MONITORAMENTO HIDROLÓGICO

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1 MONITORAMENTO HIDROLÓGICO 2013 Boletim n o 10 12/04/2013

2 Boletim de acompanhamento Figura 1: Mapa de estações estratégicas 2. Comportamento das Estações monitoradas De acordo com as tabelas I e II, em termos estatísticos, verificamos: - Bacia do Japurá dados não disponíveis. - Bacia do Javari dados não disponíveis (período de enchente máxima). - Bacia do Juruá dados não disponíveis, mas segundo a Defesa Civil do Acre o Rio saiu da condição de alerta, (cota inferior a 11,80m). - Bacia do Purus o nível do Rio Acre (Rio Branco/AC) está abaixo da cota de transbordamento e em período de vazante. - Bacia do Negro na bacia do Rio Branco/RR, os níveis continuam muito baixos, a apenas 32 cm da vazante histórica registrada em O Rio Negro em Manaus está 90 cm mais baixo que o registrado na mesma data do ano passado. - Bacia do Solimões níveis elevados nas estações monitoradas. Em Tabatinga, o nível atual está 57 cm mais baixo que o registrado na mesma data do ano passado (maior cheia). - Bacia do Amazonas em processo de enchente. - Bacia do Madeira estação monitorada em período de enchente máxima. Salientamos que os níveis d água apresentados na coluna informação mais recentes da tabela podem eventualmente ser alterados em função de verificações in loco realizadas pelos Técnicos em Hidrologia que operam trimestralmente a rede hidrometeorológica, ocasião em que são executados os trabalhos de manutenção das estações, bem como o nivelamento das réguas.

3 Tabela I: Quadro das Cotas nas Estações de Monitoramento Hidrológico Enchente ESTAÇÃO RIO Enchente Máxima Relação Informação mais recente com maior Ano Cota (cm) enchente (cm) Data Cota (cm) Palmeiras do Javari Javari n/disp - Eirunepé Montante Juruá n/disp - Gavião Juruá n/disp - Vila Bittencourt Japurá /03/ Rio Branco Acre /04/ Boca do Acre Purus /04/ São Gabriel da Cachoeira Negro /04/ Tapuruquara (S.I.R. Negro) Negro /03/ Barcelos Negro /03/ Moura Negro /04/ Boa Vista Branco /04/ Caracaraí Branco /04/ Tabatinga Solimões /04/ Itapeuá Solimões /04/ Manacapuru Solimões /04/ Careiro Pr. do Careiro /04/ Manaus Negro /04/ Parintins Amazonas /04/ Humaitá Madeira /03/ Estações em período de enchente

4 Tabela II: Quadro das Cotas nas Estações de Monitoramento Hidrológico Vazante ESTAÇÃO RIO Vazante Máxima Relação Informação mais recente com maior Ano Cota (cm) vazante (cm) Data Cota (cm) Palmeiras do Javari Javari n/disp - Eirunepé Montante Juruá n/disp - Gavião Juruá n/disp - Vila Bittencourt Japurá /03/ Rio Branco Acre /04/ Boca do Acre Purus /04/ São Gabriel da Cachoeira Negro /04/ Tapuruquara (S.I.R. Negro) Negro /03/ Barcelos Negro /03/ Moura Negro /04/ Boa Vista Branco /04/ Caracaraí Branco /04/ Tabatinga Solimões /04/ Itapeuá Solimões /04/ Manacapuru Solimões /04/ Careiro Pr. do Careiro /04/ Manaus Negro /04/ Parintins Amazonas /04/ Humaitá Madeira /03/ Estações em período de vazante

5 3. Dados climatológicos (SIPAM) Figura 2 (a,b,c) Distribuição da chuva acumulada na Amazônia Legal de 08 dias do mês de abril de A Figura 2a acima (esquerda) representa o acumulado de precipitação dos primeiros 08 dias do mês de abril de As figuras 2b e 2c (direita) representam a climatologia da precipitação, sendo a superior referente ao máximo de precipitação considerada normal e a inferior ao mínimo normal para o referido mês. Durante o mês de abril, a climatologia de precipitação da Região Amazônica mostra a presença da Zona de Convergência Intertropical sobre o Amapá, centro e norte do Amazonas, norte dos estados do Pará e Maranhão, onde são encontrados os valores máximos de chuva (valores acima de 300 mm/mês). Os valores mínimos de chuva, segundo a climatologia, são encontrados no norte de Roraima e no sul dos estados do Mato Grosso e Tocantins, onde já se observa a redução das chuvas (Figura 2 b e c). A Zona de Convergência Intertropical (ZCIT) atuou em grande parte da Amazônia favorecendo o transporte de umidade e a formação de áreas de instabilidade, provocando volumes significativos de chuvas. Foram observados registros de precipitação acima de 60mm no norte do Acre, oeste, norte e sudeste do Amazonas, leste dos estados do Pará e Maranhão e no norte e oeste do Amapá. Os índices mínimos de chuvas (abaixo de 20mm) foram registrados em áreas isoladas no Amazonas, Acre, Pará, Mato Grosso, Tocantins e Maranhão, e em todo o estado de Rondônia (exceto o sudeste). Não foram observados registros de precipitação em grande parte do estado de Roraima nesses primeiros 08 dias do mês de abril.

