ENCONTRO TÉCNICO DEFINIÇÃO DE PRIORIDADES PARA OUTORGA NA BACIA DO RIO SÃO MARCOS. Goiânia, 03 de agosto de 2016
|
|
- Maria do Carmo Avelar Botelho
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ENCONTRO TÉCNICO DEFINIÇÃO DE PRIORIDADES PARA OUTORGA NA BACIA DO RIO SÃO MARCOS Goiânia, 03 de agosto de 2016
2 Desde as nascentes do ribeirão Samambaia (ponto extremo mais ao norte) até a foz do São Marcos (ponto extremo mais ao sul), a bacia hidrográfica do rio São Marcos possui um relevo bastante heterogêneo.
3 Nos trechos superior e médio superior o relevo é plano a ondulado, em contraste com o trecho médio inferior e parte do inferior, caracterizado pelo relevo acidentado e montanhoso.
4 Na porção superior da bacia do São Marcos dadas as características de relevo plano, altitude média superior a mil metros, boa disponibilidade hídrica e proximidade com grandes centros consumidores (Brasília Uberlândia e Goiânia) se desenvolveu e desenvolve boa parte da agricultura irrigada na bacia.
5 A condição de relevo heterogêneo da bacia, com condições ideais para a agricultura tecnificada na parte superior e condições propícias para a geração de energia hidrelétrica sua porção inferior, transformou-se em palco de uma significativa disputa pelos recursos hídricos.
6 De um lado UHE Batalha no rio São Marcos, com potência instalada mínima de 52,5 MW (direito de uso da água outorgado a Furnas Centrais Elétricas por meio da Resolução ANA nº489/08).
7 Do outro Lado... Temos a expectativa de agricultores irrigantes, instalados e que pretendem instalar-se, em expandir as áreas irrigadas sem um projeto global de ocupação devidamente aprovado ou registrado junto aos órgãos gestores, nesta região que é considerada ímpar para a produção de sementes, grãos e hortícolas de alto valor agregado, devido às excepcionais características de clima, relevo e solos.
8 Em 2010 a Agência Nacional de Águas-ANA promoveu alteração na outorga inicialmente concedida para o funcionamento da UHE Batalha em 2008 pela necessidade de compatibilização entre os usos de irrigação e energia elétrica na bacia do São Marcos e, ato contínuo, estabeleceu um Marco Regulatório do Uso da Água na Bacia do São Marcos, entre o órgão gestor de recursos hídricos goiano (antiga SEMARH/GO), mineiro (IGAM/MG) e a própria ANA.
9 O referido Marco Regulatório previa um limite de ha de áreas irrigadas a montante da usina de Batalha para o ano de 2015, entretanto, com um crescimento médio de ha/ano em novas áreas irrigadas, o limite estabelecido para 2015 foi ultrapassado já em 2011 ( ha).
10 PROBLEMAS APONTADOS PELO GT SÃO MARCOS
11 a) Subestimação da Área Irrigada: Durante os estudos desenvolvidos pela ANA em 2005, que resultaram na Declaração de Reserva de Disponibilidade Hídrica DRDH, fornecida em favor da Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL, considerou-se uma área irrigada muitas vezes menor que aquela existente. Os dados utilizados, da base do IBGE, não refletiam a realidade e nem foram solicitadas informações de organização dos produtores como os Sindicatos da Classe em Unaí, Paracatu ou Cristalina. Esta DRDH foi revertida em outorga em favor de Furnas Centrais Elétricas Ltda. (Relatório Técnico Monteplan)
12 Na DRDH pelos dados do IBGE (2005), para a Margem Goiana, foram considerados 9.303,5ha, quando na realidade já haviam instalados ha irrigados. É evidente que tamanho erro de diagnóstico levaria a enormes discrepâncias na construção de cenários futuros.
13 b) Utilização da UHE como Reguladora de Vazão: Os estudos técnicos desenvolvidos pela ANA, demonstram claramente que o potencial de geração de energia da usina é baixo e que, mesmo nessa condição é proposto um reservatório maior, que será utilizado para regularização da vazão do rio, permitindo o ganho energético em cascata, pelas diversas usinas ao longo do rio Paranaíba, principalmente. Decorre disso que, apenas o trecho em questão (Alto São Marcos) será penalizado pela produção de água de toda a bacia.
14 Segundo o Relatório do GT São Marcos, a partir de um erro de diagnóstico, incorreu-se em outro subsequente ao não observar o USO PREPONDERANTE NA BACIA, a irrigação e seu potencial de crescimento, impondo outro uso concorrente, instalando na mesma uma UHE com um reservatório superdimensionado visando regularizar vazões à jusante.
15 ha Área irrigada por pivôs na Bacia do São Marcos Alto São Marcos (1986 a 2011): ha/ano Baixo São Marcos Alto São Marcos Bacia do São Marcos
16 Entre 2013 e 2015, houve um expressivo aumento da área irrigada, alcançando ha área irrigada quase 30% maior que a estabelecida no Marco regulatório para o ano de 2015.
