROSSO"DO"SUL"
A"GESTÃO"DE"RECURSOS"HÍDRICOS" DE"MATO"GROSSO"DO"SUL" Larissa F. R. de Almeida Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Contato: larissafdealmeida@hotmail.com Introdução( Código(de(Águas( de(34( Regras(
Leia maisDIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO
MANANCIAIS OBJETIVO Este estudo contempla as diretrizes para a elaboração do estudo hidrológico dos cursos d água, visando a avaliação de mananciais de abastecimento público da Sanepar e deverá ser apresentado
Leia maisGERAÇÃO HIDROELÉTRICA NA OPERAÇÃO DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL E OS USOS MÚLTIPLOS DA ÁGUA
GERAÇÃO HIDROELÉTRICA NA OPERAÇÃO DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL E OS USOS MÚLTIPLOS DA ÁGUA FIESP: Workshop Outorga da água para geração hidrelétrica São Paulo, 07 de março de 2018 Geração Hidroelétrica
Leia mais! "# $% "# $ &' & ( ' ) ( * ) ( * ) ( + )
!! "# $ $% "# #$ $ &'()*()+ - CONTEXTO TÉCNICO; T - A IMPORTÂNCIA DA CITRICULTURA PARA O BRASIL E O TAMANHO DO PARQUE CITRÍCOLA; COLA; - A NECESSIDADE DA IRRIGAÇÃO NA CITRICULTURA, PLANEJAMENTO MACRO ESTRATÉGICO
Leia maisReversíveis e os Múltiplos Usos da Água. Dr. Julian David Hunt IVIG/COPPE/UFRJ
Reversíveis e os Múltiplos Usos da Água Dr. Julian David Hunt IVIG/COPPE/UFRJ Usinas Reversíveis e os Múltiplos Usos da Água 19 a 21 de Outubro de 2016 Multiplos Usos da Água Abastecimento hídrico Irrigação
Leia mais21/2/2012. Universidade Federal de Campina Grande Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar. A bacia hidrográfica. Introdução
Universidade Federal de Campina Grande Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar Aula 2: Água no semi-árido Disciplina: Irrigação e Drenagem Prof.: Marcos Eric Barbosa Brito A bacia hidrográfica Lei
Leia maisInstituto Mineiro de Gestão das Águas - IGAM INFORMATIVO
Instituto Mineiro de Gestão das Águas - IGAM INFORMATIVO BACIA DO RIO PARANAÍBA NOV/2014 SEMAD - Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável Secretário Alceu José Torres Marques
Leia maisRESUMO DE NÚCLEOS REGIONAIS NOVEMBRO/2015
Relatório mensal, por Núcleo Regional, referente ao desenvolvimento das lavouras de algodão em Goiás, safra 2015/2016. Levantamento divulgado em novembro/2015, referente a outubro/2015. Núcleo 1: Matrinchã
Leia maisPALESTRA USO EFICIENTE DA ÁGUA NA IRRIGAÇÃO
Depto. Eng. Agrícola Universidade Federal de Viçosa Grupo de Estudos e Soluções Para Agricultura Irrigada PALESTRA USO EFICIENTE DA ÁGUA NA IRRIGAÇÃO Everardo Chartuni Mantovani Professor Titular DEA -
Leia maisSumário. Apresentação I Apresentação II Apresentação III Prefácio Capítulo 1 Introdução... 37
Sumário Apresentação I... 19 Apresentação II... 23 Apresentação III... 29 Prefácio... 35 Capítulo 1 Introdução... 37 Capítulo 2 Bacia hidrográfica como Unidade de Planejamento... 47 Capítulo 3 Localização
Leia mais