6 Segundo o COLA (Center for Ocean-Land-Atmosphere Studies) o prognóstico de precipitação para o período de 09 a 16 de abril, mostra a possibilidade de atuação da Zona de Convergência Intertropical (ZCIT) interagindo com os sistemas frontais que atuam sobre o sudeste do Brasil organizando a nebulosidade e a precipitação sobre grande parte da Amazônia. Neste período, o modelo destaca a possibilidade de ocorrência de chuvas no norte de Rondônia, leste do Amapá, norte e sudeste do Amazonas, e em áreas isoladas nos estados do Mato Grosso e Pará. No período de 17 a 25 de abril, a ZCIT pode continuar atuando sobre a Amazônia e as áreas de instabilidade devem manter-se mais ativas podendo provocar chuvas intensas no oeste do Acre, no norte de Rondônia e do Mato Grosso, no estado do Amazonas e na porção central do Pará. Nas demais áreas da região as chuvas devem ocorrer próximas ao padrão climatológico. Em Roraima a expectativa é de pouca chuva neste período, exceto na parte sudoeste do estado, onde há possibilidade de ocorrência de precipitação.

7 4. Cotagramas Rio Negro em Manaus Nº de ordem Ano Cota máxima (cm) Mês Maio Julho Junho Junho Julho Tabela IV: Maiores Cheias no Porto de Manaus Curvas envoltórias das cotas diárias observadas em Manaus Gráfico 01: Cotagrama do Rio Negro em Manaus. Cota em 10/04/2013: 27,26 m Obs.: As cotas indicadas no gráfico são valores associados a uma referência de nível local e arbitrária, válida para a régua linimétrica da estação. Para comparação com as altitudes em Manaus, devem ser subtraídos 3,96m às cotas lidas na régua.

8 As curvas envoltórias representam os valores máximos, mínimos e de 10% e 90% de permanência para os valores de cotas já ocorridos em cada dia do ano. Os valores associados à permanência de 10% ou 90% são os valores acima dos quais as cotas observadas estiveram em 10% ou 90% do tempo do histórico de dados. A zona de atenção para o período de cheia corresponde à faixa entre 10% de permanência e o valor máximo já ocorrido. Para o período de vazante, a zona de atenção corresponde à faixa entre 90% de permanência no histórico e o valor mínimo já ocorrido. Características das cheias e vazantes em Manaus Gráfico 02: Distribuição histórica (%) de cotas máximas e mínimas (atualizado até 2012). Na série histórica das cotas em Manaus, 75,45% tiveram o valor máximo anual no mês de junho, 18,18% em julho e 6,36% em maio e 43,24% tiveram o valor mínimo anual no mês de outubro, 35,14% em novembro, 9,91% nos meses de janeiro e dezembro e 0,90% nos meses de fevereiro e setembro.

9 Gráfico 03: Cotagrama com as cheias e vazantes observadas em Manaus no período (atualizado até 2012). Gráfico 04: Cotagrama das maiores cheias observadas em Manaus no período comparadas com o ano 2013.

10 4.1. Bacia do Rio Javari Atualização não disponível 4.2. Bacia do Rio Juruá 4.3. Bacia do Rio Japurá Atualização não disponível Atualização não disponível (obs: dados corrigidosde acordo com banco de dados da ANA) Cota em 19/03/2013: 10,25 m

11 4.4. Bacia do Rio Purus 4.5. Bacia do Rio Negro Cota em 10/04/2013: 8,79 m Cota em 09/04/2013: 7,83 m Cota em 10/04/2013: 14,90 m Cota em 07/03/2013: 6,62 m

12 4.5. Bacia do Rio Negro (cont.) Cota em 28/03/2013: 5,94 m Cota em 10/04/2013: 0,42 m Cota em 03/04/2013: 11,53 Cota em 10/04/2013: 0,90 m

13 4.6. Bacia do Rio Solimões/Amazonas Cota em 03/04/2013: 12,71 m Cota em 10/04/2013: 18,28 m Cota em 10/04/2013: 16,12 m Cota em 10/04/2013: 15,23 m

14 4.6. Bacia do Rio Solimões/Amazonas (cont.) 4.7. Bacia do Rio Madeira Cota em 10/04/2013: 27,26 m Cota em 21/03/2013: 22,26 m Cota em 10/04/2013: 8,03 m

15 Os dados hidrológicos utilizados neste boletim são provenientes da rede hidrometeorológica de responsabilidade da Agência Nacional de Águas, operada pelo Serviço Geológico do Brasil e os dados de climatologia foram fornecidos pelo SIPAM. Manaus, 12 de abril de Marco Antônio de Oliveira Superintendente Regional da CPRM/Manaus CPRM Serviço Geológico do Brasil

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