17 Unidade Territorial nº pivos Área Irrigada nº pivos Área Irrigad a nº pivos Área Irrigada nº pivos Crescimento Área Irrigada (ha) (ha) (ha) (ha) % Distrito Federal ,4 Minas Gerais ,7 Goiás ,7 Alto São Marcos ,1
18 Definir o uso para irrigação como prioritário na bacia, desenvolvendo as seguintes ações: 1 - Revisão dos critérios de cálculo de demanda hídrica; 2 - Desenvolver instrumentos que permitam a outorga sazonal (outubro a maio); 3 - Critério de outorga único na bacia; 4 - Integração entre os órgãos gestores da bacia, por meio de um plano de ação e sala de situação operacional envolvendo ANA, SECIMA, IGAM, CBH PARANAÍBA e Usuários, visando: - Monitoramento: dos usos, das vazões, áreas irrigadas, geração de energia e usos consuntivos; - Planejamento da evolução dos usos; - Fiscalização e cumprimento dos pactos firmados; - Apoio à gestão, desenvolvimento, capacitação e organização dos usos e usuários; - Limitação de vazões a serem utilizadas pelos setores. 5 Determinação imediata das áreas irrigáveis, através de estudo contratado pela ANA;
19 Obrigado!!! Bento de Godoy Neto
Hidrografia. Legend. Domo de Cristalina. Foz do São Marcos
Brasília, 06 de fevereiro de 2014 A bacia hidrográfica do rio São Marcos possui relevo heterogêneo, com: chapadões e vales abertos em suas porções mais altas, ideais para a agricultura tecnificada; montanhoso
Leia maischapadões e vales abertos em suas porções mais altas, ideais para a agricultura tecnificada;
Goiânia, agosto de 2016 A bacia hidrográfica do rio São Marcos possui relevo heterogêneo, com: chapadões e vales abertos em suas porções mais altas, ideais para a agricultura tecnificada; montanhoso e
Leia maischapadões e vales abertos em suas porções mais altas, ideais para a agricultura tecnificada;
Goiânia, agosto de 2016 A bacia hidrográfica do rio São Marcos possui relevo heterogêneo, com: chapadões e vales abertos em suas porções mais altas, ideais para a agricultura tecnificada; montanhoso e
Leia maisDEFINIÇÃO DE PRIORIDADES DE OUTORGA DE DIREITOS DE USO DE RECURSOS HÍDRICOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO MARCOS A MONTANTE DA UHE BATALHA
DEFINIÇÃO DE PRIORIDADES DE OUTORGA DE DIREITOS DE USO DE RECURSOS HÍDRICOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO MARCOS A MONTANTE DA UHE BATALHA Goiânia, 03.08.2016 CONSIDERAÇÕES GERAIS A eleição de uma prioridade
Leia maisConflito de Usos de Recursos Hídricos Geração de Energia x Irrigação. Caso da UHE Batalha
Conflito de Usos de Recursos Hídricos Geração de Energia x Irrigação Caso da UHE Batalha GTRH Grupo de Trabalho de Gestão de Recursos Hídricos Brasília, 29 de novembro de 2016 Apresentação: Expansão da
Leia maisAmbiente Institucional
Ministério de Minas e Energia Ministério de Minas e Energia Encontro Técnico GT São Marcos Setor Elétrico Suprimento e Armazenamento de Energia: O Desafio Goiânia, Agosto de 2016. 1 Ambiente Institucional
Leia maisConflito Prioridade de Outorga Geração x Irrigação
Conflito Prioridade de Outorga Geração x Irrigação Bacia Paranaíba-Paraná GTRH Grupo de Trabalho de Recursos Hídricos Perspectivas de Crescimento da Irrigação Uso intenso de pivôs centrais; Declividade
Leia maisBoas Práticas em Gestão de Recursos Hídricos nos Empreendimentos das Empresas Eletrobras GTRH-EE
Boas Práticas em Gestão de Recursos Hídricos nos Empreendimentos das Empresas Eletrobras GTRH-EE Grupo de Trabalho de Recursos Hídricos e do Potencial Hidrelétrico das Empresas Eletrobras Sumário 1. OBJETIVO;
Leia maisOutorga da Água para Geração Hidrelétrica DEINFRA- FIESP
Outorga da Água para Geração Hidrelétrica DEINFRA- FIESP São Paulo, 07 de março de 2018 Legislação Lei da Águas ( Lei 9433/1997): Art. 1º... III : escassez prioridade consumo humano e animal... IV : gestão
Leia maisANÁLISE DAS ÁREAS IRRIGADAS POR PIVÔS CENTRAL EM ÁREA AMOSTRAL NO MUNICÍPIO DE UNAÍ - MG
ANÁLISE DAS ÁREAS IRRIGADAS POR PIVÔS CENTRAL EM ÁREA AMOSTRAL NO MUNICÍPIO DE UNAÍ - MG Rafael Luís Silva (1) ; Dácio José Cambraia Filho (2), Gustavo Rodrigues Barbosa (3). (1) Graduando em Engenharia
Leia mais1ª APROXIMAÇÃO DO PLANEJAMENTO E EXPANSÃO DA AGRICULTURA IRRIGADA NO BRASIL
1ª APROXIMAÇÃO DO PLANEJAMENTO E EXPANSÃO DA AGRICULTURA IRRIGADA NO BRASIL ANÁLISE TERRITORIAL PARA O DESENVOLVIMENTO DA AGRICULTURA IRRIGADA Execução: ESALQ/USP - Escola Superior de Agricultura Luiz
Leia maisCenário Brasileiro de Gestão da Água
Cenário Brasileiro de Gestão da Água Congresso Qualidade em Metrologia e Saneamento e Abastecimento de Água Antônio Félix Domingues Coordenador de Articulação e Comunicação São Paulo, 29 de outubro de
Leia maisDELIBERAÇÃO Nº 48, de 20 de novembro de 2014
DELIBERAÇÃO Nº 48, de 20 de novembro de 2014 Aprova os novos indicadores de potencialidade de conflito em substituição aos do Anexo III do Plano de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio Paranaíba,
Leia maisRelatório Oficina de Trabalho
Relatório Oficina de Trabalho Relatoria: Carla Wstane: Geógrafa (PUC Minas), Especialista em Estudos Ambientais, Mestre em Geografia (UFMG), Doutoranda em Geografia (UFES). Membro do Subcomitê do Ribeirão
Leia maisDiagnóstico da bacia hidrográfica do rio Paranaíba. Herick Lima Araújo Pietra Porto
Diagnóstico da bacia hidrográfica do rio Paranaíba Integrantes: Claudia Ritzel Lenhordt Herick Lima Araújo Pietra Porto Localização e informações gerais da bacia do rio Paranaíba A bacia hidrográfica do
Leia maisDISCUSSÕES PARA DEFINIÇÃO DE PRIORIDADES DE OUTORGA DE DIREITOS DE USO DE RECURSOS HÍDRICOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO MARCOS A MONTANTE DA UHE
DISCUSSÕES PARA DEFINIÇÃO DE PRIORIDADES DE OUTORGA DE DIREITOS DE USO DE RECURSOS HÍDRICOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO MARCOS A MONTANTE DA UHE BATALHA Audiências Públicas - 16/17/23/24 Agosto, 2016
Leia maisESTUDO DA DISPONIBILIDADE HÍDRICA NA BACIA DO RIO PARACATU COM O SOFTWARE SIAPHI 1.0
ESTUDO DA DISPONIBILIDADE HÍDRICA NA BACIA DO RIO PARACATU COM O SOFTWARE SIAPHI 1.0 JOÃO FELIPE SOUZA¹; FERNANDO FALCO PRUSKI²; RENATA DEL GIUDICE RODRIGUEZ³ ¹ Professor E.B.T.T. do IFTM Campus Paracatu.
Leia maisGESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS EM EMPREENDIMENTOS HIDRELÉTRICOS
GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS EM EMPREENDIMENTOS HIDRELÉTRICOS Joana Cruz Diretora de Recursos Hídricos SEMINÁRIO SOCIOAMBIENTAL HIDRELÉTRICO - 2018 A LEI FEDERAL 9.433 8 de janeiro de 1997 - lei atual,
Leia maisI Ao Conselho Nacional de Recursos Hídricos, para apreciação;
DELIBERAÇÃO CBH PARANAÍBA Nº 61, de 10/03/2016 Dispõe sobre mecanismos e valores de cobrança pelo uso de recursos hídricos de domínio da União, propõe as acumulações, derivações, captações e lançamentos
Leia maisSão Paulo, 07 de março de 2018
São Paulo, 07 de março de 2018 2 Sumário A Chesf O Rio São Francisco Situação Energética Constatações A Inexorável Multiplicidade do Uso da Água A Preservação do Múltiplo Uso dos Recursos Hídricos Reflexões
Leia maisSubsídios para a discussão da compatibilização da geração de energia hidrelétrica com expansão da agricultura irrigada na bacia do rio São Marcos
Subsídios para a discussão da compatibilização da geração de energia hidrelétrica com expansão da agricultura irrigada na bacia do rio São Marcos Brasília, janeiro de 2014 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 1 2.
Leia maisBacia Hidrográfica do Rio São Francisco BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO FRANCISCO
Hidroelétricas Reservatório Sobradinho Hidroelétricas Reservatório Sobradinho O Projeto: Divisão em dois eixos Capacidade máxima: 99 m³/s Altura bombeamento: 165 m Capacidade máxima: 28 m³/s Altura bombeamento:
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS
SEM ARH SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS HÍDRICOS IMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS JOSÉ DE PAULA MORAES FILHO SECRETÁRIO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS HÍDRICOS RECURSOS
Leia maisViabilidade da Irrigação de Salvamento nas Culturas de Verão. Goiânia, 20 a 22 de setembro de 2016
Viabilidade da Irrigação de Salvamento nas Culturas de Verão Goiânia, 20 a 22 de setembro de 2016 Tópicos da palestra Desafios da agricultura e produçao de alimento Irrigaçao e seus desafios Regiões críticas
Leia maisUSINA HIDRELÉTRICA GAMELA
USINA HIDRELÉTRICA GAMELA NOVEMBRO / 2013 02 Sumário 1 O Empreendedor 2 Etapas Processuais 3 O Projeto 4 Usos Múltiplos da água (HICON) 5 Qualidade da água (ECOLOGY) 6 Conclusão 7 - Agradecimento 3 2.
Leia maisRicardo Dinarte Sandi Superintendência de Apoio à Gestão de Recursos Hídricos - ANA. Goiânia, 06 de agosto de 2008
Ricardo Dinarte Sandi Superintendência de Apoio à Gestão de Recursos Hídricos - ANA Goiânia, 06 de agosto de 2008 Convênio de Integração Plano de Bacia Cadastro Outorga Regularização Comitê de Bacia Agência
Leia maisO CONTROLE DE CHEIAS E A GESTÃO DE. Joaquim Gondim
O CONTROLE DE CHEIAS E A GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS Joaquim Gondim SUPERINTENDENTE DE USOS MÚLTIPLOS Rio de Janeiro, 09/10/2010 CONTROLE DE CHEIAS E VOLUME DE ESPERA Quando a um reservatório utilizado
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 210, de 11 de setembro de 2002
RESOLUÇÃO Nº 210, de 11 de setembro de 2002 Dispõe sobre os procedimentos para a regularização dos usos de recursos hídricos na Bacia Hidrográfica do rio Paraíba do Sul, por meio de cadastramento, outorga
Leia maisMarcos Antônio Correntino da Cunha CBH Meia Ponte
Marcos Antônio Correntino da Cunha CBH Meia Ponte 13 00' S.M. do Araguaia 49 30' Porangatu Minaçu 48 00' Fut. Barr. Canabrava 46 30' Campos Belos S.Domingos 16 00' Aragarças 15 00' 14 00' Aruanã Jussara
Leia maisDisponibilidade Hídrica do Sistema Elétrico Brasileiro
Disponibilidade Hídrica do Sistema Elétrico Brasileiro Maio/2003 A Água no Mundo Desse volume: 97,2% águas dos mares 2,15% geleiras e calotas polares 3/4 3/4 do do globo globo terrestre são são cobertos
Leia maisRio São Francisco. Os usos múltiplos das águas e sua importância para o Nordeste
Rio São Francisco Os usos múltiplos das águas e sua importância para o Nordeste DISTRIBUIÇÃO DA ÁGUA NO PLANETA Volume total 1.370.000.000 km³ Água salgada 97% Água doce 3% (cerca de 40 milhões km³) A
Leia maisRESOLUÇÃO CONJUNTA SEMAD E IGAM Nº 2237, DE 05 DE DEZEMBRO DE 2014.
RESOLUÇÃO CONJUNTA SEMAD E IGAM Nº 2237, DE 05 DE DEZEMBRO DE 2014. Estabelece procedimentos a serem observados pelos usuários de recursos hídricos de domínio do Estado de Minas Gerais visando ao envio
Leia maisLançament o do XXVII Prêmio Jovem Cientista. Palestra. Água - desafios da sociedade
Lançament o do XXVII Prêmio Jovem Cientista Palestra Água - desafios da sociedade Brasília, 16/julho/2013 Oscar de Moraes Cordeiro Netto Professor da UnB Universidade de Brasília cordeiro@unb.br Irrigação
Leia maisDELIBERAÇÃO Nº 61/ Art. 4º Esta Deliberação entra em vigor na data de sua publicação.
DELIBERAÇÃO Nº 61/ 2016 Dispõe sobre mecanismos e valores de cobrança pelo uso de recursos hídricos de domínio da União, propõe as acumulações, derivações, captações e lançamentos de pouca expressão na
Leia maisComparação de Regras de Operação de Reservatórios rios para a Operação
Comparação de Regras de Operação de Reservatórios rios para a Operação Energética de Médio M Prazo Autores: Secundino Soares Filho UNICAMP Marcos Rodolfo Cavalheiro CTEEP 2 INTRODUÇÃO SIN Predominância
Leia maisOs desafios da crise hídrica e a construção da sustentabilidade. IV Congresso Mineiro dos Serviços Municipais de Saneamento Básico outubro de 2015
Os desafios da crise hídrica e a construção da sustentabilidade IV Congresso Mineiro dos Serviços Municipais de Saneamento Básico outubro de 2015 Os desafios da crise hídrica e a construção da sustentabilidade
Leia maisS I S T E M A E S T A D U A L D E M E I O A M B I E N T E IGAM INSTITUTO MINEIRO DE GESTÃO DAS ÁGUAS
S I S T E M A E S T A D U A L D E M E I O A M B I E N T E IGAM INSTITUTO MINEIRO DE GESTÃO DAS ÁGUAS ESTUDOS HIDROLÓGICOS ÁGUA SUPERFICIAL Wilson dos Santos Fernandes TÓPICOS ESTUDO HIDROLÓGICO DEMANDA
Leia maisRecursos Hídricos: situação atual e perspectivas
Recursos Hídricos: situação atual e perspectivas IX Simpósio Nacional Cerrado II Simpósio Internacional Savanas Tropicas Desafios e estratégias para o equilíbrio entre sociedade, agronegócio e recursos
Leia maisLegislação sobre Recursos Hídricos
Legislação sobre Recursos Hídricos Código de Águas (Decreto n.º 24.643, de 1934 ) Constituição Federal de 1988 Art. 21, XIX - SINGREH e Critérios de Outorga Art. 20, III (bens da União) e Art. 26, I (bens
Leia maisRibeirão Preto, 23/02/2018
Ribeirão Preto, 23/02/2018 Etapas de elaboração Bacia do Rio Grande 143 mil km 2 40% território paulista e 60% território mineiro 14 unidades de gestão: 8 em MG e 6 em SP Presença significativa de rios
Leia maisRESOLUÇÃO CONJUNTA SEMAD-IGAM Nº 2249 DE 30 DE DEZEMBRO DE 2014
ANO 122 Nº 245 88 PÁGINAS BELO HORIZONTE, QUARTA -FEIRA, 31 DE DEZEMBRO DE 2014 RESOLUÇÃO CONJUNTA SEMAD-IGAM Nº 2249 DE 30 DE DEZEMBRO DE 2014 Estabelece critérios para implantação e operação dos equipamentos
Leia maisUHE PARAIBUNA BACIA PARAIBA DO SUL
UHE PARAIBUNA BACIA PARAIBA DO SUL 30 de Outubro de 2014 Dimensão do Reservatório e Pontos de Medição INGA 00850 IUNA 00950 BRAÇO DO PARAITINGA medição 22/10/14 Carbono Orgânico Total (mg/l) Condutividade
Leia maisPlano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais: 3 Seminário de Rotas Tecnológicas 21/09/2015
Plano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais: 3 Seminário de Rotas Tecnológicas 21/09/2015 Emissões de GEE (MTeqCO 2 ) CONTEXTO FEDERAL Arcabouços legais Política Nacional sobre Mudança do Clima
Leia maisINCORPORAÇÃO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO PLANEJAMENTO DOS RECURSOS HÍDRICOS O CASO DA BACIA DO RIO PARAGUAÇU
INCORPORAÇÃO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO PLANEJAMENTO DOS RECURSOS HÍDRICOS O CASO DA BACIA DO RIO PARAGUAÇU Samara Fernanda da Silva Fernando Genz Lafayette Luz Métodos U)lizados para Incorporação das
Leia maisRelatório de Atividades Comitê de Bacia Hidrográfica Rio Paranaíba. Exercício 2013
Relatório de Atividades Comitê de Bacia Hidrográfica Rio Paranaíba Exercício 2013 Goiânia, 23 de abril de 2014 No dia 1٥ de março, em Belo Horizonte/MG, o Secretário do CBH Paranaíba, senhor Nilo André
Leia maisZONEAMENTO AMBIENTAL E PRODUTIVO ZAP INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE EM AGROECOSISTEMAS -ISA PAULO AFONSO ROMANO SECRETÁRIO ADJUNTO
ZONEAMENTO AMBIENTAL E PRODUTIVO ZAP INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE EM AGROECOSISTEMAS -ISA PAULO AFONSO ROMANO SECRETÁRIO ADJUNTO C E N Á R I O S - A G R O N E G Ó C I O 2 3 CRESCIMENTO POPULACIONAL
Leia maisQUANTIFICAÇÃO DO CONSUMO DE ÁGUA PELO SETOR AGROPECUÁRIO E SUA INFLUÊNCIA NO BALANÇO HÍDRICO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO MATEUS - ES
QUANTIFICAÇÃO DO CONSUMO DE ÁGUA PELO SETOR AGROPECUÁRIO E SUA INFLUÊNCIA NO BALANÇO HÍDRICO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO MATEUS - ES Rafael Rezende Novais Marcus Vinícius O. Sartório Lorena G. Puppin
Leia maisMODELAGEM PARA ESTIMATIVA DO POTENCIAL DE COMPLEMENTARIDADE HIDRO EÓLICO SOLAR PARA A MATRIZ ELÉTRICA DE MINAS GERAIS ( )
MODELAGEM PARA ESTIMATIVA DO POTENCIAL DE COMPLEMENTARIDADE HIDRO EÓLICO SOLAR PARA A MATRIZ ELÉTRICA DE MINAS GERAIS (215-25) SUMÁRIO INTRODUÇÃO OBJETIVOS Identificação das usinas mineiras baseadas em
Leia maisINSTRUÇÃO TÉCNICA DPO nº 12, de 30/05/2017
INSTRUÇÃO TÉCNICA DPO nº 12, de 30/05/2017 1. OBJETO Esta Instrução Técnica DPO (IT-DPO) estabelece critérios e procedimentos para apresentação de documentação, referente a aproveitamentos hidrelétricos
Leia maisMulheres do Agro no Sistema Plantio Direto 16º Encontro Nacional de Plantio Direto. 02/08/18 Sorriso/MT
Mulheres do Agro no Sistema Plantio Direto 16º Encontro Nacional de Plantio Direto 02/08/18 Sorriso/MT Biografia Biografia O trabalho na Associação Associação do Sudoeste Paulista de Irrigantes e Plantio
Leia maisTransposição do Rio São Francisco - Os Desafios da Gestão José Almir Cirilo UFPE/Secretaria de Infraestrutura- PE
Transposição do Rio São Francisco - Os Desafios da Gestão José Almir Cirilo UFPE/Secretaria de Infraestrutura- PE Importância do Programa para Pernambuco O CLIMA ENDOIDOU? 5 de Maio de 2011: evitada 17
Leia maisSumário. Apresentação I Apresentação II Apresentação III Prefácio Capítulo 1 Introdução... 37
Sumário Apresentação I... 19 Apresentação II... 23 Apresentação III... 29 Prefácio... 35 Capítulo 1 Introdução... 37 Capítulo 2 Bacia hidrográfica como Unidade de Planejamento... 47 Capítulo 3 Localização
Leia maisÁgua na produção de alimentos e Gestão compartilhada dos Recursos Hídricos: desafios e oportunidades
Água na produção de alimentos e Gestão compartilhada dos Recursos Hídricos: desafios e oportunidades Prof. Dr. José Luiz Cabral Manaus, AM Brasil Algumas reflexões... Água HOJE... ÁGUA NA AGRICULTURA aprimorar
Leia maisSISTEMAS DE ENERGIA (SIE)
SISTEMAS DE ENERGIA (SIE) Prof.: Bruno Gonçalves Martins bruno.martins@ifsc.edu.br Aula 1 Histórico do Sistema Elétrico Brasileiro RECAPITULANDO... Ribeirão do Inferno; 1º período: início das atividades
Leia maisCOMO A CEDAE ENFRENTOU A CRISE HÍDRICA DE Eng. Edes Fernandes de Oliveira Diretor de Produção e Grande Operação
COMO A CEDAE ENFRENTOU A CRISE HÍDRICA DE 2015 Eng. Edes Fernandes de Oliveira Diretor de Produção e Grande Operação E-mail: edes@cedae.com.br A ESCASSEZ HÍDRICA NO RIO PARAIBA DO SUL E OS IMPACTOS PARA
Leia maisMicro e Pequenas Centrais Hidrelétricas. Fontes alternativas de energia - micro e pequenas centrais hidrelétricas 1
Micro e Pequenas Centrais Hidrelétricas Fontes alternativas de energia - micro e pequenas centrais hidrelétricas 1 PCH's De acordo com a resolução No. 394-04/12/1998 da ANEEL Agência Nacional de Energia
Leia maisRecursos Hídricos e a geração de energia nas hidrelétricas das Empresas Eletrobras GTRH-EE
Recursos Hídricos e a geração de energia nas hidrelétricas das Empresas Eletrobras GTRH-EE Grupo de Trabalho de Recursos Hídricos e do Potencial Hidrelétrico das Empresas Eletrobras Apresentação Este trabalho
Leia maisDesafios do Planejamento e Gestão Territoriais no Pacto Federativo: e a Geotecnologia?
Desafios do Planejamento e Gestão Territoriais no Pacto Federativo: e a Geotecnologia? Maria Sílvia Rossi, PhD SUPLAM/ SEMA DF Palestra no VIII Geonordeste Salvador, 06 de outubro de 2017 Pacto Federativo
Leia maisASPECTOS LEGAIS DA POLÍTICA DE SANEAMENTO BÁSICO E DE RECURSOS HÍDRICOS
AILTON FRANCISCO DA ROCHA Superintendente de Recursos Hídricos Secretaria de Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos de Sergipe 09 DE DEZEMBRO DE 2015 POLÍTICA NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS (LEI Nº 9.433/1997):
Leia maisMINAS GERAIS Sistema Estadual de Gerenciamento de Recursos Hídricos SEGRH: Desafios da implementação dos Planos de Bacia e Financiamento de projetos
MINAS GERAIS Sistema Estadual de Gerenciamento de Recursos Hídricos SEGRH: Desafios da implementação dos Planos de Bacia e Financiamento de projetos Novembro de 2016 ESTRUTURA DO SINGREH FORMULAÇÃO DA
Leia maisRodolpho Ramina. Maceió 20 de Novembro de 2014
COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO FRANCISCO XXVI Plenária Ordinária A crise hídrica e os usos múltiplos na bacia hidrográfica do rio São Francisco Rodolpho Ramina Maceió 20 de Novembro de 2014 A
Leia maisEstudos de Caso de Gestão Socioambiental em Operação de Empreendimentos
Estudos de Caso de Gestão Socioambiental em Operação de Empreendimentos IMPLANTAÇÃO E OPERAÇÃO DE PROJETOS DE GERAÇÃO HIDRELÉTRICA: ESTUDOS DE CASO PROF. DR. GERALDO LÚCIO TIAGO FILHO CENTRO NACIONAL DE
Leia maisBACIA DO RIO SÃO FRANCISCO: Medidas Adicionais de Gestão para enfrentamento da Crise Hídrica
BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO: Medidas Adicionais de Gestão para enfrentamento da Crise Hídrica Caracterização da bacia Área 639.219 km² Precipitação média anual na Bacia Extensão 2.863 km População 14,3
Leia maisRecursos hídricos: Entendendo o momento atual e refletindo sobre a expansão da geração hídrica no Brasil. Jerson Kelman ENASE 2015
Recursos hídricos: Entendendo o momento atual e refletindo sobre a expansão da geração hídrica no Brasil Jerson Kelman ENASE 2015 27 maio 2015 1. Não-estacionariedade hidrológica 2. A crise hídrica na
Leia maisDELIBERAÇÃO NORMATIVA CERH/MG N.º 49, DE 25 DE MARÇO DE 2015.
DELIBERAÇÃO NORMATIVA CERH/MG N.º 49, DE 25 DE MARÇO DE 2015. Estabelece diretrizes e critérios gerais para a definição de situação crítica de escassez hídrica e estado de restrição de uso de recursos
Leia maisConjuntura da Irrigação no Cenário atual. Apresentação CT-Rural do PCJ 12 de fevereiro de 2016 Itu/SP
Conjuntura da Irrigação no Cenário atual Apresentação CT-Rural do PCJ 12 de fevereiro de 2016 Itu/SP Missão Representar produtores irrigantes e adeptos da agricultura sustentável. Visão Ser o elo entre
Leia maisDELIBERAÇÃO Nº 045, DE 23 DE ABRIL DE 2014
DELIBERAÇÃO Nº 045, DE 23 DE ABRIL DE 2014 Aprova o Relatório Anual de Atividades do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Paranaíba CBH Paranaíba, referente ao Exercício de 2013. O Comitê da Bacia Hidrográfica
Leia maisSINERGIA HÍDRICA EM FAVOR DA AGRICULTURA IRRIGADA
SINERGIA HÍDRICA EM FAVOR DA AGRICULTURA IRRIGADA Humberto Paulo Euclydes Pesquisador da Fundação Rural Mineira em recursos hídricos e coordenador do programa HIDROTEC Av. P.H. Rolfs, s/n - Campus Universitário
Leia maisRECURSOS HÍDRICOS PRINCIPAIS INSTRUMENTOS DA POLÍTICA DE GESTÃO DAS ÁGUAS
RECURSOS HÍDRICOS PRINCIPAIS INSTRUMENTOS DA POLÍTICA DE GESTÃO DAS ÁGUAS cartilha recursos hidricos.indd 1 11/29/12 5:15 PM 2 cartilha recursos hidricos.indd 2 11/29/12 5:15 PM Índice Introdução 4 Plano
Leia maisPerspectivas do Setor Usuários
Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Araguari (CBH Araguari) 1ª Assembleia Geral Extraordinária de 2015 Perspectivas do Setor Usuários Cléber Frederico Ribeiro 1º Secretário Nacional da Assemae e Assessor
Leia maisBrasil - hídricos e desafios para a cooperação regional
Brasil - a gestão de recursos hídricos e desafios para a cooperação regional Vicente Andreu Guillo Lisboa/PT 27 de março de 2013 DISPONIBILIDADE HÍDRICA SUPERFICIAL NO BRASIL Interiores: 5.660 km 3 /ano
Leia maisXIII-SEMINÁRIO NACIONAL DE GESTÃO E USO DA ÁGUA. Oferta e demanda frente ao desenvolvimento sustentável. mananciais subterrâneos:novas perspectivas
XIII-SEMINÁRIO NACIONAL DE GESTÃO E USO DA ÁGUA Oferta e demanda frente ao desenvolvimento sustentável mananciais subterrâneos:novas perspectivas 1. Cenário Atual... 2. Dínamo Privado! 3. A coisa pública!
Leia maisCOBRANÇA PELO USO DE RECURSOS HÍDRICOS
COBRANÇA PELO USO DE RECURSOS HÍDRICOS Renata Maria de Araújo Belo Horizonte, agosto de 2014. Caracterização Hidrográfica do Estado de Minas Gerais Gestão dos Recursos Hídricos em Minas Gerais Comitês
Leia maisBalanço Hídrico Quantitativo. Oferta-Demanda. Brasília - DF
Balanço Hídrico Quantitativo Oferta-Demanda Brasília - DF Dezembro/2014 Balanço Hídrico O termo balanço hídrico é utilizado neste estudo para definir a relação entre a oferta de água e as demandas quantitativas
Leia maisXI SIMPÓSIO DE RECURSOS HIDRÍCOS DO NORDESTE OUTORGA DOS RECURSOS HÍDRICOS SUPERFICIAIS EM PERNAMBUCO
XI SIMPÓSIO DE RECURSOS HIDRÍCOS DO NORDESTE OUTORGA DOS RECURSOS HÍDRICOS SUPERFICIAIS EM PERNAMBUCO Thiago Alberto da Silva Pereira Maria Crystianne Fonseca Rosal OUTORGA Instrumento jurídico pelo qual
Leia maisCrise Hídrica - DF. Rafael Mello
Crise Hídrica - DF Rafael Mello ADASA Maio -2017 SOBRE AS CHUVAS( 1986 A 2016) A média histórica da pluviosidade total do DF é de 1.400mm. Entretanto, nos últimos anos observou-se redução marcante nas
Leia maisSubsídios, cobrança e uso de recursos hídricos no Nordeste
Subsídios, cobrança e uso de recursos hídricos no Nordeste - 10768 Igor Souza Ribeiro, Fabrício Lacerda, Eduardo Xavier, Adrimar Nascimento e Guilherme Godoi Ministério de Minas e Energia ASPECTOS INTRODUTÓRIOS
Leia maisLeilão de Energia de Reserva 1 LER/2016
1. OBJETIVO Este Informe Técnico apresenta uma visão geral sobre o processo de Habilitação Técnica do Leilão para Contratação de Energia de Reserva, denominado 1, de 2016. O Leilão incluiu pela primeira
Leia maisRESOLUÇÃO CONJUNTA SEMAD/IAM Nº 2302, DE 05 DE OUTUBRO DE 2015
ANO 123 Nº 187 28 PÁGINAS BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 06 DE OUTUBRO DE 2015 RESOLUÇÃO CONJUNTA SEMAD/IAM Nº 2302, DE 05 DE OUTUBRO DE 2015 Estabelece critérios para implantação de sistema de medição para
Leia maisBase Legal - Legislação Federal
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO 15 8 18 18 8 12 4º SEMINÁRIO ESTADUAL ÁREAS CONTAMINADAS E SAÚDE: 19 4 16 20 21 9 13 22 CONTAMINAÇÃO DO SOLO 17 5 E 1 10 2 6 14 RECURSOS HÍDRICOS 3 3 7 11 GOVERNO DO ESTADO
Leia maisMarcos Airton de Sousa Freitas 1 & Joaquim Guedes Corrêa Gondim Filho 2 RESUMO
DISPONIBILIDADE HÍDRICA DO SISTEMA FORMADO PELOS RESERVATÓRIOS TRÊS MARIAS E SOBRADINHO NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO FRANCISCO PARA FINS DE ALOCAÇÃO DE ÁGUA Marcos Airton de Sousa Freitas 1 & Joaquim
Leia mais14. Usinas Hidrelétricas
Fazem parte das usinas hidrelétricas as estruturas extravasoras, incluindo o canal de fuga e as unidades geradoras, compostas pela casa de máquinas, onde está localizado o conjunto gerador, do qual, por
Leia maisOPERAÇÃO DOS RESERVATÓRIOS E HISTÓRICO DE ENCHENTES NO RIO SÃO FRANCISCO
OPERAÇÃO DOS RESERVATÓRIOS E HISTÓRICO DE ENCHENTES NO RIO SÃO FRANCISCO COMPANHIA HIDRO ELÉTRICA DO SÃO FRANCISCO Reunião Pública sobre Enchentes no Rio São Francisco Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio
Leia maisSegurança de Barragens: Regulação e Pontos de Atenção
Segurança de Barragens: Regulação e Pontos de Atenção Seminário Socioambiental Hidrelétrico Fábio Sales Dias VARIO ECP Belo Horizonte, 18 de abril de 2018 Histórico VARIO ECP Criada em 2002 período de
Leia maisGerenciamento de Recursos Hídricos nas Bacias PCJ: Organização e Conceitos. Luiz Roberto Moretti Secretário-executivo dos Comitês PCJ
Gerenciamento de Recursos Hídricos nas Bacias PCJ: Organização e Conceitos Luiz Roberto Moretti Secretário-executivo dos Comitês PCJ PRINCÍPIOS BÁSICOS DA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA DESCENTRALIZAÇÃO Gestão
Leia maisMONITORAMENTO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS EM MINAS GERAIS. Marília Carvalho de Melo
MONITORAMENTO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS EM MINAS GERAIS Marília Carvalho de Melo IGAM - INSTITUTO MINEIRO DE GESTÃO DAS ÁGUAS O Igam, entidade gestora do SEGRH-MG, tem como competência desenvolver e implementar
Leia maisANÁLISE DA PROPOSTA DE ENQUADRAMENTO DOS CORPOS HÍDRICOS SUPERFICIAIS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PARANAÍBA
ANÁLISE DA PROPOSTA DE ENQUADRAMENTO DOS CORPOS HÍDRICOS SUPERFICIAIS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PARANAÍBA 35ª Reunião da CTPI do CBH Paranaíba Célio Bartole Pereira Coordenador de Qualidade de Água
Leia maisUso da Avaliação Ambiental Integrada para viabilização de empreendimentos hidrelétricos Bacia do rio Chapecó LASE 2016
Uso da Avaliação Ambiental Integrada para viabilização de empreendimentos hidrelétricos Bacia do rio Chapecó LASE 2016 São Paulo, 06 de setembro de 2016 Empresas envolvidas Histórico Metodologia Resultados
Leia maisGERAÇÃO HIDROELÉTRICA NA OPERAÇÃO DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL E OS USOS MÚLTIPLOS DA ÁGUA
GERAÇÃO HIDROELÉTRICA NA OPERAÇÃO DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL E OS USOS MÚLTIPLOS DA ÁGUA FIESP: Workshop Outorga da água para geração hidrelétrica São Paulo, 07 de março de 2018 Geração Hidroelétrica
Leia maisCRITÉRIOS PARA A UTILIZAÇÃO DOS VOLUMES MORTOS DOS RESERVATÓRIOS DAS USINAS HIDRELÉTRICAS DA BACIA DO RIO PARAÍBA DO SUL
CRITÉRIOS PARA A UTILIZAÇÃO DOS VOLUMES MORTOS DOS RESERVATÓRIOS DAS USINAS HIDRELÉTRICAS DA BACIA DO RIO PARAÍBA DO SUL Operador Nacional do Sistema Elétrico Rua Júlio do Carmo, 251 Cidade Nova 20211-160
Leia maisGESTÃO DE RESERVATÓRIOS NA CRISE HÍDRICA O Caso da UHE Três Marias
GESTÃO DE RESERVATÓRIOS NA CRISE HÍDRICA O Caso da UHE Três Marias SUMÁRIO 1- Caracterização 2- A abordagem adotada 3- Conclusões e Sugestões Análise das últimas estações chuvosas 2011/2012 2012/2013 2013/2014
Leia maisCERTIFICA MINAS CAFÉ FERRAMENTA DE SUSTENTABILIDADE NA IRRIGAÇÃO. Bernardino Cangussu Guimarães, Julian Silva Carvalho, Kleso Silva Franco Junior
CERTIFICA MINAS CAFÉ FERRAMENTA DE SUSTENTABILIDADE NA IRRIGAÇÃO Bernardino Cangussu Guimarães, Julian Silva Carvalho, Kleso Silva Franco Junior RESUMO: O Brasil é o maior produtor e exportador de café
Leia maisAssociação Multisetorial de Usuários de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio Araguari
Tupacigu ciguara PLANO DIRETOR DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ARAGUARI Araguari Associação Multisetorial de Usuários de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio Araguari PN2 PARTE DA BACIA DO RIO PARANAÍBA
Leia maisA ESCASSEZ HÍDRICA NO RIO PARAIBA DO SUL E OS IMPACTOS PARA O RJ
A ESCASSEZ HÍDRICA NO RIO PARAIBA DO SUL E OS IMPACTOS PARA O RJ Eng. Edes Fernandes de Oliveira Diretor de Produção e Grande Operação E-mail: edes@cedae.com.br A ESCASSEZ HÍDRICA NO RIO PARAIBA DO SUL
Leia maisReversíveis e os Múltiplos Usos da Água. Dr. Julian David Hunt IVIG/COPPE/UFRJ
Reversíveis e os Múltiplos Usos da Água Dr. Julian David Hunt IVIG/COPPE/UFRJ Usinas Reversíveis e os Múltiplos Usos da Água 19 a 21 de Outubro de 2016 Multiplos Usos da Água Abastecimento hídrico Irrigação
Leia maisRESOLUÇÃO CONJUNTA No 499, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2005
RESOLUÇÃO CONJUNTA No 499, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2005 Dispõe sobre os procedimentos para a regularização dos usos de recursos hídricos nos rios de domínio da União nas Bacias Hidrográficas dos rios Piracicaba,
Leia maisFernando Henrique Schüffner Neto
Fernando Henrique Schüffner Neto 24/Março/2011 Tópicos i. Produção de Energia Elétrica ii. Comercialização da Energia Elétrica iii. Panorama Atual das Fontes Geração Grandes Centrais Hidrelétricas (UHE)
Leia maisDe gota em gota. Construídas em sequência em um mesmo rio ou bacia, pequenas centrais hidrelétricas têm forte impacto ambiental.
De gota em gota Construídas em sequência em um mesmo rio ou bacia, pequenas centrais hidrelétricas têm forte impacto ambiental. Por: Isabela Fraga Bancos de areia abaixo de barragem no rio Santo Antônio,
Leia maisGESTÃO DE OFERTA E DE DEMANDA DOS RECURSOS HÍDRICOS: O CASO DA BACIA HIDROGRÁFICA DOS RIOS PIANCÓ-PIRANHAS-AÇU. Marcos Airton de Sousa Freitas 1
GESTÃO DE OFERTA E DE DEMANDA DOS RECURSOS HÍDRICOS: O CASO DA BACIA HIDROGRÁFICA DOS RIOS PIANCÓ-PIRANHAS-AÇU Marcos Airton de Sousa Freitas 1 RESUMO: A agricultura irrigada é uma das principais atividades
Leia maisREGULAÇÃO E MONITORAMENTO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA NO ESTADO DE MINAS GERAIS
REGULAÇÃO E MONITORAMENTO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA NO ESTADO DE MINAS GERAIS Palestrante: Marília Carvalho de Melo Diretora Geral Instituto Mineiro de Gestão das Águas Novembro/2018 DEFINIÇÃO DE POÇO NA LEGISLAÇÃO
Leia mais